Estudos s��bre a alimenta����o mineral do cafeeiro. II: absor����o do superfosfato radioativo pelo cafeeiro (Coffea arabica L., var. Bourbon Amarelo) em condições de campo

In order to find out the best way to supply phosphorus to coffee plants when growing in "terra roxa misturada", a red soil with a high fixing capacity, tagged superphosphate was applied by the following procedures: (1) topdressed in a circular strip around the trees; (2) placed in the bottom of a circular furrow 15 cm deep; (3) placed in a semicircular furrow also 15 cm deep; (4) sprayed directly to the leaves. In each case 150 gms. of ordinary superphosphate tagged with H3 P32 O4 to give 5 X 10(9) c.p.m. were given to the two and half year old coffee plants. It was found that for the several treatments of the total phosphorus in the leaves the following values, on a per cent basis, came from the applied superphosphates: (1) topdressed 10.2 per cent, (2) circular furrow 2.4 per cent, (3) semicircular furrow 1.7 per cent, (4) sprayed 38.0 per cent; one can see, then, that methods (2) and (3) commonly used by the coffee planters are a very inefficient way to supply phosphorus in this type of soil. The remarkable foliar absorption was checked twice: a water culture experiment was carried out, the radiophosphorus being supplied by brushing it in the upper and lower surfaces of a given leaf; radioactivity was detected all over the plant as a result both of absorption and translocation; on the other hand, leaves collected from the sprayed trees were radioautographed; the radioautographs showed the pattern of distribution of the P32 which indicates true absorption rather than a surface contamination. In another locality, an experiment was caried out with 8 year old plants growing in "arenito de Bauru" which is a sandy soil with much less phosphorus fixing capacity. In this experiment the aim was to compare absorption of tagged superphosphate by trees growin under mulch against plants not receiving this treatment, The uptake of phosphorus was the same for both sets of plants. In both field experiments soil samples down to 15 cm in the profile were collected and its 0.2NHC1 soluble phosphorus was counted; rather significant values were observed mainly in the upper 5 cm layers.

Solubilidade de fosfatos naturais em solu����o de ��cido c��trico a 2%: modifica����o nas condições de agita����o

This paper deals with a modification in the solubilization technique of natural phophates in the 2% citric acid solution. The proposed technique is as follows: 2,5 g of phosphatic material and 250 ml of 2% citric acid solution, in a 500 ml Erlenmeyer flask, are shaken for 30 minutes at 30-40 rpm. The phosphorus (P2O5) was determined by the usual method. The data obtained were compared with the conventional technique in which a Stohmann bottle is used. The natural phosphates used were: Phosphorita de Olinda (Pernambuco), Fl��rida Phosphate (USA) and Hiperphosphate (��frica). Statistical analysis was applied to the data and the following conclusions were arrived at: a) The precision is equivalent in both techniques. b) There is no significant variation between the means obtained with the two technique.

Nutri����o mineral de hortali��as XV: estudos da nutri����o mineral de duas variedades de piment��o cultivado em condições de campo

Plantas de Piment��o (Capsicum annuum, L.), variedades Avelar e Ikeda, cultivadas em solo da s��rie "Luiz de Queiroz", foram analisadas periodicamente, aos 30, 40, 60, 75, 90, 100 e 115 dias de idade, para nitrog��nio, f��sforo, pot��ssio, c��lcio, magn��sio e enxofre. Em cada amostragem foram feitas determina����es de peso da mat��ria seca, n��mero de f��lhas e frutos e altura das plantas. Verificou-se um crescimento lento at�� aos 75 dias, para ambas as variedades, intensificando-se ap��s ��ste per��odo. N��o se encontrou diferen��a significativa entre as duas variedades quanto ao crescimento. A extra����o de nutrientes variou paralelamente ao crescimento, sendo intensificada com a frutifica����o. Entre as duas variedades n��o ocorreu diferen��a significante no total de nutrientes absorvidos no final do ciclo. Por��m aos 75 dias uma planta da Avelar, extraiu mais que a Ikeda: 14,7%N, 15,4%P, 18,4%K, 16,9%Ca, 18,l%Mg e 21,8% S. Nas condições do presente trabalho, uma cultura de piment��o absorveu por hectare (25.000 plantas): 40,9kg/N, 3,8kg/P, 68,6kg/k, 51,8kg/Ca, 6,7kg/mg e 4,3kg/S.

Estudos sobre a nutri����o mineral do milho: II. efeito de doses crescentes de N, R e K no crescimento, produ����o e composi����o mineral da variedade Piran��o em condições controladas

O milho, var. Piran��o, foi cultivado em solu����o nutritiva com n��veis crescentes de N, R e K. Houve resposta linear �� adi����o de N e assint��tica ��s doses de R e de K. A determina����o da atividade da reductase de nitrato se correlacionou melhor com a produ����o da mat��ria seca que a do N total nas folhas. O teor de pot��ssio total nas folhas, por sua vez refletiu melhor o estado nutricional que a determina����o de putrescina nas folhas.

Nutri����o mineral de leguminosas tropicais: I. Absor����o dos macronutrientes pela centrosema (Centrosema pubescens Benth.), siratro (Macroptilium atropurpureum cv. 'Siratro') e soja perene (Glycine wightii Willd.) cultivadas em condições de campo

As leguminosas tropicais constituem op����o como fonte de alimento para o gado, e como revestimento para proteger taludes e aterros contra a eros��o. Com a finalidade de se conhecer o habito alimentar das leguminosas tropicais centrosema (Centrosema pubescens Benth.), siratro (Macroptilium atropurpureum cv. 'Siratro') e soja perene (Glycine wightii Willd.) instalou-se o presente ensaio no campo, em Piracicaba, SP, visando obter dados para estabelecer equa����es para o crescimento, para a concentra����o e extra����o dos macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S), e para a mat��ria seca digest��vel das folhas e caules, "in vivo", no bovino, em fun����o da idade da planta. Da aprecia����o geral dos resultados obtidos, verificou-se diferen��as entre as tr��s esp��cies quanto aos fatores estudados, tais como: a. A m��xima produ����o de mat��ria seca �� da soja perene, seguida pela centrosema e siratro, ocorrendo entre 134 e 140 dias. A maior velocidade no crescimento ocorre entre 83 e 91 dias, para as tr��s esp��cies. b. O caule apresenta as maiores concentra����es de pot��ssio; as folhas, todos os outros macronutrientes. Existem diferen��as entre as esp��cies quanto aos teores de nitrog��nio, pot��ssio, c��lcio, magnesio e enxofre. O enxofre �� absorvido e acumulado continuamente pela centrosema. c. A maior velocidade de acumula����o de nitrog��nio, f��sforo, magnesio e enxofre pelas folhas ocorre entre 80 e 95 dias para as tr��s esp��cies; de pot��ssio aos 83 e 90 dias para a centrosema e soja perene, respectivamente; de c��lcio, aos 116 e 135 dias para a soja perene e siratro. A quantidade maxima e a idade em que ocorre s��o: d. Existem diferen��as na digestibilidade da mat��ria seca das partes entre as leguminosas. Essa digestibilidade aumenta com a idade da centrosema e do siratro; na soja perene, a digestibilidade m��nima ocorre aos 74 dias (39,2%) para o caule e 88 dias (30,2%) para a folha. A mat��ria seca digest��vel das folhas de centrosema �� 29,8% e das do siratro, 20%, aos 42 dias de idade; aos 147 dias, a da soja perene e 58,8%, seguida do siratro, 56,5%, e da centrosema, 44,0%.

Nutri����o mineral do mamoeiro: I. Curva de crescimento do mamoeiro (Carica papaya L.) em condições de campo

No munic��pio de Botucatu, SP, em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Estruturada, instalou-se um ensaio com o objetivo de se determinar a curva de crescimento do mamoeiro (Carica papaya L.). O delineamento estat��stico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repeti����es. As amostragens foram realizadas em intervalos mensais a partir do quarto ao d��cimo segundo m��s ap��s o plantio das mudas no campo. Cada amostra era composta de uma planta, onde se determinava: os pesos das mat��rias fresca e seca do caule, folhas e flores mais frutos, comprimento de di��metro do caule a 10 cm do solo. Dentre outras observa����es, constatou-se que apesar das varia����es clim��ticas durante o primeiro ano de cultivo, o acumulo de mat��ria seca pela parte a��rea total foi crescente e cont��nua.