200 resultados para Comportamento sexual : Psicologia


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Estudaram-se os aspectos histopatológicos relativos à evolução da infecção experimental produzida em Cebus apella (Primates: Cebidae) por Leishmania (V.) lainsoni, L. (V.) braziliensis e L. (L.) amazonensis. O exame microscópico de biópsias seqüênciais, obtidas dos animais a intervalos definidos de tempo (a primeira, às 48 ou 72 horas após a inoculação, e as seguintes, a cada 30 dias), mostrou que o desenvolvimento das lesões, independentemente da espécie de Leishmania inoculada, passa por uma seqüência de etapas a nível tecidual - 1) infiltrado inespecífico crônico; 2) nódulo macrofágico (com numerosos parasitas); 3) necrose das células parasitadas; 4) granuloma epitelióide; 5) absorção da área necrosada (às vezes formando granuloma de corpo estranho); 6) infiltrado inespecífico crônico residual); e 7) cicatrização - que representaria a formação e a resolução das lesões. Discutiram-se também os prováveis mecanismos imunopatológicos que determinam esta seqüência de eventos e sua possível semelhança com a evolução das lesões na leishmaniose tegumentar humana.

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In order to contribute to a better understanding of the forms of acquisition of hepatitis C virus (HCV) in Brazil, with special emphasis on sexual transmission, we determined the presence of HCV infection in regular partners and in non-sexual home communicants of blood donors seen at Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo from January 1992 to July 1996. Of 154 blood donors with HCV infection (index cases), 111 had had regular partners for at least 6 months. Sixty-eight of 111 partners were evaluated for HCV infection. Of these, 8 (11.76%) were considered to have current or previous HCV infection; a history of sexually transmissible diseases and index cases with a positive HCV-RNA test were more prevalent among partners with HCV infection. Of the 68 index cases whose partners were studied, 56 had non-sexual home communicants. Of the total of 81 home communicants, 66 accepted to be evaluated for HCV infection. None of them was HCV-positive, suggesting that the high prevalence of HCV infection among partners may be attributed at least partially to sexual transmission.

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It is generally agreed that the hepatitis C virus (HCV) can be efficiently transmitted parenterally, although data on viral transmission by sexual or non-sexual intrafamilial contact are conflicting. Since data collection began in 1989, the first study dealt with the risk of sexual transmission among multiple sex partners. Other investigations followed, emphasizing that risk increases in specific groups such as patients co-infected with HIV and HBV, sex workers, homosexuals, illicit drug users and patients attended at sexually transmittable disease clinics. The question arises as to what might be the risk for monogamous heterosexuals in the general population, in which one of the partners has HCV? The literature provides overall rates that vary from zero to 27%; however, most studies affirm that the chances of sexual transmission are low or almost null, with rates for this mode fluctuating from zero to 3%. Intrafamilial transmission is strongly considered but inconclusive, since when mentioning transmission between sex partners within the same household, specific situations also should be considered, such as the sharing of personal hygiene items, like razorblades, toothbrushes, nail clippers and manicure pliers, which are important risk factors in HCV transmission. In this review, we discuss the hypotheses of sexual and/or intrafamilial transmission.

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In South Brazil the circulation of two HIV-1 subtypes with different characteristics represents an important scenario for the study of the impact of HIV-1 diversity on the evolution of the HIV-1 epidemic and AIDS disease. HIV-1 B, the predominant variant in industrialized countries and HIV-1 C, the most prevalent subtype in areas with rapid epidemic growth, are implicated in most infections. We evaluated blood samples from 128 antiretroviral (ARV) naïve patients recruited at entry to the largest HIV outpatient service in Porto Alegre. Based on partial pol region sequencing, HIV-1 C was observed in 29%, HIV-1 B in 22.6% and, the recently identified CRF31_BC, in 23.4% of 128 volunteers. Other variants were HIV-1 F in 10% and other mosaics in 5.5%. In order to evaluate the association of socio-behavioral characteristics and HIV-1 subtypes, interviews and laboratory evaluation were performed at entry. Our data suggest an established epidemic of the three major variants, without any evidence of partitioning in either of the subgroups analyzed. However, anal sex practices were associated with subtype B, which could indicate a greater transmissibility of non-B variants by vaginal intercourse. This study provides baseline information for epidemiologic surveillance of the changes of the molecular characteristics of HIV-1 epidemics in this region.

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São efetuados comentários sôbre o comportamento da reação de Sabin-Feldman, em relação ao diagnóstico e controle de cura da toxoplasmose baleados fundamentalmente na experiência decorrente da observação, inclusive de caráter evolutivo, de casos da modalidade adquirida, formo, linfoglandular, da infecção. Estão essas considerações apresentadas de acôrdo com diferentes aspectos, a seguir especificados: - introdução; - intensidades de positividade da reação de Sabin-Feldman; - relação entre intensidades de positividade da reação de Sabin-Feldman e gravidade da toxoplasmose; - especificidade da reação de Sabin-Feldman; - sensibilidade da reação de Sabin-Feldman; - distinção entre toxoplasmose-infecção e toxoplasmose-doença por meio da reação de Sabin-Feldman; - ascensão do resultado da reação de Sabin-Feldman e períoio de tempo necessário para confirmação do diagnóstico de toxoplasmose-doença; - oscilações dos resultados da reação de Sabin-Feldman; - comparação de resultados proporcionados pelas reações de Sabin-Feldman e da imuno,fluorescência para o diagnóstico da toxoplasmose; - vantagem da realização concomitante das reações de Sabin-Feldman e de fixação do complemento; - algumas outras observações referentes à reação de Sabin-Feldman; - importância da cuidadosa interpretação dos' resultados da reacão de Sabin-Feldman.

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1) A incidência de exames coprológicos positivos para helmintos foi de 64.6% em crianças de baixo nível sócio-econômico procedentes do Estado da Guanabara e vizinhanças e internados no Instituto Fernandes Figueira devido a diversas entidades nosológicas. 2) Das crianças com exames positivos, 50,77% eram infestados por áscaris, 45% por tricuris, 13,84% por ancilóstoma e/ou necator, 18,56% por estrongilóides e 0,77% por esquistossoma. Não foram computados as infestações por oxiuros. 3) A ausência de casos de teníase provavelmente deve-se à alimentação carente em carnes. 4) As parasitoses mais freqüentes eram a ascaridíase e a tricuríase, isto é, as adquiridos por via digestiva. 5) O componente melanodérmico da amostra mostrou-se mais susceptível ao parasitismo que o leucodérmico, sendo o faiodérmico de susceptibilidade intermediária. 6) Os lactentes apresentam menor incidência de parasitismo que os grupos etários mais avançados (diferença estatisticamente significante), embora haja presença a de helmintíases graves em lactentes do grupo. 7) Mesmo em se tratando de crianças de nível sócio-econômico baixo e de precárias condições nutritivas, que predispõem à anemia, o grupo com exames de fezes positivos para nematelmintos apresenta uma incidência de diversos tipos de anemia maior que o grupo com exames de fezes negativos para helmintos (diferença estatisticamente significativa). 8) Alta incidência de estrongiloidíase na amostra. 9) Foi estudado o comportamento da eosinofilia em crianças com exames de fezes negativos, com exames positivos para nematelmintos e especial atenção foi dada à eosinofilia em lactentes de 0 a 1 ano.

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A eosinofilia sanguínea após o tratamento anti-helmíntico específico se comportou numa amostragem de 57 crianças da seguinte forma: .Na ascaridíase isolada ou associada à trieuríase a hipereosinofilia parasitária ou descia uniformemente após o tratamento, ou houve primeiro uma exacerbação que durava até a terceira semana após a erradicação da, parasitose, descendo em seguida. Em ambos os casos houve normalização do hemograma em dois meses. Na associação ascaridíase/ancilostomíase também são possíveis dois tipos de comportamento da eosinofilia após tratamento eficaz: ou vai diminuindo a hipereosinofilia, logo em seguida à expulsão dos parasitos, ou há no primeiro mês um aumento da hipereosinofilia (geralmente mais acentuado na primeira semana que se segue ao tratamento), para diminuir após o fim do primeiro mês progressivamente até desaparecer. Na estrongiloidíase e na associação ascaridíase/estrongiloidíase há diminuição constante da hipereosinofilia logo após o tratamento e o hemograma se normaliza em cerca de dois meses. Na trieuríase, a hipereosinofilia, aliás já discreta, diminui pouco com o tratamento. Na ancilostomíase e na associação ancilostomíase/trieuríase a hipereosinofilia ou desce após o tratamento gradativo e lentamente, ou primeiro há uma exaltação temporária nas primeiras três semanas após a terapêutica, para diminuir em seguida. Na associação ancilostomíase/estrongiloidíase também se encontram esses dois tipos de comportamento da hipereosinofilia verminótica, mas a exacerbação da hipereosinofilia, que ocorre na metade dos casos, só dura duas semanas; a regressão eosinofílica ocorre dois meses após o tratamento. Nas tri e tetraeparasitoses a involução pós-terapêutica da hipereosinofilia é irregular e a normalização das taxas sanguíneas de eosinófilos é sempre arrastada, principalmente nas associações ascaridíase/estrongiloidíase/ancilostomíase e nas tetraparasitoses.

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O teste de "nitroblue tetrazolium", apesar de inespeclfico, tem-se mostrado útil no sentido de facilitar diagnóstico diferencial relativo a diversas afecções e, sobretudo, de indicar se determinado processo mórbido é presumivelmente bacteriano. Diante da conveniência de analisar o comportamento dessa prova no que concerne a doenças das mais diferentes naturezas, foi efetuada investigação referente à toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular. Quanto à casuística considerada, composta de 26 indivíduos, ficaram detectados valores variáveis de 6% a 50%, mas habitualmente superiores a 17% na vigência de infecção com até quatro meses de duração, de acordo com a época de início das manifestações clínicas. Em face a evoluções já mais prolongadas, as cifras registradas comumente mostraram-se inferiores à por último citada. Nenhum tipo de comprometimento estava presente associadamente, o que permitiu avaliação isenta de ponderáveis influências falseadoras. O estudo efetuado retrata contribuição dotada do intuito de possibilitar eventuais aplicabilidades, do exame em questão, também no âmbito do reconhecimento das enfermidades parasitárias talvez em vigor em determinadas circunstâncias.

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Depois de tecerem comentários sobre as relações parasito-hospedeiro, os autores propõem um método para o estudo quantitativo de duas linhagens de Schistosoma mansoni. Após a proposição do método e sua aplicação, os autores concluem que a linhagem mineira de S. mansoni é mais patogênica do que a linhagem paulista do mesmo trematódeo.

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O peso do coração é menor nos chagásicos com "megas" do que nos falecidos subitamente ou em I.C.C., sendo, porém, maior que nos controles. Já o peso corporal ésemelhante nos chagásicos falecidos subitamente e nos controles, havendo redução moderada no grupo com I.C.C., e rtiais acentuada nos chagásicos com "megas" (redução de 20% em relação aos controles). A relação percentual peso cardíaco/peso corporal é de 1,1% no grupo com I.C.C.; 0,71% no grupo de morte súbita; 0,77% no grupo com "megas"; 0,49% no grupo controle e 0,60% ne grupo de doenças caquetizantes. Com base nas médias dos pesos cardíacos e corporal dos grupos controle, de doenças caquetizantes e de megas, calculou-se que o emagrecimento ocorrido nos megas reduziria o peso cardíaco médio de apenas 6,8%.

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Foram estudados linfócitos T de pacientes portadores de pênfigo foliáceo em relação à sua capacidade de formar rosáceas "E'. diante de diferentes concentrações do imunopotenciador levamisol. O levamisol é uma substância que estimula formação de rosáceas de linfócitos T ativos em indivíduos normais. Os linfócitos de pacientes antes da corticoterapia sistêmica não responderam ao levamisol; já os linfócitos de pacientes em tratamento com corticóides tiveram inibida sua capacidade de formar rosáceas. Esses achados sugerem alteração no metabolismo celular dos linfócitos de pacientes penfigosos devido provavelmente a alguma falha no sistema enzimático dessas células envolvendo a fosfodiesterase do AMPc.

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O estudo da infecção de camundongos de seis diferentes linhagens isogênicas (A/J, AKR, Balb/c, C3H, C57BL/10 e DBA) pelas cepas do Trypanosoma cruzi- peruana (Tipo I), 21SF (Tipo II) e colombiana (Tipo III) demonstrou que as diferentes cepas do T. cruzi conservam os seus caracteres básicos na infecção das diversas linhagens de camundongos. O grau de resistência de cada linhagem varia conforme o tipo da cepa. Todas as linhagens mostraram alta susceptibilidade à infecção pela cepa peruana; em relação às cepas 21SF e colombiana, os padrões de resistência de cada linhagem variam de acordo com a cepa, formando um espectro, que difere entre as duas cepas citadas, sendo em geral mais reistentes as linhagens DBA e B-10 e menos resistentes as linhagens AKR e A/J. Os animais de todas as linhagens infectados com quaisquer das cepas apresentaram alterações das imunoglobulinas com diminuição precoce da IgG1 e elevação de IgG2a' IgG2b e IgM. Houve uma correlação entre o aumento de IgG2a e o grau de reação inflamatória. O infiltrado inflamatório variou de acordo com as linhagens de camundongo, sendo moderado e mononuclear nas mais susceptíveis e com predomínio de polimorfonucleares nas mais resistentes. Os resultados sugerem que as características do parasito são o fator determinante do padrão básico da infecção pelo T. cruzi