341 resultados para Teste de função cardíaca Avaliação


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Embora recentemente tenha sido questionado o impacto do exerccio na sobrevida de pacientes com insuficincia cardíaca, o treinamento fsico melhora a qualidade de vida, a capacidade funcional, a inflamao, a função autonmica e a função endotelial. Nos ltimos anos, vem crescendo o interesse em um grupo de pequenos RNAs no codificadores de protena chamados microRNAs. Estudos tm demonstrado que a expresso dessas molculas se modifica em diversas condies patolgicas, como a hipertrofia miocrdica, a isquemia miocrdica e a insuficincia cardíaca, e, quando ocorre melhora clnica, elas parecem se normalizar. Com o potencial de aplicabilidade prtica, j foram identificados marcadores que podero ser teis na avaliação diagnstica e prognstica da insuficincia cardíaca, como o miR-423-5p. Alm disso, resultados de estudos experimentais indicam haver possveis efeitos teraputicos dos microRNAs. Implicados na regulao da expresso gentica durante o desenvolvimento fetal e no indivduo adulto, os microRNAs aumentam ou diminuem no corao em resposta a estresse fisiolgico, injria ou sobrecarga hemodinmica. Assim, o estudo do comportamento dessas molculas no exerccio fsico vem trazendo informaes importantes quanto aos efeitos dessa modalidade teraputica e representa uma nova era no entendimento da insuficincia cardíaca. Esta reviso tem por objetivo integrar as evidncias sobre microRNAs na insuficincia cardíaca com maior relevncia no estudo do exerccio fsico.

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FUNDAMENTO: O levosimendan, um sensibilizador de clcio, aumenta a sensibilidade do corao para o clcio, aumentando assim a contratilidade miocrdica, sem aumento do clcio intracelular. Recentemente foi demonstrado que o levosimendan era benfico na melhoria da função renal. No entanto, fica por determinar que o efeito benfico esteja relacionado em forma diferencial ao status renal durante o evento-ndice. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi determinar se o levosimendan pode melhorar o resultado renal em pacientes com insuficincia cardíaca aguda descompensada com e sem agravamento da função renal. MTODOS: Quarenta e cinco pacientes consecutivos que tiveram uma taxa de filtrao glomerular reduzida e pelo menos dois dados consecutivos quanto função renal, antes da administrao de levosimendan, foram includos no estudo. Os pacientes foram classificados em dois grupos, com e sem agravamento da função renal com base no aumento da creatinina srica > 0,3 mg/dL. RESULTADOS: Uma melhoria significativa foi observada na função renal em pacientes com agravamento da função renal (creatinina srica de 1,4 0,16 a 1,21 0,23 mg/dL, p = 0,001 e taxa de filtrao glomerular de 48,9 15 a 59,3 21,8 mL/min/m, p = 0,011), apesar de que no houve melhoria significativa em aqueles sem agravamento da função renal (creatinina srica de 1,29 0,33 a 1,37 0,66 mg/dL, p = 0,240 e taxa de filtrao glomerular de 53,7 17,6 a 52,9 21,4 mL/min/m, p = 0,850). CONCLUSO: O levosimendan parece proporcionar um efeito de realce renal em pacientes com severa insuficincia cardíaca sistlica descompensada aguda e agravamento da função renal. Considerar esse efeito diferencial poderia contribuir a obter resultados renais benficos. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)

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FUNDAMENTO: A Insuficincia Cardíaca (IC) uma sndrome complexa, marcada pela intolerncia ao esforo e perda da capacidade funcional. OBJETIVO: Avaliar a capacidade funcional dos pacientes com IC suplementados com creatina. MTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, duplo cego. Foram randomizados em dois grupos 33 pacientes com IC, com idade > 18 anos, sexo masculino, classes funcionais II a IV. O grupo experimental (G CRE, n = 17) foi suplementado com creatina com dose de 5 g por dia durante seis meses. E o grupo placebo (G PLA, n = 16) recebeu 5 g de maltodextrina por dia durante o mesmo perodo de tempo. Ambos os grupos foram submetidos a avaliação da capacidade funcional por meio da ergoespirometria e teste de caminhada de seis minutos (TC6) pr e ps-interveno. O modelo estatstico Ancova e a correlao de Pearson foram utilizados na anlise dos grupos e nas formas de tratamento. RESULTADOS: Das variveis avaliadas na ergoespirometria, o volume de oxignio pico (VO2 pico), limiar anaerbio (LA) e o pulso de oxignio (pulso de O2) no apresentaram diferenas significativas entre os grupos (P>0,05). No TC6 no houve diferena significativa na distncia percorrida. CONCLUSO: A suplementao de creatina em pacientes com IC no promoveu melhora significativa na capacidade funcional.

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FUNDAMENTO: Diretrizes so fontes de recomendaes para a solicitao adequada de exames. Em 2009, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) publicou novas Diretrizes para a ecocardiografia transtorcica (ETT). OBJETIVO: Avaliar a prevalncia de solicitaes ambulatoriais Classe III para ETT e analisar o perfil destas solicitaes comparando-as entre um hospital pblico universitrio (HPU) e um hospital cardiolgico privado (HCP). MTODOS: Foram avaliadas prospectivamente 779 solicitaes consecutivas de ETT ambulatoriais: 391 do HCP e 388 do HPU, entre dezembro de 2009 a maio de 2010. A distribuio das indicaes foi comparada pelo teste qui-quadrado. O valor de significncia estatstica adotado foi de 0,05. RESULTADOS: Das 779 indicaes ambulatoriais, 61 (7,8%) foram consideradas Classe III. Destas 14 eram do HPU e 47 do HCP. A distribuio das indicaes diferiu de modo significativo entre as instituies (p < 0,001): check-up em pacientes assintomticos liderou as indicaes inapropriadas com 37 casos (33 no HCP - 89,18%); seguido de avaliação ps-angioplastia em 9 casos (8 na instituio privada - 88,88%); acompanhamento de função ventricular em pacientes com insuficincia cardíaca estvel com 6 casos (4 no HPU - 66,66%); ps-cirurgia de revascularizao, 5 casos (4 no HCP - 80%); e avaliação de alterao eletrocardiogrfica inespecfica em 4 casos (4 no HPU - 100%). CONCLUSO: Avaliação de assintomticos a causa principal de indicaes classe III no ETT que diferiram entre as instituies: avaliação de check-up na instituio privada versus acompanhamento de insuficincia cardíaca na pblica.

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O exame fsico cardiovascular, em particular a ausculta cardíaca, uma das habilidades clnicas mais difceis para os alunos durante seu treinamento mdico. Estudos sugerem que o uso de tecnologias, como o estetoscpio digital, aumente a acurcia do exame clnico, entretanto, seu impacto no ensino da propedutica da ausculta cardíaca em alunos de graduao de Medicina no conhecido. O objetivo demonstrar a utilidade do estetoscpio digital, em comparao com mtodos tradicionais, como instrumento de ensino da ausculta cardíaca. Estudo de interveno, longitudinal, controlado, unicntrico e randomizado. Foram inscritos 38 alunos de medicina para um curso de semiologia cardiovascular com durao de oito semanas. Definiu-se um programa com aulas expositivas e beira do leito nas enfermarias de Cardiologia. Nas aulas prticas, os alunos foram randomizados em dois grupos: 1) (n = 21) estetoscpio digital (Littmann modelo 3200, 3M); e 2) (n = 17) estetoscpios convencionais. Foi realizada uma avaliação pr-treinamento, atravs de um teste utilizando o software Heart Sounds, que foi repetida ao final do curso. As mdias das avaliaes foram comparadas pelo teste T pareado e no pareado. Observa-se que, ao final do curso, houve uma melhora significativamente maior no grupo que utilizou o estetoscpio digital (51,9%) quando comparado ao grupo que utilizou o estetoscpio convencional (29,5%). Intervenes de curta durao para o ensino de semiologia cardíaca so capazes de contribuir de modo significativo para melhora da proficincia da identificao dos sons cardacos. O uso do estetoscpio digital demonstrou ser um fator positivo no ensino dessas habilidades.

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FUNDAMENTO: Na insuficincia cardíaca, nveis de interleucina 1&#946; (IL 1&#946;) se associam a prognstico. A atividade adrenrgica cardíaca avaliada atravs da cintilografia com metiodobenzilguanidina (I123 MIBG) e parmetros do exerccio so importantes preditores de prognstico. A relao entre essas variveis no est bem definida. OBJETIVO: Avaliar associao entre nveis de IL 1&#946; com parmetros do exerccio e do I123 MIBG. MTODOS: Estudo observacional transversal, com avaliação de 25 pacientes consecutivos com insuficincia cardíaca e frao de ejeo menor que 45%, atravs de: dosagem de IL 1&#946;; parmetros do I123 MIBG [relao corao/mediastino precoce e tardia, taxa de washout (WO)]; e teste ergomtrico em esteira pelo protocolo de Rampa. RESULTADOS: Separados em dois grupos pelos nveis de IL 1&#946; (normal vs. elevado), o grupo com nveis aumentados apresentava menor reserva de duplo produto (RDP), menor capacidade funcional (CF) e recuperao mais lenta da frequncia cardíaca no 1 (RFC 1) e 2 minuto (RFC 2), e maior WO. Na anlise univariada, todas as variveis se correlacionaram com a IL 1&#946;; RDP: r = 0,203, p = 0,024; CF: r = 0,181, p = 0,034; RFC 1: r = 0,182, p = 0,034; RFC 2: r = 0,204, p = 0,023; WO: r = 0,263, p = 0,009. Na multivariada, apenas a WO permaneceu com correlao significativa (r2 = 0,263, p = 0,009). CONCLUSO: A hipertonia adrenrgica foi o principal determinante dos nveis de IL 1&#946;, demonstrando que a atividade simptica excessiva influencia a atividade inflamatria sistmica. As variveis do teste ergomtrico no foram capazes de identificar pacientes com nveis elevados de IL 1&#946;.

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FUNDAMENTO: Estados congestivos podem ser identificados e manejados atravs de algoritmos como o Diuretic Treatment Algorithm (DTA) para ajuste de diurtico por telefone, com enfoque na avaliação clnica. Porm, o DTA est disponvel somente em lngua inglesa. OBJETIVO: Adaptar o DTA e testar sua aplicabilidade para uso no Brasil em pacientes ambulatoriais com IC. MTODOS: Seguiram-se as etapas de traduo, sntese, retrotraduo, avaliação por comit de especialistas e pr-teste (aplicabilidade clnica por meio de ensaio clnico randomizado). O DTA foi denominado, na verso para o Brasil, algoritmo de ajuste de diurtico (AAD). Os pacientes foram randomizados para grupo interveno (GI) - ajuste de diurtico conforme o AAD - ou grupo controle (GC) - ajuste convencional. Foi avaliado o escore clnico de congesto (ECC) e o peso para ambos os grupos. RESULTADOS: Foram realizadas 12 modificaes no DTA. Incluram-se 34 pacientes. Para aqueles congestos, o aumento de diurtico guiado pelo AAD resultou em maior resoluo da congesto, com reduo de dois pontos no ECC para 50% da amostra -2 (-3,5; -1,0), enquanto a mediana para o GC foi 0 (-1,25; -1,0), (p < 0,001). A mediana de variao de peso foi maior no GI -1,4 (-1,7; -0,5) quando comparado ao GC 0,1 (1,2; -0,6), p = 0,001. CONCLUSES: O ADD mostrou-se aplicvel na prtica clnica aps adaptao e parece resultar em melhor controle da congesto em pacientes com IC. A efetividade clnica da ferramenta merece ser testada em amostra maior de pacientes visando sua validao para uso no Brasil (Universal Trial Number: U1111-1130-5749) (Arq Bras Cardiol. 2013; [online]. ahead print, PP.0-0).

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FUNDAMENTO: O ndice Internacional de Função Ertil tem sido proposto como mtodo de avaliação da função sexual, auxiliando no diagnstico e na classificao da disfunção ertil. No entanto, no foi realizada a validao do IIFE para a lngua portuguesa. OBJETIVO: Validar o ndice Internacional de Função Ertil em pacientes portadores de doenas cardiopulmonares e metablicas. MTODOS: A amostra foi composta por 108 participantes portadores de doenas cardiopulmonares e metablicas de dois programas de reabilitao cardiopulmonar e metablica (RCPM) do sul do Brasil. A avaliação da clareza do instrumento foi realizada por meio de escala com variao de 0-10, a validao de construto foi realizada pela anlise fatorial confirmatria (KMO = 0,85, Barllet p < 0,001), a consistncia interna foi analisada pelo alfa de Cronbach. Foram analisados, ainda, os preceitos de reprodutibilidade e confiabilidade interavaliadores por meio do teste reteste. RESULTADOS: Os itens foram julgados muito claros, com mdias superiores a 9. A consistncia interna resultou em 0,89. A maioria das questes relacionou-se corretamente com seus respectivos domnios, com exceo das trs questes do domnio satisfao sexual e uma questo relacionada função ertil. Os itens apresentaram excelente estabilidade de medida e concordncia substancial quase perfeita. CONCLUSO: Demonstrou-se que o IIFE vlido e bem compreendido por pacientes que participam de programa de reabilitao cardiopulmonar e metablica.

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FUNDAMENTO: Grande parte da relao entre o estado de sade e o conhecimento sobre sade e doena pode ser atribuda aos efeitos combinados de comportamento dsparrelacionado sade, condies ambientais e estruturas socioeconmicas, bem como o contato com a ateno sade e prestao da mesma. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi descrever e comparar o conhecimento dos pacientes com doena arterial coronariana (DAC),includos em programas de reabilitao cardíaca (RC) no Brasil e no Canad, sobre os fatores relacionados DAC. MTODOS: Duas amostras de 300 pacientes brasileiros e 300 pacientes canadensesincludos em RC foram comparadas transversalmente. Os pacientes brasileiros foram recrutados de dois centros de RC no Sul do Brasil, enquanto os pacientes canadenses foram recrutados de um centro de RC em Ontrio. O conhecimento foi avaliado utilizando o Questionrio de Educao de Doena Arterial Coronariana (CADE-Q), psicometricamente validado em Portugus e Ingls. Os dados foram processados por meio de estatsticas descritivas, post-hoc eteste t de Student. RESULTADOS: A pontuao mdia total de conhecimento para toda a amostra foi de 41,42 9,3. Os entrevistados canadenses apresentaram pontuaes totais de conhecimento significativamente maiores do que os entrevistados brasileiros. O domnio mais bem esclarecido em ambas as amostras foi o exerccio fsico.Em 13 de 19 questes, os entrevistados canadenses relataram pontuaes de conhecimento significativamente maiores do que os entrevistados brasileiros. CONCLUSO: Pacientes ambulatoriais canadenses relataram conhecimento significativamente maior que suas contrapartes brasileiras. Os resultados tambm sugeremque um currculo educacional estruturado em programas de RC pode contribuir para um maior conhecimentodo paciente, o que pode em ltima anlise facilitar as mudanas comportamentais.

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Fundamento: A disfun&#231;&#227;o endotelial se caracteriza por um fen&#244;meno vascular, com import&#226;ncia evidente em todos os processos da aterog&#234;nese. Interessa, assim, a busca por m&#233;todos de avalia&#231;&#227;o da disfun&#231;&#227;o endotelial mais acurados, pr&#225;ticos e menos dispendiosos, objetivando melhoria na preven&#231;&#227;o e tratamento das doen&#231;as ateroscler&#243;ticas. Objetivo: Verificar o potencial do &#237;ndice de perfus&#227;o derivado da oximetria de pulso (IPP) como m&#233;todo de avalia&#231;&#227;o da disfun&#231;&#227;o endotelial em pacientes portadores de aterosclerose M&#233;todos: Foram selecionados 18 pacientes controles e 24 pacientes portadores de doen&#231;as ateroscler&#243;ticas, em tratamento otimizado, selecionados em Unidades B&#225;sicas de Sa&#250;de. Foram avaliados os valores do IPP antes a ap&#243;s a aplica&#231;&#227;o de um est&#237;mulo vasodilatador dependente do endot&#233;lio - a hiperemia reativa. Tamb&#233;m foram analisados os valores do IPP especificamente no per&#237;odo que possui a maior contribui&#231;&#227;o do &#243;xido n&#237;trico para a vasodilata&#231;&#227;o (IPP90-120). Os resultados do IPP foram discutidos, por meio da literatura, estimando o seu potencial diagn&#243;stico e progn&#243;stico. Resultados: A resposta vasodilatadora dependente do endot&#233;lio mensurada pelo IPP foi significantemente menor em indiv&#237;duos com aterosclerose em compara&#231;&#227;o aos controles a partir de 45 segundos ap&#243;s a hiperemia reativa. Foram observados, do mesmo modo, valores menores do IPP90-120 em pacientes com aterosclerose [35% (4% - 53%) vs. 73% (55% - 169%); p < 0,001]. Tais valores se mantiveram menores tanto em indiv&#237;duos masculinos quanto femininos. Conclus&#245;es: Os resultados do IPP, demonstrados na avalia&#231;&#227;o de pacientes ateroscler&#243;ticos, associados ao baixo custo da aparelhagem, tornam esse m&#233;todo atraente para futuros ensaios e poss&#237;vel contribui&#231;&#227;o na preven&#231;&#227;o e tratamento das doen&#231;as ateroscler&#243;ticas.

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Fundamento: A frequ&#234;ncia card&#237;aca de recupera&#231;&#227;o no primeiro minuto (FCR1) &#233; um preditor de mortalidade na insufici&#234;ncia card&#237;aca (IC), mas seu progn&#243;stico n&#227;o foi avaliado no teste de caminhada de seis minutos (TC6M) nesses pacientes. Objetivo: Esse estudo teve como objetivo determinar a FCR1 no TC6M em pacientes com IC e sua correla&#231;&#227;o com a dist&#226;ncia percorrida em seis minutos (DP6M). M&#233;todos: Protocolo controlado, transversal, com 161 indiv&#237;duos, 126 pacientes com IC sist&#243;lica est&#225;vel, divididos em dois grupos (G1 e G2), que receberam ou n&#227;o &#946;-bloqueador e 35 volunt&#225;rios no grupo controle (G3) que tiveram a FCR1 registrada no TC6M. Resultados: A FCR1 e a DP6M foram significativamente diferentes nos tr&#234;s grupos. Os valores m&#233;dios de FCR1 e DP6M foram: FCR1 = 12 &#177; 14 bpm G1, 18 &#177; 16 bpm G2 e 21 &#177; 13 bpm G3; DP6M = 423 &#177; 102 m G1, G2 396 &#177; 101 m e 484 &#177; 96 m G3 (p < 0,05). Os resultados demonstraram uma correla&#231;&#227;o entre FCR1 e DP6M no G1 (r = 0,3, p = 0,04) e G3 (r = 0,4, p = 0,03), mas n&#227;o em G2 (r = 0,12, p = 0,48). Conclus&#227;o: A resposta da FCR1 foi atenuada em pacientes em uso de &#946;B e mostrou correla&#231;&#227;o com o TC6M, refletindo uma melhor toler&#226;ncia ao exerc&#237;cio. A FCR1 ap&#243;s a DP6M parece representar uma alternativa quando os testes de esfor&#231;o na esteira n&#227;o s&#227;o tolerados.

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O objetivo do estudo analisar as alteraes nos sinais vitais de pacientes em ps-operatrio de cirurgias cardíacas, mediante intensidade de dor referida. Trata-se de estudo descritivo-exploratrio, que utilizou o mtodo de anlise quantitativa na investigao de 38 pacientes submetidos primeira renovao de curativos. A anlise dos dados, mensurados antes e aps a realizao do procedimento de enfermagem, indicaram que a manifestao da dor ocorreu em diferentes classificaes. As principais alteraes nos sinais vitais ocorreram na presso arterial. Concluiu-se que a intensidade dolorosa mantm relaes com os resultados dos sinais vitais e o cuidado prestado imprescindvel ao restabelecimento do estado de sade do paciente no ps-operatrio.

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Neste estudo analisou-se o efeito do Treinamento e uso de Ficha de Avaliação Sistematizada para controle da dor aps cirurgia cardíaca, sobre a intensidade da dor e o consumo de morfina suplementar. Trs grupos de pacientes foram submetidos a um ensaio clnico no randomizado com prescrio analgsica padronizada. No Grupo I, a equipe de enfermagem no recebeu treinamento sobre avaliação e manejo da dor e cuidou dos doentes conforme a rotina da instituio. Nos grupos II e III, toda a equipe foi treinada. A equipe de enfermagem do grupo II utilizou a Ficha Sistematizada sobre Dor, e a do grupo III no a utilizou. O grupo II apresentou dor menos intensa e maior uso de morfina suplementar. O treinamento associado Ficha de Avaliação aumentou a chance de identificar a dor e influenciou o processo de deciso do enfermeiro na administrao de morfina, favorecendo o alvio da dor dos pacientes.

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RESUMO Objetivo Identificar os fatores associados carga de trabalho de enfermagem no cuidado a pacientes no ps-operatrio de cirurgia cardíaca. Mtodo Estudo de coorte prospectivo, conduzido com 187 pacientes da Unidade de Terapia Intensiva Cirrgica (UTI) do Instituto do Corao. Os dados foram coletados nas primeiras 24 e 72 horas do paciente na UTI. A varivel dependente foi a carga de trabalho calculada por meio do Nursing Activities Score (NAS) e as independentes foram de natureza demogrfico-clnicas e escores de morbimortalidade. Para anlise dos dados utilizou-se os testes de Wilcoxon-Mann-Whitney e de correlao de Spearman, e a regresso linear com modelo de efeitos mistos. Resultados A maioria dos pacientes era do sexo masculino (59,4%), com mdia de idade de 61 anos (12,7) e 43,9% desenvolveram algum tipo de complicao no ps-operatrio. Nas 24 horas, a carga de trabalho foi de 82,4% (3,4) e foi de 58,1% (3,4) nas 72 horas. Os fatores associados ao aumento do NAS foram: tempo de internao do paciente na UTI (p=0,036) e a presena de complicaes (p<0,001). Concluso A gravidade do paciente nas 24 horas, em oposio a inmeros estudos, no influenciou no aumento da carga de trabalho, a qual se mostrou associada ao tempo de internao e s complicaes.