261 resultados para Interferometria diferencial


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O presente trabalho visa a mostrar o uso e o diferencial de competitividade que a Tecnologia de Informação (TI) vem trazendo à área de pesquisa e desenvolvimento no Estado de Santa Catarina. A questão fundamental nesta era de domínio da TI está em padronizar sistemas incompatíveis transformando o fluxo da informação em um processo "sem costuras" e transparente. Este estudo, de caráter exploratório, teve como foco identificar usos estratégicos da TI e o diferencial competitivo decorrente destes usos em algumas organizações que desenvolvem pesquisa e desenvolvimento. Procedeu-se ao levantamento de informações por meio de entrevista semi-estruturada junto a cinco grupos de pesquisa e desenvolvimento da Embraco, Epagri e UFSC. Os resultados da pesquisa, em linhas gerais, constataram a obtenção de diferencial competitivo com o uso da tecnologia da informação. Contribui também com estes resultados a forma como se articulam nestas organizações o planejamento, a capacitação contínua de seus funcionários. O diferencial competitivo obtido com o uso de TI nas organizações pesquisadas reflete, de maneira geral, uma nova forma de conectar pessoas e processos, pelo redesenho de funções e ambientes dentro e fora das organizações. Marcadas por uma visão estratégica e por uma estrutura organizacional adequada a esta visão, estas organizações, com o uso da TI, estão contribuindo para o novo cenário mundial da pesquisa e dos negócios.

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O acesso e o uso da informação são questões relacionadas ao desenvolvimento humano em seus múltiplos aspectos. Percebe-se um diferencial entre as pessoas que têm acessibilidade aos meios de informação - uma pequena parcela da população - e as que não têm. Nesse sentido, as bibliotecas públicas, os telecentros ou, ainda, a articulação entre os dois organismos de informação são propostos com o objetivo de democratizar o acesso e o uso da informação junto às comunidades e segmentos sociais alijados da participação em sociedade. Essa é a reflexão, feita a partir da literatura e documentos sobre o objeto deste texto, com ênfase nos telecentros, visto que as bibliotecas públicas, historicamente, vêm sendo debatidas há muito tempo, enquanto que os telecentros são organismos emergentes e devem contar com políticas mais sólidas, para que não esbarrem nos mesmos entraves que impossibilitaram o sucesso daquelas. Iniciativas de comunidades, em particular, têm oferecido resultados otimistas nesse sentido.

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A elaboração de filmes comestíveis à base de biopolímeros implica conhecimento das propriedades físico-químicas da macromolécula. Os objetivos deste trabalho foram a descrição de um método de preparo de proteínas miofibrilares de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus), o estudo das propriedades relacionadas com a formação de filmes, e a caracterização dos biofilmes elaborados com a proteína. Músculo moído de tilápia-do-nilo, recém-abatida, foi lavado e processado até formação de uma pasta homogênea. A evolução das frações protéicas, durante o processamento, foi acompanhada por calorimetria diferencial de varredura. Estudou-se a solubilidade das proteínas miofibrilares liofilizadas (PML) em função do pH (2-7). A identificação das frações protéicas e dos aminoácidos foi realizada por SDS-PAGE e cromatografia de troca iônica, respectivamente. Os biofilmes formados foram submetidos a testes de perfuração, de solubilidade e microscopia eletrônica. A amostra de PML, constituída apenas de proteínas miofibrilares, apresentou uma região de máxima solubilidade (96,9%) em torno do pH 3,0 e elevado potencial de interações iônicas (74,4 kJ/100 kJ). Os biofilmes à base das PML de tilápia-do-nilo são pouco solúveis (abaixo de 20 g/100 g matéria seca). O glicerol influencia fortemente as propriedades mecânicas e a solubilidade dos biofilmes.

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Dentre os insetos que atacam o maracujazeiro, Dione juno juno (Lepidoptera: Heliconidae) é considerada a praga-chave. Estudou-se a seletividade dos inseticidas fentiom, cartape, malatiom e deltametrina a Dione juno juno, em relação às vespas predadoras Polybia fastidiosuscula, Polybia scutellaris e Protonectarina sylveirae (Hymenoptera: Vespidae). Estimaram-se as curvas concentração-mortalidade e mediante o uso da concentração letal do inseticida em 90% dos indivíduos (CL90) calcularam-se os índices de seletividade diferencial e índices de tolerância. A deltametrina foi seletiva à P. scutellaris e P. fastidiosuscula e medianamente seletiva à P. sylveirae e o cartape foi medianamente seletivo às três espécies de vespas predadoras. O malatiom foi seletivo a P. sylveirae e medianamente seletivo a P. fastidiosuscula. As vespas predadoras P. fastidiosuscula eP. scutellaris foram mais tolerantes a deltametrina e ao fentiom do que P. sylveirae, enquanto o P. fastidiosuscula e P. sylveirae toleraram mais o cartape do que P. scutellaris. O malatiom foi mais tolerado pela espécie P. sylveirae do que por P. fastidiosuscula e P. scutellaris.

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No ano agrícola de 1997, 21 cultivares de milho foram submetidas a 26 diferentes condições ambientais no Nordeste brasileiro, visando conhecer a estabilidade de produção desses materiais para fins de recomendação na região. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. Foram detectadas diferenças entre os ambientes, as cultivares e comportamento diferencial das cultivares em face das variações ambientais, na análise de variância conjunta. A produtividade média obtida (4.301 kg/ha) mostra o bom potencial para a produtividade das cultivares avaliadas, e boa aptidão do Nordeste brasileiro para a produção de milho. Todas as cultivares mostraram estabilidade de produção nos ambientes considerados. Os híbridos, de melhores rendimentos que as cultivares, constituem excelentes alternativas para exploração na região, destacando-se, entre eles, o BR 3123, Agromen 2003 e Germinal 600, por expressarem respostas positivas à melhoria ambiental. As cultivares BR 106, BR 5011, BR 5004 e BR 5033 têm recomendação justificada, especialmente, para pequenos e médios produtores rurais, onde certamente contribuirão para a melhoria da produtividade do milho.

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Solos dos tabuleiros costeiros do Estado do Espírito Santo foram estudados, com o objetivo de investigar e inter-relacionar suas características mineralógicas, químicas e micromorfológicas e fornecer subsídios para a reconstrução do ambiente pedogenético. Onze perfis de solos foram descritos, coletados e caracterizados analiticamente. Em amostras de perfis selecionados, determinou-se o Fe extraído pelo ditionito-citrato-bicarbonato de sódio. Determinou-se também o Fe menos cristalino pelo oxalato ácido de amônio e o Si amorfo pelo NaOH 0,5 mol L-1. Nas amostras de mosqueados e nódulos determinou-se a proporção de hematita e goethita e a substituição em Al na goethita. Análises mineralógicas foram realizadas por métodos óticos, difratometria de raios X e análise térmica diferencial. De amostras indeformadas dos horizontes subsuperficiais foram confeccionadas lâminas delgadas para análise micromorfológica. Constatou-se que o ambiente pedogenético atual está propiciando a estabilização da caulinita e formação de goethita, removendo a hematita e possivelmente sendo responsável pelo amarelecimento (xantização) dos horizontes superficiais. O processo de segregação de ferro é evidenciado pelo seu acúmulo nos nódulos e mosqueados em relação à matriz do solo, provavelmente por difusão, sendo a fonte a matriz. Os nódulos e mosqueados vermelhos estão em processo de destruição e não de formação. As gotículas de ferro, que com freqüência ocorrem no interior dos nódulos e concreções, constituem uma etapa do processo de formação ou destruição dessas estruturas.

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A elucidação dos mecanismos que definem o comportamento diferencial entre genótipos de soja quanto à toxidez de Al facilita a utilização da variabilidade genética existente ou produzida. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do Al no crescimento radicular, na modificação do pH da solução e no conteúdo de ácidos orgânicos em extratos de raízes de cultivares de soja tolerantes ao Al, FT-1 e FT-6 (Veneza) e sensíveis, IAC-13 e Paraná. As plantas cresceram por nove dias em solução contendo 50 mg L-1 de Ca e 0,0 e 0,2 mg L-1 de Al, com pH inicial de 4,76. Houve maior crescimento de raízes nas cultivares tolerantes e não houve alterações do pH da solução relacionadas à tolerância das cultivares ao alumínio. A presença do Al reduziu o conteúdo dos ácidos cítrico, lático, succínico, oxálico e málico, em ambos os grupos de cultivares avaliados, porém com maior redução no grupo das cultivares sensíveis. O ácido cítrico foi encontrado em maior quantidade nas cultivares tolerantes. A capacidade das cultivares de soja FT-1 e FT-6 (Veneza) de alterar o conteúdo de ácidos orgânicos não-voláteis, principalmente o ácido cítrico, que pode complexar o Al, indica que este mecanismo pode ser muito importante para a tolerância a esse elemento.

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Este trabalho objetivou estudar a seletividade dos inseticidas carbaril, deltametrina, paratiom metílico, permetrina e triclorfom em relação a Ascia monuste orseis (Godart) (Lepidoptera: Pieridae) e a seus predadores Brachygastra lecheguana Latreille e Protonectarina sylveirae (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae). Por meio de curvas de concentração-mortalidade e das concentrações letais para 90% da população (CL90), calcularam-se os índices de seletividade diferencial (ISD90), de toxicidade relativa, e de tolerância relativa (ITRe90). O paratiom metílico e triclorfom apresentaram seletividade em favor de B. lecheguana (ISD90 = 2,83 e 1,75) e P. sylveirae (ISD90 = 2,95 e 3,59) em relação a A. monuste orseis. Deltametrina e permetrina apresentaram seletividade em favor de P. sylveirae (ISD90 = 1,98 e 2,70) em relação a A. monuste orseis, mas não apresentaram seletividade em favor de B. lecheguana (ISD90 = 0,21 e 0,64). B. lecheguana foi menos tolerante a deltametrina, permetrina e triclorfom do que P. sylveirae (ITRe90 = 9,36, 4,23 e 2,05), e mais tolerante ao carbaril (ITRe90 = 0,14). Os predadores apresentaram tolerância semelhante ao paratiom metílico (ITRe90 = 1,04). As curvas de concentração-mortalidade do carbaril, permetrina e triclorfom em ambos os predadores, de deltametrina em B. lecheguana, e de paratiom metílico em P. sylveirae, apresentaram maiores inclinações do que as curvas em A. monuste orseis.

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El objetivo del trabajo fue estudiar el comportamiento de glicinina y beta-conglicinina y la actividad de alfa-amilasa en semillas deterioradas y no deterioradas de 10 cultivares de soja [Glycine max (L.) Merr.]. Las semillas se sometieron a dos tratamientos: deterioradas por envejecimiento acelerado y no deterioradas. Se determinó la presencia de las proteínas de reserva a partir de semillas con 0, 3 y 8 días de germinadas por electroforesis en geles de poliacrilamida (SDS-PAGE). La actividad de la alfa-amilasa se determinó bioquímicamente en semillas con 0, 3, 8 y 12 días de germinadas. No hubo diferencias en la presencia de bandas de glicinina y beta-conglicinina en semillas no deterioradas hasta los 8 días de germinadas. Las semillas deterioradas se comportaron en forma similar a las no deterioradas. La actividad de la alfa-amilasa aumentó en semillas germinadas hasta 8 días y disminuyó a los 12 días. En semillas deterioradas la actividad enzimática disminuyó con respecto a las no deterioradas. El deterioro artificial no afectó la presencia de glicinina y beta-conglicinina pero alteró la actividad de la alfa-amilasa hasta los 12 días de germinación. Los cultivares estudiados mostraron comportamiento diferencial frente a la actividad de esta enzima.

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Avaliou-se a influência da irrigação e do genótipo na produção de castanha em cajueiro-anão-precoce (Anacardium occidentale L.) durante três anos. Foram estudados três clones (CP 09, CP 76 e CP 1001) e quatro regimes hídricos (testemunha sem irrigação e intervalos de irrigação de um, três e cinco dias). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em parcelas subsubdivididas, com quatro repetições, com os regimes hídricos nas parcelas, os clones nas subparcelas, cada uma com quatro plantas, e os anos de produção nas subsubparcelas. A quantidade de água aplicada nos três tratamentos irrigados baseou-se na evaporação do tanque classe A. Em relação à produção de castanha, os clones de cajueiro-anão-precoce não apresentaram comportamento diferencial em resposta à irrigação; os clones CP 09 e CP 76 mostraram-se superiores ao CP 1001 quanto à estabilidade de safra; independentemente do regime hídrico estudado, o clone CP 76 mostrou-se menos produtivo do que os clones CP 09 e CP 1001.

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Para avaliar o efeito do Al na absorção e na utilização de alguns macronutrientes, as cultivares de arroz Fernandes e Maravilha, respectivamente, tolerante e sensível a esse metal, foram expostas ao Al, em solução nutritiva, durante 20 dias, quando determinaram-se os teores, a absorção líquida e a eficiência de utilização de P, K, Ca e magnésio. A absorção líquida e os teores desses macronutrientes na presença de Al decresceram na parte aérea e nas raízes das duas cultivares, especialmente na concentração mais elevada de Al e na cultivar sensível. Os macronutrientes que tiveram os teores mais reduzidos pelo Al nas raízes foram K>Mg>P e Ca>Mg=K>P e na parte aérea, Mg>Ca>P e Mg>Ca>P>K, nas cultivares tolerante e sensível, respectivamente. Os macronutrientes que tiveram a absorção mais reduzida pelo Al foram Mg>Ca>P>K, nas duas cultivares. Na presença de Al, a cultivar tolerante apresentou eficiência de utilização mais elevada de todos os macronutrientes. Os índices de utilização de P, Ca e Mg aumentaram na cultivar tolerante, mas decresceram em termos de P e K, aumentando apenas para Mg, na cultivar sensível. A tolerância diferencial dessas cultivares de arroz ao Al resulta, provavelmente, de suas diferenças em absorver, manter concentrações adequadas e utilizar com maior eficiência esses macronutrientes, principalmente Mg, Ca e fósforo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a viscosidade, a quantidade de água não congelada (w nc) e a temperatura de transição vítrea da fração maximamente crioconcentrada (Tg') de misturas para sherbet, e a incorporação de ar (IAr) dos sherbets, com diferentes concentrações de goma guar (0,2% a 0,5%) e polpa de mangaba (21,1%, 25,8% e 28,6%). A viscosidade aparente variou de 85,8 a 286,1 cP, aumentando com as concentrações de goma guar e mangaba. As análises térmicas com calorímetro diferencial de varredura mostraram que a w nc variou entre 12% e 20%, diminuindo com o aumento da concentração de polpa. A Tg' variou de -57,65ºC a -53,45ºC e não apresentou diferença entre as amostras. A IAr foi de 20,01% a 40,59%. Sherbets com a mesma concentração de polpa apresentaram valores diferentes desta variável, mas uma relação entre o aumento da quantidade de goma guar e maior IAr foi observada somente para os sherbets com 25,8% de polpa. O estabilizante interfere na viscosidade da mistura e IAr, e a concentração de polpa influencia as propriedades térmicas. O aumento de IAr proporciona melhor maciez ao produto. Maior quantidade de polpa diminui a w nc, assim o produto terá menos água disponível para migrar e formar cristais de gelo maiores durante as oscilações na temperatura, diminuindo a qualidade do produto.

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O objetivo deste trabalho foi gerar informações sobre a capacidade combinatória de dez genitores de milho-pipoca, em cruzamentos no esquema de dialelo circulante em dois ambientes, para futura utilização em programa de melhoramento. Os híbridos, genitores e testemunhas foram avaliados quanto à altura de plantas (AP), produção de grãos (PG) e capacidade de expansão (CE), em delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. A análise conjunta do dialelo revelou reduzido comportamento diferencial dos genótipos, com predominância dos efeitos aditivos apenas para CE. Os genitores UNB2U-C1, BRS Angela, UNB2U-C2 e Viçosa-UFV foram os indicados para melhoramento intrapopulacional, ao passo que os híbridos de interesse para seleção interpopulacional foram PR-Ervália x BRS Angela e UNB2U-C1 x BRS Angela.

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Os objetivos deste trabalho foram determinar o padrão de virulência/avirulência e as raças de 274 isolados brasileiros de Colletotrichum gloeosporioides de populações selvagens de Stylosanthes spp. dos estados de Goiás, Bahia e Minas Gerais, em 12 acessos diferenciadores, e agrupar os isolados de acordo com a similaridade em virulência. Culturas monospóricas dos isolados foram aspergidas sobre plântulas de 12 acessos diferenciadores. A aferição dos resultados (virulência/avirulência) foi realizada dez dias após as inoculações. A maioria dos isolados brasileiros de C. gloeosporioides de populações selvagens de Stylosanthes spp. apresenta baixa capacidade de virulência, e a raça predominante não apresenta virulência a nenhum dos acessos diferenciadores avaliados. Não existe padrão de distribuição da variabilidade em virulência entre os isolados em função do estado de origem.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de marcadores bioquímicos e fisiológicos, na caracterização do estresse hídrico em calos de cultivares de cana-de-açúcar (Sacharum sp.), RB 72 454 (sensível) e SP 813250 (resistente), contrastantes quanto à resistência à seca em campo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial de 2x5 [cultivar x doses de polietilenoglicol (PEG)], com dez tratamentos e três repetições. Os calos foram submetidos a concentrações de PEG correspondentes aos potenciais osmóticos de 0, -0,3, -0,6, -0,9 e -1,2 MPa, por 120 horas. A variação no conteúdo relativo de água e na umidade não foi significativamente diferente entre as cultivares. Entretanto, foi observada a tendência de aumento no vazamento de eletrólitos, em conseqüência da diminuição do potencial osmótico na cultivar tolerante. Na cultivar sensível, observou-se tendência de aumento de prolina e, na resistente, diminuição, embora os níveis não tenham sido afetados pelo deficit hídrico. As concentrações de aminoácidos livres foram maiores na sensível. Houve queda nas concentrações de amônia, em ambas cultivares. Os níveis de proteínas não foram afetados pelo PEG. O perfil protéico por SDS-PAGE não mostrou aumento induzido por PEG, na intensidade das bandas correspondentes aos peptídeos entre 14 e 66 kDa. Os marcadores bioquímicos e fisiológicos não foram relacionados ao grau diferencial de resistência observado nas cultivares em condições de campo.