814 resultados para Plantas hospedeiras


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Foram examinados na presente parte do nosso Catálogo os grãos de pólen das NYCTAGINACEAE e PHYTOLACCACEAE de Santa Catarina. Ambas são famílias euripalinas, apresentando grãos de diversos tipos polínicos , tanto nas aberturas, quanto à estrutura de suas exinas. Característicos para as duas famílias, são os grãos providos de espículos supratectais e fragmentos de sexina sôbre as suas aberturar, sejam elas colpos ou poros. Existem, entretanto, grãos desprovidos de espinhos. Além das chaves para o reconhecimento dos grãos de polén estudados das duas famílias, é feita uma apreciação filogenética destas espécies em bases palinológicas.

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Na presente parte do nosso Catálogo Palinológico analisamos a morfologia dos grãos de polén de 140 espécies de Mirtáceas ocorrentes no Estado de Santa Catarina. O estudo dos grãos de polén destas Mirtáceas permitiu agrupar as espécies estudadas em grupos polínicos, segundo as propriedades das aberturas e da estrutura das exinas. Não foi possível separar nem as espécies nem os gêneros em bases da respectiva morfologia polínica. Desta maneira os grupos polínicos são heterogêneos tanto quanto aos gêneros compreendidos, quanto à ocorrência ecológica das espécies.

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Foram estudadas as tétradas polínicas de 9 espécies de Ericaceae ocorrentes no Estado de Santa Catarina. Entre elas destaca-se somente uma espécie, Gaultheria ulei, por ter tétradas menores que as deamis. Uma separação das outras espécies através o aspecto das superfícies de seus grãos de polén é possível somente entre grupos de espécies. O gênero que apresenta, relativamente, uma maior variação na morfologia polínica é Gaultheria. Desta maneira o estudo dos grãos de polén das Ericaceae examinadas, dificilmente poderá servir de caráter taxonômico na determinação das espécies.

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Foram estudados os grãos de pólen de 5 espécies de 2 gêneros da família Elaeocarpaceae e de 4 espécies de 2 gêneros da família Tiliaceae, todas ocorrentes no Sul do Brasil. Pela morfologia dos grãos de pólen, as duas famílias são distintas; igualmente distinguem-se os gêneros estudados. Uma separação exata das quatro espécies do gênero Sloanea em bases palinológicas não foi possível, salientando-se apenas S. monosperma das demais. Para as Tiliaceae pode-se fazer uma separação palinológica exata de suas espécies.

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Na presente parte do Catálogo de Pólens do Sul do Brasil, forma estudadas 18 espécies da família MALVACEAE. Seus grãos de pólen apresentam características morfológicas relacionadas aos gêneros, tendo em comum as superfícies cobertas por espinhos bem desenvolvidos, mas de formas variáveis. Os grãos são esferoidais prolato-esferoidais, sendo 3- e 4-colporados para as espécies de Abutilon e Bastardiopsis, 4- e 5-colporados para Malvastrum e pantoporados para Hibiscus, Pavonia, Peltaea e Sida. Segundo a morfologia polínica, é feita uma relação filogenética dos gêneros. Uma chave final para a identificação das espécies estudadas resume as características morfológicas do pólen destas.

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Foram estudadas na presente parte do nosso Catálogo de Pólens do Sul do Brasil, 89 espécies da família MELASTOMATACEAE. Os grãos de pólen pertencem todos a um emsmo tipo polínico: grãos prolatos perprolatos, 3-colporados, 3-pseudocolpados, de superfície psilada ou finamente ondulada. Foi possível fazer uma subdivisão das epécies em dois grandes grupos, segundo a existência ou não de opérculo nospseudocolpos, verificados para Bertolonia, Ossaea, Salpinga e algumas espécies de Leandra. Salientam-se os grãos de Mouriri em virtude da superfície amplamente reticulada, possuindo colpos providos de costas, igualmente como em Rhynchanthera. Há uma correspondência entre os grupos taxonômicos desta família e os gupos polínicos estabelecidos, entretanto, é impossível separar as espécies, como também a maioria dos gêneros segundo a morfologia de seus grãos de pólen.

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Foi estudada a morfologia polínica da única espécie conhecida de CHLORANTHACEAE do Sul do Brasil e de quatro espécies de PIPERACEAE. As famílias são distintas palinologicamente, entretanto, as espécies desta última família são muito semelhantes quanto aos seus grãos de pólen, pertencendo todos ao mesmo tipo polínico.

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Foi estudada a morfologia polínica de três espécies pertencentes a dois gêneros. Os grãos de pólen são semelhantes, guardando em comum características que confirmam a posição filogenética primitiva desta família.

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É estudada a morfologia polínica de duas espécies de Linaceae-Humirioideae e três do gênero Erythroxylum. Todas ocorrem no sul do Brasil, exceto Humiria balsamifera, cujo pólen foi examinado visando as relações filogenéticas entre as espécies das duas famílias. Vantanea e Erythroxylum pertencem a um mesmo tipo polínico, enquanto que H. balsamifera é diferente, tanto nas aberturas quanto na estratificação da exina.

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Foi estudada a morfologia polínica de espécies pertencentes a oito gêneros. Os diferentes tipos polínicos econtrados, correspondendo aos gêneros, bem como as variações das estruturas dentro de alguns deles, confirmam as relações filogenéticas nesta família. Os de morfologia mais simples correspondem a árvores ou arbustos dos gêneros Brosimum, Cecropia, Chlorophora e Coussapoa, seguindo-se Ficus, Pourouma e Sorocea; os grãos do gênero herbáceo Dorstenia apresentam uma complexa morfologia polínica. A estrutura dos esporodermas e das aberturas dos grãos de pólen comprova o seu relacionamento com outras famílias das Urticales.

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O estudo da morfologia polínica de alguns gêneros permitiu definir tipos polínicos nas Urticaceae. Assim, em Urera e Urtica ocorrem grãos pantoporados, em Boehmeria 3-porados, em Phenax e pilea 2-porados. Uma discussão geral em torno da morfologia polínica das Urticales do sul do Brasil é aqui apresentada.

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Caramujos de Biomphalaria straminea, descendentes de exemplares coletados em nove municípios do Estado de Minas Gerais, foram infectados experimentalmente com três cepas de Schistosoma mansoni: "LE", procedente de Belo Horizonte (MG); "SJ", procedente de São José dos Campos (SP) e "AL" procedente do Nordeste (AL). As taxas de infeção variaram de 0,0 a 24,0% com a cepa "LE"; de 0,0 a 16% com a cepa "SJ" e de 2,0 a 9,0% com a cepa "AL". Os índices de infecção experimental obtidos foram semelhantes aos registrados por outros autores, para B. straminea dessa região. Comparou-se o número de cercárias de cepa "LE", eliminadas por oito exemplares de B. straminea de Baldim e oito Biomphalaria glabrata do controle, após 30 minutos de exposição à luz. O número de cercárias eliminadas por B. straminea foi de 4.550, aproximadamente cinco vezes menor que o de B. glabrata, 22.679. Discute-se a potencialidade desses moluscos como hospedeiros do S. mansoni nessa região.

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O objetivo deste estudo foi investigar o processo de transmissão do conhecimento relacionado às plantas medicinais entre as gerações familiares, no contexto de agricultores de base ecológica da região sul do Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo qualitativo realizado com oito famílias de agricultores, totalizando 19 entrevistados, residentes nos municípios de Pelotas, Morro Redondo, Canguçu e Arroio do Padre, entre janeiro e maio de 2009. A análise dos dados foi realizada através do método hermenêutico-dialético. A família foi referida como a principal fonte na transmissão do conhecimento em relação às plantas medicinais. A maioria dos sujeitos informou primeiro realizar o tratamento com as plantas medicinais para em seguida buscar o serviço formal de saúde. A construção do conhecimento relacionado às plantas medicinais pelas famílias é predominantemente oral, realizada através do convívio diário entre seus membros e compartilhada com os demais membros da comunidade na qual estão inseridos.

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Protomeliturga turnerae (Ducke, 1907) represents the monotypic tribe Protomeliturgini (Andrenidae, Panurginae). The species is oligolectic on flowers of Turnera L. (Turneraceae). A survey of bees on flowers of Turneraceae and of material in entomological collections showed that P. turnerae is common and endemic in Northeastern Brazil, occurring from the State of Maranhão to Alagoas. In João Pessoa, Paraíba, we studied the reproductive biology and mating behavior of P. turnerae and its relations to plants. At the study site, the species was univoltine with males emerging 5-8 days before the females. Soon after emergence the males established territories on flowers of Turnera subulata Smith which they occupied during several days. Parts of each territory overlapped with those of 1 to 3 other males. On the average, a territory comprised 124 flowers, 59 being shared with other males. Males showed two mating strategies: patrolling the flowers of T. subulata in which females collected pollen or waiting in a specific flower inside the territory for arriving females. P. turnerae showed multiple mating. On the average, a male mated 7 times a day, each copula lasting 3 to 25 sec. We observed 2 to 3 males attempting to copulate with the same female. At the end of anthesis of T. subulata the males stopped flying activity and remained inside flowers until their closure.