851 resultados para perdas de nitrogênio pelas folhas


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Plantas de cebola (Alium cepa L.var. Baia Piriforme Precoce de Piracicaba) foram cultivadas em vasos contendo silica e irrigadas com solução nutritiva completa. Cada 15 dias a partir dos 70 dias da germinação foram coletadas plantas e separadas em folhas e bulbo. Até aos 85 dias o crescimento da cebola é lento intensificando-se apôs esta idade ate o fim do ciclo. A absorção dos nutrientes acompanha o crescimento. Uma produção de 36.700 kg de bulbo, correspondentes a um ha extrai as seguintes quantidades de nutrientes em kg: nitrogênio - 132,3, fosforo - 21,9, potássio - 177,0, cálcio - 15,9, magnesio - 17,3, enxofre - 33,8.

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Para estudar os efeitos de doses crescentes de nitrogênio, na presença e ausencia de Rhizobium, na cultura da soja, foram instalados ensaios em dois solos arenosos pobres em mate ria orgânica dos municipios de Herculandia e de Regente Feijó. No ensaio de Herculandia constatou-se efeitos de Rhizobium, enquanto no de Regente Feijo houve efeitos linear e cúbico das doses de nitrogênio, nao sendo observado efeito de inoculação. Em ambos os casos notaram-se cloroses nos tratamentos sem nitrogênio, todavia no ensaio de Regente Feijo foi temporária enquanto no de Herculândia a clorose persistiu ate o fim do ciclo nas parcelas sem inoculaçao e sem nitrogênio.

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O presente trabalho foi realizado com a finalidade de se estudar a marcha de absorção de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio e do desenvolvimento da mamoneira, em condições de campo, na presença e ausencia de calcário dolomítico e de adubação N P K. O período de maior absorção não ficou bem caracterizado para todo o ensaio, enrtetanto, para os tratamentos adubados os elementos nitrogênio, fósforo, potássio e magnésio foram absorvidos com maior intensidade entre 41 e 110 dias, e o cálcio entre 41 e 87 dias. Não se observou efeito significativo do calcário no pêso de plantas sêcas mas o adubo influiu no desenvolvimento, na absorção dos elementos (N, P, K, Ca e Mg) e na produção de frutos.

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Estacas de amoreira (Morus alba L.) das variedades Formosa, Calabreza e Fernão Dias foram cultivadas em silica e irrigadas com solução nutritiva completa e submetida a tratamentos omitindo-se um macronutrientes por vez. Num tratamento suplementar omitiu-se o boro. As plantas exibiram sintomas de carência, que foram descritos, na seguinte ordem de aparecimento: nitrogênio, magnésio, cálcio, fósforo, potássio e boro. Não foi obtida a sintomatologia da carência de enxofre. As deficiências foram confirmadas através da análise química das folhas e dos ramos de plantas sadias e deficientes.

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Foram examinadas 1273 folhas, entre novas e adultas do pimentão - Capsicum annuum L., sendo 226 folhas testemunhas e o restante de plantas cultivadas em soluções nutritivas com deficiências de macronutrientes (N. Ca, K, Mg, S, P). Do total de 1273 folhas, 1120 apresentaram domácias do tipo "tufo de pelos" e suas variações, localizadas na face inferior do limbo, nas axilas da nervura principal com as secundárias. As principais modificações foram as variações na quantidade e distribuição dos pelos formadores da estrutura. Nas folhas testemunhas, os pelos das domácias se apresentaram mais longos, mais ondulados e mais grossos do que nas domácias das folhas do experimento.

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O presente trabalho teve como objetivo verificar os efeitos de nitrogênio, fósforo e potássio em dois cultivares de mamoneira, 'IAC-38' e 'Campinas'. Para isso, adotou-se fatorial 3³, utilizando-se 30-60-120 kg/ha de N, 40-80-160 de P2O5 e 20-40-80 de K2O. Nitrogênio e potássio não aumentaram a produção, isoladamente, porém o fósforo na ausência e na presença de potássio incrementou a produção em relação à menor dose. 80 kg/ha de Ρ2Ο5 proporcionou aumento de 22,56% sobre a dose de 40 kg/ha de P2O2 para o 'IAC-38' e 111,51% para o cultivar 'Campinas'. Os resultados mostraram ainda que o fósforo contribuiu para aumentar a densidade das sementes.

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Vinte e oito amostras de grãos de café verde pertencente à variedade Mundo Novo e separadas em quatro tipos de bebidas (MOLE, DURA, RIADA e RIO) foram analisadas quanto ao teor de nitrogênio peso seco. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas entre 00 tipos de bebidas e portanto não foi considerado total. Esse teor variou de 2,53% para as amostras de bebidas DURA e RIO, 2,55% para as MOLES e 2,59% para as RIADAS, expressas sobre o peso seco. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas entre os tipos de bebidas e portanto não foi considerado possível utilizar os resultados para caracterizar o tipo da bebida.

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Com o objetivo de se estudar o comportamento varietal e do solo na concentração de macronutrientes nas folhas de cana-de--açúcar e, ao mesmo tempo, executar o levantamento do estado nutricional das variedades através da análise foliar, instalaram-se ensaios em quatro Grandes Grupos de Solos cultivando 16 plantadas sob idênticas condições de clima, adubação, tratos culturais, idade, estado de sanidade e procedência de mudas. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso com 16 tratamentos (variedades) e 4 repetições. Realizou-se a amostragem foliar aos 4 meses de idade, tomando-se os 20 cm centrais da folha +3 (20 por parcela), desprezando-se a nervura principal. Determinaram-se os macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre) os quais foram expressos em percentagem de matéria seca. Os ensaios foram colhidos aos 18 meses de idade, sendo que para cada um deles determinou-se as produtividades em toneladas por pol/ha.

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No presente trabalho, foram analisados os macronutrientes: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio e os micronutrientes: cobre, ferro, zinco e manganês em folhas das espécies Araribá rosa (Centrolobium robustum), Guarantã (Esenbeckia leiocarpa), Ipê roxo (Tabebum heptaphylla), Genipapo (Genipa americana) e Joazeiro (Zizyphus joazeiro). Nas condições do presente trabalho, os resultados encontrados permitem afirmar que: a) foram variáveis as concentrações dos macro e micronutrientes entre as espécies estudadas; b) as concentrações de macro e micronutrientes nas folhas variaram entre as posições no ramo em função das espécies.

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No presente trabalho, foram determinados os teores de N, P, K, Ca, Mg, Fe, Zn, Cu e Mn em folhas de diferentes idades nas espécies: Astronium rurndeuva, Aspidospcrma ramiflorum Muell, Tabcbula flavescens Grise, Terminal ia cutappa e Joannesia princeps Veil. Os teores médios observados encontram-se dentro dos valores considerados médios para outras espécies, quando se adota a amplitude máxima de observações feitas por diversos autores. Com relação aos teores de nutrientes em folhas de idade diferente numa mesma espécie, com exceção de Terminalia catappa, não foram observadas variações regulares para os três níveis de idade fisiológica considerados. Os valores das folhas da espécie Astronium urindeuva evidenciaram suas características de planta calcícola.

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Amostras de haste e folhas de capim Napier (Pennisetum purpureum, Schum) foram colhidas às 7, 10, 15 e 17 horas e analisadas quanto aos teores de carboidratos solúveis totais e açúcares redutores. Na haste, o teor de carboidratos solúveis totais foi mínimo às 17 horas e nas folhas não foram detectadas diferenças significativas. O teor de açúcares redutores da haste foi máxima às 15 horas e nas folhas não foram detectadas diferenças significativas. A relação açúcares redutores/carboidratos totais, praticamente, não sofreu variações durante as colheitas, tanto para haste como para folhas.

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São apresentados os resultados da produção de folhas em kg/ha, de três variedades de amoreiras comuns, como a calabresa, a fernão dias e a lopes lins, cultivadas no sistema de "cepo", e que, como a formosa, a ungaresa, a miura etc, caracterisam-se por se multiplicar facilmente pela estaquia natural, isto é, prescindem do emprego de substâncias químicas, como os hormônios vegetais sintéticos para enraizar. Em conseqüência, o cultivo das variedades comuns é predominante nas regiões sericícolas do Estado, principalmente a calabresa, por ser muito precoce na brotação, muito rústica, apresentar boa produção de folhas e suportar até quatro colheitas de ramos enfolhados num ciclo anual incluída a poda de produção ou de inverno. As três primeiras variedades em estudo neste experimento foram plantadas de haste única, raízes nuas, nos espaçamentos de 1,50x 1,00 m, 1,50x1,50 m e 1,50 x 2,00 m e podadas em três diferentes épocas - 1.ª quinzena de junho, 2.ª quinzena de junho e 1.ª quinzena de julho dos anos agrícolas 1963/64, 1964/65 e 1965/66. Neste experimento, que constou de um fatorial 3 x 3 x 3, as colheitas parciais de ramos enfolhados foram três para cada ano agrícola, realizadas no intervalo de quatro meses uma da outra. Depois de as mudas plantadas apresentarem-se bastante desenvolvidas, foram, nas respectivas épocas de poda, cortadas ao rés do solo com golpes firmes de enxadão bem afiado. Nas duas outras colheitas parciais realizadas em pleno período vegetativo, o corte dos ramos enfolhados foi feito a alguns centímetros acima da(1) Dois outros ensaios idênticos ao presente, foram instalados nas regiões agrícolas de Limeira e Mococa. superfície do solo. A formação da amoreira nesse sistema é conhecida pela denominação de cultivo em "cepa", porque após cada colheita ficam tocos sobre o solo. Decorridos alguns anos de colheitas de ramos nesse sistema, uma única muda de haste única por contínua perfilhação, transforma-se em espessa touceira, desde que se efetuem as necessárias adubações acompanhadas da correção do pH do solo. A análise estatística conjunta das produções médias de folhas dos três anos agrícolas, mostrou que a variedade calabresa foi a mais produtiva, quando adotado o espaçamento de 1,50 x 1,00 m e podada na terceira época: l.ª quinzena de julho. Em segundo e terceiro lugar na ordem decrescente da produção de folhas em kg/ha, seguiram-se as variedades fernão dias e lopes lins, também no espaçamento 1,50x1,00 m e podadas na mesma época que a calabresa: 1.ª quinzena de julho.

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O trabalho teve como objetivo verificar as diferenças na acumulação da matéria seca, absorção e distribuição de nutrientes, entre os cultivares nacionais de batatinha: ARACY, ITAIQUARA, ABAETÊ, TEBERÊ, IAC - 5555 e IAC - 5603. O experimento foi conduzido em condições de campo, de outubro de 1974 a janeiro de 1975, na Estação Experimental de Capão Bonito, do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, em solo do grande grupo Latossol Vermelho Escuro fase orto. Utilizou-se uma adubação N - P2O5 - K6O de 70-300-105 kg/ha no plantio e 70 Kg/ha de nitrogênio em cobertura 45 dias após. As plantas foram amostradas durante o desenvolvimento da cultura em intervalos de 20 dias a partir da germinação até a seca das folhas e hastes. Analisou-se, na matéria seca, os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre e ferro. As curvas da marcha de absorção dos nutrientes e produção de matéria seca foram obtidas a partir de dados calculados por equações de regressão ajustadas. Considerou-se como quantidades extraídas. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso. Detectou-se diferenças significativas na produção de matéria seca, absorção de nutrientes e na exportação de nutrientes. O cultivar IAC - 5603 foi o mais precoce na produção de tuberculos, tendo sido os cultivares mais tardios ABAETÊ e TEBERÊ.

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O experimento foi conduzido em um solo podzólico de Lins e Marília - variação Lins, barro arenoso, localizado no Município de Monte Azul Paulista, do Estado de São Paulo. O híbrido duplo H-6999B foi utilizado. O experimento constou de 8 tratamentos com 6 repetições. A quantidade de nitrogênio aplicado na forma de sulfato de amônio -15N, foi de 100 Kg/ha, e as de fósforo e de potássio foram de 100 Kg P3O5/ha e de 50Kg K2O/ha nas formas de superfosfato simples e de cloreto de potássio, respectivamente. Em relação aos modos de aplicação, os dados mostraram que não houve diferença significativa entre eles, embora as parcelas que receberam o nitrogênio a) em faixa, b) em faixa mais aplicação lateral e c) incorporado mais faixa e mais aplicação lateral, deram produções maiores (7.100 Kg/ha em média). Estes dados foram corroborados pela percentagem do nitrogênio na planta proveniente do fertilizante. A aplicação lateral do nitrogênio, 40 dias após a semeadura, acusou a maior quantidade de proteína (377 Kg/ha) e maior eficiência no aproveitamento do fertilizante e na sua conversão em proteína. Correlação positiva (r = 0,691) foi encontrada entre a produção e a concentração de nitrogênio na folha escolhida para fins de diagnose do estado nutricional da planta de milho.

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O presente trabalho foi conduzido com a finalidade de se avaliar o efeito da aplicação foliar no nitrogênio em mudas de café (Coffea arabica L, var. Mundo Nôvo). Para isso, três fontes de fertilizantes nitrogenados - NaNO3, (NH4)2SO4 e (NH2)2CO - enriquecidos com 0,7, 0,6 e 0,4% de átomos de 15N em excesso, respectivamente, foram utilizados, aplicando-as de vários modos: 1) aplicação da dose total de cada fonte de nitrogênio ao solo; 2) aplicação da dose total de cada fonte exclusivamente foliar e 3) aplicação da metade desta dose total ao solo e da outra metade por via foliar, além das correspondentes testemunhas. O desenho experimental foi de blocos ao acaso, com 14 tratamentos e 3 repetições, com parte dos tratamentos em arranjo fatorial. As mudas de café, de 6 meses de idade foram cultivadas em casa de vegetação, durante um período de 7 meses. A seguir, as palantas foram separadas em frações raiz, caule e folha. Sobre estas frações, secas em estufa, pesadas e moídas, procedeu-se às análises químicas do nitrogênio e à determinação da relação isotópica 14N/15N. A produção de matéria seca, a quantidade de nitrogênio absorvido, aquela proveniente do solo e do fertilizante, por cada tratamento, em cada fração e na planta toda. foram utilizados para avaliar o efeito da adubação foliar ds fontes de nitrogênio. Pra a aplicação foliar do nitrogênio, foi construído um sistema espacial de pulverização. De acordo com os resultados obtidos são apresentadas, a continuação, as seguintes inferências. De maneira geral, a aplicação das três fontes de nitrogênio ao solo, seguida pela aplicação combinada ao solo e à folha, deram maior produção de matéria seca, não havendo diferença entre as fontes. Em relação a absorção do nitrogênio total, foi verificada uma maior absorção com a aplicação ao solo das três fontes de nitrogênio. No que diz respeito ao nitrogênio nas plantulas provenientes do fertilizante, a aplicação ao solo foi superior a aplicação foliar, para as três fontes. A porcentagem da eficiência do nitrogênio foi de 39%. Na aplicação foliar, a eficiência do nitrogênio foi 12,8%, 9,7% e 8,6% para nitrato de sódio, a uréia e o sulfato de amônio respectivamente. Na aplicação combinada, metade solo mais metade folha, a eficiência foi de 33,5%, 23,3% e 22,7% para o nitrato de sódio, o sulfato de amônio e a uréia, respectivamente. É difícil, no presente trabalho, explicar a pouca absorção do nitrogênio aplicada por pulverização foliar, destacando-se o nitrato de sódio em relação Ys outras fontes.