469 resultados para Pessoa juridica - Brasil - 1994-2007


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A distribuição sazonal das larvas de Mylossoma aureum e M. duriventre (Osteichthyes: Serrasalmidae), foi estudada na costa do Catalão, rio Amazonas durante três anos. As larvas de ambas espécies de Mylossoma foram mais abundantes na estação marginal do que na estação localizada no centro do rio. O período de ocorrência das duas espécies foi semelhante e durou em média 109 dias, variando de novembro-janeiro a abril-maio. A variação na abundância de larvas durante o período de ocorrência não se relacionou com a luminosidade da lua, nem com a pluviosidade local. Porém, a enchente apresentou efeito na variação da densidade de larvas de M. aureum no ano de 1994-1995.

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A caracterização do regime pluviométrico é fundamental para a tomada de decisão junto às práticas agrícolas para a safra e entresafra, no município de Formoso do Araguaia - TO. Foram obtidos dados diários de precipitação pluviométrica no período de 1981 a 1997, excluídos os anos de 1991, 1992 e 1993, totalizando 14 anos de observações. Os dados foram analisados via sistemas ANFLPLUVIE.EXE e Chuva (Assad et al, 1994). Analisou-se as precipitações médias anuais e mensais; as frequências mensais, quinzenais e decendiais em 20%, 50% e 80% de probabilidade de ocorrência e a quantificação e frequência dos veranicos. A precipitação média anual foi de 1.675,7 mm; e a precipitação média mensal do período chuvoso foi maior em dezembro (330,9 mm) e menor em abril (109,3 mm), 95,16% das chuvas na região ocorreram entre os meses de outubro a abril; em 85,71% dos anos observados, o índice pluviométrico foi superior a 1.000 mm anuais.

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Este trabalho avalia a importância da pesca do tambaqui (Colossoma macropomum) nas bacias dos rios Amazonas e Orinoco e, mais especificamente, na região do médio Solimões. As análises foram baseadas em dados de literatura e da pesca praticada pela frota de Tefé no médio Solimões, coletados no mercado de Tefé, entre 1991 e 1995, e a bordo de embarcações da frota pesqueira comercial, entre 1994 e 1995. A importância relativa da espécie pode alcançar 21% da produção de pescado em alguns centros urbanos da bacia do Orinoco, na Venezuela; 8% da Amazônia peruana; e 35% da Amazônia boliviana. No Brasil, na região do rio Madeira, a importância relativa do tambaqui subiu de 10% em 1977 para 32% entre 1984 e 1989. Em Manaus, a espécie já respondeu por 44% do pescado desembarcado. Porém, a proporção de tambaqui desembarcado nesta cidade sofreu uma grande diminuição nos anos 80 e 90, chegando a representar apenas 2,5% do total desembarcado. No médio Solimões, região apontada como a principal área de pesca para esta espécie, são utilizados diversos tipos de aparelhos e explorados diferentes habitats, de acordo com a flutuação do nível da água dos rios. A pesca do tambaqui nesta região é realizada principalmente em lagos, através de malhadeira e rede de cerco, incidindo sobre peixes jovens (<55 cm). O ambiente formado pela caída de terras nos meandros do rio ("enseada-pausada") é importante para a captura de indivíduos de maior porte.

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Com o objetivo de verificar a influência da dinâmica do pulso de inundação na fenologia foliar e conteúdo de clorofilas a, b e total, 15 indivíduos adultos de duas espécies típicas das cotas mais baixas da floresta de igapó, Eschweilera tenuifolia e Hevea spruceana, foram estudados no baixo curso do rio Tarumã-Mirim, Amazonas, Brasil. A fenologia foliar foi acompanhada em observações semanais de campo de julho de 1993 a dezembro de 1994 e o conteúdo de clorofilas foi medido em laboratório, mensalmente. Mudanças no conteúdo de clorofilas relacionaram-se à idade da folha. As concentrações médias de clorofila total em folhas maduras e velhas de E. tenuifolia foram de 473,5 e 288,6 mg m-2, e em H. spruceana de 418,5 e 199,0 mg m-2. Na fase aquática deu-se o pico de abscisão e brotamento foliar.

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A avaliação dos teores de mercúrio em sistemas aquáticos sem influência direta de fontes antropogênicas conhecidas não tem sido conduzida com freqüência na região Amazônica. Visando contribuir para esclarecer a ocorrência de valores elevados de Hg em peixes consumidos pela população de Rio Branco - AC, o Instituto Evandro Chagas - IEC, realizou um estudo para quantificar os teores de Hg em sedimentos de fundo e material particulado no rio Acre e alguns afluentes, além da caracterização físico-química das águas entre as cidades de Brasiléia e Assis Brasil. As amostras de sedimentos foram peneiradas na fração < 250 mesh e o material particulado obtido por floculação com Al2SO4 . Uma massa de 250 mg dos materiais foram submetidos a digestão ácida e as determinações de Hg realizadas por Espectrofotometria de Absorção Atômica, com geração de vapor frio. Os parâmetros físico-químicos pH, condutividade elétrica, temperatura e sólidos totais dissolvidos, foram feitos no campo, por métodos potenciométricos. Os teores de Hg nos sedimentos de fundo variaram entre 0,018 e 0,184 mig g-1, com média de 0,054 ± 0,034 mig g-1, enquanto que no material particulado a variação foi de 0,067 a 0,220 mig g-1e média de 0,098 ± 0,037 mig g-1. As águas possuem características levemente ácidas indicadas pelos valores de pH que variaram entre 5,80 - 6,95. A condutividade elétrica variou de 151,60 - 1.151,00 miS cm-1. Os teores de Hg nos materiais analisados encontram-se dentro da faixa dos valores observados para os rios amazônicos "não poluídos". Entretanto, estudos complementares deverão ser implementados para elucidar a origem e os processos de biodisponibilidade do mercúrio.

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É caracterizado um novo gênero neotropical de simulídeo, com base nas espécies previamente incluídas no "Grupo Siolii", do gênero Psaroniocompsa. Chaves de identificação para imaturos são apresentadas. O gênero Shelleyellum fica constituído pelas espécies: S. damascenoi (Py-Daniel,1988), S. guaporense (Py-Daniel, 1989), S. lourencoi (Py-Daniel, 1988), S. siolli (Py-Daniel, 1988), S. tergospinosum (Hamada, 2000). O gênero é caracterizado, principalmente, pela de carena longitudinal nos distímeros dos machos e a presença de tubérculos tegumentares nas larvas.

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Estudos florísticos e taxonômicos envolvendo diatomáceas são escassos para a região amazônica. As publicações existentes incluem registros de diatomáceas da Amazônia brasileira, do Equador, da Colômbia e do Peru e comumente mostram que Eunotia e Actinella (Eunotiaceae) são gêneros bem representados nessa região. A maioria dos igarapés amazônicos costuma apresentar potencial hidrogeniônico (pH) ácido, característica aquática que promove o desenvolvimento de uma comunidade típica de diatomáceas, dominada por espécimes de Eunotiaceae. O objetivo deste trabalho foi providenciar um levantamento florístico das espécies de Eunotiaceae presentes em igarapés da Amazônia Central brasileira e registrar os morfotipos de algumas espécies. Amostras fitoplanctônicas e perifíticas foram coletadas em cinco igarapés na rodovia BR-174, em Manaus e Presidente Figueiredo, em setembro e outubro de 1996 e fevereiro e março de 1997. Lâminas permanentes foram preparadas de acordo com a técnica de oxidação lenta para o estudo qualitativo. Vinte e três espécies pertencentes ao gênero Eunotia e seis ao gênero Actinella foram determinadas. Chaves dicotômicas de identificação, descrição detalhada, comentários relevantes e ilustrações foram providenciadas para cada táxon determinado. Morfotipos foram documentados para Eunotia zygodon. Espécies raramente citadas na literatura foram registradas, tais como, Eunotia falcifera e Eunotia rostellata.

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O gênero Marasmius Fr. (Tricholomataceae, Agaricales) compreende fungos comumente conhecidos como cogumelos. São cosmopolitas, mas muito mais numerosos em corpos de frutificação e espécies nas regiões tropicais do que em regiões temperadas ou frias. Ocorrem mais freqüentemente sobre madeira ou folhas mortas ou vivas e mais raramente entre musgos ou gramíneas no solo. O presente trabalho teve como objetivo de estudo os representantes do gênero Marasmius Fr. ocorrentes na Reserva Biológica Walter Alberto Egler, município de Rio Preto da Eva, Amazonas. As coletas foram realizadas no período de dezembro de 2000 a junho de 2001 e seguiu-se a metodologia usual para identificação de Agaricales. Foi estudado um total de nove espécies: Marasmius bellus, Marasmius haedinus var. haedinus,Marasmius cf. leoninus, Marasmius cf. mazatecus, Marasmius cf. ruber,Marasmius cf. setulosifolius, Marasmius tageticolor, Marasmius cf. variabiliceps var. variabiliceps e Marasmius sp. Os táxons Marasmius cf. mazatecus, Marasmius cf. setulosifolius e Marasmius cf. variabiliceps var. variabiliceps são citados pela primeira vez para o Brasil. Com exceção de M. tageticolor Berk, as demais espécies são citadas pela primeira vez para a Reserva Walter Egler. São apresentadas descrições morfológicas, chave para identificação dos taxa e ilustrações.

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Os autores descrevem o resultado de dois anos de investigação de um foco de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), ocorrida em área urbanizada em um conjunto habitacional na cidade da Manaus-AM. Chama atenção o fato de que este não é o padrão de ocorrência de surtos da doença na região, e sim interrupção da transmissão após urbanização. Foram investigados os animais considerados reservatórios em potencial para a leishmaniose em domicílios humanos e em áreas de floresta adjacentes. Foram testados anticorpos contra Leishmania spp em amostras de sangue de cães e detectada reatividade pela reação de imunofluorescencia indireta em oito (20,51 %) dos examinados. Entre os animais silvestres examinados a espécie Didelphis marsupialis foi predominante, com 20 exemplares capturados, sendo encontrados homoflagelados em três destes e lesões suspeitas de leishmaniose cutanea em dois. Acredita-se que um assentamento populacional desordenado ocorrido nas adjacências tenha causado o deslocamento das populações de vetores e reservatórios naturais em direção às casas do conjunto Hiléia propiciando o surto.

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Este é o primeiro registro de Paravelia recens (Drake & Harris, 1935) (Heteroptera: Veliidae) em fitotelmata de Guzmania brasiliensis Ule, 1907 (Bromeliaceae). O estudo foi conduzido na Reserva Florestal Adolpho Ducke, localizada na rodovia AM 010 km 26, Manaus, Amazonas. Foram realizadas doze amostragens, entre abril de 2003 e abril de 2005, seis no período chuvoso e seis no período de seca. Para cada amostragem, 12 bromélias foram analisadas, seis terrestres e seis epífitas, totalizando 144 amostras. Com exceção das amostras de março e outubro de 2004, 94 espécimes de P. recens foram encontrados. O número de indivíduos coletados foi semelhante nos estratos amostrados, sendo 46 terrestres e 48 epífitas. No período chuvoso foi encontrado um maior número de P. recens (teste-t entre períodos; t =2,57; p=0,011), assim como a abundância de indivíduos esteve positivamente correlacionada com o volume de água por bromélia (r s= 0,18; p=0,033). Este fato pode ser explicado pelo maior aporte de água no período chuvoso acarretando o aumento do volume médio de água nas bromélias.

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Quatro larvas foram coletadas em água retida pelo fungo Aquascypha hydrophora (Berk.) Reid (Fungi: Stereaceae) fixo em troncos de árvores eretas, na Reserva Florestal Adolpho Ducke, Amazonas, Brasil. Das larvas coletadas, apenas um exemplar desenvolveu até a fase adulta, sendo identificado como Polypedilum (Tripodura) amataura Bidawid-Kafka, 1996. Esta é a primeira descrição para uma forma imatura deste gênero, e também o primeiro registro em micotelmata.

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Fêmeas de Centris vittata Lepeletier foram observadas visitando flores de Byrsonima sp. e nidificando em troncos de Astronium sp. (Anacardiaceae) em uma área de Mata Mesofítica, em Urbano Santos (3º 12' 28''S; 43º24'12''), Maranhão, Brasil.

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No ramo da preservação de madeira, a eficiência de compostos naturais há muito tem sido avaliada, visando encontrar substâncias que não só aumentem a vida útil de madeiras de baixa durabilidade, mas também causem menor dano ao meio ambiente. Nesse contexto, o potencial de extrativos do lenho e da casca das espécies madeireiras Pouteria guianensis,Buchenavia parviflora e Dinizia excelsa em repelir o ataque de cupins Nasutitermes sp. foi avaliado, utilizando-se como substrato a espécie Simarouba amara, de baixa durabilidade. Os extrativos foram obtidos em etanol 95%, diluídos em solução hidroalcoólica (1 e 0,1%), e impregnados em blocos de S. amara, segundo ASTM D1413-76. Os blocos foram montados em quadrado latino em uma plataforma e submetidos ao ataque dos cupins. O efeito das soluções foi classificado pela perda de peso dos blocos de S. amara. Os resultados mostraram que a maioria dos tratamentos conferiu ótima resistência à madeira de S. amara. O melhor tratamento foi aquele efetuado com extrativos da casca de P. guianensis, onde a perda foi somente de 10% do peso inicial dos blocos, enquanto que o menos efetivo foi aquele com extrativos da casca de D. excelsa, com perda de 70% de peso do bloco. Assim, pode-se concluir que os extrativos do lenho e da casca de P. guianensis e B. parviflora e do lenho de D. excelsa apresentam, a princípio, compostos com propriedades de repelência a Nasutitermes sp., e os extrativos da casca de D. excelsa não apresentam estes componentes.

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Informações acerca de potenciais criadouros naturais de flebotomíneos sempre foram de fundamental interesse epidemiológico. Contudo, são poucas as informações advindas dos diversos estudos realizados até o momento. Isto se deve principalmente às dificuldades de localização e extração dos imaturos que se desenvolvem no solo e matéria orgânica do chão de florestas. No presente estudo o modelo modificado de armadilha de emergência foi testado na Vila do Pitinga, município de Presidente Figueiredo, Estado do Amazonas, a fim de localizar potenciais criadouros naturais. Vinte e sete indivíduos de nove espécies (Lutzomyia umbratilis,L. monstruosa,L. ayrozai,L. anduzei,L. trichopyga,L. davisi,L. geniculata,L. georgii e L. saulensis) foram coletados. Lutzomyia umbratilis foi a espécie com maior número de indivíduos, 10, representando 37,1% do total. A produção de flebotomíneos foi estimada em 2,2 flebotomíneos por 100 m² por dia. Em setembro, mês com maior número de indivíduos, esta produção foi de 5,8.

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O presente trabalho avaliou o desempenho de seis cultivares de alface em ambiente protegido. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. As cultivares de alface avaliadas foram: Hortência, Rubra, Mônica SF1, Regina de Verão, Verônica e Grandes Lagos 659. A temperatura do ar dentro do ambiente protegido oscilou entre 24,4 ºC e 31,5oC durante o cultivo. Rubra e Grandes Lagos 659 apresentaram os melhores desempenhos, com rendimentos médios superiores a 28.000 kg.ha-1 e massa fresca por planta de 176,7 g e 184,4 g, respectivamente.