367 resultados para Cyphoderinae. Novos registros. Novas espécies. Paronellinae. Taxonomia


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São descritas e ilustradas: Epanthidium araranguense sp. nov. de Santa Catarina, Epanthidium chapadense sp. nov. de Mato Grosso do Sul, Epanthidium flavoclypeatum sp. nov. de Minas Gerais, Austrostelis amapaensis sp. nov. do Amapá, Austrostelis santaterezae sp. nov. do Espírito Santo e Austrostelis silveirai sp. nov. de Minas Gerais. Uma chave para a identificação das espécies de Austrostelis é apresentada.

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Revisão dos gêneros Sitalces, Eusitalces e Parasitalces (Orthoptera, Acrididae, Abracrini) e descrição de três novos gêneros. Os gêneros sulamericanos de Abracrini Sitalces Stål, 1878, Eusitalces Bruner, 1911, Parasitalces Bruner, 1911, Liebermannacris gen. nov., Robustusacris gen. nov., e Arimacris gen. nov. são revisados, descritos, redescritos e redefinidos. Quatro espécies são novas combinações: Liebermannacris dorsualis (Giglio-Tos, 1898) comb. nov., Liebermannacris punctifrons (Stål,1878) comb. nov., Robustusacris balzapambae (Rehn, 1913) comb. nov., e Arimacris trinitatis (Bruner, 1906) comb. nov., todas removidas de Sitalces Stål, 1878. Nove espécies são novos sinônimos: Sitalces robustus Bruner, 1908 (de S. volxemi Stål, 1878); S. infuscatus Bruner, 1908, S. nudus Bruner, 1908, S. ovatipennis Bruner, 1908, S. madeirensis Rehn, 1916 (de Liebermannacris dorsualis (Giglio-Tos, 1898); S. rubripes Hebard, 1924 (de Robustusacris balzapambae (Rehn, 1913); E. amazonicus Günther, 1940 e S. apolinari Hebard, 1923 (de Eusitalces vittatus Bruner, 1911); E. rubripes Günther, 1940 (de P. vulneratus (Bruner,1919)). Lectótipos e paralectótipos são designados. São fornecidas chaves para identificação, medidas, mapa de distribuição geográfica e ilustrações dos gêneros e espécies.

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Aglaenita e as quatro espécies conhecidas do gênero são redescritas. Nove espécies novas são descritas. Foi realizada uma análise cladística baseada em 22 caracteres morfológicos e 15 táxons terminais, utilizando duas espécies de Biza como grupo externo. A análise mostrou que Aglaenita é um gênero monofilético e o relacionamento entre as espécies foi: (A. spatulata sp. nov. ((A. dubia, A. elegans) ((A. bicornis sp. nov., A. spinipenis sp. nov.) (A. bifurcata sp. nov. (A. affinis sp. nov. ((A. bipunctata (A. similis, A. tridentata sp. nov.)) (A. longicornis sp. nov. (A. coariensis sp. nov., A. unciformis sp. nov.)))))))). As treze espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas. A fêmea de A. elegans é descrita pela primeira vez.

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D. falcifera sp. nov. e D. moratoi sp. nov. coletadas no interior de ninhos de vespas da família Sphecidae, servindo como presas para imaturos, são descritas do Estado do Acre, Brasil.

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São descritas: H. iuasanga do Equador e H. araujoi do Brasil (Bahia). Acrescenta-se uma chave para espécies na qual não foram incluídas as espécies só identificáveis mediante o exame dos holótipos: H. lineolatus Lepeletier & Audinet-Serville, 1825; H. lemniscata boliviana Breuning, 1962; H. insularis Breuning, 1962. Espécies não examinadas que são incluídas com base na literatura: H. septemvittata Breuning, 1940 e H. albicans Breuning, 1940. Hippopsis solangeae Carvalho, 1981 é considerada sinônimo de H. prona Bates, 1866 e H. insularis Breuning, 1962, é revalidada. Trinta e seis espécies são ilustradas.

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Dez espécies novas de Anthrenoides são descritas: A. affinis sp. nov., A. alvarengai sp. nov., A. bocainensis sp. nov., A. digitatus sp. nov., A. falsificus sp. nov., A. flavomaculatus sp. nov., A. glossatus sp. nov., A. jordanensis sp. nov., A. labratus sp. nov. e A. lavrensis sp. nov. São relacionadas novas ocorrências e é proposta uma chave para a identificação das espécies conhecidas dessa região.

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Um gênero novo de Neocoelidiinae, Paracoelidiana gen. nov., e cinco espécies novas - Paracoelidiana hastata sp. nov., Paracoelidiana lamellata sp. nov., Paracoelidiana longipenis sp. nov., Paracoelidiana morretensis sp. nov. e Paracoelidiana recifensis sp. nov. - são descritos. Esse gênero novo é próximo a Coelidana Oman, 1936, apresentando morfologia externa muito semelhante, sua separação sendo feita apenas com base na morfologia da genitália masculina. As fêmeas do gênero novo não são conhecidas. Todas as espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas.

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São descritas e ilustradas as seguintes espécies: Nananthidium fasciatum sp. nov., N. flavoalveolatum sp. nov. e N. peruvianum sp. nov. do Peru e, N. schlindweini sp. nov. do Brasil. São dadas notas sobre as variações do colorido do tegumento de N. bettyae Moure, 1947 e N. quadrimaculatum (Cockerell, 1927). É apresentada uma chave para a identificação das fêmeas das espécies sul-americanas.

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Melostelis gen. nov., espécies novas e notas complementares sobre Anthidiini (Hymenoptera, Apidae). Melostelis gen. nov. é proposto para um novo Anthidiini cleptoparasita. São descritas e ilustradas duas espécies novas: Melostelis amazonensis sp. nov. de Manaus, Amazonas e Larocanthidium chacoense sp. nov. de Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul. São dados a conhecer os machos de Epanthidium bolivianum Urban, 1995 e Epanthidium araranguense Urban, 2006 e, registrados pela primeira vez no Brasil, na sub-região do chaco, Ketianthidium zanolae Urban, 2000 e Epanthidium bolivianum.

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Cento e setenta e oito registros de Aphyllophorales para região amazônica constam no Herbário URM. Desses, 169 foram revisados no período de setembro de 2006 a maio de 2007 e representam, atualmente, oito famílias, 23 gêneros e 35 espécies. Estas exsicatas representando, atualmente, oito famílias, 23 gêneros e 35 espécies. Polyporaceae apresentou o maior número de espécies e gêneros. Ganoderma colossus (Fr.) C. F. Baker, G. orbiforme (Fr.) Ryvarden, Lenzites betulina (L.) Fr. e Panus tephroleucus (Mont.) T. W. May & A. E. Wood representam novas ocorrências para região amazônica.

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A idéia central do artigo é que o fim da Guerra Fria no final da década de 1980 não deve ser interpretado como um episódio e sim como parte de um amplo processo de mudança. A partir desta idéia, tenta-se demonstrar, por meio de visões expressas em várias obras e artigos, que o processo que levaria ao fim da Guerra Fria já estava em andamento quase duas décadas antes de 1989. Na parte final, propõe-se a lógica da ação coletiva de Olson e o descompasso no desenvolvimento das regiões como instrumentais teóricos para compreender o caráter eminentemente instável da ordem internacional. A conclusão é que a complexa agenda internacional da realidade contemporânea não é muito diferente da que predominava na última década da Guerra Fria, mas a forma como as questões são percebidas e encaminhadas se modificou substancialmente.

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O estudo utilizou parâmetros ambientais associados aos coeficientes padronizados de leishmaniose tegumentar americana (LTA), no período de 1986 a 1995. Nos 140 municípios com transmissão da doença a pesquisa entomológica realizada mostrou que as espécies mais freqüentes capturadas no ambiente domiciliar, foram Lutzomyia intermedia em 87,1% dos municípios, 53,6% L. whitmani, 49,7% L. migonei, 28,5% L. pessoai e 53,6% L. fischeri. Verificou-se que as variáveis tipos de relevo e de cobertura vegetal natural influíram, significativamente (p < 0,001), nas médias dos coeficientes padronizados de incidência média acumulada da LTA no estado. A análise de regressão linear múltipla mostrou que a incidência da doença esteve associada, significativamente (p = 0,029), à presença de L. migonei nos municípios situados na região geomorfológica do Planalto Atlântico (p = 0,005) e, naqueles cuja cobertura vegetal predominante foi Tipo V - mata (p = 0,000). Esta análise resgata a discussão sobre o papel vetorial de L. migonei no Estado de São Paulo.

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A situação epidemiológica da doença de Chagas no país foi substancialmente alterada como resultado das ações de controle e de mudanças ambientais, econômicas e sociais, havidas nas últimas décadas no país. A transmissão vetorial domiciliar por Triatoma infestans foi interrompida, e controlada em níveis importantes por espécies nativas de vetor. A transmissão transfusional tende ao esgotamento, desde que se logrou a triagem praticamente integral de candidatos à doação de sangue. A transmissão congênita, ainda que possível, especialmente em algumas áreas, tende também ao progressivo esgotamento em consequência do controle da transmissão vetorial e transfusional. Os mecanismos primordiais de transmissão, relacionados diretamente ao ciclo enzoótico, como a transmissão vetorial extradomiciliar ou por visitação de vetores silvestres aos domicílios, além da transmissão oral, passaram a ter relevância na produção de casos humanos de infecção por Trypanosoma cruzi. Diante deste quadro, os novos desafios a enfrentar em relação à doença de Chagas incluem I) a necessidade de se preservar os níveis de controle alcançados; II) a concepção e desenvolvimento de novas tecnologias e métodos de vigilância e controle que permitam reduzir os riscos de ocorrência de casos associados à transmissão enzoótica; e, III) a garantia de adequada atenção aos infectados e enfermos crônicos de doença de Chagas.

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O trabalho descreve 4 espécies novas de Miridae (Hemiptera) dos arredores de Manaus, Amazonas, Brasil, como: Ceratocapsus barensis n. s.p., C. batistai n. sp., C. manaura n. sp. e C. kerri n. sp., todas do Parque das Laranjeiras. Estão incluídas as ilustrações de C. batistai n. sp. e das genitálias masculinas.

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43 espécies e 3 "variedades" (sensu Fairchild) de mutucas (Diptera: Tabanidae) foram coletadas na Ilha de Maracá e na Serra de Pacaraima, Roraima, Brasil, fronteira com a Venezuela. Fidena schildi (Hine). Esenbeckia prasiniventris (Macquart) e Tabanus unimacula (Kroeber) são registradas pela primeira vez no Brasil e duas espécies novas são descritas: Catachlorops bindai e Stypomnisa vidali. O macho de Tabanus sannio Fairchild é descrito. Alguns dados ecológicos são apresentados.