328 resultados para vacinação contra o HPV


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Pacientes na fase crônica da doença de Chagas foram tratados com corticóide em virtude de afecções associadas e, a fim de tentar coibir reativação da infecção pelo Trypanosoma cruzi, houve administração do benznidazol, iniciada concomitantemente em um grupo de 12 pacientes, ou 15 dias após o começo do uso daquele medicamento em outro grupo de 6. Levando em conta o verificado em pesquisa anterior, quando corticóide de fato promoveu aumento da parasitemia, como ainda valorizando os resultados de xenodiagnóstico, pôde ser notado que o benznidazol mostrou-se apto a evitar a citada acentuação parasitária, podendo tal constatação ser útil em procedimentos assistenciais, quando estiverem presentes doença de Chagas e imunodepressão.

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Para avaliar redução de custo da pesquisa de anticorpos contra hepatite C, por ELISA, em pool de cinco soros, realizou-se o teste em grupos de baixo e alto risco. Dois terços dos conjuntos de alto risco tiveram que ser repetidos. A redução do gasto de reagente foi de 80% na população de baixo risco e de 13% na amostra de alto risco. Estes dados sugerem que a pesquisa do anti-VHC em pool reduz o custo do procedimento em populações de baixo risco.

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Pote fumígeno à base de piretroides e diclorvos foi empregado para desinsetizar um insetário de triatomíneos, contaminado com baratas e formigas. Retirados os triatomíneos durante a aplicação, o produto mostrou-se muito eficiente contra os insetos invasores, eliminando-os completamente em 48 horas. Monitorando-se a ação triatomicida através de frascos sentinelas com adultos, ninfas e ovos de Triatoma infestans, Panstrongylus megistus e Rhodnius neglectus, não se observou ação ovicida, mas sobre os adultos e ninfas até pelo menos 72 horas após a fumigação, no recinto fechado.

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Testes suplementares para melhorar a especificidade do anti-VHC por ELISA nos bancos de sangue não são oficialmente recomendados no Brasil. No intuito de avaliar a taxa de falso-positivos, 70 doadores com transaminases normais e anti-VHC por ELISA foram submetidos a imunoblot de 3ª geração no Hemocentro de Mato Grosso, que não dispõe da técnica da reação de cadeia de polimerase. O teste confirmou o anti-VHC em 44 (62,9%), sendo negativo em 22 (31,4%) e indeterminado em 4 (5,7%). Confirmação pelo imunoblot ajuda a identificar os testes ELISA que são falso-positivos, tranqüilizando o grande contingente de doadores nessa situação e separando os que necessitam de acompanhamento médico. Com esse objetivo, sugere-se que o imunoblot poderia ser útil nos bancos de sangue brasileiros que não contam com técnicas de Biologia Molecular.

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O Helicobacter pylori é um agente patogênico largamente distribuído no mundo, estando envolvido no desenvolvimento de várias doenças gastrointestinais. Atualmente a infecção pela cepa virulenta (CagA+) do H. pylori é considerado um dos principais fatores etiológicos para o desenvolvimento de ulcerações gástricas. Baseado nessa informação, investigamos a soroprevalência das cepas virulentas entre os pacientes com úlcera gástrica da nossa região, utilizando testes sorológicos para detecção de anticorpos contra o H. pylori e a proteína CagA. Sendo observado que 82% (45/55) dos pacientes estavam infectados pela cepa virulenta, entre esses 89% (40/45) apresentaram grau de inflamação aumentado na mucosa gástrica, com denso infiltrado de leucócitos no tecido, o que provavelmente favoreceu a formação das ulcerações gástricas.

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Em amostra da população da cidade de Rio Branco (Acre), foi pesquisada a freqüência de portadores de anticorpos contra os arbovírus, mais prevalentes na região amazônica, e o vírus vacinal da febre amarela, antes e após a imunização com a vacina 17D. Das 390 pessoas incluídas na primeira fase do estudo (agosto de 1999), somente 190 compareceram em janeiro de 2000, três meses após a aplicação da vacina 17D (outubro de 1999). Nas amostras da primeira fase, as freqüências de soropositivos (IH) para os vírus estudados foram: 17D (27,2%); Dengue-1 (0,3%); Dengue-2 (4,1%); Dengue-3 (0%); Dengue-4 (0%), entre outros 8 vírus. Nas amostras séricas de janeiro (2000), a soroconversão para o 17D foi de 89,7% (130/145) e 3,2% (6/190) passaram a ter anticorpos contra o sorotipo 3 (DEN-3). Em conclusão, por conta da elevada taxa de cobertura vacinal e de soroconversão há redução significativa do risco de urbanização do vírus da febre amarela na cidade de Rio Branco, apesar de não ser desprezível a possibilidade de uma nova epidemia de dengue, pelo DEN-3, a semelhança da registrada em 2000 e 2001 pelos sorotipos 1 e 2.

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A vacinação com antígeno de superfície do vírus da hepatite B não tem eficácia satisfatória em pacientes hemodialisados. O objetivo do estudo foi investigar uma possível associação entre antígenos leucocitários humanos e a baixa capacidade de produção de anticorpos protetores (anti-HbS) contra o antígeno de superfície do vírus da hepatite B em pacientes renais crônicos de programa de hemodiálise. Os antígenos HLA DR e DQ foram determinados em 76 pacientes hemodialisados por meio da técnica clássica de microlinfocitotoxicidade. Os resultados demonstraram que 34,2% dos pacientes eram não-respondedores à vacina VHB. As especificidades HLA mais freqüentes foram: HLA-DR3, DR7 e DQ2, com associação significante para a especificidade HLA-DR3 (p=0,0025; OR 5,1; IC95% 1,36-19,10). Estes dados sugerem a associação dos genes HLA de classe II com a incapacidade de resposta humoral à vacina VHB.

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Oitocentos e sessenta e seis bio-sensores para a detecção passiva de triatomíneos foram ensaiados em intradomicílios de treze municípios de área endêmica de Triatoma sordida (Norte de Minas Gerais, Brasil), espécie que é hoje a mais freqüentemente detectável no Brasil, especialmente naquela Região. Examinados os sensores a cada três meses, por quatro vezes em uma subárea de sete municípios (seiscentos e quarenta e dois sensores, com positividade máxima de 0,5%) e por duas nos outros seis municípios (duzentos e vinte e quatro sensores, com positividade máxima de 2,7%), os resultados foram, significativamente inferiores à rotina de busca direta hora-homem feita nos mesmos municípios, inclusive para as taxas de infestação intradomiciliar. Em que pese a simplicidade e boa aceitação dos sensores pela população, os mesmos não se mostraram adequados à pesquisa triatomínica na região em apreço, tanto em termos de efetividade quanto de custo-benefício.

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Betalactamases de espectro estendido são mediadas por plasmídios. Essas enzimas possuem a habilidade de hidrolizar antibióticos beta-lactâmicos. Nesse estudo, avaliamos a atividade in vitro do meropenem contra cepas de Klebsiella pneumoniae produtoras de ESBLs. Foram estudadas 14 cepas. A susceptibilidade dessas cepas para o meropenem foi de 100%.

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Descrevem-se o efeito terapêutico e os eventos adversos associados com o uso tópico de paromomicina 10% em gel na leishmaniose cutânea. Quinze pacientes com leishmaniose cutânea cumpriram os critérios de inclusão descritos a seguir: contra-indicação para o uso de antimoniato de meglumina, intradermorreação de Montenegro positiva e até quatro lesões ulceradas. A fórmula foi prescrita duas vezes ao dia por 20 dias. Quatorze pacientes estiveram disponíveis para a avaliação do desfecho terapêutico e a proporção de cura foi de 21,4% (3/14), 50% melhoraram até a epitelização completa e a proporção de falha foi de 28,6%. Nove pacientes que não apresentaram cura inicialmente foram re-tratados. Oito receberam uma nova série de paromomicina tópica e um foi tratado com antimoniato de meglumina. Dois pacientes não receberam novo tratamento e tiveram melhora lenta e contínua. Cinco de oito pacientes retratados com paromomicina tópica alcançaram a cura clínica, e três apresentaram falha, incluindo um paciente que tinha apresentado melhora com o primeiro tratamento. Os eventos adversos foram leves e locais em 53,3% dos pacientes e nunca levaram à suspensão do tratamento.

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O perfil dos indivíduos, a situação vacinal e as vacinas recomendadas aos viajantes que procuram o serviço médico de orientação pré-viagem do Ambulatório dos Viajantes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foram analisados no presente estudo. Dos 445 viajantes estudados, 51% eram mulheres; a mediana de idade foi de 33,5 anos; 51% viajavam a trabalho e 39,5% por lazer. Destinos mais procurados: África (47%); Ásia (31,7%); América do Sul (21,4%). Trezentos e oitenta e cinco (86,5%) viajantes tiveram indicação de vacinação para viagem. Principais vacinas recomendadas: febre tifóide (55,7%), difteria-tétano (54,1%), hepatite A (46,1%), hepatite B (44,2%), febre amarela (24,7%). A orientação pré-viagem mostrou-se importante não só para indicar as vacinas recomendadas para a viagem, mas também como oportunidade para atualização das vacinas de rotina.

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Os programas de controle da hanseníase se beneficiariam de um método fácil para estimar prevalência e avaliar o impacto das ações de controle na prevalência da doença. A determinação da soroprevalência de anticorpos contra PGL-I através de estudos com crianças em idade escolar foi sugerida como indicador útil da taxa de prevalência da hanseníase a nível municipal.Para investigar se a soropositividade estaria associada aos coeficientes de detecção da hanseníase e se poderia ser usada como indicador da prevalência em outras áreas, 7.073 crianças em três estados endêmicos de hanseníase no Brasil foram testadas. Resultados mostram uma considerável variação da distribuição de soropositividade nas comunidades, independente do número de casos de hanseníase detectados. A soroprevalência foi significativamente menor nos colégios. Nenhuma diferença na distribuição da soropositividade determinada por ELISA ou dipstick foi observada. Nenhuma correlação entre o coeficiente de detecção da hanseníase e soropositividade pôde ser estabelecida.

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Analisou-se a prevalência de anticorpos contra Yersinia pestis em carnívoros domésticos (cães e gatos) nas áreas pestígenas do Estado do Ceará, visando estabelecer a importância do monitoramento desses animais na rotina do Programa de Controle da Peste. No decênio 1997-2006, analisaram-se 146.732 amostras de soros (95.883 cães e 50.849 gatos), das quais 2.629 (2.234 cães e 395 gatos) revelaram-se positivas. A prevalência entre os cães (85%) foi superior a dos gatos (15%) em todo o decênio e locais, exceto em Ibiapina, em 1998. O significado desses achados ainda não foi determinado. Os estudos sobre a zoonose no Brasil pautaram-se por paradigmas que não contemplavam todos os elementos envolvidos na zoonose, impossibilitando a devida elucidação do papel desses carnívoros. O monitoramento da atividade pestosa, realizado exclusivamente por inquéritos caninos, pode redundar no desconhecimento progressivo da situação epidemiológica da peste, caso não sejam desenvolvidas pesquisas interinstitucionais suplementares.