386 resultados para teor de água


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A pesquisa teve como objetivo estudar o processo de maturação das sementes de calêndula. A partir de 50% dos botões florais em antese, foi feita a marcação das flores, sendo a coleta das sementes realizada em seis épocas: 20, 24, 28, 32, 36 e 40 dias após a antese (DAA). Em cada coleta, as sementes foram separadas pelo tamanho (maior e menor), e classificadas conforme a Tabela de Munsell (Munsell,1977) conforme as colorações observadas: verde, verde claro, creme, marrom claro e marrom escuro. Em seguida, foram realizadas as determinações de teor de água, peso da matéria seca das sementes, germinação e avaliações de qualidade fisiológica: primeira contagem da germinação e emissão de raiz primária. O maior acúmulo de matéria seca ocorreu entre 28 e 32 DAA, quando ainda havia sementes com coloração verde claro, entretanto, aos 36 DAA as sementes mostraram maior viabilidade e vigor (primeira contagem da germinação e emissão de raiz primária) não havendo diferença entre sementes de maior e menor tamanho, que apresentavam colorações creme, marrom claro e marrom escuro. Embora não tenha ocorrido coincidência temporal entre acúmulo de matéria seca, germinação e vigor, a maturidade fisiológica ocorre entre 28 e 32 DAA, estando as sementes com teor de água médio de 36%, sendo indicada a colheita aos 36 DAA com teor de água médio de 20%, antes de ocorrer a deiscência dos frutos aos 40 DAA.

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A eficiência dos testes de vigor na avaliação da qualidade de sementes, depende da sua padronização para as diferentes espécies. Neste contexto, os objetivos deste trabalho foram elaborar as curvas de absorção de água para determinar o período necessário ao ajuste do teor de água das sementes e aprimorar o teste de deterioração controlada para sementes de brócolis. Foram utilizadas sementes de três variedades: dois lotes de Piracicaba precoce, dois lotes de Flórida e quatro lotes de Ramoso. Os lotes foram caracterizados mediante a determinação do teor de água e germinação; o vigor foi determinado pelos testes de primeira contagem, comprimento de plântula, emergência e índice de velocidade de emergência. Foram determinadas as curvas de absorção de água por 84 horas. Para averiguar a eficiência do teste de deterioração controlada para sementes de brócolis, foi feito o ajuste do conteúdo de água das sementes para: 18, 20, 21, 23 e 24%, sendo estas expostas a 45ºC em banho-maria, por 24 horas. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. As curvas de absorção permitiram estimar os períodos de 15, 20, 22, 32 e 48 horas para elevação do teor de água a 18, 20, 21, 23 e 24% respectivamente. O teste de deterioração controlada, para sementes de brócolis, propiciou resultados promissores, tendo sido eficiente na separação de lotes, em todos os teores de água estudados, tanto quanto os testes de emergência de plântula e índice de velocidade de emergência.

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O objetivo do trabalho foi estudar o efeito de combinações de inseticidas e de fungicidas sobre a conservação de sementes de milho durante o armazenamento. Os tratamentos aplicados e respectivas doses, para 1000kg de sementes, foram os seguintes: 1) testemunha; 2) anilina (936mL); 3) anilina (936mL) + Thiabendazole (120g) + Dicarboximida (187,5g) + Pirimifos- methyl (6,25mL) + Deltamethrin (0,75mL); 4) anilina (936mL) + Thiabendazole (240g) + Dicarboximida (375,0g) + Pirimifos- methyl (12,50mL) + Deltamethrin (1,50mL); 5) anilina (936mL) + Thiabendazole (480g) + Dicarboximida (750,0g)+ Pirimifos- methyl (25,00mL) + Deltamethrin (3,00mL); 6) anilina (936mL) + Thiabendazole (960g) + Dicarboximida (1500,0g) + Pirimifos- methyl (50,00mL) + Deltamethrin (6,00mL). As sementes foram analisadas quanto ao teor de água, germinação e vigor (testes de envelhecimento acelerado e de frio com solo) aos 0, 6, 9 e 12 meses de armazenamento. Os dados obtidos permitiram concluir que os tratamentos químicos aplicados tendem, com o aumento das dosagens, a gerar efeitos latentes, desfavoráveis ao desempenho das sementes, intensificados com o prolongamento do período de armazenamento.

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A técnica de revestimento de sementes tem sido bastante utilizada, principalmente para as espécies que possuem sementes pequenas, como as olerícolas, forrageiras, florestais e ornamentais, pois além de aumentar o tamanho das mesmas para fins de semeadura direta, possibilita a aplicação de outros elementos essenciais ao bom desempenho da cultura em sua fase inicial. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo revestir sementes de pimentão com diferentes tipos de materiais e avaliar seu comportamento durante o armazenamento. Sementes tratadas ou não com Rovrin, na dosagem de 200g/100kg, foram submetidas ao pré-condicionamento, pela embebição das sementes em solução de KNO3 a -1,1MPa, em sistema aerado por cinco dias. Após secas, as sementes foram revestidas com uma mistura de areia + microcelulose e outra de calcário + microcelulose. As sementes revestidas, juntamente com as não revestidas, foram secadas e embaladas em envelopes de papel comum (embalagem permeável) e em papel laminado (embalagem impermeável) e armazenadas em condições de ambiente no Laboratório de Análise de Sementes da UFLA. A avaliação da qualidade das sementes foi realizada a cada quatro meses, por um período de 20 meses, utilizando as seguintes determinações: teor de água, teste de germinação, envelhecimento acelerado, deterioração controlada e emergência em solo + areia. Pelos resultados obtidos, conclui-se que o revestimento de sementes reduz a velocidade, mas não afeta a taxa de germinação das sementes de pimentão antes do armazenamento; no entanto, as sementes revestidas deterioram mais rapidamente do que as não revestidas quando armazenadas em embalagem permeável. A natureza dos materiais de revestimento não influencia na qualidade das sementes de pimentão, quando armazenadas em embalagem impermeável.

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O presente trabalho foi dividido em dois estudos utilizando-se sementes de Phoenix roebelenii com teor de água de 21,83%. No primeiro, avaliou-se o efeito de quatro substratos (vermiculita, serragem, areia e esfagno) e de cinco temperaturas (20°C, 25°C, 30°C, 35°C e 40°C) na germinação e IVG (índice de Velocidade de Germinação). No segundo, estudaram-se os efeitos desses substratos na germinação e no crescimento de plântulas (massa seca e comprimento da raiz e parte aérea) sob condições não controladas, com temperatura entre 27 e 28,5°C. O teste de germinação sob temperaturas controladas foi conduzido com fotoperíodo de 8 horas de luz e 16 horas de escuro, em caixas de plástico transparentes com tampa. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5X4. Sob condições ambientais, esse delineamento teve quatro tratamentos (substratos). Os dados de porcentagem de germinação foram transformados em arc sen der=0 id="_x0000_i1026" src="../../../../img/revistas/rbs/v25n2/19650x01.gif" align=absmiddle>. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (a = 0,05). As temperaturas de 25°C e 30°C resultam em maior porcentagem de germinação, independente do substrato, enquanto o melhor IVG ocorre a 30°C, com esfagno ou areia. O esfagno é o melhor substrato para a maioria das características avaliadas nas plântulas. Não se recomenda o uso de vermiculita como substrato para testes de IVG das sementes e avaliação das plântulas de tamareira-anã.

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A pesquisa teve por objetivo avaliar a qualidade física, fisiológica e sanitária de sementes de milho durante as etapas de beneficiamento. Foram utilizadas 16 amostras de um lote de sementes do híbrido D766 safra 2001/2002 , classificado em sementes chatas médias curtas e redondas curtas, de peneiras 20 e 22. As amostras foram obtidas durante as fases do beneficiamento de recepção, pré-limpeza, pós-mesa de gravidade, pós-classificador e pós-ensaque. As sementes foram avaliadas quanto ao teor de água, germinação, primeira contagem da germinação, índice de velocidade de germinação, envelhecimento acelerado, teste de frio, condutividade elétrica, emergência das plântulas em campo, sanidade, através do teste de papel filtro e dano mecânico. Para análise estatística utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, e a comparação das médias foi feita usando-se o programa SAEG, teste de comparações múltiplas de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os resultados deste trabalho sugeriram que os danos mecânicos podem ocorrer em cada fase do processamento e são cumulativos e o beneficiamento de sementes de milho pode aprimorar a qualidade de sementes de um lote em termos de germinação, vigor e sanidade.

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A literatura específica destaca a dormência das sementes como fator dificultador do estabelecimento das pastagens de gramíneas forrageiras tropicais. A imersão das sementes em ácido sulfúrico (H2SO4), apesar de funcionalmente admitida como eficiente para promover a redução da dormência em sementes de braquiária, apresenta inconveniências relacionadas à segurança do trabalhador envolvido na aplicação e, adicionalmente, à preservação do meio ambiente com o descarte dos resíduos provenientes da operação. Dessa maneira, objetivando identificar alternativas para a superação da dormência, o presente estudo realizou comparações entre os efeitos fisiológicos de tratamentos térmicos (55, 65, 75 e 85ºC/5, 10 e 15 h) e químico (imersão em H2SO4/15 minutos) em sementes de Brachiaria dictyoneura cv. Llanero (Brachiaria humidicola cv. Llanero, segundo Renvoize et al., 1996). Para tanto, as sementes foram qualitativamente avaliadas (teor de água, germinação, tetrazólio, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas, comprimento da parte aérea das plântulas e índice de velocidade de emergência) em duas épocas experimentais (início e final do armazenamento de 6 meses). Os usos do calor e do ácido sulfúrico constituem-se em alternativas para a redução da dormência das sementes e conseqüente favorecimento do desempenho agronômico. Contudo, particularmente em relação ao calor, a deterioração pode ser acelerada durante o armazenamento.

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O presente trabalho teve por objetivo verificar a viabilidade da aplicação de produtos à base de ácido propiônico no armazenamento de sementes de soja com elevado teor de água. Dois lotes de sementes de soja da cultivar BR-16, com teor de água inicial de 9,9% e 17,3% b.u., foram tratados com as doses equivalentes a 0 (zero), 2 e 4L t-1 de um produto comercial à base de 55% de propionato de amônia e 15% de hidróxido de amônia e armazenados por 60 dias em condições ambientais de laboratório. O delineamento experimental adotado foi completamente casualizado. No início e final do período de armazenamento avaliaram-se teor de água, germinação, comprimento de raiz primária, vigor e viabilidade no teste de tetrazólio e, somente no final do armazenamento, a emergência a campo. A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que a aplicação de 2 L t- 1 do produto à base de propionato e hidróxido de amônia propicia melhor conservação de sementes secas de soja e que o armazenamento de sementes úmidas de soja (17% b.u.) tratadas com produto à base de propionato e hidróxido de amônia não é uma prática recomendável.

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Importantes mudanças fisiológicas e bioquímicas têm sido estudadas em sementes de milho submetidas a alta temperatura de secagem. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o efeito da secagem a alta temperatura nos padrões eletroforéticos da enzima a -amilase em sementes de linhagens, de híbridos simples e respectivos recíprocos. As sementes foram colhidas com teor de água de aproximadamente 35% e secadas a 45º C. A qualidade fisiológica das sementes de cada material foi avaliada pelo teste de germinação e a enzima alfa-amilase foi extraída de sementes germinadas, em tampão Tris-HCl 0,2 M. Sementes das linhagens secadas à sombra foram utilizadas como testemunha. Os perfis isoenzimáticos para a alfa-amilase revelaram uma maior intensidade de banda para as sementes das linhagens e de híbridos tolerantes a alta temperatura de secagem. Para as linhagens tolerantes a alta temperatura de secagem nenhuma diferença foi observada na atividade da enzima nas sementes secadas à sombra e artificialmente, o que já não ocorreu para as linhagens intolerantes, para as quais maior atividade foi verificada para as sementes secadas naturalmente. Foram observadas ainda diferenças na atividade da enzima alfa-amilase em sementes híbridas e nas dos seus respectivos recíprocos.

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O trabalho teve como objetivo determinar a eficiência do teste de deterioração controlada para avaliar o vigor de sementes de melão (Cucumis melo L.). Inicialmente, sementes de quatro lotes do híbrido Golden Mine tiveram o seu teor de água ajustado para 20 e 24%. Foram então submetidas à deterioração controlada em banho Maria, a 45º C, por 24 e 48 horas. Os resultados obtidos foram relacionados aos de germinação, primeira contagem de germinação, germinação a baixa temperatura, emergência de plântulas em solo e comprimento médio de plântula. Os resultados indicaram que a deterioração controlada a 45º C por 48 horas, utilizando-se sementes com grau de umidade de 24%, foi o procedimento mais eficiente para a separação dos lotes em níveis de vigor.

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O trabalho objetivou estudar o comportamento de sementes de aveia preta (Avena strigosa Schreber) cv. Comum, produzidas em três condições distintas de fertilidade de solo e armazenadas em quatro ambientes diferentes. Os lotes foram armazenados por 60 meses, acondicionados em sacos de papel unifoliado, nas condições de ambiente natural de laboratório, de câmara seca (30 a 40% de U.R.), de geladeira ( 5 a 7ºC) e de "freezer" (-20ºC). As avaliações do teor de água e da germinação foram realizadas em intervalos trimestrais. Sementes oriundas de solo de menor fertilidade apresentaram menor capacidade de armazenamento, notadamente no ambiente natural de laboratório, com zero porcento de germinação após 48 meses. As sementes produzidas em solo de maior fertilidade apresentaram germinação superior a 90% aos 60 meses, quando conservadas em geladeira ou "freezer". Os ambientes de geladeira e "freezer" mostraram-se mais favoráveis à conservação das sementes e o ambiente natural de laboratório o menos propício. A maior capacidade de conservação de sementes produzidas em solo de melhor fertilidade foi realçada em condições menos favoráveis de armazenagem.

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O objetivo do trabalho foi avaliar equipamento desenvolvido para o recobrimento de sementes e seu efeito na qualidade física de sementes de cenoura em função da aderência de diversos materiais inertes em diferentes proporções: aglomerante (vermiculita) nas proporções 2:1 e 3:1; adesivo (acetato de polivinil) e o polímero + corante "Color coat"®, bem como a adição do fungicida Thiram + Carbendazin (250ml para cada 100kg de semente). Foram obtidas informações quanto à modificação do tamanho, forma, peso e teor de água das sementes da cultivar Tropical. Mediante a utilização de peneiras detectou-se que as sementes mantiveram-se individualizadas, com modificação de tamanho, peso e forma. Os resultados obtidos permitiram concluir que o equipamento de recobrimento de sementes mostra-se funcional na aderência das diferentes camadas e o polímero associado ao corante fornece aparência satisfatória às sementes de cenoura recobertas; o equipamento de recobrimento de sementes é eficiente na modificação do tamanho, forma e do peso das sementes de cenoura; o acetato de polivinil é eficiente adesivo no recobrimento de sementes de cenoura e as sementes de cenoura absorvem água após o recobrimento, devendo sofrer secagem artificial antes do armazenamento.

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Como o aspargo apresenta a germinação da semente e a emergência da plântula lentas, justifica-se o uso de técnicas que acelerem a germinação, como o condicionamento osmótico das sementes. Inicialmente, para definir as melhores condições de condicionamento das sementes, é necessário conhecer os padrões de embebição dessas sementes para se ter um controle adequado da hidratação. Assim, este trabalho teve como objetivo conhecer o padrão de embebição das sementes de aspargo com vistas ao seu condicionamento osmótico. Utilizaram-se quatro lotes de sementes de aspargo, cultivar Mary Washington, determinando-se as curvas de embebição das sementes, para cada lote, em água destilada, em PEG 6000 a -1,0MPa e -1,2MPa e em água do mar a -3,3MPa, em BOD a 25(0)C. Para tanto, determinou-se o grau de umidade das sementes após 2, 4, 6, 8, 10, 12, 24, 48, 72, 96, 120, 144, 168, 336, 504 e 672 horas de embebição em PEG 6000 a -1,0MPa e -1,2MPa e em água do mar a -3,3MPa. Para o condicionamento em água destilada, o grau de umidade das sementes foi determinado após 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 24, 48, 72, 96, 120, 144 e 168 horas de embebição. Para a determinação do grau de umidade, adotou-se o método da estufa a 130(0)C/1 hora. Verificou-se que em água destilada houve rápida hidratação das sementes, com a protrusão da raíz primária a partir das 120 horas (5º dia) de embebição. No condicionamento em PEG 6000 a -1,0MPa, a partir das 504 horas (21 dias) de embebição, houve lento incremento no grau de umidade das sementes, iniciando-se a protrusão da raiz primária. Um controle eficiente da hidratação foi obtido nas sementes embebidas em PEG 6000 a -1,2MPa e em água do mar a -3,3MPa, onde não ocorreu protrusão da raiz primária até 672 horas (28 dias) de embebição.

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O objetivo desta pesquisa foi estudar o processo de maturação de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.). Foram realizadas dezesseis colheitas semanais de frutos e sementes de árvores, no município de Areia - Paraiba, no período de agosto a novembro de 2001. As colheitas iniciaram-se aos 105 dias e estenderam-se até os 210 dias após a antese. Foram avaliadas as dimensões, o teor de água e a massa fresca e seca de frutos e sementes, bem como a germinação e o vigor (primeira contagem de germinação, comprimento e massa fresca e seca das plântulas). Concluiu-se que a maturidade fisiológica das sementes de sabiá ocorre entre 154 e168 dias após a antese, podendo a colheita ser realizada até 189 dias após a antese, uma vez que a partir deste período ocorre elevada perda de frutos e sementes devido à dispersão natural.

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A pesquisa teve como objetivo estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de pimentão envolvendo períodos de embebição da semente e temperaturas da água. Assim, utilizando cinco lotes de sementes de pimentão, cultivar Magali R, foram estudados os períodos de 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 24 horas de embebição das sementes, 25 sementes em 25ml de água destilada, e as temperaturas de 25°C e de 30°C. Paralelamente, foram avaliados o teor de água das sementes, a germinação, a emergência da plântula e o vigor (primeira contagem de germinação e deterioração controlada). Conclui-se que, o teste de condutividade elétrica é eficiente para avaliação do potencial fisiológico de sementes de pimentão, quando conduzido com 25 sementes imersas em 25ml de água destilada a 30°C, por 2, 3, 5 ou 6 horas.