217 resultados para Serra do Mar e Baixada Santista


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O objetivo deste trabalho foi a elaboração do zoneamento para fins ecoturísticos, do distrito de Rancharia, Município de Lima Duarte, MG, por ser uma opção de lazer próximo ao Parque Estadual da Serra do Ibitipoca. O zoneamento, integrante do processo de planejamento, visa à redução dos usos conflitivos do solo mediante o reconhecimento das zonas de recreação, a manutenção do uso estável de zonas críticas, o desenvolvimento das comunidades tradicionais e dos monumentos culturais que proporcionam oportunidades de caráter educativo, de pesquisa e monitoramento do ecoturismo. Entre os principais resultados alcançados, pode-se citar a confecção da planta semicadastral da comunidade de Rancharia, que foi a base de todo o ordenamento da atividade eco turística, a qual se encontra em estágio inicial de desenvolvimento. O zoneamento final resultou em quatro zonas adequadamente caracterizadas com base nos critérios previamente estabelecidos. A metodologia mostrou-se adequada para o planejamento da região, encontrando alto potencial para o desenvolvimento das atividades de ecoturismo em razão do estágio de preservação dos patrimônios natural e cultural.

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Este estudo foi realizado com os objetivos de ajustar e avaliar modelos de crescimento e produção para plantio de teca (Tectona grandis), localizados na região de Tangará da Serra, MT, com idades inferiores a 6 anos. Para isso, foram utilizados dados provenientes de 50 parcelas permanentes com pelo menos cinco medições sucessivas. Após as análises, verificou-se que o modelo alternativo se apresentou mais preciso do que o de Clutter (1963).

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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito dos parâmetros que compõem os dentes de serra de fita na produção e qualidade da madeira serrada de eucalipto. Analisou-se o efeito de dois passos de dentes (57,15 mm e passo variado: 50,8 - 50,8 - 50,39 - 50,71 - 60,03 - 60,35 mm), de dois ângulos de ataque (26 e 27(0)) e de duas alturas (22 e 25,4 mm) em duas classes diamétricas (25 a 34 cm e 35 e 47 cm) de clones de híbridos Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla com 15 anos de idade. Não houve ganho de qualidade quando se trabalhou com passo variado. As lâminas de serra que possuíam ângulo de ataque de 27(0) e passo único tanto com altura do dente de 22 mm quanto com 25,4 mm geraram desvios acima da espessura-meta. A menor variação em torno da espessura-meta foi obtida quando se utilizaram lâminas de serra de ângulo de ataque de 27(0) e altura do dente de 25,4 mm. O maior desvio ocorreu quando o desdobro foi efetuado com passo variado e ângulo de ataque de 26(0). A utilização de passo variado, de modo geral, foi o que apresentou maiores desvios na espessura das tábuas em relação à espessura desejada.

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Este estudo teve por objetivos construir e analisar cenários de paisagem, baseando-se no arcabouço teórico da ecologia de paisagem e utilizando como ferramenta um sistema de informação geográfica. A bacia hidrográfica do rio Mambucaba, importante reduto de Floresta Ombrófila Densa, domínio Atlântico, foi o estudo de caso. A metodologia baseou-se na construção de um cenário hipotético, supondo-se completa ausência de interferência humana, e em um cenário recente, que foram comparados entre si por meio da sobreposição dos respectivos mapas e informações temáticas. As combinações permitiram evidenciar grande variabilidade de ambientes resultante de fatores biofísicos e do uso e ocupação do solo. Foram obtidas 84 unidades territoriais no cenário livre de pressões humanas, evidenciando-se grande complexidade ambiental natural. No cenário com interferências do homem, a paisagem apresentou 111 tipos de unidades territoriais. As vias de acesso foram apontadas como fontes da origem e da distribuição de impactos negativos por toda a paisagem Mambucaba. Foram feitas recomendações de manejo, visando à recuperação e conservação da área.

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Este estudo apresenta o inventário florístico de uma área de campo ferruginoso localizada na Serra de Antônio Pereira, na região Sul-Sudeste do Quadrilátero Ferrífero, no município de Ouro Preto, Minas Gerais. Para a coleta de dados foram demarcadas 15 unidades amostrais de 10 x 10 m em cada tipologia física de substrato estudado: a canga couraçada e o afloramento de Itabirito. Todas as unidades amostrais ocupavam um mesmo perfil de inclinação com azimute NE. As campanhas de campo estenderam-se de março de 2007 a outubro de 2008 e foram realizadas, em média, semanalmente. Nas coletas, restringiram-se apenas as espécies fanerógamas encontradas dentro das unidades amostrais e nas áreas de entorno. Foram inventariadas 182 espécies reunidas em 47 famílias, sendo 102 espécies dentro das unidades amostrais e 80 nas áreas de entorno. As famílias com maior riqueza de espécies nas unidades amostrais foram: Asteraceae (14 spp), Poaceae e Orchidaceae (8 spp cada), Fabaceae e Melastomataceae (7 spp cada), Myrtaceae e Verbenaceae (6 spp cada) e Cyperaceae, Lauraceae, Rubiaceae e Euphorbiaceae (4 spp cada). Os ambientes estudados - canga couraçada e afloramento de Itabirito - apresentaram-se similares.

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Os objetivos deste trabalho foram identificar e quantificar o uso da terra na Bacia Hidrográfica do Córrego do Bezerro Vermelho no Município de Tangará da Serra, MT, por meio das imagens Landsat TM dos anos 1984 e 2011. As imagens foram georreferenciadas, classificadas e processadas no software Spring e as classes temáticas, quantificadas e editadas no software Arcgis. O grau de antropização foi verificado através do Índice de Transformação Antrópica. Foram identificadas cinco classes, cobertura florestal, vegetação secundária, agricultura, pastagem e lâmina de água. Os resultados indicaram diminuição nos percentuais das classes: de 35,35% na cobertura florestal, de 11,78% em pastagens e de 100% na vegetação secundária, decréscimos esses relacionados ao aumento de 248,75% da agricultura. Portanto, este trabalho evidenciou alteração drástica da paisagem e, por meio do Índice de Transformação Antrópica, verificou-se aumento de 4,75 para 5,88 entre os anos 1984 e 2011, ou seja, a área de estudo encontrava-se na classe regular e passou a ser degradada, fato esse decorrente, sobretudo, das atividades antrópicas, associadas à expansão da agricultura.

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OBJETIVOS: Avaliar a adesão ao rastreamento para câncer do colo do útero em população assistida pela Estratégia Saúde da Família (ESF) e identificar as causas referidas da não adesão.MÉTODOS: Estudo de prevalência seletiva sobre rastreamento para câncer do colo do útero entre mulheres assistidas pela ESF dos municípios de Duque de Caxias e Nova Iguaçu, nove anos após a participação em estudo conduzido pelo Instituto Nacional de Câncer. Foram elegíveis apenas as mulheres que não tiveram diagnóstico de NIC II ou lesão mais grave na avaliação histopatológica, não se submeteram à histerectomia no período e ainda residiam nas comunidades. Foram identificados os locais, os resultados e os intervalos dos exames, as características socioeconômicas e demográficas, e as causas referidas de não adesão. Os resultados foram coletados por meio de entrevista e consulta a prontuários. Foi calculada a prevalência de adesão ao rastreamento e o teste qui-quadrado foi utilizado para comparar as proporções das variáveis estudadas e sua relação com os motivos referidos de atraso na realização dos exames.RESULTADOS:Foram entrevistadas 764 mulheres, das quais 70,7% estavam com os exames atualizados. As causas referidas para não adesão à coleta dos exames foram: não percepção de risco (44,6%), barreiras sociais (26,3%), barreiras percebidas à ação (22,3%) e barreiras institucionais (21,4%). Estas foram proporcionalmente mais frequentes entre residentes de Nova Iguaçu do que de Duque de Caxias (p<0,01), exceto quanto às barreiras institucionais (p=0,19).CONCLUSÕES: Apesar das dificuldades e barreiras apontadas pelas mulheres, observou-se boa adesão ao rastreamento do câncer do colo do útero. No entanto, há necessidade de treinamento dos profissionais para cumprimento das recomendações do Ministério da Saúde quanto à regularidade de exames e facilitação do acesso ao rastreamento.

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Botulismo é enzoótico na criação de búfalos da Baixada Maranhense, Estado do Maranhão. No presente trabalho foram realizados estudos para verificar a ocorrência e distribuição de esporos de Clostridium botulinum tipos C e D em amostras de solo, limo e fezes de búfalos, colhidas aleatoriamente em áreas inundáveis da criação de búfalos nessa Baixada. A evidenciação de esporos foi realizada em 40 amostras de fezes, 65 de limo e 35 de solo, provenientes de quatro municípios, pelo cultivo em meio de cultura com carne cozida e posterior inoculação do sobrenadante filtrado em camundongo, na tentativa de verificação da presença de toxina botulínica. A tipificação de amostras positivas foi realizada pela microfixação de complemento. Os resultados revelaram que 104 (74,28%) das 140 amostras examinadas foram positivas para a presença de esporos de C. botulinum pelo teste indireto. Não houve diferença significativa (P>0,05) entre os valores obtidos quando das análises das amostras de solo (77,1%), limo (60,0%) e fezes (95,0%). Das 28 amostras de solo, limo e fezes positivas, que foram utilizadas para a tipificação, quatro (14,29%) foram classificadas como tipo C, 23 (82,14%) como tipo D e uma (3,5%) como pertencente ao complexo CD. Os resultados revelaram uma alta contaminação ambiental por C. botulinum em áreas de criação de búfalos da Baixada Maranhen-se. A identificação de outros tipos e de subtipos de C. botulinum não foi realizada.

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Foi estudada a epidemiologia das helmintoses pulmonares e gastrintestinais em bezerros mestiços (Zebu x Holandês) mantidos em regime de pastoreio permanente em região de baixada, correspondente ao clima Aw, no Estado do Rio de Janeiro. Os animais tinham entre 6 e 9 meses de idade, e o experimento teve duração de 24 meses. Os animais eram portadores de infecção natural por diversas espécies de helmintos e o trabalho baseou-se na contagem de ovos por grama de fezes e necropsias de pelo menos quatro animais a cada 28 dias. Observou-se a tendência dos animais abrigarem maiores populações de helmintos nas estações de outono e primavera. Os parâmetros bioclimatográficos representados por elipse, obtida por meio da relação precipitação pluviométrica e temperatura média das mínimas, foram eficientes para demonstrar o potencial de parasitose clínica, a qual correspondeu às estações de outono e primavera.

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A ultrassonografia é um método de diagnóstico por imagem que permite a avaliação de diferentes órgãos e estruturas corpóreas de maneira não invasiva. No entanto, a avaliação subjetiva das imagens caracteriza um dos grandes entraves na utilização desta técnica de diagnóstico, havendo necessidade de mecanismos que minimizem a subjetividade do exame e a divergência na interpretação dos achados ultrassonográficos. Desta forma este trabalho objetivou caracterizar a ecogenicidade do parênquima e mediastino testicular de ovinos utilizando a técnica do histograma escala-cinza. Foram utilizados 30 animais divididos em três grupos de acordo com a faixa etária (FE): de três a seis meses (FE1), sete a 12 meses (FE2), 13 a 18 meses (FE3) e realizadas varreduras testiculares nos planos frontal, sagital e transversal, elaborando ao final um histograma a partir das imagens ultrassonográficas. Observou-se que tanto a ecogenicidade do parênquima quanto a do mediastino testicular aumentaram gradativamente com a progressão das idades dos animais, com média e desvio-padrão de 95,00±19,05 e 94,35±18,82 para a ecogenicidade do parênquima do antímero direito e esquerdo, respectivamente, e 127,95±12,97 para o mediastino direito e 126,59±11,78 para o esquerdo. A técnica do histograma escala-cinza demonstrou ser um método eficiente na determinação da ecogenicidade testicular, possibilitando o estabelecimento de padrões de normalidade que venham a auxiliar pesquisas futuras no monitoramento do desenvolvimento testicular bem como na detecção de patologias. Para a regimes exclusivos de criação extensiva, como na baixada maranhense, representa ferramenta valiosa para sua utilização em projetos sociais do Estado que atendem a agricultura familiar.

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Trezentas e dezesseis ocorrências de 20 táxons de Mastigomycotina (fungos zoospóricos) foram registradas em folhas de Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. colocadas em ambientes terrestre e aquático, em amostras de solo e de água de riacho coletadas mensalmente de julho de 1988 a maio de 1990. Entre os 13 táxons de Chytridiomycetes e sete de Oomycetes, as espécies com maior ocorrência foram: Karlingia rosea (De Bary & Woronin) Johanson (35 ocorrências), Polychytrium aggregatum Ajello (32 ocorrências), Rhizophydium elyensis Sparrow (34 ocorrências) e Nowakowskiella elegans (Nowak.) Schroeter (32 ocorrências). São citados pela primeira vez para a mata atlântica: Karlingiomyces sp., Phlyctochytrium sp. e Rhizophydium chitinophyllum Sparrow.

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O Parque Nacional da Serra da Canastra localiza-se nos municípios de São Roque de Minas, Sacramento e Delfinópolis, sudoeste de Minas Gerais (20°00'-20°30' S e 46°15'-47°00' W), abrangendo uma área de 71.525 ha e com altitudes variando entre 800 e 1200 m, atingindo um máximo de 1496 m. Os tipos de vegetação são as florestas mesófilas de encosta, capões, cerradão, cerrado, campo cerrado, campo limpo e campo rupestre. As coletas foram realizadas ao longo da estrada principal que atravessa o Parque, bem como nas estradas abandonadas, de fevereiro de 1994 a dezembro de 1995, em intervalos de dois meses, totalizando 12 viagens. O levantamento florístico apresenta 101 famílias, das quais 73 foram identificadas, totalizando 768 espécies. Com base na distribuição de 45 espécies endêmicas, incluindo várias espécies novas, pertencentes a 11 famílias, foram delimitadas e descritas 17 áreas de endemismo, as quais são propostas como zonas de preservação permanente.

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Neste trabalho foram investigados os sistemas reprodutivos de espécies de Melastomataceae ocorrentes em formações florestais da Serra do Japi. Esta investigação foi baseada em polinizações controladas e em análises de viabilidade de pólen e de crescimento de tubo polínico. Entre as populações de 13 espécies estudadas, sete mostraram produção de frutos apomíticos (Leandra australis, L. melastomoides, L. purpurascens, Miconia latecrenata, M. petropolitana, Ossaea amygdaloides e O. confertiflora). Entre as seis espécies não apomíticas, apenas uma apresentou mecanismo de auto-incompatibilidade (Miconia pusilliflora), enquanto que as demais se mostraram auto-compatíveis (Leandra dasytricha, L. regnellii, Tibouchina cerastifolia, T. sellowiana e T. semidecandra). A análise de pólen mostrou que as espécies apomíticas produzem uma proporção de grãos viáveis significativamente menor do que aquelas que não são apomíticas.

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Uma listagem das espécies da família Asteraceae foi realizada no Parque Nacional da Serra da Canastra, situado no sudoeste do estado de Minas Gerais, entre fevereiro de 1994 a janeiro de 1998. Os exemplares coletados encontram-se depositados no herbário da Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais (HUFU). Na Serra da Canastra, a família Asteraceae é a mais diversa em número de espécies com um total de 215 espécies, pertencentes a 66 gêneros e 11 tribos. As 27 espécies novas que foram descobertas pertencem a gêneros anteriormente monotípicos ou com poucas espécies, tais como Xerxes, Hololepis, Pseudobrickellia e Inulopsis, ou a vários gêneros com um grande número de espécies, tais como Lessingianthus, Chromolaena, Stevia, Mikania, Aspilia, Calea e Senecio. Este levantamento possui o maior número de espécies da família quando comparado com outras localidades no Brasil.

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O Parque Nacional da Serra da Canastra localiza-se no sudoeste do estado de Minas Gerais. O inventário florístico foi realizado de fevereiro de 1994 a janeiro 1998, totalizando 24 expedições, cobrindo todos os tipos fisionômicos de vegetação. As Melastomataceae são bastante representativas no Parque, com 95 espécies e 17 gêneros. Os gêneros mais numerosos são Miconia e Microlicia, com 21 e 19 espécies respectivamente, seguidos por Tibouchina, com 13, e Leandra, com 12 espécies. Cambessedesia e Trembleya apresentam quatro espécies, enquanto Siphanthera e Lavoisiera estão representados por três espécies cada, e Chaetostoma e Ossaea por duas. Os gêneros Clidemia, Macairea, Marcetia, Microlepis, Pterolepis e Rhynchanthera apresentam uma única espécie cada. Svitramia, com seis espécies no Parque, é o único gênero endêmico de Minas Gerais, ocorrendo exclusivamente na porção sudoeste do estado. A análise comparativa das espécies de Melastomataceae da Serra da Canastra foi feita com outras áreas de Minas Gerais, Goiás e Bahia.