194 resultados para Comunidade de marca


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Substrato difusor de nutrientes (SDN) foi utilizado para determinar o efeito da adio de fsforo sobre o desenvolvimento do perifton em uma represa rasa (Lago do IAG, PEFI, So Paulo). Trs tratamentos (n = 2) foram delineados: controle (sem adio de fsforo) e dois com adio de fsforo (P1 = 0,1 M e P2 = 0,5 M KH2PO4). A superfcie dos SDN foi revestida com malha de 20 m para crescimento do perifton. Coletas foram realizadas nos 15, 20, 25 e 30 dias de colonizao. A acumulao de biomassa (massa orgnica, clorofila-a, biovolume total de algas) e de densidade total de algas no forneceu resposta significativa ao enriquecimento. Seis espcies de clorofceas e uma de diatomceas associaram-se disponibilidade de fsforo. O estado nutricional do perifton (%P, %N, N:P) demonstrou a limitao pelo fsforo, bem como reforou a capacidade da comunidade na reteno do fsforo. Os atributos do perifton foram mais sensveis ao enriquecimento pelo fsforo, do que aos nveis de adio, indicando que a comunidade passou a ser limitada pelo nitrognio. A comparao com dados anteriores indicou aumento temporal (1996-2002) da disponibilidade de fsforo na represa, embora ainda prevalecendo condio P-limitante. O perifton, por meio de seu estado nutricional e estrutura de espcies, foi sensvel s alteraes temporais de disponibilidade de fsforo e ao enriquecimento experimental, reforando seu potencial como ferramenta avaliadora de sinais precoces de eutrofizao.

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A simbiose entre fungos micorrzicos arbusculares (FMA) com razes de plantas vasculares constitui uma das mais importantes formas de mitigar o impacto das reas pertubadas. O trabalho objetivou caracterizar a comunidade de FMA presente no solo de rea de duna revegetada e avaliar sua influncia sobre o desenvolvimento de espcies nativas. Foi realizada coleta de solo durante o perodo chuvoso em rea revegetada, avaliando-se: produo de protenas do solo relacionadas glomalina (PSRG), densidade e diversidade de glomerosporos. A influncia da comunidade nativa de FMA foi determinada para duas espcies vegetais nativas: Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sandw. (peroba) e Tocoyena selloana Schum. (jenipapo-bravo). Para cada espcie foram testados dois tratamentos - solo nativo (SN) e solo nativo desinfestado (SND) - em delineamento inteiramente casualizado com 10 repeties. Ao final foram avaliados: altura, dimetro do caule, nmero de folhas, rea foliar, biomassa seca e contedo de nutrientes nas partes area e radicular, densidade de glomerosporos, colonizao micorrzica hiflica, arbuscular, vesicular e total e produo de protenas do solo relacionadas glomalina (PSRG). O solo da rea de duna revegetada apresentou 1 glomerosporo g-1 de solo e 1,20 0,04 mg PSRG g-1 solo, sendo identificadas seis espcies de FMA. Maior desenvolvimento vegetal e fngico ocorreram no SN. A colonizao micorrzica na peroba foi de 80% e no jenipapo-bravo 60%. Os FMA esto presentes em reas revegetadas aps extrao de minrios, e contribuem para o crescimento das espcies nativas testadas em condies de casa de vegetao, sugerindo assim, que o desempenho dessas plantas influenciado pela simbiose micorrzica arbuscular.

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Bordas de fragmentos florestais so reas sujeitas a uma srie de fatores naturais e distrbios, entre os quais o fogo, que acarretam modificaes na comunidade vegetal. Estudou-se a natureza e dimenso dos danos causados pelo fogo e resilincia da comunidade vegetal aps incndio em borda de Floresta Estacional Semidecidual, na Estao Ecolgica dos Caetetus, Glia, SP. Efetuou-se a amostragem da vegetao em duas reas contguas (queimada e no queimada), em cinco transectos, cada um formado por cinco parcelas de 10 10 m. Foram identificados e medidos todos os indivduos do estrato arbreo (altura > 1,7 m) e quantificou-se a cobertura de rvores, lianas e gramneas invasoras. Foram realizadas medies aos seis, 15 e 24 meses aps o incndio e os dados obtidos foram agrupados em duas faixas de distncia da borda: 0-20 m e 20-50 m. Alteraes estruturais foram maiores na faixa mais externa, com perda total da biomassa e proliferao de lianas e gramneas, enquanto na faixa mais interna houve perda de 89% da rea basal arbrea. A rea atingida pelo fogo apresentou 43 espcies a menos que a floresta no queimada na primeira avaliao aps o fogo. Aps 24 meses, esta diferena reduziu-se a 14 espcies, demonstrando alta resilincia, em termos de riqueza florstica. A recuperao prevista da biomassa arbrea mais lenta na faixa mais externa (11 anos) em comparao com a faixa mais interna (5 anos).

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(Aspectos estruturais da comunidade arbrea em remanescentes de floresta estacional decidual, em Corumb, MS, Brasil). Um estudo comparativo da estrutura da comunidade arbrea entre dois remanescentes de floresta decdua foi conduzido em diferentes altitudes: florestas deciduais de terras baixas (FEDTB) e submontana (FEDSM), localizados em Corumb, MS, Centro Oeste brasileiro. Amostraram-se indivduos arbreos com CAP 15 cm, utilizando-se mtodo de quadrantes. Foram demarcados 80 pontos em FEDTB e em FEDSM 78 pontos foram distribudos por altitude: 180 m (18 pontos), 220, 260 e 300 m de altitude (20 pontos cada). Em FEDTB foram amostradas 34 espcies, sendo que Calycophyllum multiflorum Griseb., Ceiba pubiflora (A. St.-Hil.) K. Schum. e Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan apresentaram os maiores valores de importncia. Na rea de FEDSM foram amostradas 33 espcies, sendo que Anandenanthera colubrina, Ceiba pubiflora e Acosmium cardenasii H. S. Irwin & Arroyo foram as mais importantes. O padro de distribuio das espcies variou ao longo do gradiente altitudinal. Em ambas as reas, o ndice de diversidade de Shannon foi de 2,9 e a Equitabilidade de 0,8, onde as famlias mais representativas foram Fabaceae (8 spp.) e Rubiaceae (4 spp). As florestas estudadas apresentaram baixa densidade de indivduos por hectare em relao a outros estudos, exceto na rea a 300 m. A comunidade arbrea apresentou 22,46% de indivduos perfilhados e em fases iniciais de sucesso. O dossel variou de 6 a 12 m, com indivduos emergentes de at 18 m. Estes remanescentes representam fonte de diversidade biolgica para a regio do Pantanal sendo importantes componentes dos corredores naturais da regio.

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(Distribuio da comunidade de epfitas vasculares em stios sob diferentes graus de perturbao na Floresta Nacional de Ipanema, So Paulo, Brasil). Apesar da importncia de epfitas vasculares em refletir o grau de preservao local, existem poucas pesquisas sobre o tema. Esta pesquisa foi desenvolvida na Floresta Nacional de Ipanema, Iper, SP, e teve por objetivo caracterizar e analisar a comunidade epiftica vascular em stios sob diferentes graus de perturbao. Foram determinados trs stios: RIA - remanescente isolado/alterado, FAB - floresta avanada/borda e FAI - floresta avanada/interior e, em cada stio, foram amostrados 90 forfitos com DAP 20 cm. Foram estimamos os parmetros de freqncia, dominncia e diversidade com base na ocorrncia das epfitas nos estratos e nos forfitos. No levantamento foram encontradas 21 espcies, 14 gneros e seis famlias. O ndice de diversidade Shannon (H') para toda a comunidade epiftica foi de 2,172, a equabilidade (J) = 0,713 e a riqueza de Margalef (d) = 2,467. A riqueza e a diversidade dos stios foram de: 18 espcies, H' = 2,159, J = 0,747 e d = 2,180 para o Stio RIA; sete espcies, H' = 1,270, J = 0,652 e d = 1,017 para o Stio FAB; e 13 espcies, H' = 1,587, J = 0,618 e d = 1,919 para o Stio FAI. Embora existam diferenas significativas entre os stios RIA e FAB, e entre os stios RIA e FAI, no houve variao significativa entre os stios FAB e FAI. Essa pesquisa destaca a influncia das alteraes ambientais sobre as comunidades epifticas e a importncia de remanescentes florestais alterados ou mesmo rvores isoladas para a manuteno das epfitas vasculares.

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Neste estudo analisamos a estrutura da comunidade de plantas lenhosas em 11 fragmentos de cerrado (sensu stricto) situados no Tringulo Mineiro. Avaliamos se a densidade, diversidade e/ou composio da vegetao estavam relacionadas rea do fragmento ou ao seu grau de perturbao (medida pela cobertura de gramneas exticas e pela ocorrncia histrica de gado e fogo). Em cada fragmento (com tamanho entre 7 a 509 ha) foram instaladas 50 parcelas de 10 x 10 m para contagem e identificao das rvores com circunferncia a altura do peito (CAP) &gt; 15 cm. Arbustos e arvoretas (CAP < 15 cm) foram amostrados em sub-parcelas de 5 x 10 m. Fragmentos maiores apresentaram maior nmero de indivduos (de arbustos e arvoretas), de espcies (de rvores, arbustos e arvoretas), e maior diversidade (de rvores) do que os fragmentos menores. O tamanho do fragmento tambm explicou parte da variao na composio de espcies de arbustos e de arvoretas. Com exceo de uma relao negativa entre a cobertura de gramneas e a densidade de arbustos e arvoretas, no encontramos qualquer correlao entre o grau de perturbao e a estrutura da vegetao. Entretanto, no foi possvel separar os efeitos de rea dos efeitos da perturbao, j que fragmentos menores tenderam a apresentar maior grau de perturbao, particularmente uma maior cobertura de gramneas exticas. Isto indica que fragmentos menores no apenas esto mais sujeitos aos efeitos decorrentes da fragmentao dos hbitats, mas tambm aos efeitos da ao do fogo, do gado e da invaso por gramneas exticas.

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(Desmdias pseudofilamentosas na comunidade ficoperiftica do Reservatrio de Rosana, Bacia do Rio Paranapanema, Brasil). Este trabalho, objetivou o conhecimento das espcies de desmdias pseudofilamentosas da comunidade periftica de trs regies do Reservatrio de Rosana, sul do Brasil. As amostras foram coletadas nos perodos de outono e inverno em diferentes pontos ao longo do eixo rio-barragem do reservatrio, abrangendo a regio fluvial, intermediria e lacustre. Os substratos coletados, sempre na regio litornea e em todos os pontos de coleta, foram pecolos de Eichhornia azurea Kunth. As desmdias pseudofilamentosas (Desmidiaceae) foram representadas por 13 txons distribudos em cinco gneros: Desmidium C. Agardh (3), Hyalotheca Ehrenberg (1), Onychonema Wallich (3), Sphaerozosma Corda ex Ralfs (1) e Spondylosium Brbisson ex Ktzing (5). Considerando os dois perodos amostrados, na regio lacustre foi registrado maior nmero de espcies, sendo oito no outono e dez no inverno. Independentemente da poca de coleta, na regio fluvial no houve ocorrncia de desmdias pseudofilamentosas, da mesma forma que na regio intermediria no perodo do outono.

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Este artigo focaliza o papel que o ritual da orao coletiva de sexta-feira, praticado pelos muulmanos sunitas do Rio de Janeiro, tem na construo de suas identidades religiosas. Considerando que a ideia de obteno de conhecimento religioso (textos doutrinais e prticas rituais) da tradio sunita central nos discursos dos membros dessa comunidade, as vrias formas atravs das quais esse conhecimento posto em circulao, apropriado e mobilizado via ritual da orao criam distines cumulativas, que estabelecem diferentes fronteiras, poderes e identidades para os membros da comunidade sunita do Rio de Janeiro, de acordo com suas etnicidades e inseres no Isl (nascidos muulmanos ou convertidos).

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Este artigo versa sobre igrejas no pas que se autodenominam "inclusivas", espcie de movimento noticiado pela mdia entre os anos 1990 e 2000, como "igrejas gays". O foco incide sobre o surgimento no Brasil da Igreja da Comunidade Metropolitana - uma famosa denominao ativista, criada em 1968 nos Estados Unidos - e sua transformao em Igreja Crist Contempornea. Analisa como ela se consolidou a partir de influncias locais e de um dilogo com ideias de sistemas religiosos do campo hegemnico. Argumenta que a implantao desse grupo compreende coloridos regionais, fornecidos por noes oriundas de passagens e mediaes realizadas pelos sujeitos entre suas comunidades de origem e uma nova alternativa religiosa. Examina alguns modelos e imagens da homossexualidade cultivados e/ou produzidos nesse movimento plural.

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O objetivo deste artigo enfocar a questo das formaes comunitrias no contexto dos novos movimentos religiosos, tratando especificamente do Movimento Raeliano, em cujo cenrio se imbricam valores individualistas de uma religio do self de perfil Nova Era e as formaes comunitrias possveis e impossveis nesse contexto especfico. Tomando a famlia como via de anlise da relao indivduo e comunidade, o artigo discute a maneira como o projeto religioso raeliano, que pauta o indivduo como valor e que rejeita a configurao familiar crist, dissolve-se no na ausncia de formaes comunitrias, mas na modelagem de agregaes comunitrias mais volteis, menos coesas, porm no menos complexas e viveis enquanto comunidades transnacionais mediadas pelos veculos de comunicao de massa.

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O reconhecimento de direitos coletivos a comunidades quilombolas abriu caminho nas cenas polticas nacional e regional para a participao de comunidades negras que muitas vezes no possuam qualquer visibilidade para alm de seu mbito local. Esses grupos precisaram se organizar e elaborar um discurso estruturado sobre sua identidade e direitos que se encaixasse nas demandas estatais, respondendo de formas distintas ao novo contexto - havendo inclusive casos de rejeio ao processo de regularizao fundiria. Nesse quadro, a comunidade de gua Morna, localizada no estado do Paran, vem respondendo de maneira positiva a tal demanda, suscitando a reflexo em torno das bases sobre as quais constri sua identidade e a histria de sua relao com o territrio, a partir da mobilizao das prticas religiosas populares consolidadas no grupo. A proposta deste texto analisar de que maneira se d essa mobilizao.

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Fundada em 1994 em Campinas, a "Toca de Assis" se destacava como grupo catlico que atraa jovens para uma vida de pobreza radical, consagrada adorao do Santssimo Sacramento e ao cuidado com a populao de rua. Em 2009, o lder-fundador, Pe. Roberto Lettieri, afastado e uma crise se instala com a sada da maioria dos membros. Realizado em 2010-11 numa casa masculina, esse estudo analisa os discursos dos membros remanescentes buscando identificar os sentidos atribudos referida crise. Valorizando a Igreja Catlica, os entrevistados confiam nas decises de sua hierarquia e acionam os conceitos de "maturidade", "humildade", "Providncia Divina" e "purificao" para dar coerncia s mudanas identificando nelas continuidade a proposta inicial do prprio fundador.

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Este artigo analisa as representa&#231;&#245;es de mo&#231;as da comunidade religiosa Toca de Assis sobre a sociedade contempor&#226;nea, bem como os pap&#233;is de g&#234;nero e as motiva&#231;&#245;es para a ades&#227;o religiosa a uma experi&#234;ncia radical de cuidado da popula&#231;&#227;o de rua. Os dados emp&#237;ricos contribuem para discutir a din&#226;mica n&#227;o linear do processo de constru&#231;&#227;o da identidade religiosa e das escolhas religiosas juvenis nos tempos atuais. A Toca de Assis apresenta interessantes nuances do que pode ser compreendido como um paradoxo em sua atua&#231;&#227;o, isto &#233;, a recupera&#231;&#227;o de valores presentes no franciscanismo do medievo &#8211; como o cuidado dos pobres &#8211; e a inova&#231;&#227;o tanto nas rela&#231;&#245;es de g&#234;nero quanto nas formas de expans&#227;o da mensagem religiosa. Resultado de uma pesquisa mais ampla, este texto est&#225; embasado principalmente em entrevistas realizadas com mo&#231;as integrantes da Toca de Assis entre os anos de 2009 a 2011.

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O presente artigo pretender estudar a recepo da filosofia de Max Stirner por Albert Camus em L'Homme rvolt, nomeadamente a partir da articulao entre dois conceitos centrais nos pensamentos de ambos os autores: revolta e revoluo. Num momento conclusivo, e com base na leitura comparativa entretanto desenvolvida, proposta uma aferio da validade das objeces feitas pelo ensasta franco-argelino filosofia stirneriana, em particular no que questo da comunidade e unicidade diz respeito.