370 resultados para Taxonomia (computação)
Resumo:
Três novas espécies de Anomiopus Westwood, 1842 são acrescentadas ao grupo virescens: A. lunatipes sp. nov. (Brasil: Amazonas), A. paraguaiensis sp. nov. (Paraguai) e A. tuberifrons sp. nov. (Brasil: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo). Chave para as espécies do grupo virescens é fornecida.
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São descritas duas espécies novas de Anthidium Fabricius da América do Sul: Anthidium isabelae sp. nov. de Santa Catarina, Brasil e Anthidium loboguerrero sp. nov. de Valle, Colômbia. É registrada pela primeira vez a ocorrência de Anthidium sertanicola Moure & Urban no Estado de Santa Catarina.
Resumo:
O gênero Parexillis Jordan, 1904 é redescrito, com a descrição de uma nova espécie, Parexillis wappesi sp. nov. (proveniente da Bolívia, Santa Cruz). Chave para as espécies conhecidas é fornecida. Todas as espécies (exceto P. striatus) são ilustradas e comentários sobre as distribuições geográficas são apresentados.
Resumo:
Três espécies novas de abelhas do gênero Lestrimelitta são descritas: L. danuncia sp. nov. (da Costa Rica e Panamá), L. mourei sp. nov. (da Costa Rica) e L. glaberrima sp. nov. (da Guiana Francesa). Todas essas espécies foram identificadas anteriormente como Lestrimelitta limao Smith.
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São descritas e ilustradas vinte e sete espécies novas de Anthrenoides Ducke, 1907: Anthrenoides admirabilis sp. nov., A. albinoi sp. nov., A. antonii sp. nov., A. araucariae sp. nov., A. corrugatus sp. nov., A. cyphomandrae sp. nov., A. densopunctatus sp. nov., A. elegantulus sp. nov., A. faviziae sp. nov., A. guarapuavae sp.nov., A.guttulatus sp. nov., A. langei sp. nov., A. larocai sp. nov., A. magaliae sp. nov., A. meloi sp. nov., A. ornatus sp. nov., A. palmeirae sp. nov., A. paolae sp. nov., A. paranaensis sp. nov., A. petuniae sp. nov., A. pinhalensis sp. nov., A. politus sp. nov., A. reticulatus sp. nov., A. rodrigoi sp. nov., A. santiagoi sp. nov., A. serranicola sp. nov. e A. zanellai sp. nov. É proposta, também, uma chave para a identificação das espécies e são apresentadas notas para A. meridionalis (Schrottky, 1906) e A. micans Urban, 1995.
Resumo:
O gênero neotropical de abelhas-sem-ferrão Dolichotrigona Moure, 1950, é revisado. Sete espécies novas são descritas: D. mendersoni sp. nov. (Brasil: AM, AC, RO), D. clavicornis sp. nov. (Brasil: AC), D. rondoni sp. nov. (Brasil: RO), D. tavaresi sp. nov. (Brasil: AM, AC), D. browni sp. nov. (Brasil: RO, AC, MT; Peru, Equador, Bolívia), D. moratoi sp. nov. (Brasil, AM, AC) e D. chachapoya sp. nov. (Peru). O holótipo de Trigona martinezi Brèthes, 1920, e o lectótipo de Melipona longitarsis Ducke, 1916 - aqui designado -, foram examinados e redescritos. Trigona schulthessi Friese, 1900, foi interpretada com base na literatura. Chave para identificação das espécies e ilustrações dos principais caracteres diagnósticos são apresentadas.
Resumo:
Quatro novas espécies de Sundarion Kirkaldy, 1904 são descritas e ilustradas: S. compactum Souza & Rothéa sp. nov., S. costaricense Souza & Rothéa sp. nov., S. notabile Souza & Rothéa sp. nov. e S. rubricatum Souza & Rothéa sp. nov. As duas primeiras são da Costa Rica e as outras do Brasil, Mato Grosso.
Resumo:
Amplicephalus quadrinotatus (DeLong, 1984) comb. nov. (antes em Frequenamia). Redescrição e ilustração da espécie são dadas.
Resumo:
Chaves de identificação de larvas aos níveis de família e gênero de Trichoptera da Amazônia Central são apresentadas.
Resumo:
O gênero Willistoniella e a espécie-tipo W. pleuropunctata (Wiedemann, 1824), são redescritos. Três espécies novas, W. latiforceps sp. nov., W. spatulata sp. nov. e W. ulyssesi sp. nov., são descritas do Brasil (Amazonas). As quatro espécies são ilustradas e uma chave para espécies de Willistoniella é fornecida.
Resumo:
Braderochus hovorei sp. nov. proveniente da Colômbia (Boyacá) é descrita e figurada. Nova sinonímia: B. shuteae Bleuzen, 1994 = B. dentipes (Chemsak, 1979) comb. nov.
Resumo:
Treze espécies são hoje incluídas no gênero: S. apicicornis, Stål, 1860; S. beckerae Thomas & Rolston, 1985; S. calligera Stål, 1860; S. concolor Ruckes, 1958; S. costalis Ruckes, 1958; S. delphis Thomas & Rolston, 1985; S. inspersipes Stål, 1860; S. lobata Thomas & Rolston, 1985; S. rotundicornis Becker, 1967 e S. ruckesi Thomas & Rolston, 1985. Cinco novas espécies são descritas: S. indistincta sp. nov (Irai, Rio Grande do Sul), S. bicolor sp. nov (Ponta Grossa, Paraná), S. maculata sp. nov (Itatiaia, Rio de Janeiro), S. máxima sp. nov (Imbituba, Santa Catarina) e S. robusta sp. nov (Itatiaia, Rio de Janeiro) do Brasil. A análise cladística foi realizada usando 40 caracteres e 21 táxons. O gênero Tibilis Stål, 1860; Neotibilis Grazia & Barcellos, 1994 e Similliserdia Fortes & Grazia, 1998 foram usados como grupo-externo. A monofilia de Serdia foi sustentada por 3 sinapomorfias: ápice do escutelo com margens enegrecidas, machos com a parede da taça genital espessada com processos em aba, fêmeas com o espessamento da íntima vaginal situado na metade posterior das gonapófises 9 e projetando-se ventralmente. O subgênero Brasiliicola Kirkaldy, 1909 é considerado sinônimo junior de Serdia. São fornecidas ilustrações, mapas de distribuição geográfica e chave para as espécies.
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Riatia tucuruiense sp. nov. é descrita do Estado do Pará (Brasil) com base na genitália do macho. Ilustrações das peças genitais são apresentadas.
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Sympleurotis Bates, 1881 é revisto. Sympleurotis rudis Bates, 1881 e S. armatus Gahan, 1892 são redescritos e acrescentam-se duas espécies novas: S. wappesi sp. nov., da Guatemala e S. albofasciatus sp. nov., do México. São fornecidas ilustrações e chave de identificação para as espécies.
Resumo:
São descritas e ilustradas dez espécies novas de Rhabdepyris Kieffer, 1904: Rhabdepyris (Chlorepyris) atlanticus sp. nov., R. (C.) circinnatus sp. nov., R. (C.) clavatus sp. nov., R. (C.) ocultatus sp. nov., R. (C.) subangulatus sp. nov., R. (C.) sulcatus sp. nov., R. (C.) unifoveatus sp. nov., R. (R.) areolatus sp. nov., R. (Trichotepyris) curvicarinatus sp. nov., R. (T.) foveaticeps sp. nov.. É proposta uma chave para identificação para as espécies de Rhabdepyris da Mata Atlântica, e são apresentadas notas taxonômicas de R. (C.) longifoveatus Azevedo, 1999, R. (C.) septemlineatus Kieffer, 1906, R. (C.) vesculus Evans, 1965, R. (C.) virescens Evans, R. (T.) cupreolus Evans, 1965, R. (T) hirticulus Evans, 1965 e R. (T.) plaumanni Evans, 1965. Todas as espécies tiveram sua distribuição geográfica conhecida ampliada. A fauna de Rhabdepyris para a Mata Atlântica passa a ser representada por 25 espécies.