340 resultados para Dosagens hormonais


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O mal-do-Panamá, causado por Fusarium oxysporum f. sp. cubense, é um fator limitante à cultura da bananeira (Musa spp.). A medida de controle mais eficiente para essa doença é o cultivo de variedades resistentes. A resistência induzida constitui alternativa a ser avaliada nesse patossistema. Avaliou-se o efeito indutor de resistência de acibenzolar-S-metil (ASM) e ácido DL-b-amino-n-butírico (BABA) sobre germinação e crescimento micelial de F. oxysporum f. sp. cubense in vitro nas dosagens 0; 0,050; 0,100; 0,150; 0,200; 0,250 e 0,500 mg.ml-1 e 0; 0,525; 1,050; 1,575; 2,100; 2,625 e 3,150 mg.ml-1, respectivamente, utilizando-se F. oxysporum f. sp. cubense na concentração 1 x 10³ conídios.ml-1. Os ASM e BABA foram pulverizados nas dosagens 0; 0,050; 0,100; 0,150; 0,200; 0,250 mg.ml-1 e 0; 0,525; 1,050; 1,575; 2,100; 2,625 mg.ml-1, respectivamente, sobre bananeiras 'Maçã' e 'Grande Naine' micropropagadas, mantidas em casa de vegetação. As raízes foram inoculadas por imersão em suspensão de F. oxysporum f. sp. cubense 1 x 10³ conídios.ml-1, quatro, seis e oito semanas após indução. Avaliou-se a severidade da doença 20 dias após inoculação através de escala de notas. O BABA, 2,100 mg.ml-1, propiciou 35,29% de redução na severidade de doença em banana 'Maçã', aplicado quatro semanas antes da inoculação com F. oxysporum f. sp. cubense. O ASM, 0,500 mg.ml-1, inibiu a germinação de conídios in vitro. O BABA, nas dosagens testadas, não interferiu no crescimento micelial. Em 'Grande Naine', BABA, 0,525 mg.ml-1, reduziu a severidade da doença em 21,55% independente da época de inoculação. Não se constatou efeito do ASM sobre a severidade do mal-do-Panamá.

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O fornecimento de nutrientes minerais para a cultura da soja favorece a redução da severidade de Phakopsora pachyrhizi. As cultivares de soja "Embrapa 48" e "Al 83", utilizadas no experimento, apresentam expressão diferenciada da resistência parcial, sendo a "Embrapa 48" mais resistente que a "Al 83". As cultivares foram semeadas em vasos plásticos com substrato composto de areia lavada, terra argilosa e casca de arroz não carbonizada (3:1:2). Os tratamentos adicionados ao substrato, foram constituídos de diferentes níveis de fósforo (P), potássio (K) e combinações. A inoculação das plantas com uredosporos de P. pachyrhizi foi realizada nos estádios fenológicos V2 e R5. Para avaliação foi utilizada a severidade da ferrugem medida aos 14, 17, 21 e 25 dias após a inoculação, sendo calculada a taxa de progresso. Os resultados mostraram influência significativa da nutrição da planta, reduzindo tanto a severidade final como a taxa de progresso da ferrugem com o aumento nos níveis de P e K, para os estádios e cultivares testados. A maior redução foi verificada no estádio V2. A expressão da resistência parcial nas cultivares utilizadas foi influenciada pela variação nos níveis de P e K, sendo em baixas dosagens de P e K, observado maior diferença na expressão no período de latência do fungo. A associação de cultivares com resistência parcial elevada e nutrição mineral equilibrada, são elementos para um programa de manejo integrado que possibilitam maior eficiência no controle da ferrugem da soja, em adição às estratégias com base na evasão e proteção.

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Tumores - sintomas hiperplásicos em plantas - incitados por espécies de Agrobacterium sp. sempre exerceram fascínio sobre fitopatologistas desde o início do Século XX, quando Erwin Smith e colaboradores demonstraram serem eles de etiologia bacteriana. No início, imaginava-se que os tumores eram decorrentes de alterações hormonais na planta provocadas pela bactéria. Contudo, até recentemente, a microbiologia e a biologia molecular não eram suficientemente avançadas para que os cientistas pudessem compreender e deduzir a forma através da qual o patógeno incitava os tumores. Demorou quase um século para que se deslindassem os complexos mecanismos bioquímicos, genéticos e fi­siológicos através dos quais o patógeno transforma a planta, inserindo no genoma desta uma região de seu megaplasmídeo de modo a criar para si mesmo um nicho ecológico espe­cífico. Neste trabalho é apresentada uma súmula histórica da evolução do conhecimento a respeito, das características genômicas do plasmídeo Ti, dos eventos e requerimentos ati­nentes ao processo infectivo bem como é discutida a dinâmica da transformação da planta pelo patógeno.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de produtos naturais na expressão da resistência a Meloidogyne incognita em plantas de tomate produzidos organicamente. Os indutores Rocksil, Quitosana, Neemseto e Biopirol foram aplicados 5, 10 e 15 dias, em tratamentos independentes, antes da inoculação do patógeno através da pulverização foliar, utilizando-se duas dosagens para cada indutor. A inoculação do nematoide foi realizada 30 dias após o plantio, usando-se 5000 ovos/ planta. Avaliando-se o número de ovos e o fator de reprodução, 30 dias após a inoculação, observou-se que todos os tratamentos diferiram estatisticamente da testemunha, impedindo o aumento da população inicial do patógeno. Dentre os indutores, o indutor silicatado Rocksil foi o que apresentou os melhores resultados para o controle da meloidoginose em todas as épocas de aplicação e em todas as dosagens. Contudo, plantas tratadas com o produto apresentaram baixos pesos de parte aérea sugerindo que houve um custo adaptativo de resistência. Considerando-se o fator de reprodução não foram observadas diferenças estatísticas quando comparadas a dosagem e época de aplicação entre os indutores, com exceção da Quitosana aplicada aos 5 dias antes da inoculação e do Neemseto aplicado aos 15 dias antes da inoculação do nematóide.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de produtos naturais na expressão da resistência a Colletotrichum gloeosporioides agente etiológico da antracnose, em frutos pós-colheita de pimenta. Os produtos acadian®, biopirol®, neemseto®, quitosana e rocksil® foram aplicados em duas épocas, 48 e 72 horas antes da inoculação do patógeno, em tratamentos independentes, utilizando-se duas dosagens para cada indutor. Verificou-se uma diminuição no desenvolvimento do patógeno em todos os tratamentos, diferindo estatisticamente da testemunha. Na primeira época de aplicação (48h) os tratamentos com biopirol® seguidos do acadian® nas maiores dosagens, apresentaram menores lesões de antracnose em relação aos demais tratamentos desta época. Na segunda época de aplicação (72h) o produto acadian® foi o único que apresentou efeito significativo entre os demais tratamentos. Os resultados obtidos demonstram potencial dos indutores naturais no controle da antracnose em frutos de pimenta na pós-colheita.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a eficácia de óleos essenciais de Lippia gracilis, no crescimento in vitro de Xcv. Foram utilizados oito óleos extraídos de L. gracilis, obtidos de diferentes manejos de cultivo, em três dosagens diferentes (200; 250 e 300 µL.L-1), testemunha com o oxicloreto de cobre (controle padrão) e a testemunha absoluta. A suscetibilidade do isolado Xcv3 aos óleos testados foi avaliada na primeira etapa pela presença e ausência do crescimento bacteriano e, na segunda etapa, pela porcentagem de inibição do crescimento bacteriano. A análise da composição química dos óleos essenciais extraídos de L. gracilis, mostrou, o carvacrol (73,9 a 77%) como composto majoritário e o timol (4,9 a 10,3%). Os óleos referentes aos tratamentos 01, 06 e 07 foram os que proporcionaram maiores porcentagens de inibição no crescimento bacteriano de Xcv: 94,75%, 96,50% e 94,02%, respectivamente, sendo superiores ao oxicloreto de cobre (49,6%).

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RESUMO Introdução Desde a década de 1960, vêm-se utilizando anticoncepcionais orais como forma efetiva de contracepção. De modo a uniformizar e guiar a prescrição de tais medicamentos em situações especiais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou o guia Critérios de elegibilidade para o uso de contraceptivos. Objetivo Este estudo objetiva avaliar os conhecimentos de internos de Medicina de uma universidade a respeito da prescrição de anticoncepcionais hormonais de acordo com o Guia da OMS. Métodos Foi realizado um estudo transversal, descritivo, com alunos do quinto e sexto anos de Medicina de uma universidade em Goiânia (GO) por meio da aplicação de um questionário com perguntas técnicas sobre indicações e contraindicações de determinados métodos contraceptivos em situações especiais. Foi realizada análise univariada, e os dados foram dispostos em tabelas de frequência. Resultados Responderam ao questionário 92% dos acadêmicos, dos quais 72% afirmaram se sentir aptos a prescrever anticoncepcionais hormonais (ACH). Os acertos variaram de 3%, na prescrição correta em hipertensas leves, a 27%, em mulheres com cefaleia leve sem sinais focais. Conclusão A maioria dos alunos se sentia apta a prescrever contraceptivos hormonais, mas grande parte deles apresenta conhecimento inconsistente quando colocada em situações especiais presentes na prática clínica. Considerando-se que o interno dentro em breve ingressará no mercado de trabalho, propõe-se uma revisão do plano de ensino de forma a dar mais ênfase ao tema em questão.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da aplicação do regulador de crescimento AIB (0, 1.000, 2.000 e 4.000 mg/l) na sobrevivência, no enraizamento e no vigor das microestacas e miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis. Com relação às características de sobrevivência na saída da casa de vegetação, ao enraizamento na saída da casa de sombra e à sobrevivência das mudas aos 50 dias de idade, observou-se diversidade de resposta dos clones em relação às dosagens do AIB. Entretanto não foi verificado efeito do AIB nas características altura e diâmetro do colo, tanto na microestaquia como na miniestaquia, dos quatro clones. Constatou-se aumento nos índices de enraizamento e de sobrevivência das miniestacas nas dosagens de 1.000 e 2.000 mg/l, na maioria dos clones. Não foi observado efeito no enraizamento e na sobrevivência das microestacas, entretanto ocorreram valores iguais ou superiores aos obtidos na miniestaquia, o que indica maior vigor das microestacas em relação às miniestacas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a técnica de miniestaquia como método de propagação vegetativa de cedro-rosa (Cedrela fissilis), quanto à produção e sobrevivência das minicepas nas sucessivas coletas e quanto ao porcentual de enraizamento e do crescimento em altura e diâmetro do colo das miniestacas. As minicepas foram obtidas a partir de mudas de sementes de cedro-rosa, das quais promoveram-se as coletas sucessivas de miniestacas, sendo essas submetidas a diferentes dosagens do regulador de crescimento AIB para enraizamento. Os resultados demonstraram a eficiência da técnica na propagação vegetativa desta espécie, atingindo-se até 79% de sobrevivência aos 120 dias de idade das mudas, devendo-se destacar que a não-aplicação do AIB proporcionou melhores resultados. Em termos gerais, a miniestaquia de cedro-rosa, a partir de material de origem seminal, é tecnicamente viável, tornando-se uma alternativa para produção de mudas dessa espécie durante todo o ano, principalmente nas situações em que a semente é insumo limitante.

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O entendimento da nutrição das mudas e o uso de substratos de cultivo apropriados são essenciais para definição da recomendação adequada de fertilização. Devido à dificuldade de se fazerem recomendações de fertilização específicas, testou-se o efeito da adubação nitrogenada no crescimento e qualidade das mudas de sete-cascas (Samanea inopinata). Foram estudados nove tratamentos com três repetições cada e parcelas com seis sacolas plásticas, em delineamento de blocos ao acaso. A fonte de nitrogênio utilizada foi o sulfato de amônio aplicado sob diferentes dosagens (0, 0,7; 1,4; 2,1; e 2,8 g/muda) a cada 14 ou 28 dias. O experimento foi acompanhado por 12 meses, sendo, então, colhido. Avaliaram-se a altura (H), diâmetro do coleto (D) e matéria seca da parte aérea (MSPA) e da raiz (MSR), calculando-se a matéria seca total (MST) e os índices de qualidade de mudas: H/D, H/MSPA, MSPA/MSR e o IQD. Procedeu-se à análise estatística por análise fatorial e de regressão. Todos os parâmetros morfológicos avaliados foram afetados significativamente, com exceção dos índices MSPA/MSR e H/D. Devido à importância da altura e do diâmetro, recomenda-se aplicar 0,91 g de sulfato de amônio por muda a cada 14 dias, quando cultivadas em Latossolo Vermelho-Amarelo combinado com composto orgânico.

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Os aceiros não naturais têm sido alternativa viável e de amplo uso no meio florestal, nas unidades de conservação e nas margens de rodovias para a redução na propagação do fogo. O seu principal objetivo é o de quebrar a continuidade do material combustível, compartimentalizando a área preferencialmente por grupo de material combustível homogêneo. Com o surgimento de novos produtos e de novos equipamentos de aplicação, os aceiros tradicionais têm sido substituídos por aceiros molhados, aceiros verdes ou aceiros químicos. Dentre as técnicas existentes, o presente trabalho teve por objetivo testar a melhor dosagem de um supressante de fogo, em uma área de pastagem formada pela gramínea Brachiaria decumbens. O supressante utilizado foi o phos-chek, um produto cujo princípio ativo é uma mistura de fosfato de amônio com sulfato de amônio na concentração de 0,134 kg/L. As dosagens aplicadas foram de 300, 600, 900 e 1.200 mL/m². A aplicação foi feita com bomba costal anti-incêndio, em parcelas de 2,0 x 5,0 m, com quatro repetições, utilizando-se o delineamento experimental de parcelas inteiramente ao acaso. Foram medidos o tempo gasto para o fogo queimar a parcela sem o produto; o tempo gasto para o fogo queimar a parcela com o produto; a distância que o fogo avançou na parcela com o produto; e a intensidade de queima, além do monitoramento do tempo, medindo-se a umidade relativa e a velocidade do vento em períodos de uma hora. A linha de fogo demorou cerca de 25 vezes mais tempo para queimar dentro da parcela com o produto, na dosagem de 1.200 mL/m², que na parte sem o produto. O fogo queimou toda a parcela na dosagem de 300 mL/m², mas o tempo de queima na parte com o produto foi maior que na sem produto. O phos-chek altera a reação da combustão, retardando o processo de queima e, quanto maior a dosagem, maior o efeito na inibição da reação. A melhor dosagem foi a de 1.200 mL/m², mas deve-se estudar o efeito de dosagens entre 900 e 1.200 mL/m², para melhorar a relação custo/benefício do uso desse produto.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência das auxinas AIB (ácido indolbutírico) e ANA (ácido naftalenoacético) no enraizamento adventício de miniestacas de clones de Eucalyptus cloeziana. Foram utilizadas miniestacas provenientes de sete clones de Eucalyptus cloeziana, estabelecidos em minijardim clonal, sendo avaliados os efeitos de AIB (0, 1.500, 3.000 e 6.000 mg L-1) na forma líquida e em pó e ANA (0, 3.000 e 6.000 mg L-1) na forma líquida. Os resultados apontaram ser a miniestaquia técnica viável na propagação vegetativa dos clones de Eucalyptus cloeziana estudados, apresentando, de modo geral, alto índice de enraizamento das miniestacas. Os clones com maior potencial de enraizamento adventício responderam mais positivamente às menores dosagens de AIB, enquanto nos clones com capacidade de enraizamento reduzida houve tendência de as maiores dosagens de AIB serem mais eficientes no enraizamento, independentemente da forma de aplicação do fitorregulador (líquido ou pó). O ANA, de modo geral, não influenciou significativamente o enraizamento das miniestacas da maioria dos clones estudados.

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Neste trabalho, buscou-se identificar o efeito de diferentes níveis de luminosidade e da adição de adubo nitrogenado sobre o crescimento das plantas de erva-mate, no primeiro ano de crescimento. No experimento, usou-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, em quatro tratamentos e dois subtratamentos, tendo 16 parcelas por bloco. O esquema adotado foi o fatorial, tendo como variável constante a luminosidade em quatro intensidades (100, 70, 50 e 30%) e o nitrogênio como variável interveniente sobre as parcelas. As leituras foram efetuadas a cada 45 dias, em três horários diários por três dias consecutivos, durante um ano. Verificou-se que a condição mais adequada para o crescimento das plantas foi com luminosidades de 50 e 30%. A adição de nitrogênio não mostrou influência relevante no crescimento da erva-mate, especialmente nas luminosidades de 100 e 70%, enquanto o aumento da luminosidade tendeu a reduzir o crescimento das plantas. Contudo, as plantas adubadas (1N) tiveram maior rebrota que aquelas não-adubadas. A adição de nitrogênio mineral, em dosagens elevadas, foi danosa para as plantas de erva-mate, acarretando a mortalidade nas parcelas com tratamentos de maior luminosidade.

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O ensaio comparou três volumes de recipientes, três tipos de adubação e duas formas de mistura do fertilizante ao substrato, no crescimento inicial de plântulas de Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert (canafístula) em viveiro, num esquema fatorial 3 x 3 x 2. Foram utilizados tubetes de 100 e 180 cm³ preenchidos com substrato comercial e sacos plásticos de 10 x 15 cm cheios com mistura de solo e vermiculita em partes iguais, fertilizados com fertilizante de liberação lenta (FLL) nas dosagens de 1,75 e 3,5 kg m-3 e com formulação NPK a 1,0 kg m-3 de substrato. As formas de misturas adotadas foram aquelas com base por metro cúbico de substrato ou individualmente para cada recipiente. Na análise destrutiva realizada 12 semanas após a emergência, avaliaram-se o número de folhas, a altura da planta, o diâmetro do coleto e as massas secas da parte aérea, o sistema radicular e o total. Os resultados indicaram que a redução no volume do recipiente causou diminuição na massa seca, diâmetro e altura. O número de folhas, a massa seca da parte aérea e a massa seca total foram semelhantes nas plântulas sob fertilização com NPK, independentemente do volume do recipiente, o que não ocorreu naquelas sob FLL, onde esse parâmetro diminuiu com o volume do recipiente. O cálculo do índice de Dickson após 12 semanas indicou valores superiores em mudas com a forma de mistura convencional em relação à individual e maior naquelas sob fertilização com NPK, em comparação com as sob FLL.

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Diversas medidas de proteção contra incêndios têm sido adotadas para minimizar os efeitos negativos do fogo. Produtos vêm sendo testados e aplicados na conservação da umidade de materiais combustíveis para evitar ou retardar a propagação do fogo. Este estudo buscou avaliar a capacidade de um polímero hidrorretentor de manter a umidade do material combustível morto, em diferentes dosagens de aplicação, com vistas à sua utilização como retardante de fogo. Foram feitas 40 parcelas de 1 m x 1 m com 1,2 kg de capim-gordura (Melinis minutiflora P. Beauv.) cada, distribuídas uniformemente. Foi utilizada uma calda de concentração de 0,1 g/l do produto nas dosagens de 0; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; e 4,0 l/m². O estudo foi realizado em parcelas subdivididas com cinco repetições cada e 16 subparcelas. A capacidade de retenção de água foi medida a partir da diferença do peso de matéria úmida e peso de matéria seca do material após ser seco em estufa. Os valores de médias foram estatisticamente diferentes no teste de Tukey a 5% de probabilidade, mas não apresentaram nenhuma correspondência com a sequência de valores dos tratamentos. O Tratamento 6 foi o que obteve a maior média de umidade (35,50%), enquanto o Controle apresentou o menor valor (27,80%). O uso do gel hidrorretentor não conferiu aumento significativo de umidade ao material combustível ao passar dos dias, nas dosagens testadas e nas condições ambientais do estudo, determinando que esse produto não tem uso recomendado na prevenção de incêndios.