225 resultados para Parasita intestinal


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This paper aims to analyze the effects of the Toxoplasma gondii infection in the intestinal wall and myenteric plexus of chicken (Gallus gallus). Ten 36-day-old chickens were separated into two groups: control and experimental, orally inoculated with oocysts of the T. gondii strain M7741 genotype III. After 60 days the birds were submitted to euthanasia and had their duodenum removed. Part of the intestinal segments was submitted to histological routine, HE staining, PAS histochemical technique, and Alcian Blue. Qualitative analysis of the intestinal wall and comparative measurements among the groups with respect to total wall thickness, muscle tunic, mucosa, and tunica mucosa were carried out. Caliciform cells were quantified. The other part of the intestinal segments was fixed in formol acetic acid and dissected having the tunica mucosa and the tela submucosa removed. Neurons were stained with Giemsa, counted, and measured. Chickens from the experimental group presented diarrhea and inflammatory infiltrates in the tunica mucosa, thickness reduction of all the parameters assessed in the intestinal wall, and an increase of the number of caliciform cells. There was a ~70% reduction regarding the intensity of myenteric neurons; and the remaining cells presented a reduction of ~2.4% of the perikarion and ~40.5% of the nucleus (p<0.05). Chronic infection induced by T. gondii oocysts resulted in intestinal wall atrophy, mucin secretion increase, death and atrophy of chicken myenteric plexus neurons. Death and atrophy of myenteric plexus neurons may be related with the causes of diarrhea observed in chickens with toxoplasmosis.

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Após o nascimento, os cabritos são dependentes das imunoglobulinas colostrais devido às características placentárias que não permitem a passagem de macromoléculas da circulação materna. De acordo com a literatura, os cabritos possuem capacidade absortiva por até quatro dias. Muitos aspectos fisiológicos de outras espécies são aceitos e utilizados para caprinos, mas aqueles relacionados à transferência de imunidade passiva precisam de investigação. Os objetivos do presente estudo foram determinar o período de passagem de macromoléculas da mucosa intestinal para a circulação e a duração da proteção humoral transferida passivamente pela ingestão de colostro bovino e caprino. Sessenta cabritos recém-nascidos foram distribuídos em seis tratamentos: T 0 (n=25), ingestão natural de colostro caprino à vontade; T 1 (n=7), colostro bovino entre o nascimento e duas horas pós-parto; T 2 (n=7), ingestão de colostro bovino entre quatro e seis horas pós-nascimento; T 3 (n=7), leite nas primeiras oito horas e colostro bovino entre 10 e 12 horas pós-parto; T 4 (n=7), ingestão de leite até 18 horas e colostro bovino entre 22 e 24 horas pós-nascimento; T 5 (n=7), leite até 30 horas e ingestão de colostro bovino entre 34 e 36 horas pós-parto. Determinaram-se as concentrações séricas de proteína total (PT), gamaglobulina, imunoglobulina G (IgG) e a atividade sérica de gama glutamiltransferase (GGT). Ao nascimento, todos os neonatos tiveram valores mais baixos das variáveis, com aumento significativo da PT e gamaglobulina, após dois dias, nos grupos T 0, T 1 e T 2; a IgG e GGT aumentaram em todos os grupos. Os tratamentos T 3, T 4 e T 5 foram considerados como indutores de falha de transferência de imunidade passiva. A absorção de macromoléculas pelo trato intestinal dos cabritos ocorreu até 36 horas pós-parto, sendo mais efetiva até 12 horas. Os níveis de anticorpos persistiram até 75 dias após a ingestão de colostro bovino, porém, com concentrações inadequadas.

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O objetivo deste trabalho é descrever, em três propriedades rurais no Estado de Mato Grosso, a epidemiologia, o quadro clínico e o patológico da obstrução intestinal por fitobezoares em bovinos que pastoreavam em piquetes com predomínio de Stylosanthes sp. pelo menos 60 dias. A morbidade variou de 3,3% a 15% e a mortalidade foi de 100%. O quadro clínico foi de cólica abdominal caracterizado por apatia, anorexia, inquietação, desconforto, sudorese e vocalização, seguido por episódios de diarreia ou diminuição da produção fecal, desidratação, hipomotilidade gastrintestinal, aumento do volume abdominal, decúbito esternal ou lateral com a cabeça voltada para o flanco e morte. O curso clínico foi de 2-7 dias. A principal alteração notada durante a necropsia dos bovinos foi a obstrução intestinal por fitobezoar ovoide de 2-5 cm de diâmetro, frequentemente no duodeno, próximo ao piloro, ocasionalmente em sua porção média. Na área de obstrução notou-se a necrose da parede intestinal que estava enegrecida e intensamente demarcada em relação a segmento adjacente normal, além de intenso espessamento associado a edema, congestão e hemorragia. O abomaso e os segmentos intestinais anteriores a obstrução apresentavam-se repletos de conteúdo alimentar líquido e posteriormente estava com ausência de conteúdo. O rúmen frequentemente tinha grande quantidade de conteúdo liquido a pastoso. Em todos os bovinos necropsiados múltiplas estruturas sólidas, arredondadas ou ovoides, esverdeadas (fitobezoares) foram observadas no abomaso. Estes achados indicam que pastagens com predomínio de Stylosanthes sp. predispõem a formação de fitobezoares, os quais podem levar à obstrução intestinal e morte em bovinos.

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Os efeitos da suplementação da vitamina D3 e de seus diferentes metabólitos foram avaliados na resposta imune e na morfometria intestinal de frangos de corte. Foram utilizados 952 frangos de corte de um dia de idade, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, sete repetições e 34 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por quatros diferentes fontes de vitamina D3: colecalciferol (D3), 25-hidroxicolecalciferol (25(OH)D3), 1,25-dihidroxicolecalciferol (1,25(OH)2D3) e 1α-hidroxicolecalciferol (1α(OH)D3). As diferentes fontes foram incluídas na dieta, fornecendo 2000 e 1600 UI de vitamina D, nas fases pré-inicial, inicial e de crescimento, respectivamente. O peso relativo do intestino delgado diferiu entre os tratamentos aos 7, 21 e 42 dias e o peso relativo do fígado somente aos 42 dias de idade. Os demais órgãos e parâmetros imunológicos avaliados (peso dos órgãos linfóides, reação de hipersensibilidade cutânea basofílica, avaliação da atividade de macrófagos, dosagem de nitrito e perfil heterofilo: linfócito foram similares entre os animais alimentados com os diferentes metabólitos. Houve efeito (P<0,05) dos diferentes metabólitos da vitamina D3 sobre o comprimento dos vilos de jejuno e íleo aos sete dias, diferindo entre os animais alimentados com 1,25(OH)2D3 e 1α(OH)D3 para jejuno e 1,25(OH)2D3 e vitamina D3 para íleo (P<0,05). Para as demais fases não foi observado influência (P>0,05) dos tratamentos. Os parâmetros imunológicos não foram afetados pelos diferentes metabólitos de vitamina D. Os diferentes metabólitos de vitamina D afetaram positivamente a morfometria intestinal na altura de vilo na fase inicial, sendo os melhores resultados obtido pelos animais alimentados com 1,25(OH)2D3, contudo os parâmetros imunológicos foram similares entre os metabólitos estudados.

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Para avaliar se a qualidade microbiológica da água de dessedentação intervém na morfologia intestinal de frangos de corte, foram analisados o consumo semanal de água, a microbiologia de amostras de água, a microscopia eletrônica de varredura e a histologia do intestino delgado de frangos de corte tratados com água filtrada e não filtrada. Os frangos que ingeriram água filtrada tiveram acesso ao menor número de micro-organismos fecais (2,52±0,99 Número Mais Provável (NMP) de coliformes fecais e 1,17±1,25 NMP de Escherichia coli) em relação aos que ingeriram água não filtrada (3,62±0,67 NMP e 2,53±1,13 NMP). Aos 14, 21 e 45 dias de vida, foram colhidas amostras do duodeno, jejuno e íleo de 96 aves. Após rotina laboratorial, as amostras conservadas em glutaraldeído foram eletronmicrografadas e analisadas quanto à densidade de vilos e o material mantido em solução de Bouin foi destinado à confecção de lâminas histológicas que foram analisadas morfometricamente. O duodeno das aves que receberam água não filtrada apresentou maior densidade dos vilos em resposta à qualidade microbiológica da água. Na morfometria intestinal, observou-se que aves que receberam água não filtrada apresentaram aumento na profundidade das criptas intestinais e elevada altura das vilosidades em relação às aves que ingeriram água filtrada. Infere-se que a água filtrada, oferecida aos frangos de corte em um período de vida de 45 dias, favorece a manutenção da integridade intestinal.

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Objetivou-se com o presente estudo comparar o efeito de diferentes sorovares de Salmonella na resposta imune local da mucosa do intestino de frangos de corte. Aos sete dias de idade, as aves foram desafiadas com os sorovares S. Enteritidis, S. Typhimurium, S. Senftenberg, S. Mbandaka e S. Minnesota. Foi observado que todos os sorovares testados foram capazes de colonizar o intestino das aves sendo possível o isolamento de Salmonella em suabes de cloaca, 48 h após inoculação. De maneira geral, as aves do grupo controle negativo, que não foram desafiados apresentaram quantidade significativamente menor de células imunológicas na mucosa intestinal do que as aves desafiadas. Porém, verificou-se que os sorovares de Salmonella, utilizados neste estudo, apresentaram diferentes efeitos sobre a dinâmica celular da mucosa do íleo e ceco e afetaram de modo diferente o ganho de peso e ganho médio diário das aves demonstrando distintos graus de patogenicidade. Os sorovares Enteritidis e Typhimurium apresentaram um efeito mais intenso tanto no desempenho quanto na mobilização de células imunológicas na mucosa intestinal de frangos de corte

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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o desempenho e a morfologia intestinal de frangos de corte na fase de crescimento, com e sem adição de nucleotídeos na dieta, em diferentes níveis proteicos. Foram utilizados 868 pintos de cortes machos de 21 dias de idade, da linhagem Cobb, submetidos a um delineamento inteiramente casualizado. As dietas foram compostas por dois controles, de alta e baixa proteína bruta, com 18,86% e 16,80% respectivamente, com a exigência de 1,062% de lisina digestível. Tendo como base a dieta controle de baixa proteína foram traçados mais cinco tratamentos com adição de 0,5 kg de nucleotídeos/ton de ração, e diferentes níveis de lisina digestível: 1,262%, 1,162%, 1,062%, 0962% e 0,862%, com quatro repetições cada. O consumo alimentar (g) diminuiu linearmente (P≤0,05) no período de 20 a 27, de 20 a 35 e de 20 a 42 dias de idade, em que aumentando os níveis de lisina digestível na dieta, observou-se diminuição no consumo de ração. A conversão alimentar teve efeito quadrático (P≤0,05) para as aves do período de 20 a 27, de 20 a 35 e de 20 a 42 dias de idade, diminuindo à medida que os níveis de lisina digestível aumentaram, atingindo o mínimo com 1,119, 1,187 e 1,132% de lisina digestível, respectivamente. A dieta com 1,062% de lisina digestível não diferiu (P>0.05) da dieta controle com alta proteína, para altura das vilosidades e profundidade de cripta, no duodeno, ilustrando então efeito benéfico do uso de nucleotídeos em dietas com baixa proteína bruta.

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Resumo As células enterocromafins são um dos componentes da mucosa intestinal que liberam serotonina para o lúmen, promovendo atividades secretórias e crescimento celular de vários tecidos, incluindo vilosidades intestinais. O presente estudo avaliou as influências do 5-hidroxitriptofano (5HTP) e do m-hidroxibenzilhidrazine (NSD1015), associados a Lactobacillus spp., sobre o peso corporal e o desenvolvimento das vilosidades intestinais na porção proximal do duodeno de frangos de corte desafiados com Salmonella Enteritidis. Verificou-se também se a presença de Lactobacillus spp. e Salmonella Enteritidis influenciaram a imunomarcação de serotonina no duodeno e, para isso, o estudo foi dividido em dois experimentos, com e sem desafio por S. Enteritidis. No Experimento 1, em aves sem desafio, os pesos corporais não diferiram significantemente (p>0,05) e, no Experimento 2, aves com desafio, os tratamentos com o precursor isolado e associado a Lactobacillus spp. determinaram maior peso corporal das aves. Nos dois experimentos, as aves tratadas com 5HTP apresentaram aumento na densidade e altura das vilosidades no duodeno, sugerindo a atuação de 5HTP como um agente trófico. A administração de Lactobacillus spp. também determinou altura maior de vilosidades duodenais. Quanto a imunomarcação de serotonina, as aves tratadas com Lactobacillus spp. no Experimento 1 e as aves tratadas com Lactobacillus spp. e desafiadas com S. Enteritidis no Experimento 2, apresentaram valores superiores aos demais tratamentos, sugerindo que a presença destas bactérias promove maior liberação de serotonina para o duodeno, porém o mecanismo exato de como este processo ocorre necessita ser mais elucidado.

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We investigated the effects of piperitenone oxide (PO), a major constituent of the essential oil of Mentha x villosa, on the guinea pig ileum. PO (30 to 740 µg/ml) relaxed basal tonus without significantly altering the resting membrane potential. In addition, PO relaxed preparations precontracted with either 60 mM K+ or 5 mM tetraethylammonium in a concentration-dependent manner. At concentrations from 0.1 to 10 µg/ml PO potentiated acetylcholine-induced contractions, while higher concentrations (>30 µg/ml) blocked this response. These higher PO concentrations also inhibited contractions induced by 60 mM K+. PO also blocked the components of acetylcholine contraction which are not sensitive to nifedipine or to solutions with nominal zero Ca2+ and EGTA. These results show that PO is a relaxant of intestinal smooth muscle and suggest that this activity may be mediated at least in part by an intracellular effect

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In tumor-bearing rats, most of the serum amino acids are used for synthesis and oxidation processes by the neoplastic tissue. In the present study, the effect of Walker 256 carcinoma growth on the intestinal absorption of leucine, methionine and glucose was investigated in newly weaned and mature rats. Food intake and carcass weight were decreased in newly weaned (NT) and mature (MT) rats bearing Walker 256 tumor in comparison with control animals (NC and MC). The tumor/carcass weight ratio was higher in NT than in MT rats, whereas nitrogen balance was significantly decreased in both as compared to control animals. Glucose absorption was significantly reduced in MT rats (MT = 47.3 ± 4.9 vs MC = 99.8 ± 5.3 nmol min-1 cm-1, Kruskal-Wallis test, P<0.05) but this fact did not hamper the evolution of cancer. There was a significant increase in methionine absorption in both groups (NT = 4.2 ± 0.3 and MT = 2.0 ± 0.1 vs NC = 3.7 ± 0.1 and MC = 1.2 ± 0.2 nmol min-1 cm-1, Kruskal-Wallis test, P<0.05), whereas leucine absorption was increased only in young tumor-bearing rats (NT = 8.6 ± 0.2 vs NC = 7.7 ± 0.4 nmol min-1 cm-1, Kruskal-Wallis test, P<0.05), suggesting that these metabolites are being used for synthesis and oxidation processes by the neoplastic cells, which might ensure their rapid proliferation especially in NT rats.

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We studied the effect of complete spinal cord transection (SCT) on gastric emptying (GE) and on gastrointestinal (GI) and intestinal transits of liquid in awake rats using the phenol red method. Male Wistar rats (N = 65) weighing 180-200 g were fasted for 24 h and complete SCT was performed between C7 and T1 vertebrae after a careful midline dorsal incision. GE and GI and intestinal transits were measured 15 min, 6 h or 24 h after recovery from anesthesia. A test meal (0.5 mg/ml phenol red in 5% glucose solution) was administered intragastrically (1.5 ml) and the animals were sacrificed by an iv thiopental overdose 10 min later to evaluate GE and GI transit. For intestinal transit measurements, 1 ml of the test meal was administered into the proximal duodenum through a cannula inserted into a gastric fistula. GE was inhibited (P<0.05) by 34.3, 23.4 and 22.7%, respectively, at 15 min, 6 h and 24 h after SCT. GI transit was inhibited (P<0.05) by 42.5, 19.8 and 18.4%, respectively, at 15 min, 6 h and 24 h after SCT. Intestinal transit was also inhibited (P<0.05) by 48.8, 47.2 and 40.1%, respectively, at 15 min, 6 h and 24 h after SCT. Mean arterial pressure was significantly decreased (P<0.05) by 48.5, 46.8 and 41.5%, respectively, at 15 min, 6 h and 24 h after SCT. In summary, our report describes a decreased GE and GI and intestinal transits in awake rats within the first 24 h after high SCT.

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The excretion ratio of lactulose/mannitol in urine has been used to assess the extension of malabsorption and impairment of intestinal permeability. The recovery of lactulose and mannitol in urine was employed to evaluate intestinal permeability in children with and without diarrhea. Lactulose and mannitol probes were measured using high-performance liquid chromatography with pulsed amperometric detection (HPLC-PAD). Two groups of solutions containing 60 µM sugars were prepared. Group I consisted of glucosamine, mannitol, melibiose and lactulose, and group II of inositol, sorbitol, glucose and lactose. In the study of intra-experiment variation, a sample of 50 µl from each group was submitted to 4 successive determinations. The recovered amounts and retention times of each sugar showed a variation <2 and 1%, respectively. The estimated recovery was >97%. In the study of inter-experiment variation, we prepared 4 independent samples from groups I and II at the following concentrations: 1.0, 0.3, 0.1, 0.03 and 0.01 mM. The amounts of the sugars recovered varied by <10%, whereas the retention times showed an average variation <1%. The linear correlation coefficients were >99%. Retention (k'), selectivity (a) and efficiency (N) were used to assess the chromatographic conditions. All three parameters were in the normal range. Children with diarrhea presented a greater lactulose/mannitol ratio compared to children without diarrhea.

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The effects of a fraction (T1) of Tityus serrulatus scorpion venom prepared by gel filtration on gastric emptying and small intestinal transit were investigated in male Wistar rats. Fasted animals were anesthetized with urethane, submitted to tracheal intubation and right jugular vein cannulation. Scorpion toxin (250 µg/kg) or saline was injected iv and 1 h later a bolus of saline (1.0 ml/100 g) labeled with 99m technetium-phytate (10 MBq) was administered by gavage. After 15 min, animals were sacrificed and the radioactivity remaining in the stomach was determined. Intestinal transit was evaluated by instillation of a technetium-labeled saline bolus (1.0 ml) through a cannula previously implanted in the duodenum. After 60 min, the progression of the marker throughout 7 consecutive gut segments was estimated by the geometric center method. Gastric retention of the liquid test meal in rats injected with scorpion toxin (median: 88%; range: 52-95%) was significantly higher (P<0.02) than in controls (54%; 21-76%), an effect which was not modified by gastric secretion blockade with ranitidine. The progression of the isotope marker throughout the small intestine was significantly slower (P<0.05) in rats treated with toxin (1.2; 1.0-2.5) than in control animals (2.3; 1.0-3.2). Inhibition of both gastric emptying and intestinal transit in rats injected with scorpion toxin suggests an increased resistance to aboral flow, which might be caused by abnormal neurotransmitter release or by the local effects of venom on smooth muscle cells.

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The study was performed to investigate possible alterations in oxygen consumption in an animal model with broad intestinal resection. Oxygen consumption and the thermal effect of a short meal were measured in rats subjected to short bowel syndrome. Four groups of rats were used. Group I was the control group, group II was sham operated, group III was submitted to 80% jejunum-ileum resection, and group IV was submitted to 80% jejunum-ileum resection with colon interposition. Ninety days after surgery, oxygen consumption was measured over a period of 6 h with the animals fasted overnight. The thermal effect of feeding was determined in another session of oxygen consumption measurement in animals fasted for 12 h. A 12-kcal meal was then introduced into the animal chamber and oxygen consumption was measured for a further 4 h. No differences in fasting oxygen consumption or in the thermal effect of the meal were detected among the groups studied. It is concluded that short bowel syndrome does not affect the overall energy expenditure of rats.

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The objective of the present study was to assess intestinal permeability in patients with infection caused by Strongyloides stercoralis. Twenty-six patients (16 women and 10 men), mean age 45.9, with a diagnosis of strongyloidiasis were evaluated. For comparison, 25 healthy volunteers (18 women and 7 men), mean age 44.9, without digestive disorders or intestinal parasites served as normal controls. Intestinal permeability was measured on the basis of urinary radioactivity levels during the 24 h following oral administration of chromium-labeled ethylenediaminetetraacetic acid (51Cr-EDTA) expressed as percentage of the ingested dose. The urinary excretion of 51Cr-EDTA was significantly reduced in patients with strongyloidiasis compared to controls (1.60 ± 0.74 and 3.10 ± 1.40, respectively, P = 0.0001). Intestinal permeability is diminished in strongyloidiasis. Abnormalities in mucus secretion and intestinal motility and loss of macromolecules could explain the impaired intestinal permeability.