562 resultados para Taxa de acúmulo de matéria seca
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de acúmulo de fluoreto em folhas de boldo-gambá (Plectranthus neochilus) e capim-cidreira (Cymbopogon citratus), determinar o percentual de liberação do poluente por meio da infusão e caracterizar, visual e microscopicamente, os danos foliares causados pelo poluente. Mudas das duas espécies foram submetidas a nevoeiro simulado com fluoreto de potássio. O acúmulo de fluoreto na matéria seca foi mensurado com eletrodo específico em folhas lavadas e não lavadas, infundidas e não infundidas. O percentual de flúor disponibilizado nos chás foi superior para capim-cidreira, embora essa espécie apresente acúmulo de flúor menor que o boldo-gambá. Não foram observados sintomas visuais nas folhas das espécies estudadas, mas ao microscópio eletrônico de varredura, constatou-se a alteração da turgidez das células epidérmicas, ruptura da cutícula e deformação de estômatos e tricomas. O elevado teor de fluoreto nas folhas de C. citratus e P. neochilus e a ausência de sintomas visuais evidenciam que as espécies são tolerantes ao poluente. A lavagem das folhas em água é ineficiente para a remoção do flúor. O acúmulo e a liberação diferenciais de flúor estão relacionados às características morfoanatômicas das espécies analisadas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de vacas Nelore em pastos de capim-marandu, após a retirada do fosfato bicálcico da mistura mineral, na estação seca. Sessenta matrizes receberam, durante seis anos, mistura mineral completa na estação chuvosa. Na estação seca, os tratamentos consistiram de: mistura mineral completa (MMC); MMC sem fosfato bicálcico (MM); e MM + concentrado. As pastagens foram manejadas de forma a não limitar a disponibilidade de matéria seca. A retirada do fosfato bicálcico do suplemento mineral, durante a estação seca, não prejudicou o desempenho reprodutivo de vacas, avaliado pela taxa de prenhez, intervalo de partos e retorno da atividade cíclica ovariana. Vacas que receberam concentrado na estação seca pariram em melhor condição corporal; vacas primíparas arraçoadas apresentaram menor número de dias vazios do que as vacas primíparas dos demais tratamentos. A retirada do fosfato bicálcico suplementar, fonte de fósforo e cálcio, na estação seca, não prejudica o desempenho de vacas multíparas em pastejo de capim-marandu.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações no comportamento ingestivo, consumo diário de forragem e desempenho de cabritas alimentadas com diferentes níveis de suplementação, em pastagem de aveia‑preta (Avena strigosa, 'IAPAR 61'). Foram utilizadas 36 cabritas da raça Boer, com 10 meses de idade e peso médio inicial de 21 kg, que receberam suplementação alimentar com milho moído e farelo de soja a 0, 0,5, 1 e 1,5% do peso vivo, em pastejo de lotação contínua com taxa de lotação variável. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com três repetições. Foram avaliados: altura, taxa de acúmulo, massa, oferta e estrutura da pastagem; carga animal; ganho de peso individual e por área; e tempo de pastejo, ruminação e ócio (comportamento ingestivo); além do consumo de forragem. A suplementação diminuiu o consumo de forragem - 2,4, 1,45, 1,43 e 1,05% do peso vivo, nos tratamentos com 0, 0,5, 1 e 1,5%, respectivamente -, o tempo de pastejo diário e o ganho de peso individual. Os níveis de suplementação não alteraram o consumo total de matéria seca (forragem + concentrado) e nem o tempo de ruminação, mas aumentaram o tempo de ócio, o que permitiu maior desempenho dos animais por área.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de forragem, a estrutura do dossel, o valor nutritivo, o consumo de forragem e a produção animal, em pastos de Urochloa humidicola sob lotação contínua. As cultivares BRS Tupi e Comum foram avaliadas durante os períodos de seca e das águas (julho de 2011 a agosto de 2012), em delineamento experimental de blocos ao acaso, com dois tratamentos e seis repetições. Mensalmente, os animais foram pesados e os pastos amostrados para a determinação de: taxa de acúmulo de forragem (TAF); massa de forragem; percentagens de folha (PF), colmo e material morto (PM); e valor nutritivo. O consumo de matéria seca (CMS) foi determinado uma vez a cada período. 'BRS Tupi' apresentou maiores TAF e PF e menor PM do que a 'Comum', durante o período das águas. O valor nutritivo, o CMS e o ganho médio diário foram semelhantes entre as duas cultivares. O conteúdo de proteína bruta da forragem - 6,0 e 5,0%, respectivamente, para os períodos das águas e seco - foi o principal fator limitante ao CMS. 'BRS Tupi' recebeu maior taxa de lotação e, consequentemente, possibilitou maior ganho de peso vivo por área (192 kg ha-1 por ano) do que a 'Comum' (126 kg ha-1 por ano). A 'BRS Tupi' é uma boa alternativa para a diversificação de pastagens em solos de baixa fertilidade sujeitos a alagamento temporário.
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Objetivando estudar o efeito de doses de fósforo e de zinco no acúmulo de nutrientes na folha e no caule de aceroleira ( Malpighia glabra L.), montou-se um experimento em casa de vegetação, localizada no pomar da Universidade Federal de Lavras-UFLA, utilizando-se de mudas oriundas de sementes. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 3, constituído de 2 plantas por parcela, com 4 repetições. Os fatores consistiram de 4 doses de fósforo (0; 150; 300 e 450 mg dm-3 de P), na forma de superfosfato triplo e o zinco nas doses (0; 5 e 10 mg dm-3 de Zn), na forma de sulfato de zinco. Após 100 dias, as mudas foram colhidas, sendo avaliadas as quantidades acumuladas de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Zn e Mn na matéria seca de folha e caule. A interação entre os nutrientes fósforo e zinco afetou positivamente nos acúmulos de Ca, Cu, Fe e Mn na matéria seca da folha de aceroleira, sendo os acúmulos dos demais nutrientes afetados positivamente pelo fósforo. O Zn só teve efeito positivo no acúmulo de zinco na matéria seca do caule. A dose 450 mg dm-3 de P proporcionou aumento no acúmulo de todos os nutrientes na folha e caule das mudas de aceroleira.
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Foram determinados o acúmulo de matérias fresca e seca e dos nutrientes N, P, K, Ca, Mg, Zn, Fe e Mn em bananas 'Mysore', desde a antese floral da primeira penca feminina até o completo amadurecimento. O desenvolvimento dos frutos foi lento até o 42º dia após a antese, acelerando-se posteriormente. A fase de acúmulo máximo de minerais coincidiu com a de acúmulo máximo de matéria fresca, ou seja, 112 dias após a antese. A ordem de exportação de macronutrientes pelos frutos, em seu estádio de máximo acúmulo de matéria fresca, expressa em kg t-1 de fruto fresco, foi 3,61 para K; 0,98 para N; 0,27 para Mg; 0,19 para P e 0,12 para Ca. Quanto aos micronutrientes, a ordem de exportação, expressa em g t-1 de fruto fresco, foi 7,92 para Mn; 5,99 para Fe e 2,92 para Zn. Em frutos plenamente desenvolvidos, à exceção de Ca, Mn e Zn, todos os nutrientes acumularam-se mais na polpa do que na casca.
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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do diâmetro do caule e da poda de alporques sobre o desenvolvimento e o acúmulo de nutrientes em mudas de lichieira cultivadas em substrato. Para isso utilizou-se de alporques da variedade Bengal. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2, com oito repetições, sendo três diâmetros do alporque: fino (1,0 ±0,5 cm); médio (2,0 ±0,5 cm) e grosso (3,0 ±0,5 cm), e alporques com e sem poda. As mudas de lichieira foram cultivadas durante 140 dias após o plantio dos alporques. Avaliaram-se a matéria seca das brotações da parte aérea e das raízes, e os teores de macro e micronutrientes. A melhor muda de lichieira foi obtida de alporque com diâmetro grosso, e podado. O alporque de diâmetro médio e fino não-podado, comparado ao podado, proporcionou maior desenvolvimento da muda de lichieira. O alporque com diâmetro grosso proporcionou maior acúmulo de nutrientes na parte aérea e na raiz da muda de lichieira.
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O Brasil é um dos maiores produtores de carambola do mundo, entretanto há poucas informações científicas, especialmente estudos de nutrição mineral com mudas dessa frutífera. Objetivando contribuir com o conhecimento desse importante aspecto, desenvolveu-se estudo que permitisse avaliar o crescimento e o acúmulo de nutrientes em mudas de caramboleiras, cultivadas em solução nutritiva. O experimento foi realizado em parcelas subdivididas, sendo utilizadas como parcela as duas cultivares de caramboleira ('B-10' e 'Golden Star') e, como subparcelas, as cinco épocas de coleta de plantas, realizadas aos 208; 233; 258; 283 e 308 dias após o transplantio para a solução nutritiva. O delineamento foi inteiramente casualizado, com três repetições. As mudas foram cultivadas em vasos (8L) com solução nutritiva (pH=5,5 ± 0,5), com aeração. O experimento iniciou-se em 24-08-2005. Nos diferentes órgãos das mudas (folhas, caule e raízes), avaliaram-se o crescimento e o acúmulo de nutrientes, e os índices nutricionais. Não houve diferenças no crescimento e, em geral, no acúmulo da massa da matéria seca entre as duas cultivares. Houve acúmulo linear da massa da matéria seca das mudas de caramboleira com o tempo de cultivo, sendo maior nas folhas > caule > raízes. O período de maior acúmulo da massa de matéria seca e da taxa de crescimento relativo na planta inteira esteve compreendido entre 208 - 233 e 233 - 258 dias após o transplantio para a 'B-10' e a 'Golden Star', respectivamente.
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Este trabalho objetivou comparar o crescimento, a absorção de fósforo (P) e a distribuição das frações fosfatadas em mudas de sete espécies florestais classificadas como: pioneiras [aroeira (Lithraea molleoides), aroeirinha (Shcinus terebinthifolius), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia), sesbânia (Sesbania virgata)] ou clímax [jatobá (Hymenaea courbaril), guanandi (Calophyllum brasiliensis) e óleo-bálsamo (Myroxylon peruiferum)]. As plantas foram cultivadas com cinco doses de P (0, 100, 250, 500 e 800 mg dm-3 de P) em casa de vegetação. Aos 90 dias, as plantas foram colhidas, determinando-se a produção de matéria seca e o conteúdo de P da parte aérea e as frações de P total, P inorgânico e P orgânico presentes nas folhas. As espécies apresentaram grande variação no comportamento diante da adubação fosfatada. De modo geral, as espécies pioneiras foram mais eficientes em produzir matéria seca da parte aérea e na absorção de P do que as climácicas. Entre as espécies pioneiras, a aroeira apresentou produção de massa estreitamente relacionada ao acúmulo de P, e as proporções de fósforo inorgânico e orgânico permanecem inalteradas com o aumento da disponibilidade do nutriente. O crescimento de aroeirinha, sesbânia e jatobá não acompanhou a absorção do nutriente que é acumulado na forma de fósforo inorgânico na primeira e fósforo orgânico nas últimas. As espécies clímácicas guanandi e óleo-bálsamo apresentaram maior presença de fósforo orgânico, porém a absorção do nutriente e o crescimento das plantas sofreram pouca interferência da adubação fosfatada.
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Um ensaio foi conduzido em condições de campo, durante o verão, com o objetivo de avaliar o potencial da técnica de solarização do solo no controle da tiririca (Cyperus rotundus L.). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições, e os tratamentos num esquema fatorial 2 x 2 x 3, sendo duas situações de cobertura (com e sem plástico transparente de 300 mm de espessura), dois estádios de desenvolvimento da planta daninha (vegetativo e florescimento) e três períodos de cobertura com plástico (15, 30 e 60 dias). A temperatura do solo sob solarização teve um aumento médio de 4,3oC em relação à testemunha, atingindo valores superiores a 50oC em determinados horários. Observou-se, também, um acúmulo da ordem de 400 % nos teores de CO2 na atmosfera do solo solarizado. Nessas condições houve inibição da brotação dos tubérculos e diminuição no peso de matéria seca de todas as partes estudadas da planta. Houve redução da taxa de multiplicação dos tubérculos, reduzindo-a de 1:11 para 1:4, quando coberta no estádio vegetativo e para 1:9 quando a cobertura se realizou no estádio de florescimento. Houve, ainda diminuição na ordem de 20% na viabilidade dos tubérculos remanescentes.
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O crescimento de Senna obtusifolia foi estudado sob condições de casa-de-vegetação, num delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições . As plantas cresceram em vasos de 6 litros preenchidos com areia e irrigados com solução completa de Hoaglan d, duas vezes por dia. O crescimento das plantas foi avaliado a partir de 21 até 161 dias após a emergência, em intervalos de 14 dias. Os resultados evidenciaram que as plantas de S. obtusifolia acumularam o máximo de matéria seca aos 147 dias após à emergência (D.A.E.) com um período de maior intensidade de crescimento compreendido entre 21 e 63 D.A. E. A partir da emergência até 63 dias, o maior acúmulo de maté ria seca foi verificado nas raízes, após esta data até o final do ciclo do fedegoso, maior proporção foi alocada nos caules. Aos 63 D.A. E. todas as plantas tinham florescido. A taxa de crescimento relativo decresceu rapidamente até 63 dias, mantendo-se baixa e constante até o final do período experimental. Este parâmetro de crescimento foi fortemente influenciado pela tal, a qual foi constante após 91 dias, provavelmente devido ao auto -sombreamento da planta . A área foliar cresceu amplamente até os 35 dias, tornando-se estável a partir dos 119 dias após a emergência das plantas. Considerando-se um período correspondente a dois terços do ciclo médio de cultura s anuais, de dez semanas, S. obtusif olia quando comparada a outras espécies daninhas, apresenta taxas de crescimento inicial menores, o que pode caracterizá-la como uma planta infestante tardia.
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Objetivou-se com este trabalho avaliar as características associadas à eficiência de uso da água em biótipos de azevém resistente e suscetível ao glyphosate, em diferentes níveis de competição. O experimento foi realizado em esquema fatorial 2 x 5, com os dois biótipos de azevém, suscetível e resistente, em planta única no centro da parcela, competindo com 0, 1, 2, 3 e 4 plantas do biótipo oposto. Todas as características matéria seca da parte aérea (MSPA), condutância estomática (Gs), pressão de vapor na câmara subestomática (Ean), gradiente entre temperatura da folha e do ar (deltaT) e taxa de transpiração (E) foram avaliadas 50 dias após a emergência das plantas, sendo calculada também a eficiência do uso da água (WUE) pela relação entre a quantidade de CO2 fixado pela fotossíntese e a quantidade de água transpirada. Foi elaborada ainda uma matriz de correlação entre as variáveis. O biótipo suscetível apresentou maior acúmulo de MSPA, comparado ao biótipo resistente ao glyphosate, quando cultivado livre ou em competição, porém foi menos eficiente quanto ao uso da água.
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O cultivo da soja - Glycine max (Roundup Ready® - RR) tem aumentado, e pouco tem sido relatada a influência do glyphosate sobre o estado nutricional das plantas. O objetivo deste trabalho foi comparar o acúmulo de nutrientes em diferentes estádios fenológicos entre os cultivares BRS 184 (convencional) e BRS 243 RR (transgênico), com mesmo ciclo vegetativo e reprodutivo, sob diferentes sistemas de manejo de plantas daninhas (capina e herbicida). O acúmulo de nutrientes e matéria seca na soja convencional foi superior ao da soja RR tratada com glyphosate, indicando que um nível maior de nutrientes pode ser requerido pelos cultivares RR para atingir a eficiência fisiológica e, provavelmente, uma nova recomendação de adubação para as culturas RR deve ser levada em consideração devido à redução da eficiência nutricional imposta pelo glyphosate.
Resumo:
O experimento foi conduzido com o objetivo de analisar o crescimento e a distribuição de matéria seca e os teores e acúmulos dos macronutrientes em plantas de Urochloa arrecta cultivadas em condições padronizadas de nutrição mineral. As plantas cresceram em vasos de sete litros com substrato de areia, irrigados diariamente com solução nutritiva, e foram mantidas em casa de vegetação. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação (21, 35, 49, 63, 77, 91, 105, 119, 133, 147 e 161 dias após a emergência – DAE) e foram arranjados em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Plantas de U. arrecta apresentaram baixo acúmulo (menor que 7% dos valores máximos acumulados aos 161 DAE) de matéria seca (5,1 g MS por planta) e de macronutrientes (57,7 mg N por planta; 8,9 mg P por planta; 167,8 mg K por planta; 21,3 mg Ca por planta; 14,7 mg Mg por planta; e 9,2 mg S por planta) até 49 DAE. Esses acúmulos se intensificaram principalmente após 91 DAE; a taxa diária de acúmulo foi crescente até 130 DAE (MS e S), 137 DAE (N), 125 DAE (P), 119 DAE (K), 144 DAE (Ca) e 128 DAE (Mg), quando houve acúmulo de 87,7 g MS por planta; 918,0 mg N por planta; 105,8 mg P por planta; 1.643,9 mg K por planta; 390,4 mg Ca por planta; 200,0 mg Mg por planta; e 103,5 mg S por planta. K e N foram os macronutrientes com os maiores teores e, consequentemente, mais requeridos e acumulados em maior quantidade nos tecidos vegetais de plantas de U. arrecta.
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O presente trabalho estudou o acúmulo de cádmio (Cd) por Saccharomyces cerevisiae, fermentando mosto de caldo de cana com contaminações controladas, em níveis sub-tóxicos, do citado metal. O ensaio de fermentação foi conduzido em erlenmayers de 500 mL, acondicionados em estufa B.O.D. O mosto, não esterilizado, continha 12% de açúcares redutores totais (ART) e pH 4,5. Para a contaminação controlada empregou-se cloreto de cádmio em quatro níveis de contaminações: 0,5; 1,0; 2,0 e 5,0 mg Cd kg-1 mosto. A inoculação do mosto foi executada com fermento de panificação (10% p/p). Após a fermentação (4 horas) foram determinados, porcentagem de fermento no vinho centrifugado e teor alcoólico do mesmo. Na levedura separada por centrifugação, foram determinados peso úmido, matéria seca, proteína bruta e teores de cádmio por espectrofotometria de absorção atômica. Em todos os níveis de contaminação estudados houve acúmulo de Cd pela levedura.