556 resultados para Chaves Adicionais


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OBJETIVOS: O principal objetivo deste estudo foi investigar as variáveis preditoras da satisfação dos pacientes com os serviços de saúde mental. Como objetivo secundário, avaliaram-se os níveis de mudança percebida e de satisfação dos pacientes. MÉTODO: Foi realizado um estudo de corte transversal, do tipo correlacional, com 110 pacientes psiquiátricos atendidos em três serviços públicos de saúde mental. Os pacientes foram entrevistados para aplicação da Escala de Mudança Percebida (EMP) e da Escala de Satisfação dos Pacientes com os Serviços de Saúde Mental (SATIS-BR). RESULTADOS: O principal resultado encontrado foi que a percepção de mudança pelos pacientes constituiu a variável preditora mais importante da satisfação e, em segundo lugar, a maior idade. Foi detectada alta satisfação dos pacientes com os serviços e escores de percepção de mudança diferenciados em relação aos diferentes aspectos dos serviços avaliados. CONCLUSÃO: Este estudo revela a importância da percepção dos próprios pacientes sobre os resultados do tratamento como preditora da satisfação com os serviços. Os construtos de satisfação e percepção de mudança se revelaram importantes na avaliação dos serviços de saúde mental. Estudos longitudinais e com amostras maiores e aleatórias poderão fornecer dados adicionais para a reavaliação desses resultados.

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OBJETIVOS: O estudo objetivou avaliar o consumo de álcool e de outras drogas por estudantes de Enfermagem e investigar a relação entre esse consumo e o bem-estar espiritual e as características sociodemográficas/religiosas dos estudantes. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional e seccional, realizado com 100 graduandos do curso de Enfermagem de uma universidade do sul de Minas Gerais. A coleta de dados foi realizada no segundo semestre de 2011 e utilizou um questionário sociodemográfico, a Escala de Bem-estar Espiritual e o Teste de Triagem do Envolvimento com Álcool, Tabaco e outras Substâncias. O tratamento estatístico dos dados foi realizado utilizando-se a análise univariada, por meio do teste qui-quadrado e análise múltipla, por meio da regressão logística dicotômica. RESULTADOS: O álcool demonstrou ser a substância mais utilizada pelos estudantes (84%), o que, por sua vez, apresentou relação significativa com a espiritualidade deles, visto que possuir bem-estar espiritual negativo (OR: 3,325; IC95%: 1,059-10,441) e não ter prática religiosa frequente (OR: 3,392; IC95%: 1,064-10,811) aumenta as chances de consumo abusivo dessa substância. CONCLUSÃO: Iniciativas preventivas ao consumo de drogas psicoativas, vinculadas à prática de atividades espirituais, podem ser utilizadas como estratégias para a promoção de hábitos saudáveis e para a manutenção da saúde e também como recurso na formação profissional de estudantes de Enfermagem

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Criança com dois anos e seis meses de idade, apresentando cardiomiopatia dilatada idiopática, classe funcional III-IV (New York Heart Association - NYHA) e indicação de transplante cardíaco, foi submetida à ventriculectomia parcial, pela técnica de Batista. A avaliação pré-operatória com ecocardiograma (ECO) e ventriculografia radioisotópica (Gated Blood Pool) revelaram fração de ejeção de ventrículo esquerdo (FEVE) de 13% e 20%, respectivamente. Após a cirurgia, que consistiu na remoção de uma parte do músculo da parede lateral do ventrículo esquerdo, a FEVE foi para 50% pelo ECO e 30% pela ventriculografia radioisotópica. A criança recebeu alta hospitalar no 16º pós-operatório em classe funcional I (NYHA).

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OBJETIVO: Avaliar a eficiência, a segurança e a praticidade da angiografia coronária com cateteres 4 French (F), pela técnica de Judkins. MÉTODOS: De agosto/95 a janeiro/96, 70 pacientes com suspeita de insuficiência coronária submeteram-se à cinecoronariografia , utilizando introdutores e cateteres 4F. Após o exame, realizava-se compressão local por 15min e, 60min após, os pacientes eram orientados a caminhar, sob vigilância , sendo dada a alta hospitalar após 4h, . RESULTADOS: A idade variou de 31 a 83 (m = 57) anos, sendo 39 (56%) homens, com peso entre 43 a 101 (m = 69) kg. Obteve-se ótima qualidade de imagem em 62 casos (88%), havendo a necessidade de substituição por cateteres de maior calibre (6 a 8F) em 8 (12%) pacientes. Não ocorreram complicações vasculares ou sangramentos maiores. Em apenas 2 (3%) casos, houve discreto sangramento, resolvido com nova compressão local. Sessenta pacientes (85%) deambularam aos 60±5min e tiveram alta hospitalar com 4h, em média. CONCLUSÃO: A utilização de cateteres 4F por via femoral, para realização de cinecoronariografia permite a deambulação muito precoce (média = 60±5min) e sem complicações hemorrágicas. Verificaram-se pequena utilização de contraste (média = 60ml) e redução da permanência hospitalar. Esta técnica torna o exame cinecoronariográfico mais simples, menos traumático e menos invasivo.

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OBJETIVO: Os efeitos dos beta-bloqueadores na insuficiência cardíaca (IC) refratária não têm sido adequadamente estudados. Investigamos os efeitos do carvedilol (bloqueador b1,b2,a1) nos sintomas e na função ventricular de portadores de IC refratária. MÉTODOS: Foram estudados 21 pacientes, idade média de 56±10 anos, 9 em classe funcional (CF) IV, e 12 em CF III intermitente com IV. A dose inicial de carvedilol foi de 6,25mg e, se tolerada, aumentada progressivamente. A dose média final foi 42±11mg. Os pacientes foram submetidos a avaliações clínicas e eletrocardiográficas seriadas. Realizaram-se, antes e com 196±60 dias de evolução, ecocardiograma e ventriculografia radioisotópica. RESULTADOS: O medicamento foi tolerado em 16 (76%) pacientes. Um paciente está em fase de titulação em CF II. Com 196±60 dias de evolução observaram-se 8 pacientes em CF I e 7 em II; redução da freqüência cardíaca de 96±15 para 67±10bpm (p<0,0001); redução do diâmetro diastólico final de ventrículo esquerdo (VE) de 73±13 para 66±12mm (ecocardiograma) (p<0,009); e aumento da fração de ejeção de VE de 0,21±0,06 para 0,34±0,12 (p<0,0003). CONCLUSÃO: O carvedilol devido aos seus efeitos benéficos na função ventricular, remodelamento e CF é, se tolerado, uma potencial alternativa terapêutica no tratamento medicamentoso da IC refratária. Entretanto, estudos adicionais são necessários para definição do efeito a longo prazo neste específico subgrupo de pacientes.

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OBJETIVO: Estudo multicêntrico, aberto e não comparativo, para avaliar a eficácia e a tolerabilidade de dois agentes anti-hipertensivos combinados em doses baixas: o beta-bloqueador cardiosseletivo bisoprolol (2,5 e 5,0mg) com 6,25mg de hidroclorotiazida. MÉTODOS: Cento e seis pacientes com hipertensão arterial nos estágios I e II (leve a moderada) receberam a combinação bisoprolol/hidroclorotiazida, em uma única dose diária, e foram submetidos a uma avaliação da pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), durante 8 semanas. RESULTADOS: A combinação bisoprolol/hidroclorotiazida reduziu significativamente os valores médios iniciais da PAS (157,4mmHg para 137,3mmHg) e da PAD (98,8mmHg para 87,4mmHg). Ao final do estudo, 61% haviam normalizado a PA (<90mmHg) e 22,9% deles foram responsivos ao tratamento, resultando em elevada taxa de resposta terapêutica (normalizados + responsivos) - total de 83.9% dos casos. Eventos adversos foram descritos em 18,9% dos pacientes, sendo os mais freqüentes: tontura e cefaléia. Não se observaram alterações clinicamente significativas nos níveis plasmáticos de glicose, potássio, ácido úrico e perfil lipídico. CONCLUSÃO: A combinação bisoprolol/hidroclorotiazida em baixas doses pode ser considerada uma alternativa racional, eficaz e bem tolerada para o tratamento inicial da hipertensão arterial leve ou moderada.

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OBJETIVO: Avaliar a experiência global da nossa instituição com o fechamento percutâneo do canal arterial. MÉTODOS: Desde dezembro/92, 150 pacientes foram submetidos a 178 procedimentos (85 - técnica de Rashkind; 87 - coils de Gianturco; 6 - coils Duct Occlud). A mediana de idade foi de 6,5 anos (1 a 57). A média do diâmetro mínimo do canal foi de 3,05±1,24mm (1 a 8). Avaliações clínicas e ecocardiográficas foram realizadas seriadamente. RESULTADOS: Implantes adequados ocorreram em 143 (95,3%) pacientes. A prevalência de shunt residual imediato foi de 52,1%, decrescendo para 15,9% no seguimento. Esta taxa caiu para 5,2% após a realização de procedimentos adicionais. Embolização de coils ocorreu em 12 procedimentos e de umbrella em 1. Um paciente apresentou hemólise e outro estenose discreta da artéria pulmonar esquerda. Não houve mortalidade. CONCLUSÃO: Esta modalidade terapêutica é segura e eficaz, proporcionando bons resultados a longo prazo.

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PURPOSE: The authors analyzed the 30-day and 6-month outcomes of 1,126 consecutive patients who underwent coronary stent implantation in 1996 and 1997. METHODS: The 30-day results and 6-month angiographic follow-up were analyzed in patients treated with coronary stents in 1996 and 1997. All patients underwent coronary stenting with high-pressure implantation (>12 atm) and antiplatelet drug regimen (aspirin plus ticlopidine). RESULTS: During the study period, 1,390 coronary stents were implanted in 1,200 vessels of 1,126 patients; 477 patients were treated in the year 1996 and 649 in 1997. The number of percutaneous procedures performed using stents increased significantly in 1997 compared to 1996 (64 % vs 48%, p=0.0001). The 30-day results were similar in both years; the success and stent thrombosis rates were equal (97% and 0.8%, respectively). The occurrence of new Q wave MI (1.3% vs 1.1%, 1996 vs 1997, p=NS), emergency coronary bypass surgery (1% vs 0.6%, 1996 vs 1997, p=NS) and 30-day death rates (0.2% vs 0.5%, 1996 vs 1997, p=NS) were similar. The 6-month restenosis rate was 25% in 1996 and 27% in 1997 (p= NS); the target vessel revascularization rate was 15% in 1996 and 16% in 1997 (p = NS). CONCLUSIONS: Intracoronary stenting showed a high success rate and a low incidence of 30-day occurrence of new major coronary events in both periods, despite the greater angiographic complexity of the patients treated with in 1997. These adverse variables did not have a negative influence at the 6-month clinical and angiographic follow-up, with similar rates of restenosis and ischemia-driven target lesion revascularization rates.

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OBJECTIVE - This study compared the early and late results of the use of one single stent with those of the use of multiple stents in patients with lesions longer than 20mm. METHODS - Prospective assessment of patients electively treated with stents, with optimal stent deployment and followed-up for more than 3 months. From February '94 to January '98, 215 patients with lesions >20mm were treated. These patients were divided into 2 groups as follows: Group A - 105 patients (49%) with one stent implanted; Group B - 110 patients (51%) with multiple stents implanted. RESULTS - The mean length of the lesions was 26mm in group A (21-48mm) versus 29mm in group B (21-52mm) (p=0.01). Major complications occurred in one patient (0.9%) in group A (subacute thrombosis, myocardial infarctionand death) and in 2 patients (1.8%) in group B (one emergency surgery and one myocardial infarction) (p=NS). The results of the late follow-up period (>6 months) were similar for both groups (group A = 82% vs group B = 76%; p=NS), and we observed an event-free survical in 89% of the patients in group A and in 91% of the patients in group B (p=NS). Angina (group A = 11% vs group B = 7%) and lesion revascularization (group A = 5% vs group B = 6%; p=NS) also occurred in a similar percentage. No infarction or death was observed in the late follow-up period; restenosis was identified in 33% and 29% of the patients in groups A and B, respectively (p=NS). CONCLUSION - The results obtained using one stent and using multiple stents were similar; the greater cost-effectiveness of one stent implantation, however, seems to make this strategy the first choice.

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OBJECTIVE: Analysis of the in-hospital results, in progressively elderly patients who undergo primary percutaneous coronary intervention (PCI) in the first 24 hours of AMI. METHODS: The patients were divided into three different age groups (60/69, 70/79, and > or = 80 years) and were treated from 7/95 until 12/99. The primary success rate and the occurrence of major clinical events were analyzed at the end of the in-hospital phase. Coronary stent implantation and abciximab use were employed at the intervencionist discretion. RESULTS: We analyzed 201 patients with age ranging from 60 to 93 years, who underwent primary PCI. Patients with ages above 70 were more often female (p=.015). Those with ages above 80 were treated later with PCI (p=.054), and all of them presented with total occlusion of the infarct-related artery. Coronary stents were implanted in 30% of the patients. Procedural success was lower in > or = 80 year old patients (p=.022), and the death rate was higher in > or = 70 years olds (p=.019). Reinfarction and coronary bypass surgery were uncommon events. A trend occurred toward a higher combined incidence of major in-hospital events according to increased age (p=.064). CONCLUSION: Elderly patients ( > or = 70 years) presented with adverse clinical and angiographic profiles and patients > or = 80 years of age obtained reduced TIMI 3 flow success rates after primary PTCA, and those > or = 70 years had a higher death rate.

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OBJECTIVE:To verify the influence of moderate- or high-pressure balloon inflation during primary coronary stent implantation for acute myocardial infarction. METHODS: After successful coronary stent implantation, 82 patients were divided into 2 groups according to the last balloon inflation pressure: group 1 (³12 to <16 atm) and group 2 (³16 to 20 atm), each with 41 cases. All patients underwent late coronary angiography. RESULTS: In group 1, the mean stent deployment pressure was 13.58±0.92 atm, and in the group 2 it was 18.15±1.66 atm. Stents implanted with moderate pressures (³12 to <16 atm) had a significantly smaller postprocedural minimal lumen diameter, compared to with those with higher pressure, with lesser acute gain (2.7± 0.4 mm vs 2.9±04 mm; p=0.004), but the late lumen loss (0,9±0,8 mm vs 0,9±0,6 mm) and the restenosis (22% vs. 17.1%) and target-vessel revascularization rates (9.8% vs 7.3%) were similar between the groups. CONCLUSION: During AMI stenting, the use of high pressures (³16 atm) did not cause a measurable improvement in late outcome, either in the late loss, its index, and the net gain, or in clinical and angiographic restenosis rates.

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OBJETIVO: Investigar o critério ultra-sonográfico de área mínima da luz (AML), com valor de corte igual a 4,0 mm² na tentativa de diferençar as lesões que devem ou não ser tratadas. MÉTODOS: Incluímos 173 pacientes consecutivos com lesões angiograficamente moderadas (porcentual de estenose entre 40 e 70) submetidos à realização de ultra-som, divididos em 2 grupos: grupo 1 clínico (AML > 4,0 mm²) e grupo 2 revascularização (AML < 4,0 mm²), que foram acompanhados para determinar as taxas de eventos cardíacos maiores (ECM) em dois anos, a necessidade de revascularização da lesão-alvo e identificar os preditores clínicos, angiográficos e ultra-sonográficos dos eventos. RESULTADOS: Apresentaram AML > 4,0 mm² 75 (43%) pacientes, mantidos clinicamente e 98 (57%) pacientes AML < 4,0 mm², tratados com stents coronarianos. Pela angiografia coronariana quantitativa não houve diferença significante entre o porcentual de estenose do vaso [grupo 1: 48% vs grupo 2: 53%; p=0,06]. Ao contrário das mensurações ultra-sonográficas, pois a AML mostrou-se significativamente maior no grupo 1 quando comparada ao grupo 2 [4,54 mm² vs 2,45 mm²; p<0,001)]. O impacto clínico da tomada de decisão foi favorável, não verificando-se diferença na ocorrência de eventos cardíacos maiores: [grupo 1: 5 (7%) vs grupo 2: 14 (15%); p= 0,09]. A necessidade de revascularização da lesão-alvo também não diferiu (grupo 1: 3 (4%) vs grupo 2: 11 (12%); p=0,07). As variáveis preditoras para os ECM foram: diabetes, angina CFIII pré-hospitalização e a AML avaliada pelo ultra-som. CONCLUSÃO: A estratégia de decisão de tratamento assegura baixas taxas de ECM em ambos os grupos no seguimento de 24 meses, garantindo reduzidas taxas de revascularização, sendo as variáveis preditoras de eventos cardíacos maiores: diabetes melito, angina classe funcional III e a AML ao ultra-som intracoronariano.

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OBJETIVO: Verificar o efeito prognóstico das alterações de quatro marcadores de lesão miocárdica (CKMB atividade/massa e troponinas T e I) pós- stent em relação à ocorrência de morte, infarto e novos procedimentos de revascularização em um ano e determinar a incidência e as variáveis preditoras de suas elevações. MÉTODOS: Em 199 pacientes tratados por stents em artérias naturais foram mensurados os quatro marcadores em três períodos: pré-procedimento, 6-8h e 14-18h pós-stent. Curvas de sobrevivência e a regressão logística de Cox determinaram o impacto prognóstico das alterações na ocorrência de eventos cardíacos em um ano. RESULTADOS: A incidência das alterações dos 4 marcadores pós-stent é relativamente freqüente (6,1% a 32,8%), associa-se à maior complexidade das lesões tratadas (longas e angulações >45º) e ao desenvolvimento de intercorrências durante o procedimento (oclusão de ramos secundários, presença de angina e alterações eletrocardiográficas). A sobrevivência livre de infarto e nova revascularização foi significativamente menor somente nos pacientes com elevação da CKMB atividade pós-procedimento em comparação àqueles sem esta alteração (60% x 85,08%, p=0,025). Influenciaram a sobrevivência livre de eventos o diabetes mellitus (OR: 2,27, p=0,0256), pré-dilatação com balão (OR: 3,16, p=0,0082) e elevação da CKMB atividade pós-procedimento (OR: 3,64, p=0,0162). CONCLUSÃO: A recomendação da monitoração sistemática da CKMB atividade pós-stent coronário baseia-se na compreensão do seu comportamento clínico e laboratorial, nos resultados dos estudos que relacionam a elevação de seus níveis pós-procedimento à pior evolução tardia e ao baixo custo do exame.