184 resultados para Auto-Conceito


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Pretendo defender a compatibilidade da concepção de objeto desenvolvida na Dedução Transcendental das categorias do entendimento da primeira edição da Crítica da Razão Pura com as demandas da filosofia crítica, ainda que pese em contrário o uso da expressão "objeto transcendental" por parte de Kant. Sugiro que o uso de tal expressão guarde justamente uma transição entre o conceito de objeto como coisa em si e o novo conceito de objeto do conhecimento em sentido crítico.

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O intuito deste texto pode ser retratado através de duas tarefas principais que se propõe. De um lado, realiza um balanço - limitado e parcial, na medida em que trata de um recorte bastante circunscrito - da reflexão da teoria crítica da sociedade de Max Horkheimer acerca do problema da universidade, notadamente, no período imediatamente posterior ao fim da Segunda Guerra Mundial, e do modo como se relaciona com o conceito de formação (Bildung), bastante caro à tradição da universidade alemã moderna. Completado esse passo, o qual estabelece laços com o papel ocupado pela socialização nessa ótica teórica, visa-se, ao final, delinear algumas reflexões preliminares a propósito da contemporaneidade que, entende-se, podem beneficiar-se do enfoque concedido ao problema, com base na situação singular em que o pensamento de Horkheimer foi formulado.

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En este texto buscamos hacer inteligible el lugar y los derroteros que sigue el concepto de auto-afección en el pensamiento de Jacques Derrida. Dicho concepto se desarrolla a partir de una interpretación de Kant y el problema de la metafísica, de Heidegger. En la elaboración del concepto en Derrida se enfatiza el momento de distancia en el que el sí-mismo no puede reducir al otro, sino que tiene que hacer patente la demora en su propia formación. Esto implicaría considerar que la mismidad que se constituye en la auto-afección no puede ser separada de una hetero-afección, mediante la cual el otro no puede ser objetivado y no es otra cosa que el sí-mismo en su alteración. La forma de dicho espaciamiento que produce la alteración se pone a prueba en la voz y en la estructura del “oírse-hablar”, la que se revela como un espacio polifónico irreductible a una unidad, donde la auto-afección se desune de sí para retornar como aquello que no espera y como aquello que no puede replegarse en un lugar de reunión.