405 resultados para Caranguejo - Reprodução
Resumo:
Anotamos, neste trabalho, reflexões sobre as conseqüências das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) para o direito autoral e sobre os atores do processo informativo. Partimos da lei do direito autoral vigente no Brasil, perguntando-nos como tais normas protegem as obras intelectuais no contexto digital e até que ponto há legalidade e legitimidade na digitalização de livros protegidos, disponibilizados on-line, tomando como exemplo o caso "Google Book Search". Constatamos que a lei atual pouco defende os direitos dos autores e dos leitores, pois se volta para a proteção dos interesses privados comerciais, e que a sociedade civil encontra formas de ampliar o fluxo comunicativo em decorrência da facilidade de reprodução e distribuição de cópias de obras intelectuais proporcionada pelas TICs.
Resumo:
Neste artigo realizou-se o estudo das redes de colaboração científica formadas a partir de um grupo de pesquisadores ligados ao Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGGeo/UFRGS), com base na abordagem teórico-metodológica conhecida como análise de redes sociais (ARS), dialogando com conceitos oriundos da Teoria da Prática de Pierre Bourdieu, focando a identificação, caracterização e evolução estrutural das redes de coautoria científica. Três redes foram construídas com base nos dados oriundos dos Cadernos de Indicadores da Capes referentes aos intervalos de 1998-2000, 2001-2003 e 2004-2006. As redes de 1998-2000, 2001-2003 e 2004-2006 apresentaram, respectivamente, 524 atores e 11.296 laços; 576 atores e 14.674 laços; 741 atores e 14.188 laços. Verificou-se que o conjunto dos atores centrais/dominantes nas redes é formado majoritariamente pelos docentes e, em geral, esse conjunto tende a se manter em destaque ao longo dos anos; verificou-se também que há uma reincidência de parcerias na produção do conhecimento científico nas três redes, culminando em uma reprodução social da estrutura da rede de coautoria.
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Foram avaliados os efeitos de grupo genético e heterose sobre a idade e peso à puberdade, bem como sobre o desempenho reprodutivo no primeiro período de reprodução de fêmeas de corte. Foram utilizadas 74 fêmeas nascidas em 1987 e 1988, das raças Charolês (C) e Nelore (N) e suas cruzas recíprocas ½ CN e ½ NC. As fêmeas foram mantidas em pastagem cultivada durante o primeiro e segundo inverno e em campo nativo no resto do tempo. A heterose no peso vivo dos 7 aos 28 meses oscilou entre 12,8 e 14,6%. Fêmeas cruzadas, ½ CN e ½ NC, foram em média 89 dias mais precoces na idade à puberdade, resultando uma heterose de -12,9%. A idade média à puberdade foi de 623, 754, 568 e 634 dias, respectivamente, para C, N, ½ CN e ½ NC, sendo os pesos médios correspondentes 352, 299, 323 e 368 kg. A heterose no peso à puberdade foi de 6,1%, enquanto na percentagem de fêmeas que manifestaram cio até os 18, 24 e 28 meses de idade foi, respectivamente, de 76,9, 67,6 e 17,6%. A percentagem de prenhez no final do período reprodutivo, dos 25 aos 28 meses, foi de 94,4, 53,4, 99,4 e 97,5%, respectivamente para C, N, ½ CN e ½ NC. Fêmeas mais pesadas ao desmame e aos 12 meses foram mais precoces na manifestação da puberdade, sendo os coeficientes de correlação iguais a -0,39 e -0,56, respectivamente.
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Ensaios de competição intra-específica foram conduzidos sobre Amaranthus viridis L. e A. hybridus L., a última espécie com dois biótipos distintos, tipo verde e tipo roxo. Os três ensaios, conduzidos separadamente, utilizaram cinco densidades de sementes por vaso. Em termos gerais, as sementes germinadas prontamente foram a razão do surgimento da próxima geração, visto que estabeleceram plântulas rapidamente e estas venceram em competição. A partir de certo número de sementes semeadas (20 por vaso), o número de plantas adultas obtidas revelou-se independente do número de sementes semeadas, o que indica que a capacidade de suporte do ambiente, ao invés do tamanho do banco de sementes no solo, é a razão da regulação do tamanho populacional; a mesma observação aplica-se à produção de matéria seca. Sob condições de competição, as espécies A. hybridus - tipo verde e A. viridis produziram maior quantidade de biomassa para reprodução (22% a 34%) do que A. hybridus - tipo roxo (15% a 18%). As primeiras, portanto, revelaram-se mais estrategistas-r que a última.
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O objetivo deste experimento foi observar e quantificar o efeito de duas misturas minerais (ad libitum), uma sem (M) e outra com fósforo suplementar (MP), sobre o desempenho produtivo e reprodutivo de vacas de cria neloradas em pastejo de Brachiaria humidicola. O trabalho foi realizado na Fazenda Modelo (Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte), localizada em Terenos, MS, em duas fases, a primeira, em 1988/92, e a segunda, em 1992/94. Na segunda fase, reduziu-se a carga animal durante a seca e os dias de amamentação (de 1,0 para 0,5 vacas/ha e de 210 para 90 dias, respectivamente). Foram realizadas medidas de consumo da mistura mineral (M = 76 e MP = 112 g/cab./dia); teor médio de fósforo na forrageira (época das chuvas = 0,16%, época seca = 0,11%); peso vivo (primeira fase: M = 363±3,3 e MP = 371±3,8 kg; segunda fase: M = 407± 5,7 e MP = 417± 6,5 kg); taxa de natalidade (primeira fase: M = 67±3,3 e MP = 66± 3,5%; segunda fase: M = 74± 6,3 e MP = 80± 5,7%) e bezerros desmamados (primeira fase: M = 86± 5,0 e MP = 91± 5,3; segunda fase: M = 55± 6,4 e MP = 67± 5,7). As vacas de cria não responderam ao fósforo suplementar.
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Dados de crescimento e reprodução de 573 vacas da raça Guzerá, nascidas entre 1961 e 1985, na Fazenda Canoas, em Curvelo, MG, foram analisados com o objetivo de estabelecer um padrão médio de crescimento, mediante o uso de um modelo matemático que se ajuste adequadamente aos dados. Os modelos Brody, Bertalanffy, Logístico, Gompertz e Richards foram ajustados aos dados de peso/idade, coletados até 1992, e comparados quanto à qualidade de ajustamento. Os pesos assintóticos e as taxas de maturidade estimadas foram, respectivamente: para o modelo Brody, 464,49 e 0,046; para o Bertalanffy, 453,18 e 0,065; para o Logístico, 447,05 e 0,085; para o Gompertz, 449,89 e 0,075, e para o Richards, 458,26 e 0,055. O modelo Richards apresentou dificuldades computacionais para ajustamento aos dados. Os outros modelos se revelaram adequados para descrever o crescimento nesses animais, apresentando pequenas variações na qualidade de ajustamento, de acordo com os critérios utilizados. O modelo Bertalanffy foi escolhido para representar a curva média de crescimento dos animais, por apresentar um ajustamento superior no conjunto dos critérios.
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O trabalho objetivou avaliar o desempenho produtivo, precocidade sexual e hipertrofia das fibras musculares esqueléticas em resposta à aplicação de somatotropina bovina recombinante (rbST). Foram utilizadas 58 novilhas Nelore de sete meses de idade com peso vivo médio de 193 kg. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em um esquema fatorial incompleto e dividido em duas fases experimentais. Na primeira fase, com duração de 150 dias, os animais foram divididos em dois grupos, de acordo com os níveis de rbST, 0 mg (controle) e 500 mg, a cada 28 dias. Na Fase II, os animais do grupo controle da Fase I foram divididos em 15 e 14 novilhas, que receberam 0 mg e 500 mg de rbST, respectivamente; os animais tratados com 500 mg na Fase I foram divididos em 15 e 14 novilhas e receberam 500 mg e 1.000 mg de rbST, respectivamente, com intervalos de 28 dias, e dieta em regime de pastejo, durante 180 dias. Foram retirados fragmentos do músculo semitendinosus para análise das fibras, no início e final da Fase I. Os animais foram pesados a cada 28 dias. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa (p>0,05) entre os tratamentos quanto ao ganho de peso e quanto à precocidade sexual. Quanto ao diâmetro das fibras, os animais que receberam rbST tiveram um aumento significativo (p<0,01) tanto nas fibras de contração lenta quanto nas fibras de contração rápida em relação aos animais-controle.
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Este trabalho estudou o desenvolvimento ninfal, a reprodução e a taxa de predação de Podisus nigrispinus (Dallas) alimentados ou não com lagartas de Alabama argillacea (Huebner) em plantas de algodão no campo. Ninfas e adultos do predador foram confinadas em folhas de algodão sem alimentação ou alimentadas com duas lagartas de 70±10 mg oferecidas em intervalos de 1, 3 e 6 dias. O desenvolvimento ninfal de P. nigrispinus, exceto no terceiro ínstar, aumentou com o intervalo de alimentação. Ninfas sem alimento atingiram o terceiro ínstar com sobrevivência de 16,7% e 100% de mortalidade posteriormente. Com alimentação diária e a cada três dias, a sobrevivência de ninfas de P. nigrispinus foi maior que 60% e superior àquelas com alimentação a cada seis dias. A predação de lagartas por ninfas alimentadas diariamente foi 12,7 e 13,2 lagartas predadas por indivíduos que originaram machos e fêmeas, respectivamente, e de 54,7 lagartas por fêmea na fase adulta. Fêmeas, com alimentação diária, apresentaram maior fecundidade, porém com períodos de pré-oviposição, de reprodução e de longevidade semelhantes entre todos os intervalos de alimentação. O fornecimento diário de duas lagartas excedeu a taxa diária de predação de ninfas e adultos, que foi de 0,7 e 1,1 lagartas por dia, respectivamente. Intervalos de alimentação de três e seis dias afetaram o desenvolvimento e reprodução de P. nigrispinus.
Biologia e exigências térmicas do ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni Zacher) em folhas de algodoeiro
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O objetivo deste trabalho foi estudar a biologia e as exigências térmicas de Tetranychus ludeni Zacher (Acari: Tetranychidae) em folhas de algodoeiro (Gossypium hirsutum L. r. latifolium (Hutch)). Foram utilizadas câmaras climatizadas, ajustadas nas temperaturas de 20, 23, 25, 28 e 30ºC, umidade relativa de 70% e fotófase de 12 horas. Os períodos de desenvolvimento de ovo a adulto variaram de 20,77 (20ºC) a 8,50 dias (30ºC), em fêmeas, e de 18,83 (20ºC) a 7,75 dias (30ºC), em machos. As temperaturasbase, estimadas pelo método da intersecção de X, para os períodos de desenvolvimento de ovoadulto, foram de 14,05ºC para fêmeas e 13,91ºC para machos, enquanto os valores da constante térmica estimados de acordo com a lei de Réamur foram de 138,34 grausdia, para fêmeas e 130,91 grausdia, para machos. Na temperatura de 30ºC foram observados os maiores valores de razão intrínseca de crescimento (0,418), número de ovos de fêmeas/dia (3,47), fecundidade (61,29) e taxa líquida de reprodução (48,00) e o menor valor para o tempo médio de uma geração (9,27).
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da predação de Tuta absoluta (Meyrick) por ninfas e adultos de Podisus nigrispinus (Dallas) na reprodução desse predador, em casa telada (30±5ºC, 61±23% de UR e fotoperíodo natural) e em laboratório (28±1°C, 53±5% de UR e fotoperíodo de 14L:10E). Ninfas de P. nigrispinus, a partir do segundo ínstar e os adultos originados dessas ninfas, foram confinados em folhas de tomate industrial var. IPA5, com dez lagartas de terceiro ou quarto ínstares de T. absoluta. A taxa de predação do segundo ao quinto ínstar de P. nigrispinus foi de 6,2, 6,6, 8,6 e 15,5 lagartas em casa telada e de 9,1, 11,1, 8,7 e 12,9 lagartas em laboratório, respectivamente. P. nigrispinus predou, durante sua fase ninfal, um número semelhante de lagartas de T. absoluta em casa telada (38,2±1,78) e laboratório (43,1±2,19), alimentandose, em média, de 2,3 e 2,5 lagartas por dia, respectivamente, nesses dois ambientes. Fêmeas de P. nigrispinus predaram, em média, 50,8±6,1 e 50,3±10,6 lagartas no laboratório e casa telada. A conversão do alimento por fêmea de P. nigrispinus foi semelhante nos dois ambientes, tendo produzido 0,31 ovos/lagarta de T. absoluta consumida em casa telada e 0,41 ovos/lagarta em laboratório.
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Avaliou-se o efeito de concentrações espermáticas e períodos de incubação na fecundação in vitro com sêmen de touros Gir (Bos indicus). Oócitos maturados in vitro foram fecundados com sêmen de dois touros, nas concentrações de 1, 2 ou 4x10(6) espermatozóides/mL, por 12 ou 18 horas, e avaliada a taxa de fecundação e polispermia. Posteriormente, foi avaliada a taxa de clivagem com 72 horas e de blastocisto no oitavo dia pósfecundação. Um segundo experimento verificou o efeito de 1, 2 e 4x10(6) espermatozóides/mL por 18 horas, utilizando sêmen de três touros separadamente, bem como o efeito de 12 e 18 horas de incubação, na concentração de 1 a 2x10(6) espermatozóides/mL. Observou-se maior (P<0,05) polispermia na concentração de 4x10(6) espermatozóides/mL e que a associação dessa concentração com 18 horas aumentou a taxa de clivagem (P<0,05). No segundo experimento, o aumento do período de incubação melhorou (P<0,05) a taxa de clivagem para um dos touros e, quando comparados entre si, os animais produziram taxa de clivagem e de blastocistos diferentes (P<0,05) em uma mesma concentração ou período de incubação. Os resultados revelaram que a polispermia é o principal efeito do aumento da concentração espermática e que a eficiência entre touros na fecundação in vitro é dependente da concentração e período de incubação.
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Considerando a importância dos percevejos predadores como agentes de controle biológico e a necessidade de se otimizar sua produção massal, realizou-se o presente trabalho para avaliar a influência do peso corporal sobre a sobrevivência e a reprodução de fêmeas de Podisus rostralis (Stål) (Hemiptera: Pentatomidae). Os tratamentos foram constituídos por fêmeas desse predador com peso médio de: 39,5 mg, 45,5 mg, 51,5 mg, 57,5 mg e 63,5 mg. O período de preoviposição foi menor nas fêmeas mais pesadas, enquanto o número de ovos e de ninfas por dia apresentou relação linear positiva com o peso das fêmeas de P. rostralis. A longevidade das fêmeas desse predador foi semelhante entre tratamentos, porém não apresentou tendência de variação em razão do seu peso corporal. Como o objetivo de uma criação massal é produzir o maior número possível de ninfas por dia, recomenda-se o uso de fêmeas de P. rostralis com peso acima de 60,0 mg.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a preferência de Bemisia tabaci biótipo B para oviposição em cultivares de algodoeiro. Em teste com chance de escolha, a cultivar Deltapine Acala 90, pilosa, foi a mais preferida para oviposição (6,11 ovos/cm² de folha) em relação a Antares, glabra, (0,49 ovos/cm² de folha). A preferência para oviposição da mosca-branca não foi influenciada pelas cultivares em teste sem chance de escolha. Considerando o índice de preferência para oviposição, a cultivar Deltapine Acala 90 foi classificada como estimulante, e Antares como deterrente, demonstrando resistência do tipo não-preferência para oviposição a B. tabaci biótipo B.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de seis plantas daninhas e do algodoeiro no desenvolvimento, reprodução e sobrevivência do percevejo predador Podisus nigrispinus (Dallas) (Heteroptera: Pentatomidae) sob escassez parcial de presas, alimentação em intervalos de três dias, e ausência total de presas. Com escassez parcial de presas, o desenvolvimento ninfal foi maior em Ricinus communis e menor em Bidens pilosa. Viabilidade dos ínstares, peso de fêmeas, período de pré-oviposição e fecundidade foram similares entre as plantas, porém o peso de machos e longevidade de fêmeas foram reduzidos em Desmodium tortuosum e R. communis, respectivamente. Com base nos parâmetros de tabela de vida foi estimada melhor performance do predador em Amaranthus hybridus, D. tortuosum e R. communis. Ninfas submetidas à escassez total de presas viveram mais em Ageratum conyzoides, B. pilosa, D. tortuosum e Euphorbia heterophylla; porém não viveram além do terceiro ínstar. A longevidade de fêmeas do predador foi favorecida pela presença de A. conyzoides em relação a Gossypium hirsutum, vivendo em média 15,7 e 29,8 dias, respectivamente. No entanto, a disponibilidade de plantas não foi suficiente para as fêmeas atingirem maturação sexual e produção de ovos, quando submetidas à escassez total de presas.
Parâmetros genéticos das características produtivas e reprodutivas de búfalos na Amazônia brasileira
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O objetivo deste trabalho foi estimar componentes de variância e parâmetros genéticos, incluindo correlações genéticas, fenotípicas e herdabilidade das características produtivas e reprodutivas de búfalos na Amazônia brasileira. As estimativas de herdabilidade (h²) das características variaram de 0,04 a 0,05 no primeiro intervalo entre partos, de 0,0 a 0,26 no intervalo entre partos, e de 0,0 a 0,25 no período de serviço, refletindo grande influência ambiental. Na idade ao primeiro parto, a herdabilidade variou de 0,12 a 0,38. Em relação ao peso ao nascer, a raça Murrah foi a que apresentou a mais alta h² (0,62). As correlações genéticas variaram de 1,00 a -1,00. Foram negativas as correlações genéticas entre idade ao primeiro parto e peso da fêmea adulta (-0,12 a -1,00 dependendo da raça), assim como as correlações entre período de serviço, peso ao nascer e peso da fêmea adulta (0,01 a -1,00). O efeito de ambiente permanente (c²) variou de 0,000 a 0,155. Somente no intervalo entre partos para a raça Jafarabadi pode-se considerar que houve c² significativo (0,458). O efeito materno (m²) no peso ao nascer variou de baixo a médio, nas raças Carabao, Jafarabadi, Mediterrâneo e Murrah (0,11, 0,17, 0,37, 0,04, respectivamente).