472 resultados para cloreto de potássio


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Com o objetivo de avaliar o efeito da fertilização com fósforo, potássio e magnésio na fixação do N2 em jacatupé (Pachyrhizus erosus (L.) Urban) cultivado em um Latossolo Amarelo distrófico álico da Zona da Mata de Pernambuco, foi conduzido um experimento inoculando as sementes com a estirpe de Bradyrhizobium sp. NFB 450. Foram aplicadas quatro fórmulas de adubação com potássio e magnésio, na proporção (K2O:MgO) 2:1, em quantidades crescentes (0:0, 40:20, 60:30 e 80:40 kg ha-1 de K2O e MgO, respectivamente) e cinco níveis de fósforo (0, 20, 40, 60 e 80 kg ha-1 de P2O5, na forma de superfosfato triplo). A produção máxima foi obtida quando aplicou-se 64 kg ha-1 de P2O5. Observou-se efeito significativo para os níveis de K2O-MgO, quando em comparação com o tratamento sem K e Mg; entretanto, com o aumento da aplicação verificou-se diminuição da produção de matéria seca e do N total, e aumento do P total acumulado na parte aérea. O jacatupé respondeu a níveis baixos da fertilização com P, K e Mg, e mostrou-se efetivo na fixação do N2, com grande potencial na produção de biomassa.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de diferentes dosagens de cloreto de mepiquat, thidiazuron e ethephon, aplicadas parceladamente no algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) na Fazenda Itamarati, Ponta Porã, MS. As dosagens de cloreto de mepiquat foram: (0; 12,5 + 12,5 + 25,0 = 50; 25 + 25 + 25 = 75; 0 + 50 + 50 = 100; 12,5 + 62,5 + 50 = 125) g ha-1, com aplicações efetuadas aos 34, 47 e 62 dias após a emergência (DAE) em 1993/94, e aos 42, 60 e 73 DAE, em 1994/95, enquanto o thidiazuron foi aplicado quando 70% dos capulhos estavam abertos, nas dosagens de 0, 45, 60 e 75 g ha-1; já o ethephon foi aplicado sete dias após o thidiazuron, quando já se observava desfolha de 85%, nas dosagens de 0, 960 e 1.440 g ha-1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em faixa, com subparcelas subdivididas e quatro repetições. O cloreto de mepiquat proporcionou redução do número de frutos verdes, aumento do peso de 100 sementes e do peso médio de um capulho; a percentagem de desfolha aumentou com as dosagens de thidiazuron e ethephon; constatou-se que a interação cloreto de mepiquat x thidiazuron x ethephon foi significativa para percentagem de abertura de capulhos e produção de algodão em caroço.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de cloreto de mepiquat (0, 50, 75, 100 e 125 g/ha) e de thidiazuron (0, 45, 60 e 75 g/ha) sobre as características fisiológicas de sementes de algodoeiro, foi conduzido, na UNESP, Jaboticabal, SP, um experimento inteiramente casualizado, num arranjo fatorial (5x4), com quatro repetições. Com o aumento da dose de cloreto de mepiquat, verificou-se aumento do peso de 100 sementes e do índice de velocidade de emergência de plântulas. O efeito do cloreto de mepiquat e do thidiazuron sobre a matéria seca das plântulas foi antagônico. A porcentagem de germinação e o comprimento do hipocótilo não foram significativamente afetados pelo cloreto de mepiquat, pelo thidiazuron e pela interação entre eles.

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Com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes doses de cloreto de mepiquat aplicadas parceladamente no algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) cv. CNPA-ITA 90, dois experimentos foram conduzidos durante os anos agrícolas de 1993/94 e 1994/95, na Fazenda Itamarati, Ponta Porã, MS. As doses estudadas foram: 1) 0,0; 2) 12,5+12,5+25,0 (50,0); 3) 25,0+25,0+25,0 (75,0); 4) 0,0+ 50,0+50,0 (100,0) e 5) 12,5+62,5+50,0 (125,0) g ha-1 de cloreto de mepiquat. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. As aplicações foram efetuadas aos 34, 47 e 62 dias após a emergência (DAE), em 1993/94, e aos 42, 60 e 73 DAE no ano de 1994/95, quando as plantas apresentavam altura média de 51, 84 e 93 cm e 61, 79 e 97 cm, respectivamente. Com o aumento da dose de cloreto de mepiquat, verificou-se redução da altura de plantas, da matéria seca foliar, do caule e do total da parte vegetativa, do número de nós, de ramos, do comprimento de ramos, do número de frutos danificados e do número de maçãs, e aumento do número de capulhos totalmente abertos.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar as formas de potássio em quatro Latossolos da zona fisiográfica dos Campos das Vertentes, MG, influenciados por diferentes materiais de origem, e avaliar sua capacidade de fornecer potássio a duas espécies florestais nativas (angico-amarelo - Peltophorum dubium e cássia-verrugosa - Senna multijuga) e do milho (Zea mays). O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, em delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições. Para a determinação das formas de potássio (potássio total, não-trocável, disponível, trocável e em solução) e da relação quantidade/intensidade, utilizaram-se amostras compostas de solo das camadas superficiais (0-20 cm) e subsuperficiais (20-60 cm). Os resultados mostraram que, entre as formas de potássio avaliadas, apenas o potássio total esteve relacionado com o material de origem, sendo os maiores valores observados nos solos influenciados por rochas pelíticas. O potássio trocável e o disponível foram as formas que mais contribuíram para o potássio total. O potássio em solução apresentou concentração bastante elevada nos quatro solos. Para o angico e cássia-verrugosa, o Latossolo Vermelho-Escuro e o Latossolo Variação Una possuem teores adequados de potássio para o crescimento inicial dessas espécies, ao passo que para o milho houve resposta à aplicação desse nutriente.

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O abacaxi (Ananas comosus Mill.) está sujeito a danos causados pelo frio durante o armazenamento refrigerado. A aplicação, pós-colheita, de Ca pode contribuir para reduzir vários tipos de desordens fisiológicas. Neste trabalho, verificou-se a influência da aplicação, pós-colheita, de CaCl2 a 2%, associada ao tratamento hidrotérmico (38ºC e 40ºC) por 10 e 20 minutos de imersão, na composição química (fenólicos e enzimas), e na suscetibilidade ao escurecimento interno do abacaxi (Ananas comosus Mill.) cultivar Smooth Cayenne. Os frutos foram armazenados a 9ºC e umidade relativa de 90% por um período de 15 dias. As avaliações foram efetuadas sete dias após a retirada dos frutos das condições de refrigeração. O tratamento dos frutos com CaCl2 reduziu o índice de escurecimento interno, conferindo menor atividade das enzimas polifenoloxidase, peroxidase e fenilalanina amônio liase e reduzindo o teor de compostos fenólicos na polpa quando associado ao tratamento hidrotérmico, independentemente do tempo de imersão.

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O emprego de cultivares eficientes na utilização de nutrientes é uma estratégia importante para reduzir o custo da produção agrícola pela redução do uso de fertilizantes. Foi conduzido um experimento em casa de vegetação na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão, Fazenda Capivara, Santo Antônio de Goiás. O objetivo foi estudar a resposta de 15 genótipos de arroz (Oryza sativa L.), em terras altas, ao tratamento sem K (nível baixo de K), e 200 mg kg-1 de K (nível alto) no solo. Os genótipos de arroz mostraram diferenças significativas na produção de grãos e no uso de K. Com base na produção de grãos no baixo nível de K e na eficiência agronômica de K, os genótipos foram classificados como eficientes e não-eficientes. Rio Paranaíba, L141 e Guarani foram classificados como eficientes e responsivos. O segundo grupo, mais importante, é de genótipos eficientes e não-responsivos. Três genótipos - CNA6187, CNA7911 e CNA7680 -foram classificados neste grupo.

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A comparação dos efeitos da aplicação dos reguladores de crescimento cloreto de mepiquat e cloreto de chlormequat isolados e combinados no algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) cv. CNPA ITA 90 constituiu o objetivo do presente trabalho. O experimento foi conduzido no ano agrícola de 1998/99 no Município de Primavera do Leste, MT. Foram estudados 15 tratamentos com quatro repetições, utilizando-se o delineamento experimental de blocos casualizados. A altura das plantas com a aplicação parcelada foi 24% menor em relação à testemunha, independentemente do produto estudado. O peso do capulho foi maior com a aplicação de regulador de crescimento, e não dependeu do produto e do esquema de aplicação. O peso de 100 sementes depende da seqüência de aplicação e do produto utilizado; nos tratamentos em que as duas primeiras aplicações foram com cloreto de chlormequat, o peso de 100 sementes foi maior. Não houve efeito significativo dos reguladores de crescimento na porcentagem de fibras; entretanto, a produtividade de fibras foi influenciada pelo produto e pelo esquema de parcelamento; com três e duas aplicações do mesmo produto, a maior produtividade foi obtida com cloreto de mepiquat.

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O trabalho objetivou determinar a composição corporal de cordeiros Santa Inês e estimar suas exigências de magnésio, potássio e sódio, para ganho de peso. Foram conduzidos dois experimentos com 18 cordeiros machos em cada um, com peso médio inicial de 25 e 15 kg no primeiro e no segundo experimentos, respectivamente. Em cada experimento, seis animais foram abatidos, para determinação das quantidades de cada mineral retido no corpo, servindo como animais-referência para a técnica do abate comparativo. Os doze animais remanescentes em cada experimento foram divididos em dois grupos: seis animais receberam alimentação ad libitum e seis receberam alimentação restrita. Os cordeiros do grupo ad libitum e restrito foram abatidos quando os do grupo ad libitum atingiram 35 e 25 kg de peso vivo no primeiro e segundo experimentos, respectivamente. A composição corporal em Ca, P, Mg, K e Na foi estimada a partir de equações de regressão do logaritmo da quantidade desses minerais presentes no corpo vazio dos animais, em razão do peso corporal vazio. As exigências líquidas desses minerais por kg de ganho de peso vivo, obtidas a partir da derivação das equações de predição da composição corporal foram: 0,47 e 0,41 g de Mg, 2,32 e 2,05 g de K e 1,33 e 0,55 g de Na, respectivamente, em animais com 15 e 35 kg.

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A capacidade e o potencial de solubilização de 21 isolados de microrganismos solubilizadores de fosfatos (Bacillus, Pseudomonas, Enterobacteriaceae, Penicillium, Aspergillus e Paecilomyces) foram avaliados em cultivos em meio de cultura Glicose-Extrato de Levedura contendo diferentes fosfatos (Ca, Al ou Fe), na presença de fontes de N (peptona, amônio e nitrato) e teores de Fe, Ca e K. O crescimento e a atividade solubilizadora variaram em função do tipo de microrganismo e dos fatores nutricionais. Em relação às fontes de N, a presença de amônio favoreceu a solubilização em seis isolados; destes, três solubilizaram somente nesta fonte. O nitrato diminuiu a atividade solubilizadora, reduzindo ou inibindo a solubilização. Para a maioria dos microrganismos, a atividade solubilizadora não foi afetada pelas variações nos teores de ferro. Baixos teores de Ca e K limitaram o crescimento de cinco isolados que apresentam características de amplo crescimento (Aspergillus). Em dois desses isolados, a solubilização de fosfato de Ca foi favorecida. Variações na capacidade e no potencial de solubilização dos microrganismos, em resposta às condições do meio de cultura, indicam que o processo ocorre com eficiência variável ou sugerem a presença de diferentes mecanismos de solubilização.

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O experimento foi realizado com o objetivo de estudar a possibilidade de aumentar a concentração de fósforo e de potássio nas sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill), cv. EMBRAPA 66, utilizando três métodos de embebição (contato com substrato úmido, imersão em solução e imersão em solução a vácuo) e as concentrações de KH2PO4: 0, 50, 100, 150 e 200 mM. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial (métodos de embebição x concentrações de solução), com quatro repetições. As determinações dos conteúdos de P e K nas sementes e as avaliações de germinação e vigor foram realizadas imediatamente após o procedimento e após a secagem. Os métodos da imersão e da imersão a vácuo proporcionam 14% de acúmulo de P nas sementes de soja. Os métodos de embebição e as concentrações de KH2PO4 não aumentam o teor de K das sementes de soja. O método do substrato úmido provoca menor prejuízo à qualidade fisiológica inicial das sementes. A secagem das sementes acentua os danos causados pelos métodos de imersão e imersão a vácuo.

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Frutos e hortaliças minimamente processados devem apresentar atributos de conveniência e qualidade do produto fresco. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do processamento mínimo de frutos tratados com soluções a 1% de ácido ascórbico, ácido cítrico e cloreto de cálcio, durante armazenamento refrigerado, na qualidade do kiwi (Actinidia deliciosa cv. Hayward). A perda de massa foi mínima durante o período de armazenamento. O ácido ascórbico fornecido pelo tratamento foi eficientemente absorvido pelos tecidos, mantendo os níveis de vitamina C cerca de 25% mais elevados nesses frutos do que nos demais tratamentos. A análise microbiológica detectou presença de bolores e leveduras e psicrotróficos, somente no tratamento com ácido cítrico, aos 8 e 10 dias, respectivamente. Não se detectaram coliformes totais e fecais e mesófilos, o que indica que o processamento foi realizado em boas condições higiênicas. Os kiwis minimamente processados e tratados com cloreto de cálcio apresentaram uma vida útil de dez dias. Nos demais tratamentos e no controle, esse tempo foi de seis dias.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de quatro níveis de irrigação e cinco doses de K aplicadas via fertirrigação por gotejamento na produtividade do maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.). O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso em parcelas subdivididas com quatro repetições. Os níveis de irrigação (subparcelas) aplicados foram os seguintes: 0,25V (926,76 L); 0,50V (1.528,20 L); 0,75V (2.117,28 L); 1,00V (2.706,36 L), em que V é o volume médio de água aplicado em lisímetro contendo uma planta de maracujá. As doses de K aplicadas em kg de K2O por planta por ano foram: 0,000; 0,225; 0,450; 0,675 e 0,900. A produtividade comercial do maracujazeiro foi influenciada significativamente (P<0,01) pelas doses de K, pelos níveis de irrigação e pela interação doses de K e níveis de irrigação. Os maiores valores de produtividade comercial do maracujazeiro amarelo foram obtidos com a aplicação de doses de K e níveis de água variando de 0,450 a 0,675 kg planta-1 ano-1 de K2O e de 1.528,20 a 2.117,28 L planta-1 ano-1, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento da parte aérea do cafeeiro (Coffea arabica L.) cultivar Rubi MG 1192 submetido a três doses de N, P e K e dois regimes hídricos durante o primeiro ano após o transplante, em 20 de novembro de 2000. O crescimento da planta foi avaliado aos 134, 196, 236, 284, 334 e 383 dias após o transplante (dat). Houve resposta ao N e ao K no crescimento em número de ramos plagiotrópicos por planta, ao passo que no número de nós com gemas por planta, observou-se resposta apenas ao nitrogênio. Não houve resposta ao N, P e K no aumento da massa seca da parte aérea e no índice de área foliar. Além de mostrar efeito significativo no crescimento do cafeeiro, a irrigação antecipou o rápido crescimento para julho (236 dat) proporcionando plantas mais vigorosas. Nas plantas não-irrigadas, o rápido crescimento ocorreu em meados de outubro (334 dat). Entretanto, a irrigação não impediu a queda na taxa de crescimento durante o inverno. O desenvolvimento das gemas em frutos ou ramos secundários nas plantas não-irrigadas alterou a distribuição de matéria seca e reduziu o crescimento do caule, ramos e folhas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a liberação de P e K de resíduos culturais de aveia-preta, ervilhaca comum e nabo forrageiro e de consórcios de aveia e ervilhaca, em plantio direto. Os resíduos culturais foram dispostos em bolsas de nylon com 20x20 cm e malha de 0,5 mm, as quais foram distribuídas na superfície do solo e coletadas após 15, 29, 43, 59, 71, 82, 112 e 182 dias. Em cada coleta o material foi secado a 65ºC, determinando-se as quantidades remanescentes de matéria seca e a sua concentração em P e potássio. Aos valores observados para as quantidades remanescentes de P (Pr) e K (Kr) foi ajustado o modelo assintótico [(Pr e Kr = Ae-kt + (100 - A)] a partir do qual estimou-se a taxa (k) de liberação de P e K e a proporção desses nutrientes dos compartimentos lábil (A) e recalcitrante (100 - A) dos resíduos culturais. A taxa de liberação do K foi 4,5 vezes maior do que a do fósforo. A quantidade de P remanescente na fase inicial da decomposição foi inversamente proporcional à concentração do P solúvel em água dos resíduos culturais. Nos resíduos culturais do consórcio aveia + ervilhaca, o P e o K foram liberados mais lentamente do que o observado nessas espécies em cultivo solteiro. Esses resultados indicam um maior potencial de sincronismo entre a demanda de P e K pelas culturas comerciais e a liberação desses nutrientes dos resíduos culturais provenientes de consórcios entre aveia e ervilhaca do que dos provenientes do cultivo isolado de ervilhaca.