250 resultados para Economia de escala Teses


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Objetivou-se elaborar e validar uma escala diagramtica para avaliar a mancha de ramularia em folhas de algodoeiro com os seguintes nveis de severidade: 0,05; 0,50; 1,0; 2,0; 4,0; 8,0; 16,0; 32,0 e 67,20. A escala obtida mostrou-se adequada para avaliar a doena aumentando a acurcia e a preciso da avaliao, oferecendo estimativas reproduzveis da severidade da doena.

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Uma escala diagramtica foi desenvolvida com o intuito de padronizar a avaliao da severidade da antracnose em frutos de maracuj amarelo, causada por Colletotrichum gloeosporioides. A escala foi elaborada considerando os limites mximos e mnimos de severidade da doena. Os valores percentuais de sintomas de antracnose seguiram incrementos logartmicos (1, 3, 8, 21, 44 e 70%). Para a validao da escala, dez avaliadores (cinco inexperientes e cinco experientes) quantificaram a severidade da doena, sem e com o uso da escala, a partir de 50 frutos com diferentes nveis de doena. As avaliaes com a escala diagramtica foram mais precisas e acuradas nas estimativas da maioria dos avaliadores, e proporcionaram maior reprodutibilidade entre avaliaes dos avaliadores. A escala diagramtica proposta foi considerada adequada para estimar a severidade da antracnose em frutos de maracuj amarelo e poder ser utilizada em estudos epidemiolgicos e de controle desta doena.

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Com o objetivo de padronizar avaliaes da severidade da pinta-preta em frutos de mamoeiro, elaborou-se e validou-se uma escala diagramtica com os seguintes nveis de severidade: 0,1; 0,3; 0,6; 1,2; 2,5; 5,0; 10,0 e 20,0%. Sem a escala, a maioria dos avaliadores superestimou a severidade da doena. Com a escala, os avaliadores obtiveram melhores nveis de acurcia e preciso, com erros absolutos concentrando-se na faixa de 5%, o que considerado aceitvel em trabalhos de quantificao de severidade de doena. O uso da escala proporcionou ainda boa repetibilidade e elevada reprodutibilidade das estimativas. A escala diagramtica proposta mostrou-se adequada para avaliao da severidade da pinta-preta em frutos de mamoeiro.

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O objetivo do trabalho foi a elaborao de uma escala diagramtica para avaliao de mofo cinzento causado por Amphobotrys ricini (Buchw.) em mamoneira (Ricinus communis L.). Utilizaram 59 cachos, que foram desinfestados em soluo de hipoclorito de sdio a 2% por 30 segundos e em gua destilada e esterilizada. Depois foram acondicionados em bandejas com espuma umedecida, onde receberam discos de miclio de 5mm do patgeno, permanecendo em cmara climtica a 25C e UR de 80%. Observou-se a evoluo da doena e foram obtidos fotos dos cachos doentes diariamente. Para a determinao da porcentagem de severidade dos cachos, os frutos infectados e sadios foram contados, estimando-se dessa forma a porcentagem da rea lesionada e elaborando uma escala diagramtica com seis nveis de severidade. A adoo da escala proposta, melhorou a acurcia (R=0,94), com valores de "a" no significativamente diferentes de zero (0) e os valores de "b" no diferentes de um (1).

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Este estudo teve como objetivo avaliar a preciso e acurcia de avaliadores com o uso de escala diagramtica, em estimativas de desfolha provocada por doenas em soja. A escala apresenta seis nveis de severidade de desfolha (5, 15, 45, 65, 85 e 100%). As imagens utilizadas para avaliao foram obtidas em parcelas atacadas por ferrugem asitica (Phakopsora pachyrhizi), apresentando diferentes nveis de desfolha. A validao foi feita por dez avaliadores, utilizando-se como parmetro de comparao dados reais da rea com cobertura foliar, obtidos atravs de processamento de imagens, nos softwares Paint Shop Pro 4, e Adobe Photoshop 7.0. Quando no foi utilizada a escala, os avaliadores apresentaram tendncia de subestimar a severidade de desfolha nos nveis mais baixos e de superestimar em nveis altos. A acurcia e preciso dos avaliadores aumentaram com o auxlio da escala diagramtica.

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Escalas diagramticas so importantes ferramentas para padronizar as estimativas da severidade de doenas em plantas. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e validar uma escala diagramtica para avaliao da severidade da mancha branca ou mancha de Phaeosphaeria em folhas de milho. A escala proposta ilustra os nveis de 1; 3; 6; 13; 25; 43; 63 e 79 % de severidade no tero mdio de imagens de folhas de milho. A validao da escala foi realizada com o auxlio de dez avaliadores (cinco sem experincia e cinco com experincia), os quais estimaram a severidade da doena em 50 folhas de milho com sintomas da mancha branca, com e sem a utilizao da escala. Anlises de regresso foram utilizadas para avaliar a preciso e acurcia. A avaliao da acurcia indicou que sem o uso da escala sete avaliadores apresentaram desvios sistemticos nas estimativas, enquanto que com o uso da escala foram apenas dois avaliadores. A preciso representada pelo coeficiente de determinao (r ) das regresses, variou de 0,86 a 0,95 para os avaliadores inexperientes sem escala e 0,91 a 0,98 com escala. Os avaliadores experientes apresentaram r variando de 0,91 a 0,95 sem escala e 0,94 e 0,98 com escala. A escala diagramtica proposta melhorou a preciso e a acurcia das estimativas, independente da experincia do avaliador.

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Com o objetivo de facilitar e padronizar as avaliaes da severidade de odio (Streptopodium caricae) em folhas de mamoeiro elaborou-se e validou-se uma escala diagramtica com os seguintes nveis de severidade: 0,6; 1,2; 2,5; 5,0; 10,0 e 20,0%. Sem a escala, todos os avaliadores superestimaram a severidade da doena. Com a escala, os avaliadores obtiveram melhores nveis de acurcia, com erros absolutos concentrando-se na faixa de 5%, sendo muitas vezes inferiores a esse valor e poucas vezes ultrapassando os 10%. Todos os avaliadores apresentaram boa repetibilidade e elevada reprodutibilidade das estimativas com a utilizao da escala. A escala diagramtica proposta mostrou-se adequada para avaliao da severidade de odio em folhas de mamoeiro.

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A entomosporiose, causada pelo fungo Entomosporium mespili, uma das principais doenas da pereira (Pyrus sp.) no Brasil. Considerando-se a inexistncia de mtodos padronizados para quantificao dessa doena em folhas, o objetivo deste trabalho foi desenvolver uma escala diagramtica para quantificao da severidade da entomosporiose da pereira. Para padronizar a avaliao, foi desenvolvida uma escala diagramtica logartmica com sete nveis (0,3; 1,0; 2,3; 5,1; 11,1; 22,4 e 40,0 % de rea foliar lesionada). Para a validao da escala, nove avaliadores estimaram a severidade de 60 imagens digitalizadas de folhas, com diferentes nveis de severidade. As avaliaes foram feitas em duas etapas: sem e com o auxlio da escala. A severidade real foi obtida atravs do programa Quant v.1.0. A acurcia e a preciso dos avaliadores foram determinadas por regresso linear simples entre a severidade real e a estimada. A escala proposta proporcionou bons nveis de acurcia e preciso, boa repetibilidade das estimativas, alm de rapidez e facilidade na avaliao, constituindo-se em uma ferramenta til em estudos epidemiolgicos e no desenvolvimento de estratgias de controle da entomosporiose da pereira.

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A mancha de Cylindrocladium em Eucalyptus (Myrtaceae) apresenta ampla ocorrncia em campo, causando danos com desfolha a partir do primeiro ano de plantio. A necessidade de quantificao da doena e ausncia de escalas confiveis j publicadas, gerou a necessidade da elaborao e validao de uma escala diagramtica para avaliar a mancha de Cylindrocladium spp. em cultivos de eucalipto. O estudo foi desenvolvido no municpio de Botucatu, So Paulo, Brasil, em talho de E. grandis com, aproximadamente, dois anos de idade, espaamento de 2,5 x 3,0 metros, em condies de epidemia em campo. Cem folhas de E. grandis foram coletadas e digitalizadas com uso de escner e elaboradas duas escalas, a primeira realizada pelo software AFSoft para classificar as cores referentes s reas saudveis e lesionadas, e a segunda por meio de delimitao manual com auxlio de mesa digitalizadora com tratamento nos softwares GIMP e ImageJ. Aps, determinou-se a severidade em funo da distribuio da amostra. Para o teste de acuidade visual e validao das escalas, as folhas foram submetidas avaliao de severidade, sem e com escala por dez avaliadores (cinco para cada escala), seguida de anlise de regresso. A comparao das escalas mostrou que podem ser utilizadas para quantificar a severidade da mancha de Cylindrocladium spp. em E. grandis, com maior acurcia e preciso no segundo mtodo. O AFSoft indicado para elaborao de escalas com pequena variao entre as tonalidades da amostragem e menor tempo de trabalho, no contrrio indica-se a delimitao manual com auxlio de mesa digitalizadora.

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INTRODUO: Estudos tm mostrado que as atitudes influenciam o comportamento. O desenvolvimento e a manuteno de determinadas atitudes dos estudantes durante o curso mdico podem influenciar a qualidade do cuidado mdico dado aos pacientes no exerccio da profisso. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Medicina reforam a importncia de aspectos atitudinais relevantes para a prtica mdica. OBJETIVO: Construo e validao de uma escala de atitude do tipo Likert, para avaliar atitudes de estudantes de Medicina considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais, adaptadas realidade sociocultural brasileira. MTODO: Na construo da escala foram considerados cinco aspectos: social, ambincia, crena, conhecimento e tica. Os sujeitos foram 202 estudantes do curso de graduao em Medicina, da primeira oitava fase, sendo 52,85 % mulheres e 47,15% homens. Estudo de coorte, descritivo e quantitativo. Os dados foram coletados por meio da aplicao de um questionrio e de uma escala de atitudes (do tipo Likert) com 102 proposies. A escala foi aplicada em dois momentos. RESULTADOS: A confiabilidade da escala, medida pelo coeficiente α, de Cronbach, foi igual a 0,87. A escala foi validada (validade de construto) por cinco especialistas. No houve diferena estatisticamente significante entre as oito fases analisadas. As atitudes observadas foram predominantemente positivas. CONCLUSO: O trabalho desenvolvido resultou na definio de um instrumento vlido e confivel para medir as atitudes de estudantes de Medicina segundo as dimenses social, ambincia, crena, conhecimento e tica.

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Este trabalho trata da importncia do setor florestal para o desenvolvimento socioeconmico brasileiro por meio dos modelos econmicos de equilbrio geral multissetoriais, atravs das anlises das matrizes de insumo-produto (MIP) e de contabilidade social (MCS). As principais fontes dos dados foram as Tabelas de Insumo-Produto (TIP) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), alm de informaes obtidas no Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES), no Banco Central (BACEN) e na Secretaria da Receita Federal (SRF), referentes ao ano de 1995. Observou-se que to importante quanto contribuir para a gerao e formao do PIB, de emprego, impostos, salrios e balana comercial o poder que um setor produtivo tem a mais que o outro de multiplicar estes indicadores quando uma unidade monetria gasta a mais pelos consumidores finais na demanda por produtos deste determinado setor. Os resultados indicaram que o setor florestal um dos setores da economia brasileira que apresentou os maiores efeitos multiplicadores para os indicadores socioeconmicos, sendo superiores aos de outros como o da indstria automobilstica, de equipamentos eltricos e eletrnicos, de mquinas e equipamentos e de produtos qumicos e petrleo.

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Este estudo teve por objetivo avaliar a importncia do setor florestal para o desenvolvimento social e econmico do Estado do Esprito Santo, por meio dos multiplicadores de impacto nos indicadores sociais e econmicos. Analisando dados do ano de 1999, observou-se que aumentos de 10% na produo florestal so suficientes para resultar na gerao de mais 1.363 empregos formais no estado, de R$9,354 milhes nas remuneraes salariais, de R$77,716 milhes no Produto Interno Bruto (PIB) e de R$2 milhes na arrecadao de ICMS do estado, sendo aproximadamente 90% desses valores gerados dentro do prprio setor.

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Este trabalho teve por objetivo principal investigar possveis relaes entre qualidade da gua e uso do solo em bacias hidrogrficas de abastecimento pblico em Gois. Nesse sentido, foram compilados dados de 174 captaes, operadas pelo Saneamento de Gois entre janeiro/2002 e dezembro/2004. Mdias anuais de seca e de cheia, de turbidez, cor aparente, pH, cloretos e ndices de coliforme total e fecal foram relacionadas, por anlise de componentes principais, em um ndice de qualidade de gua (IQA). Com base no mapa de cobertura e uso do solo de Gois, escala de 1:250.000, e um mosaico de imagens SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), foram delimitadas as bacias de 89 das captaes, para as quais foi calculado um ndice Normalizado de Vegetao Remanescente (NRVI). Cor aparente, turbidez, pH, ICT e ICF estiveram aqum dos padres legalmente requeridos em at 62,43% das captaes analisadas, principalmente nos perodos de cheia, quando os piores valores de IQA so observados. Os resultados indicaram que o IQA utilizado sensvel s variaes sazonais e responde ao aporte de sedimentos e matria orgnica por escoamento superficial. Da mesma forma, esse ndice se relaciona, ainda que de forma tnue, s variaes regionais nos valores de NRVI. Assim, novos estudos, levando-se em conta outros parmetros de qualidade da gua (como nitrognio e fsforo) e diferentes escalas da paisagem (ex. zona ripria), so necessrios, com vistas a uma melhor determinao dessas relaes.

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Este trabalho teve como objetivo analisar o desempenho do setor florestal na economia brasileira, tendo como referncia o ano de 2005. Foi utilizado o modelo de insumo-produto para o clculo de multiplicadores setoriais, ndices de ligaes de Rasmussen-Hirschman e ndices puros de ligao. Os resultados indicaram que o setor florestal foi importante para o desenvolvimento socioeconmico do Brasil em 2005, j que contribuiu para o saldo positivo da balana comercial brasileira, dada a sua participao no valor das exportaes por unidade de produo. Alm disso, a relevncia desse setor pode ser demonstrada pelos impactos de alterao na demanda final do setor florestal sobre a produo, a arrecadao de impostos, a renda e o emprego.

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Esta pesquisa teve por objetivo principal analisar o impacto econmico das reas de Preservao Permanente (APP), bem como os conflitos de uso dessas reas em propriedades bananicultoras no Municpio de Lus Alves, Santa Catarina, considerando-se a implementao do Cdigo Florestal Brasileiro (Lei 4.771/65). A base metodolgica provm da economia agrcola, de tcnicas de manejo de culturas agrcolas, da gesto ambiental, do sensoriamento remoto e dos sistemas de informaes geogrficas. Foram consideradas 15 propriedades rurais, tendo como atividade principal a ba nanicultura. Utilizou-se uma planilha para coleta de dados, localizao e distribuio das reas de atividade nas propriedades. A partir dessas informaes associadas a informaes de imagens de satlite, geraram-se mapas de uso do solo, de limites de propriedades e de APPs. As informaes foram organizadas num Sistema de Informaes Geogrficas - SIG, utilizando o software ARCVIEW 9.1. As propriedades foram analisadas em trs grupos (I, II e III), conforme a rea de lavoura de banana e investimentos em benfeitorias, mquinas e implementos. Realizou-se uma anlise de impacto econmico sobre as propriedades em funo da implementao das APPs. Com a pesquisa, percebeu-se que haver reduo da renda lquida das propriedades rurais de 38,58%, 27,65% e 40,21% para os Grupos I, II e III, respectivamente, com a adequao das APPs para a mdia das propriedades bananicultoras analisadas.