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Resumo:
Runibia Stål, 1861 is redescribed, as well as the species R. dallasi Rider, 1998, R. decorata (Dallas, 1851), R. discoidea (Fabricius, 1787), R. euopta (Walker, 1867) and R. perspicua (Fabricius, 1798). A new species, R. caribeana, is described from Virgin Islands. Strachia alligata Walker, 1867, R. decorata var. alligata, and R. picturata Breddin, 1904 were considered junior synonyms of R. decorata. Lectotypes of R. dallasi, R. euopta and R. alligata were designated. Male and female genitalia for all species are described, except the phallus and ectodermal genital duct for R. dallasi. A key and a geographical distribution map are also provided.
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A taxonomic revision of the genus Appula Thomson, 1864 is presented. Three new species are described: from Brazil, A. diamantinensis (Pará, Mato Grosso) and A. santarensis (Pará); from Peru and Brazil (Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul), A. eduardae. Seven species are redescribed. Illustrations and key to the species are added. Male and female genitalia are studied for the first time for the Appula species.
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The genus Pteracantha Newman, 1838 is revised and P. agrestis sp. nov. is described from Brazil (Minas Gerais).
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The genus Homodiaetus Eigenmann & Ward, 1907 is revised and four species are recognized. Its distribution is restricted to southeastern South America, from Uruguay to Paraguay river at west to the coastal drainages of Rio de Janeiro State, Brazil. Homodiaetus is currently distinguished from other genus of Stegophilinae by the combination of the following characters: origin of ventral-fin at midlength between the snout tip and the caudal-fin origin; opercle with three or more odontodes; and gill membranes confluent with the istmus. Homodiaetus anisitsi Eigenmann & Ward, 1907, is diagnosed by the caudal-fin with black middle rays, margin of upper and lower procurrent caudal-fin rays with dark stripes extending to the caudal-fin, and 3-6 opercular odontodes; H. passarellii (Ribeiro, 1944) with 6-7 opercular odontodes, 21-24 lower procurrent caudal-fin rays and 23-26 upper procurrent caudal-fin rays; H. banguela sp. nov. with 9 opercular odontodes, 17-19 lower procurrent caudal-fin rays, 17-22 upper procurrent caudal-fin rays, reduction of fourth pharyngobranchial with only three teeth and untoothed fifth ceratobranchial; and H. graciosa sp. nov. with 5-6 dentary rows, 7-9 opercular odontodes and 16-23 upper procurrent caudal-fin rays.
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Natagaima Lane, 1972 is revised and provisionally transferred from Anisocerini to Acanthoderini. The genus and the type species, Natagaima balteata Lane, 1972, are redescribed and two new species added: N. moacyri, from Colombia (Tumaco) and N. heloisae, from Ecuador (Napo). All the species are illustrated and keyed.
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The genus Satipoella Lane, 1964 is revised and a new synonym is proposed, Icarai Galileo & Martins, 1998, with Satipoella. A new species, S. ochroma, is described from Amazonas, Brazil. New combination: Satipoella bufo (Thomson, 1864) from Icarai. The three species of Satipoella are illustrated and keyed.
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The Roeboides microlepis species-group is revised. Four species are recognized: R. myersii Gill, 1870 from the Amazon basin, R. microlepis (Reinhardt, 1851) from river Paraguay, middle and lower river Paraná, R. araguaito sp. nov. from the river Orinoco basin, and R. margareteae sp. nov. known only from Rio Parnaíba and Pindaré-Mearim, northeastern Brazil. The type-locality of R. microlepis is restricted to river Paraguay; R. bonariensis (Steindachner, 1879) is considered a synonym of R. microlepis. The phylogenetic analysis indicates that R. myersii and R. araguaito are most parsimoniously related and may be a sister group. These two species are here considered as sister group of the monophyletic lineage which includes R. microlepis and R. margareteae. A key to the microlepis species-group genus Roeboides is given.
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The South American species of Euhybus Coquillett, 1895 (Diptera, Hybotidae, Hybotinae) of the purpureus species-group are reviewed. A diagnosis for this group of species is presented and six new species are described: E. fuscipennis, E. grandis, E. novoaripuanensis, E. niger, E. reduncus and E. tomentosus. New records are made and the relationships of the purpureus species-group with other species-groups of Euhybus are discussed.
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Realizamos a revisão dos gêneros Prionolopha Stål, 1873 e Securigera Bolívar, 1909, baseada no exame da morfologia externa de machos e fêmeas, espermateca e complexo fálico. Consideramos Prionolopha daguerrei Liebermann, 1935 e P. evoneoi Piza, 1981 sinônimos de P. serrata (Linnaeus, 1758). Transferimos Alcamenes cristatus Bruner, 1906 para o gênero Securigera Bolívar, 1909. Incluímos figuras de cada espécie e o mapa de distribuição geográfica.
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Eriphosoma Melzer, 1922 é redefinido incluindo cinco espécies: E. bipartitum (Buquet, 1844) (espécie-tipo), E. barbiellinii Melzer, 1922, E. jacobi Fuchs, 1961 e duas espécies novas descritas do Brasil: E. marcela sp. nov. (Espírito Santo) e E. mermudes sp. nov. (Bahia e Minas Gerais). Nova combinação proposta: Erytrochiton sellatum (Buquet, 1844). Chave para as espécies de Eriphosoma é fornecida.
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A revisão taxonômica do gênero Roeboides grupo-affinis é apresentada. Sete espécies são reconhecidas: R. affinis (Günther, 1868) das drenagens dos rios Amazonas, Orinoco e Paraná-Paraguai, rios da Guiana, Suriname e sistema Tocantins-Araguaia; R. biserialis Garman, 1890 da drenagem do rio Amazonas; R. descalvadensis Fowler, 1932 das drenagens dos rios Amazonas e Paraná-Paraguai; R. oligistos Lucena, 2000 da bacia do rio Amazonas; R. numerosus Lucena, 2000 da bacia do rio Orinoco; R. xenodon (Reinhardt, 1851) da bacia do rio São Francisco e R. sazimai sp. nov., conhecida dos rios Parnaíba and Pindaré-Mearim, nordeste do Brasil. Roeboides paranensis Pignalberi, 1975 é considerado sinônimo de R. descalvadensis; Roeboides prognathus e R. thurni Eigenmann, 1912 sinônimos de R. affinis. Lectótipos são designados para R. affinis, R. biserialis e R. francisci Steindachner, 1908. Uma chave de identificação das espécies de Roeboides grupo-affinis é fornecida.
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O gênero Xeropigo O. Pickard-Cambridge, 1882 é revisado, com a proposição de sete novas espécies neotropicais: X. candango, sobre machos e fêmeas de Brasília, Distrito Federal e Goiás, Brasil; X. rheimsae, machos de Goiás, Brasil; X. camilae, sobre machos e fêmeas do norte e centro-oeste do Brasil; X. cotijuba, machos e fêmeas da Guiana e do norte e centro-oeste do Brasil; X. pachitea, machos e fêmeas de Huánuco e Cajamarca, Peru; X. perene, fêmeas de Junin e Loreto, Peru; X. brescoviti, machos de Beni, Bolívia. As espécies previamente conhecidas, X. tridentiger (Pickard-Cambridge, 1869), a espécie-tipo, descrita da Ilha de Santa Helena, Oceano Atlântico, mas também conhecida das Américas do Sul e Central, e X. smedigari (Caporiacco, 1955) do norte da Venezuela e Trinidad, são re-diagnosticadas. Novos registros, ilustrações de X. tridentiger e chave para todas as espécies conhecidas são fornecidos.
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Revisou-se a taxonomia das espécies incluídas em Pseudoparlatoria Cockerell, 1892, através do exame das séries tipo, exemplares obtidos nas localidades-tipo e material disponível em coleções científicas. Foram redescritas: P. argentata Hempel, 1912; P. browni McKenzie, 1963; P. campinensis Lepage & Giannotti, 1946; P. carolilehmanni Balachowsky, 1959; P. caucae Balachowsky, 1959; P. circularis Lepage, 1942; P. constricta Fonseca, 1975; P. elongata Ferris, 1941; P. fuscaFerris, 1941; P. fusiformisFonseca, 1969; P. lentigo Ferris, 1942; P. maculata Ferris, 1942; P. noacki Cockerell, 1898; P. occultata (Hempel, 1937); P. ostreataCockerell, 1892; P. parlatorioides(Comstock, 1883); P. perparvula Ferris, 1942; P. pisai (Hempel, 1904); P. punctata Ferris, 1942; P. rossetae Fonseca, 1969; P. serrulata Townsend & Cockerell, 1898; P. subcircularis Balachowsky, 1959; P. tillandsiae Tippins, 1970; P. trimaculata Lepage & Giannotti, 1946; P. turgida Ferris, 1941. Duas novas combinações são estabelecidas, P. mammata(Ferris, 1941); P. sculpta (Ferris, 1941). Uma chave para identificação das espécies é apresentada.
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Neste artigo, a lista das aves do estado do Rio Grande do Sul (281.749 km²) é revisada e atualizada. A inclusão de espécies na lista seguiu dois critérios principais: (i) ocorrência no estado documentada por evidência tangível - pele ou espécime completo, foto, vídeo ou gravação de áudio - publicada na literatura ou disponível para verificação independente em coleções ou arquivos científicos de acesso público, ou (ii) pelo menos um registro no estado acompanhado de evidência não-material que permita a identificação segura do táxon, tal como um relato circunstanciado, publicado ou fornecido aos autores, contendo descrição detalhada ou referência às características diagnósticas observadas. Espécies com registros específicos para o estado que não estão em conformidade com esses critérios não foram incluídas na lista principal e foram consideradas "prováveis" ou "hipotéticas", de acordo com as evidências disponíveis e a coerência distribucional dos registros existentes. A lista resultante contém 661 espécies, das quais 649 estão documentadas por evidências físicas. Outras 10 e 16 espécies são consideradas de ocorrência provável e hipotética, respectivamente. Em comparação com a lista anterior, 44 espécies foram adicionadas e sete táxons foram excluídos ou substituídos, resultando em um incremento de 37 espécies. Fregetta grallaria (Vieillot, 1818), Polytmus guainumbi (Pallas, 1764), Nonnula rubecula (Spix, 1824), Stymphalornis acutirostris Bornschein, Reinert & Teixeira, 1995, Fluvicola albiventer (Spix, 1825) e Xenopsaris albinucha (Burmeister, 1869) são aqui mencionadas para o estado pela primeira vez. O número de espécies adicionadas desde a última revisão da lista corresponde a um aumento médio de pouco mais de quatro espécies por ano. A análise retrospectiva das adições recentes indica que o número de espécies de aves com ocorrência assumida no Rio Grande do Sul deverá continuar crescendo a uma taxa similar ao longo da próxima década. Em vista disso, são propostas ações práticas para aperfeiçoar o processo de revisão da lista estadual no futuro. Também é recomendada a aplicação de critérios adequados para distinguir entre extensões e expansões de distribuição, e entre casos de vagância e pseudo-vagância, para que as novas ocorrências de aves registradas no estado ao longo do tempo possam ser mais bem interpretadas.
Resumo:
As espécies de Termitococcinae são revisadas. Esta subfamília, restrita à Região Neotropical, é composta de cinco espécies válidas, incluídas em dois gêneros: Termitococcus aster Silvestri, 1901, Termitococcus carratoi Silvestri, 1936, Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922), Eurhizococcus brevicornis (Silvestri, 1901) e Eurhizococcus colombianus Jakubski, 1965. O estudo traz a redescrição das espécies da subfamília, incluindo a caracterização morfológica dos três estágios de desenvolvimento (ninfa ambulatória, cisto e fêmea adulta). Chaves de identificação e ilustrações são também incluídas. São designados lectótipos e paralectótipos para duas espécies.