309 resultados para Bioblendas poliméricas. Extrusão. Gelatina. Amido


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A ferrugem do cafeeiro causa prejuízos quando as plantas atingem o ciclo de alta carga de frutos pendentes. Diante destes fatos o presente trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento da doença em plantas com diferentes níveis de desbaste de frutos (0, 25, 50, 75, e 100%) e os efeitos nos teores de nutrientes e carboidratos nas folhas nos anos de 2001 e 2002, em plantas da cultivar Catuaí Vermelho, com 5 anos de idade. A incidência da doença aumentou à medida que os níveis de desbaste de frutos aumentava nas plantas. A ferrugem iniciou o crescimento a partir de janeiro, atingindo o pico na época da colheita, em julho e não evoluiu em plantas com zero por cento de frutos. Plantas que produziram 62,75 sc. de café ben./ha teve 95% de folhas doentes no final do experimento. Plantas com produção abaixo de 15 sc. ben./ha, permaneceu com aproximadamente 10% de incidência da doença. A medida que se aumentou a carga pendente de frutos nas plantas (0-100%), o teor médio de potássio reduziu 34 %; o de cálcio aumentou 37%; o de cobre decresceu 17% e o de boro aumentou 29%. Os outros elementos químicos não variaram. O teor de amido reduziu em torno de 30% nas plantas sem carga para aqueles com 50-100% de frutos. Os teores de açúcares redutores, açúcares redutores totais e açúcares não redutores não variaram em função da carga de frutos nas plantas.

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A antracnose é uma doença freqüente nas hortaliças solanáceas. O agente causal é reportado como o fungo Colletotrichum gloeosporioides. Neste trabalho caracterizou-se a morfologia e a fisiologia de Colletotrichum sp. obtidos de pimenta, pimentão e jiló. A caracterização morfológica se baseou no tamanho e forma dos conídios e na forma dos apressórios de 30 isolados. A caracterização fisiológica foi baseada no crescimento em diferentes temperaturas, utilização de diferentes fontes de carbono e sensibilidade ao fungicida benomyl. Quinze isolados foram cultivados em meio BDA, nas temperaturas de 10, 15, 20, 25, 28, e 30ºC. Trinta e dois isolados foram cultivados em meio mínimo acrescido de glicose, frutose, lactose, maltose, sacarose ou amido. Além disso, 43 isolados foram cultivados em meio BDA suplementado com 0, 1, 10 e 100 mig/mL de benomyl. Os isolados de jiló apresentaram menor sensibilidade ao benomyl e predominância de conídios fusiformes, com ápices afilados e menores dimensões, características semelhantes às citadas para C. acutatum. Os isolados de pimentão e pimenta apresentaram alta sensibilidade ao benomyl e predominância de conídios cilíndricos com ápices arredondados, características citadas para C. gloeosporioides. Apressórios de formato irregular, circular e ovalado foram observados independente do hospedeiro de origem do isolado. O amido foi a fonte de carbono que proporcionou maior desenvolvimento micelial para a maioria dos isolados. A temperatura ótima de desenvolvimento, para todos os isolados, foi próxima a 25ºC, exceto para um único isolado de pimenta, com maior desenvolvimento a 28ºC. A velocidade de crescimento micelial para todos os isolados, em todas as temperaturas testadas, foi semelhante à apresentada pelo isolado padrão de C. acutatum usado no teste. Os isolados de pimentão e pimenta foram os que mostraram maior variabilidade para as características estudadas. Finalmente, ficou demonstrado que C. acutatum também está associado à antracnose nessas solanáceas.

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A podridão verde do inhame é uma doença de grande expressão econômica no estado de Pernambuco. Foram realizados estudos fisiológicos visando avaliar a influência de seis meios de cultura (BDA, Aveia, V-8, Czapeck, Cenoura e Inhame) sobre o crescimento micelial, esporulação e peso seco de dois isolados de Penicillium sclerotigenum (IB1 e IPR2). Os meios BDA e Inhame induziram maior crescimento micelial e, a maior produção de conídios foi obtida no Czapeck e Aveia, para ambos isolados utilizados. O meio de Aveia propiciou maior peso seco para o IB1 e IPR2. Foi estudado o efeito de diferentes combinações de fontes de carbono (maltose, dextrose, sacarose, amido) e nitrogênio (asparagina, peptona, nitrato de sódio, nitrato de potássio) sobre o desenvolvimento de P. sclerotigenum. O nitrato de sódio foi menos favorável ao crescimento micelial e esporulação. A combinação sacarose x peptona proporcionou o melhor crescimento micelial para ambos isolados. Para o IB1, a maior produção de conídios foi obtida com a sacarose x nitrato de potássio e para o IPR2 com a sacarose x peptona.

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Amostras de urediniósporos de ferrugens das espécies Melampsora epitea Thum., Melampsora medusae Thuem., Hemileia vastatrix Berk., Uromyces appendiculatum Pers., Puccinia sorghi Schwein., Tranzschelia discolor Fuckel e Phakopsora euvitis Ono, coletadas dos hospedeiros, chorão (Salix sp.), álamo (Populus deltoides Bartr. Ex. Marsh), cafeeiro (Coffea arabica L.), feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), milho (Zea mays L.), pessegueiro (Prunus persicae L.) e videira (Vitis vinifera L.) respectivamente, foram processadas de 3 formas: a) método convencional (fixação em glutaraldeído e tetróxido de ósmio, desidratação em acetona e secagem ao ponto crítico); b) método do vapor de ósmio e metalização com ouro; c) metalização direta de amostras (utilizado para esporos soltos). A técnica de fratura de amostra congelada em nitrogênio líquido também foi testada para o estudo do interior de pústulas da ferrugem da videira (P. euvitis). As amostras foram visualizadas em microscópio eletrônico de varredura no NAP/MEPA da ESALQ/USP. Procedeu-se à mensuração dos esporos e as imagens obtidas foram capturadas pelo software LeoUserInterface e processadas utilizando-se o programa de computador "Corel Draw". Em todos os métodos analisados obteve-se uma boa preservação da estrutura possibilitando imagens de alta qualidade. No entanto, para esporos livres (mantidos em cápsula de gelatina) o método da metalização direta foi mais prático e rápido. Para observação das pústulas em tecido vegetal os dois métodos de processamento de amostras avaliados proporcionaram resultados satisfatórios. A técnica de fratura em nitrogênio líquido também permitiu perfeita visualização do interior das pústulas da ferrugem da videira.

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A agressividade de 17 isolados de Colletotrichum gloeosporioides associados à antracnose em folhas da pupunheira (Bactris gasipaes), oriundos de estados no Norte, Sudeste e Sul do Brasil, foi avaliada através de bioensaio com folhas de pupunheira destacadas, em três estágios de desenvolvimento: jovem, intermediária e completamente expandida. Diferenças significativas na agressividade dos isolados foram verificadas apenas em folhas completamente expandidas e intermediárias. O emprego de diferentes carboidratos, tais como glicose, maltose ou amido, em suplemento ao meio batata-ágar, influenciou o crescimento micelial e a esporulação de alguns isolados. A agressividade de dois isolados, dentre cinco isolados testados, foi significativamente maior quando os conídios foram produzidos no meio de cultura com amido, em relação aos meios com glicose e maltose.

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Quantificou-se a mobilização de reservas no eixo embrionário, nos cotilédones e no tegumento de sementes de Apuleia leiocarpa (garapa), durante a germinação. Os resultados mostram que houve aumento significativo das reservas de amido, ácido esteárico e proteína nos cotilédones durante o processo de embebição. Por outro lado, no embrião houve aumento significativo somente nos teores de manose, enquanto as reservas dos ácidos graxos mirístico, palmítico, esteárico, oléico e linoléico decresceram significativamente. Os teores de manose e galactose aumentaram significativamente no tegumento. Com exceção do ácido láurico, todos os demais não foram detectados após 48 horas de embebição.

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Este trabalho teve como objetivo estudar a mobilização de reservas de sementes de Caesalpinia peltophoroides Benth. durante a germinação e crescimento inicial das plântulas. As variações nas reservas de carbiodratos, lipídios e proteínas foram analisadas desde o período pré-germinativo (0 a 5 dias após a semeadura - DAS) até a total senescência e abscisão dos cotilédones, aos 35 DAS, por meio de testes bioquímicos nos cotilédones das sementes. Os resultados indicaram que os lipídios constituem o principal composto de reserva nos cotilédones, contribuindo com cerca de 50% de massa seca. Carboidratos solúveis representaram 32%, as proteínas solúveis 7,7% e o amido 6,8% de massa seca dos cotilédones. Os lipídios sofreram marcante decréscimo entre 5 e 10 dias após a semeadura, período em que se observou elevada taxa de crescimento das plântulas. Carboidratos e proteínas solúveis exibiram tendência gradativa de queda, enquanto no amido, isso quase não foi detectado. A redução do peso de massa seca dos cotilédones foi bem correlacionada com o aumento da biomassa da plântula.

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Neste trabalho, realizou-se a caracterização de compósitos confeccionados com polietileno de alta densidade "virgem" (v-HDPE) e diferentes tipos de serragem gerados na indústria moveleira. Os compósitos foram produzidos por extrusão, utilizando-se uma extrusora monorrosca de 35 mm e temperaturas de 160 ºC, 170 ºC e 180 ºC nas zonas 1, 2 e 3, respectivamente. Foram utilizados resíduos de madeira de pinus (Pinus taeda), de aglomerado, de chapa de fibra de média densidade (MDF) e madeira de eucalipto (Eucalyptus grandis), que foram incorporados ao HDPE "virgem", juntamente com um agente de acoplamento à base de anidrido maléico. Para caracterização física dos compósitos, foram realizadas análises por calorimetria diferencial de varredura (DSC) e por microscopia eletrônica de varredura (SEM). Foram também analisadas as propriedades mecânicas de resistência à tração, flexão estática e resistência ao impacto, conforme as normas ASTM D638, D790 e D256. Verificou-se que todos os tipos de serragem agiram como agentes nucleantes, pois os compósitos apresentaram índices de cristalinidade maiores que o v-HDPE puro, e houve influência do tipo de serragem usada na dispersão das fibras na matriz polimérica. Os ensaios mecânicos indicaram diferenças nas propriedades dos compósitos confeccionados com diferentes tipos de serragem. De maneira geral, a inclusão de serragem de aglomerado e de eucalipto proporcionaram compósitos com maior resistência à flexão e ao impacto que aqueles fabricados com MDF e pinus.

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Os objetivos deste trabalho foram desenvolver protocolos para a obtenção de plântulas in vitro de P. taeda, avaliar o uso de substratos alternativos e analisar o efeito de tratamentos pré-germinativos na otimização da germinação. Foram testados tratamentos de desinfestação à base de etanol e hipoclorito de sódio (NaOCl), a influência do fotoperíodo, de tratamentos pré-germinativos e a possibilidade de uso de substratos alternativos (amido de milho, papel-filtro, algodão hidrófilo, vermicultita, ágar-água e adição de carvão ativado ao meio nutritivo) na germinação. Foram avaliadas a germinação in vitro e a contaminação fúngica e bacteriana. O melhor tratamento para a desinfestação das sementes foi etanol 70% por 30 s, seguido de imersão em hipoclorito de sódio a 3% por 5 min, no entanto apresentou efeito tóxico. Os substratos alternativos conferem condições físicas adequadas à cultura de tecidos, mas não favorecem a germinação. Contudo, o uso de algodão hidrófilo associado à embebição das sementes por 72 h, na ausência de desinfestação, otimiza a germinação e possibilita a obtenção de plântulas in vitro com baixa contaminação.

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Utilizou-se Schizolobium parahyba, objetivando analisar a alocação dos teores de açúcares solúveis totais e de reserva (amido) e biomassas no desenvolvimento das plântulas. Após a quebra de dormência, 200 sementes foram semeadas em substrato composto por casca de arroz carbonizada e areia. Em cada coleta foram utilizadas 10 amostras para dosagem de açúcares solúveis totais e amido e 10 para mensuração das massas frescas e secas (MS e MF) no 7º, 14º, 21º, 28º, 35º e 42º dia após a germinação (DAG). As sementes apresentaram 94,5% de germinação. Os açúcares solúveis totais estão em maiores quantidades nas raízes, hipocótilo e epicótilos. Os cotilédones apresentaram maiores teores de amido, já que este é um órgão de reserva. O aumento da MF é diretamente proporcional ao incremento de açúcares solúveis e amido nas estruturas analisadas. As relações de biomassa e teores de açúcares solúveis totais e amido encontrados ressaltaram a mobilização dos compostos de reserva dos cotilédones nas outras partes da planta, à medida que a redução da biomassa e de açúcares dos cotilédones reflete o aumento na produção de biomassa de epicótilos, hipocótilos e raízes da plântula.

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Jatropha curcas L., conhecida popularmente como pinhão-manso, é uma espécie encontrada em quase todas as regiões intertropicais do planeta. Possui sementes oleaginosas de importância medicinal e econômica, sendo apontada atualmente como promissora fonte de matéria-prima para a produção de biocombustíveis. Os objetivos deste trabalho consistiram em identificar as diferentes fases do processo de germinação, descrever e ilustrar a morfologia de sementes e plântulas de Jatropha curcas L. e os aspectos anatômicos das sementes, relacionando as mudanças que ocorrem nos tecidos durante as fases de embebição. Para a análise morfológica das sementes e plântulas, observaram-se os detalhes externos e internos. Para o estudo das fases de germinação, foi realizado um ensaio para avaliar o comportamento das sementes durante a embebição; para a análise anatômica, foram preparadas lâminas permanentes com cortes das sementes após 0, 4, 24 e 72 h de embebição. As sementes de Jatropha curcas L. são endospermáticas, elípticas e anátropas com tegumento glabro, possuindo poros e fissuras em sua superfície. Os cotilédones são foliáceos, com formato cordiforme e nervuras trinérvias. A germinação é do tipo fanerocotiledonar, epígea. Anatomicamente, as sementes são albuminosas, sendo o tegumento constituído de células parenquimáticas, vacuoladas e poligonais com feixes vasculares e células esclereficadas. O endosperma é composto por células poliédricas ricas em substâncias de reserva, principalmente lipídios. Durante as fases de germinação, observaram-se alterações no acúmulo de grânulos de amido presentes no endosperma, bem como mudanças na organização dos seus feixes vasculares.

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Anacardium occidentale L. (Anacardiaceae) é uma espécie típica do Cerrado do Brasil Central e possui valor socioeconômico. Objetivou-se caracterizar anatômica e histoquimicamente as raízes e folhas desta espécie em diferentes estádios iniciais de desenvolvimento. Para a caracterização anatômica, as amostras foram fixadas em FAA50, incluídas em parafina e submetidas aos procedimentos usuais para microscopia de campo claro. Foram realizados testes histoquímicos para detecção de lipídios totais, taninos, lignina, amido e terpenoides com grupo carbonila nas folhas, bem como teste para amido nas raízes em cortes frescos. A raiz apresenta epiderme unisseriada, floema com canais secretores e xilema tetrarco. Aos cinco dias após a germinação, a planta apresenta regiões com crescimento secundário e possui região medular na raiz, com função de armazenamento de grãos de amido. As folhas exibem epiderme unisseriada, com tricomas glandulares, cutícula espessa e estômatos paracíticos, em ambas as faces. O mesofilo é dorsiventral, e a nervura central apresenta feixes vasculares colaterais com canais secretores associados ao floema. A caracterização histoquímica da folha evidenciou lipídios totais e compostos fenólicos, entre eles taninos e lignina, em diferentes tecidos da folha. A plântula apresenta características que demonstram sua adaptação ao ambiente Cerrado, como cutícula espessa, mesofilo dorsiventral, crescimento secundário e presença de tricomas, mesmo sendo cultivada em condições de viveiro.

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RESUMO Este trabalho teve por objetivo avaliar briquetes produzidos a partir de finos de carvão vegetal compactados com resíduo celulósico gerado na decantação dos efluentes da indústria de papel e celulose. Foram realizados os seguintes tratamentos: briquetes produzidos com fino de carvão vegetal e resíduo celulósico nas proporções de 25% (T1), 30% (T2), 35% (T3), 40% (T4) e 45% (T5) e briquetes produzidos com finos de carvão vegetal com 10% de amido e resíduo celulósico nas proporções de 0% (T6), 5% (T7), 10% (T8), 15% (T9), 20% (T10) e 25% (T11). A caracterização dos briquetes foi realizada por meio de ensaios de análise química imediata, determinação do poder calorífico superior, densidade aparente e avaliação da resistência mecânica após a secagem dos briquetes em estufa ou ao ar livre. Observou-se que os briquetes com resíduo celulósico e amido em sua composição apresentaram maior densidade e resistência mecânica à compressão, concluindo-se, assim, que a presença do amido favoreceu a compactação e estabilidade dos briquetes. Observou-se, também, que o processo de secagem em estufa prejudicou a qualidade dos briquetes, de modo que a secagem ao ar livre forneceu briquetes mais resistentes e estáveis.

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Utiliza-se a extrusão termoplástica na produção de alimento animal para obter extrusados que se mantenham íntegros, pois sua desintegração resulta em oneroso reprocessamento. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar o efeito da adição de lignossulfonato de cálcio e magnésio, nas concentrações de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 4,0%, em massa, em formulação genérica para cães adultos em manutenção, na resistência mecânica do extrusado e medir o consumo de energia elétrica da extrusora, em escala industrial. Não houve diferenças na resistência mecânica do extrusado, quando avaliado através de penetração com ponteira cilíndrica. Porém, utilizando a compressão entre pratos planos rígidos e paralelos, discriminou-se a resistência dos extrusados que continham lignossulfonato em sua formulação daqueles da testemunha. A adição do lignossulfonato não afetou a durabilidade do extrusado. O tempo de processamento diminuiu com o aumento da quantidade de lignossulfonato presente na formulação da ração.

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Para avaliar os efeitos da gastrectomia segmentar do corpo associada à vagotomia gástrica proximal (GS + VGP), sobre a vascularização arterial da curvatura menor do estômago, foram utilizados 24 cães distribuídos em dois grupos de 12 animais, com as seguintes denominações: Grupo I, animais submetidos à laparotomia e manipulação gástrica; Grupo II, animais submetidos à GS + VGP. Em cada grupo, metade dos animais foi sacrificada no terceiro, metade no oitavo dia pós- operatório. No dia do sacrifício, procedeu-se à injeção de mistura de bário-gelatina, na vascularização arterial do estômago. A seguir, o estômago foi removido do animal, fixado em solução de formol, aberto pela curvatura maior e radiografado com técnica padronizada. A intensidade da vascularização da curvatura menor do estômago foi determinada por microdensitometria e morfometria. Pela microdensitometria, foram determinados os valores de densidade óptica, convertidos em equivalentes de milímetros de alumínio, da imagem radiográfica da curvatura menor do estômago. Com base nesses resultados, verificou-se que os valores médios de densidade óptica do grupo II foram significativamente maiores do que o grupo I (p<0,001). Pelo estudo morfométrico de fragmento histológico da curvatura menor, observou-se que os valores médios de volume relativo das arteríolas, em relação ao volume total da camada submucosa, foram significativamente maiores no grupo II em comparação ao grupo I (p<0,001). Os valores médios dos diâmetros das arteríolas da camada submucosa foram significativamente mais elevados no grupo II que no grupo I (p<0,001). O número de arteríolas por mm2 da camada submucosa não diferiu significativamente entre os dois grupos (p>0,05). Embora a execução da GS + VGP implique desvascularização da curvatura menor do estômago, observou-se aumento da intensidade da vascularização arterial desta curvatura nos animais do grupo II, conseqüente à dilatação das arteríolas da camada submucosa.