384 resultados para Nutrição materna
Resumo:
Plantas de capim tobiati, em condições controladas, foram submetidas a tratamentos em soluções nutritivas completa e carentes em N, P, K, Ca, Mg, Se B, com o objetivo de se obter o quadro sintomatológico das carências, bem como os teores dos elementos no caule e folhas. Foi obtido o quadro sintomatológico de todas as carências. Os teores encontra dos nas folhas de plantas com sintomas e normais, foram os seguintes: N: 1,0 -2,06; P: 0,08-0,15; K: 0,47-2,99; Mg: 0,12-1,52; Ca: 0,19-1,18; S: 0,08-0,16; B: 15,11-95,55 (ppm).
Resumo:
Plantas de aspargo (Aspargus officinalis cv. Mary Washington) foram cultivadas em silica e irrigadas por percolação com diferentes soluções nutritivas em ordem de: 1) Obter o quadro sintomatológico das carências em N, P, K, Ca, Mg, S, B. 2) Aquilatar o efeito das deficiências sobre o crescimento das plantas. 3) Obter níveis analíticos para macronutrientes e de boro em plantas bem nutridas e desnutridas. Os autores constataram que a identificação visual das carências é difícil e pouco precisa. A omissão dos macronutrientes e de boro afetam sensivelmente o desenvolvimento das plantas. Determinaram que a concentração dos ele mentos nos cládodios de plantas bem nutridas apresentam N% - 2,20 - 2,93; P%-0,10 - 0,20; K% 2,95 - 3,11; Ca% 0,67 -0,98; Mg% 0,76 - 1,35; S 0,16 - 0,18 ; B ppm 81,6 - 108,3- Os níveis de deficiência dos elementos detectados nos clãdodios apresentam: N% 1,22 - 1,36 ; P% 0,07 - 0,09; K% 0,39 - 0,75; Ca% 0,04 - 0,18; Mg% 0,05 - 0,15; S% 0,08 - 0,10 e B ppm 12,3 - 12,6.
Resumo:
Um ensaio foi conduzido em Casa de Vegetação, com o objetivo de se obter respostas da emissão de N, P, K, Ca, Mg, S e B na produção de matéria seca de folhas, um quadr sintomatológico/carencial destes nutrientes e dos correspondentes níveis analíticos na parte aérea de plantas de mostarda. Mudas do cultivar 'Lisa' foram mantidas em vasos contendo silica e irrigadas diariamente com solução nutritiva ajustada aos tratamentos, sendo então observado: - a omissão de N foi a que mais prejudicou o crescimento das plantas; - os sintomas carenciais são de fácil giagnóstico, surgindo na seguinte ordem: N, B, P, Mg, K, Ca e S; - o potássio apareceu em maior concentração e os níveis analíticos expressos em função da matéria seca para os tratamentos completo e deficiente foram N(3,68-3,M» e 1,62-1,53), P(0,60 -0,51 e 0,11-0,09), K(4,55 - 97 e 1,44-1,03), Ca(1,86-2,40 e 0,35-0,46) Mg(0,93-1,00 e 0,11-0,06), S (0,38 -0,31 e 0,13) e B(57-85 e 23,5 ppm).
Resumo:
Com o objetivo de determinar: - a curva de crescimento do melão (Cucumis melo L.), através da acumulação de matéria seca; - os teores e consequentes acúmulos de nutrientes nos órgãos aéreos da planta, em diferentes estádios de crescimento; - a exportação de nutrientes na colheita de frutos, no ponto de consumo. Foi conduzido um ensaio em condições de campo o qual consistiu da amostragem em cinco estádios de crescimento - 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a emergência - de plantas competitivas, as quais eram cortadas rente ao solo, divididas em caule e ramos, folhas, flores e frutos, para determinação de quantidade de matéria seca e análise química para macronutrientes minerais. Os tratamentos, então representados por épocas de amostragem, constaram de um delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Concluiu-se que: - o crescimento das plantas é inicialmente lento, intensificando-se posteriormente, com maiores incrementos entre 30 e 45 dias; - no final do ciclo, a planta acumulou 905,88 g de matéria seca, assim distribuída; caule e ramos 19,38%, folhas 30,32% e flores e frutos 50,30%; - a concentração dos nutrientes na parte aérea variou com a idade e o órgão considerado; - verifica-se nos frutos uma tendência de redução nos teores dos macronutrientes (com exceção do enxofre); - a parte aérea acumulou, aos 75 dias, em miligramas por planta: 23,08 de N; 3,46 de P; 28,90 de K; 12,74 de Ca; 5,55 de Mg; 1,59 de S. - são exportados numa colheita de uma tonelada de frutos, cerca de 1,78 kg de N; 0,33 kg de P; 2,65 kg de K; 0,14 kg de Ca; 0,21 kg de Mg; 0,09 kg de S.
Resumo:
Com freqüência observa-se no Brasil nas áreas de seringueira sintomas visuais de deficiência de boro, quer na fase de formação das mudas em crescimento em viveiro, quer no jardim clonal e mesmo nos primeiros anos de desenvolvimento das plantas definitivas. Foi também constatado que estas deficiências estão associadas com adubação de N, P, K, Mg. Este fato levou os autores a determinar a resposta a plantulas de seringueira a níveis crescentes de boro no substrato (0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5 ppm de B). Plantulas do clone Tjir 1 foram cultivadas em vasos contendo como substrato silica moida, acrescida de solução completa com os níveis de boro acima indicadas. Nove dias após o ensaio dos tratamentos o efeito do boro se fez notar. As plantas cresceram com menor intensidade e apareceram sintomas nas folhas, lembrando a carência de potássio. Houve queda acentuada de folhas. As concentrações de boro eram muito altas nas folhas variando entre 316 e 1300 ppm. No caule e nas raizes as concentrações eram menores de 21 a 85 ppm. Os autores concluem que a seringueira é muito sensível a toxicidade de boro, devendo ser dada uma atenção especial com este micronutriente nas plantações.
Resumo:
Com o objetivo de estudar a sintomatologia e os níveis analíticos correspondentes dos macronutrientes e do boro, instalou-se um experimento em casa de vegetação, cultivando-se Clitoria ternatea em solução restritiva tendo como substratos silica finamente moida. A sintomatologia observada das deficiências nutricionais foi idêntica a observada para a maioria das leguminosas forrageiras tropicais. Os níveis analíticos em folhas de plantas não deficientes e deficientes foram: N% - 3,51 - 1,59; P% -0,96 - 0,18; K% - 3,42 - 1,58; Ca% -1,62 - 0,50; Mg% - 0,89 - 0,38; S% -0,13 - 0,09; Bppm 13 - 16.
Resumo:
Com o objetivo de obter: - os teores e acumulos de micronutrientes nos órgãos aéreos da planta, em diferentes estádios de crescimento; - a exportação de nutrientes na colheita de frutas, no ponto de consumo. Foi conduzido um ensaio no campo o qual consistiu da amostragem em cinco estádios de crescimento - 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a emergência das plantas. As plantas eram cortadas rente ao solo, divididas em caule, ramos, folhas, flores e frutos para determinação dos elementos minerais B, Cu, Fe, Mn e Zn. Os tratamentos representados pelas épocas de amostragem, constaram de um delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Conclui-se que: - A concentração dos nutrientes na parte aérea varia com a idade e o órgão considerado; - A parte aérea aumenta, nos 75 dias em mg por planta: 0,033 de B; 0,172 de Cu; 0,199 de Fe; 0,109 de Mn e 0,042 de Zn. - São exportados em uma tonelada de frutas: 1,67 g de B; 1,07 g de Cu; 2,51 g de Fe; 1,2 g de Mn e 2,3 g de Zn.
Resumo:
Com o objetivo de se obter o quadro sintomatológico das carências de macronutrientes e de boro, um ensaio foi conduzido em casa de vegetação, utilizando--se como substrato silica finamente moida, em quantidade de 7 kg por tratamento. Os tratamentos correspondem a utilização de soluções nutritivas denominadas de: completa, com omissão de N, P, K, Ca, Mg, S e B. Os vasos eram irrigados por percoladas. As soluções eram renovadas quinzenalmente. A omissão dos nutrientes afetou o peso de matéria seca das plantas mormente na omissão de N e de B. Os sintomas de desnutrição manifestaram-se claramente. As folhas sem sintomas apresentaram as seguintes concentrações dos nutrientes, expressos em função da matéria seca: N% - 2,39-3,30; P% - 0,28-0,62; K% - 2,53-2,87; Ca% - 2,59-5,14; Mg% - 0,79-0,99; S% - 0,22-0,24; B ppm - 65-111. Folhas com sintomas de desnutrição apresentaram os seguintes valores, expressos em função da matéria seca: N% - 1,11-1,21; P% - 0,12-0,23; K% - 0,86-1,72; Ca% -0,85-2,22; Mg% - 0,60-0,71; S% 0,17-0,19; B ppm - 54-101.
Resumo:
Com o objetivo de se obter dados referentes ao crescimento e recrutamento de macronutrientes, a leguminosa foi cultivada em Latossolo Vermelho Escuro Orto série "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP. A coleta das amostras constituídas por plantas rasteiras, foi efetuada de 15 em 15 dias a partir de 41 dias após a semeadura. Após cada amostragem as plantas foram separadas em folhas, caules, flores e vagens. Em cada época e nas diferentes partes da planta determinou-se a quantidade de matéria seca eas concentrações de N, P, K, Ca, Mg e S. Os autores concluiram que: -AC. ternatea apresenta um acúmulo de matéria seca segundo um modelo de crescimento determinado (Y = 0,1875 + + 0,2196 x) para o período estudado. - Aos 86 dias após a germinação a concentração de macronutrientes na folha é de: N% - 3,69; P% - 0,32; K% - 2,30; Ca % - 0,85; Mg% - 0,43 e S% - 0,15. - Aos 86 dias após a germinação o acúmuIo de macronutrientes por planta é de: N mg - 321; P mg - 31; K mg - 218; Ca mg - 71; Mg mg - 38 e S mg - 16.
Resumo:
Durante oitenta e um dias, foi conduzido um experimento com omissão de micronutrientes, em casa de vegetação, visando estabelecer o quadro sintomatológico das deficiências nutricionais e verificar os efeitos da omissão dos micronutrientes na produção de matéria seca do capim tobiatã. Foram testados os tratamentos: completo, omissão de Fe, omissão de Cu, omissão de Mn e omissão de Zn. A produção de matéria seca obtida nos diferentes tratamentos foi: completo = 62,2 g; -Cu = 45,7 g; -Zn = 46,9 g; -B = 48,1 g; -Mn = 48,1 ge-Fe=48,8 g. A concentração média em ppm, determinada nas folhas novas em função dos tratamentos foi: +B = 19 ppm e -B = 23 ppm; +Cu = 2,0 ppm e -Cu = 0,8; +Fe = 79 ppm e -Fe = 81 ppm; + Mn = 42 ppm e -Mn 41 ppm; +Zn = 27 ppm e -Zn = 31 ppm. A soma total dos micronutrientes nas diversas partes em mg por tratamento foi: +B = 1221; -B = 1227; +Cu = 85; -Cu = 21; +Fe = 4734; -Fe = 2788; +Mn = 536; -Mn = 393; +Zn = 2273 e -Zn = 1444.
Resumo:
Foram realizados experimentos em casa de vegetação, na ESALQ-USP, em Piracicaba, SP, com amostras de terra do horizonte A e B2 de um Oxisol (LR) e um Alfisol(PVp) sem e com adubação mineral e calagem, para verificar a influência da variação na porosidade de aeração (de 24 a 3%) sobre parâmetros nutricionais do feijoeiro Aroana 80, conduzido até o final do ciclo. Procurou-se alcançar a saturação do complexo de troca em 80% com bases, numa relação Ca:Mg:K de 16:4:1, e um nível de P disponível de 15 ppm. 0 conteúdo de água dos 2,5 litros de terra por vaso foi mantido entre 100 e 70% da capacidade de campo. A redução na porosidade de aeração afetou genericamente o teor absoluto e relativo de P e a relação N/P. Alterou a eficiência nutricional do N no horizonte B2 de ambos os solos, de Cu no LR e de Mn no PVp, em ambos os horizontes. Ocorreram especificidades quanto ao tipo de solo e horizonte e interferência do nível de fertilidade.
Resumo:
Foi conduzido um ensaio numa plantação comercial de café de variedade Mundo Novo de 9 anos de idade, com uma população de 1904 covas/ha, destinada a avaliar a quantidade de biomassa e de nutrientes removidas por diferentes tipos de poda: recepa a 0,40m; decote a 1,00, 1,50 e 2,00 m; decote a 1,50m com esqueletamento. A análise do material e dos dados permitiu tirar-se as seguintes conclusões: (1) a biomassa removida pela poda foi maior na recepa (24,3 t de matéria fresca e 11,9 de matéria seca) e no decote a 1,00 m (20,6 e 10,1 t, respectivamente); seguia-se o decote a 1,50 m com esqueletamento que deu 19,4 e 8,3 t de matéria fresca e seca por hectare; os pesos da matéria fresca e seca correspondentes aos decotes a 1,50 m e 2,00 m foram: 12,1 e 5,4; 5,6 e 2,5 t/ha; (2) a relação existente entre a altura de poda e quantidade de fitomassa removida é descrita por equações de regressão simples; (3) as quantidades de nutrientes removidas são proporcionais as quantidades de material podado sendo as seguintes de acordo com a ordem dos tratamentos dado, em kg/ha: N - 320, 294, 162, 80 e 261; P - 18, 15, 10, 44 e 16; K - 286, 266, 168, 78 e 273; Ca - 149, 139, 63, 33 e 101: Mg - 30, 33, 16, 8 e 26; S - 10, 7,6, 3 e 10; as quantidades de micronutrientes removidas foram, em g/ha: B - 306, 337, 163, 83 e 268; Cu - 229, 219, 121, 51 e 191; Fe - 2783, 2328, 1367, 544 e 2,088; Mn - 437, 779, 264, 142 e 412; Zn - 174, 152, 74, 28 e 121; (3) foram derivadas equações de regressão simples que relacionam quantidade extraídas e altura da poda; (4) a reciclagem de fitomassa contribui com economia substancial de fertilizantes para a nova vegetação. Cerca de dois terços e três quartos de nutrientes, entretanto, estão contidos no material lenhoso de caules e ramos o que deve fazer que a sua disponibilidade seja mais lenta.
Resumo:
Plantas de milho (Pennisetum americanum cv. Bulb 1) forrageiro em condições controladas, foram submetidas a tratamento com solução nutritiva completa e com omissão de B, Cu, Fe, Mn e Zn tendo como objetivo avaliar a produção de matéria seca, a composição química e estabelecer o quadro sintomatológico das deficiências. As produções de matéria seca nos diversos tratamentos não diferiram do tratamento completo e acusaram os seguintes valores em g: tratamento completo 55,9; -B = 48,1; - Cu = 41,8; -Fe = 67,6; -Mn = 63,6 e -Zn = 57,9. Os níveis analíticos encontrados nas folhas novas no tratamento completo e deficiente em ppm foram: B - 145-26; Cu - 0,53 -0,10; Fe - 175-103; Mn - 62-12; Zn -27-12. O quadro sintomatológico das carências foi obtido para todos os micronutrientes estudados, com exceção do manganês.
Resumo:
De uma plantação de beterraba (Beta vulgaris var. Early wanter) situada em Latossolo Vermelho Orto, série "Luiz de Queiroz" de ótima fertilidade natural, foram coletadas plantas aos 40 , 60 e 80 dias após a semeadura. Determina-se o peso da matéria seca do material previamente dividido em parte aérea e raízes. As partes foram analisadas para N, P, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn. Os autores observaram que a beterraba aumenta o seu peso de matéria seca atpe ao final do ciclo aos 80 dias de idade. Constataram uma concentração elevada dos nutrientes tanto em parte aérea como nas raízes. Uma população teórica de 330.000 plantas hectare, extrai: 77,88 kg de N; 17,77 kg de P; 202,85 kg de K; 19,59 kg de Ca; 29,1 kg de Mg; 22,9 g de Cu; 735,9 g de Fe; 583,6 g de Mn e 387,6 g de Zn.
Resumo:
De uma plantação situada em um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" de alta fertilidade natural, amostras de plantas foram coletadas aos 12, 24, 36 e 48 dias após a germinação. Determinou-se o peso da matéria secadas plantas divididas em parte aerea e raiz. As concentrações de N, P, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn foram determinadas no material coletado. Os autores verificaram que a produção de matéria seca é continua até ao final do ciclo. As concentrações dos nutrientes é elevada tanto em parte aerea como na raiz. Uma população teórica de 1.250.000 plantas/ha extraem aos 48 dias de idade: N - 276 kg; P - 38,7 kg; K -574,6 kg; Ca - 105,1 kg; Mg - 45,8 kg; Cu - 23,4 g; Fe - 3195 g; Mn - 366,8 g e Zn - 341,9 g.