553 resultados para substrato de cultura


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Foi feito um ensaio em vasos, com 4 repetições, usando terra ácida e de baixa fertilidade para testar os valores fertilizantes de uréia (com e sem enxofre). nitrato de amônio e sulfato de amônio. Fez-se, a princípio, correção do pH para 6,0 e apiicação de adubo fosfatado e potássio nas doses de 90 e 120 kg/ha de P2O5 e K2O, respectivamente. As doses de N foram de 0, 120 e 240 kg/ha. A planta teste foi o milho. No ano seguinte o ensaio foi repetido, mas sem calagem e sem adição dos fertilizantes nitrogenados. No ano subsequente repetiu-se o ensaio anterior fazendo-se, porém, calagem em duas repetições de cada tratamento. Após a colheita do milho estudaram-se os efeitos residuais dos adubos nitrogenados em competição tomando-se como parâmetros de avaliação a produção de massa de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras e conteúdos de nitrogênio das mesmas As principais conclusões gerais são: a. No que concerne à produção de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras não houve efeito residual de N, exceto nos tratamentos correspondentes às partes aéreas de plantas que não receberam calagem. b. Não houve efeito residual das fontes nitrogenadas quando se tomou como parâmetro de avaliação o conteúdo de N das plantas.

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Foram realizados dois experimentos em solos sob vegetação de cerrado representativos daqueles que atualmente são usados para fins agrícolas. Estes experimentos foram localizados nas proximidades de Goiânia (Latossolo Vermelho Amarelo) e de Santa Helena (Latossolo Roxo), municípios do Estado de Goiás, Brasil. Fosfato natural de Catalão foi aplicado a lanço, no primeiro ano, nas doses de 0, 150, 300, 600 e 1200 kg/ha de P(2)0(5) total. Este fosfato é uma apatita que contem 38,2% de P2O5total e 3,1% solúvel em ácido cítrico a 2% (relação 1 :100). No segundo ano foi feita uma adubação no sulco de plantio com superfosfato triplo nas doses de 0, 50, 100 e 200 kg/ha de P2O5. Esta segunda aplicação foi efetuada nas parcelas que haviam recebido fosfato de Catalão no ano anterior. No primeiro ano não foi observada resposta significativa, em produção de milho (Zea mays L.), em ambos os locais, devida ao fosfato de Catalão. No segundo ano houve resposta apenas em Goiânia. O superfosfato triplo teve um efeito pronunciado indicando a necessidade de aplicação do fosfato solúvel nesses dois locais.

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Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre o desenvolvimento de plantas de seringueira e distinguir o grau de tolerância do grau de toxicidade desse elemento sobre a planta, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de BOLLE-JONES (1957) e soluções de doses de alumínio que se constituíram de 0, 5, 10, 15, 20 e 25ppm de alumínio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumínio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumínio correspondentes aos tratamentos acima. As plantas foram coletadas e separadas em raíz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinaram-se os acúmulos de alumínio e as concentrações em função das doses de alumínio em cada parte da planta. Os sintomas visuais de toxicidade de alumínio foram identificados e descritos. Concluiu-se que: - o desenvolvimento de plantas de seringueira é afetado a partir de 15ppm de alumínio na solução; - Sinais de excesso de alumínio aparecem primeiro no sistema radicular. Na parte aérea, é difícil identificar efeito tóxico de alumínio dado a sua semelhança com sintomas visuais de deficiência de fósforo; - A seringueira é planta acumuladora e tolerante a presença de concentrações de alumínio no substrato inferior a 15ppm. Níveis superiores de alumínio provocam distúrbios nutricionais na planta.

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De uma bem conduzida plantação de rúcula (Euruca sativa var. Cultivada) foram coletadas plantas aos 20, 27, 34 e 41 dias de idade. As plantas foram lavadas e divididas em folhas e raízes. Postas a secar a 80°C e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe , Mn e Zn pelos métodos convencionais de laboratório. Observou-se que o crescimento, expresso em produção de matéria seca, é crescente até os 34 dias, estabilizando-se após este período. A análise química mostrou que a concentração de K e Ca é elevada atingindo 2,19% para este último elemento aos 41 dias de idade da planta. Para os micronutrientes chama atenção a elevada concentração de zinco nas folhas atingindo 229 ppm aos 41 dias de idade. Uma área cultivada de 10 m² extrai pelas folhas , que é parte exportada as seguintes quantidades de elementos: 20 g de N, 1,86 g de P, 22,1 g de K, 7,56 g de Ca , 1,77 g de Mg, 1,99 g de S, 17,7 mg de B, 7,8 mg de Cu , 475,6 mg de Fe, 14,3 mg de Mn e 37,7 mg de Zn.

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De uma plantação de almeirão (Chicorium intybus c.v. Folha Larga) foram coletadas 30 plantas com 4 repetições aos 25, 35, 45 e 55 dias após a emergência. O material coletado foi dividido em folhas e raízes e analisados por N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn, pelos métodos convencionais de laboratório. O elemento extraído em maior quantidade foi o nitrogênio, seguido de potássio, cálcio, fósforo, magnésio e enxofre. Dentre os micronutrientes o elemento extraído em maiores quantidades foi o ferro, seguido do manganês, zinco, boro e finalmente pelo cobre. Estabelece-se o nível crítico para os nutrientes os seguintes valores: 4,39% N, 0,47% P, 2,93 K, 1,00 % Ca, 0,35% Mg, 0,20% S, 59 ppm B, 15 ppm Cu, 2,926 ppm Fe, 117 ppm Mn e 80 ppm Zn. A extração total por folhas e raízes foi de 5.000 plantas/100 m² e de 92,3 g N, 13,3 g P, 83,2 g K, 28,8 g Ca, 8,6 g Mg, 5,45 g S, 154 mg B, 38 mg Cu, 7,979 mg Fe, 301 mg Mn e 214 mg Zn.

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Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a composição química de nitrogênio, fósforo e potássio, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de Boole-Jones e soluções de doses de alumínio que se constituíram de 0, 5, 10, 15, 20, 25ppm de alumínio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumínio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumínio. As plantas foram coletadas noventa dias após e separadas em raíz, caule, folha dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se a concentração de N, P e K pelos métodos usuais de laboratório. Os autores concluíram: A seringueira é planta tolerante à presença de concentrações de alumínio no substrato inferior a 15ppm. Níveis superiores provocam distúrbios nutricionais na planta.

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Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de Al sobre a concentração e acúmulo de Fe, Mn e Zn conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva usada por BOLLE-JONES e soluções de doses de Al que consistiram de 0, 5, 10, 15 20 e 25ppm, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem Al) e vinte e quatro horas nas soluções de Al. Após noventa e cinco dias de tratamento as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações de Fe, Mn e Zn no material coletado. Observou-se que o Al estimula a concentração de Fe e Mn em todos os níveis de Al enquanto que o acúmulo desses micronutrientes é afetado a partir de 20ppm de Al na solução. A concentração de Zn na raiz e folhas do último verticilo é afetado a partir de 15ppm de Al na solução e o acúmulo deste nutriente é afetado a partir de 20ppm de Al na solução.

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Foi feito um ensaio em vasos com três solos arenosos do município de Piracicaba a fim de se avaliar o período de decomposição mais ativa de restos de cultura de milho e início de estabilização desse processo e testar a determinação do teor de C do solo e da relação C/N como parâmetros de avaliação da decomposição. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com e sem adição do material orgânico e com adição de doses crescentes de nitrogênio. Concluiu-se o seguinte: a) Tanto o teor de C do solo como a relação C/N foram eficientes para alcançar o objetivo visado, devendo-se, entretanto, para fins práticos, utilizar o primeiro processo por ser de execução mais fácil e mais rápida, b) A decomposição tendeu a se estabilizar aos 45 dias, aproximadamente, após o início da incubação.

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De uma plantação bem conduzida no Município de Caraguatatuba, litoral do Estado de São Paulo, foram coletadas plantas (Zingeber officinalis, Rosae, var. Brasil) em número nunca inferior a quatro por amostragem a partir de dois meses da brotação até a época da colheita com intervalos de trinta dias. As plantas após a coleta foram divididas em folhas, "caule", flores e rizomas, tratadas e analisadas para macro e micronutrientes de acordo com os métodos tradicionais de laboratório. Os autores concluíram que o gengibre tem um crescimento contínuo e a extração de macronutrientes obedece a seguinte ordem decrescente: N, K, Ca, Mg, S e P. Para os micronutrientes a ordem decrescente é: Fe, Mn, Zn, B e Cu. Os rizomas exportam 15,3% do total de nutrientes contidos na plantação. A cultura do gengibre pode ser considerada como exigente em nutrientes.

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De uma plantação bem conduzida de milho doce (Zea mays var. saahirata) cv. Contibrasil situada sobre um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" de alta fertilidade natural no município de Piracicaba, SP, foram coletadas plantas aos 45, 60, 75, 90 e 105 dias após a germinação. As plantas foram divididas em folhas novas, velhas, colmo, pendão e espigas. O material após sofrer os processos necessários foi seco, pesado e analisado para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn por métodos convencionais de laboratório. Os autores concluíram que: aumento de peso de matéria seca total é contínua até o final do ciclo; a acumulação de macronutrientes pela planta inteira obedece a seguinte ordem decrescente: N, K, P,Ca=S e Mg; o maior acúmulo de macronutrientes no final do ciclo ocorre no colmo, com exceção do N que é acumulado em maior quantidade nas espigas; o acúmulo de micronutrientes pela planta inteira obedece a seguinte ordem decrescente: Fe, Mn, Cu, Zn e B; o maior acúmulo de micronutrientes no final do ciclo ocorre no colmo; a exportação de nutrientes pela espiga representa 26,15% do total de nutrientes contidos na plantação.

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Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a concentração e acúmulo de Ca, Mg e S sobre a planta conduziu-se o experimento usando-se separadamente a solução nutritiva de BOLLE JONES (1957) e soluções de alumínio nas concentrações de 0, 5, 10, 15, 20 e 25 ppm em que as plantas passaram 24 horas e outras 24 horas em solução sem alumínio. Noventa dias após as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações e os acúmulos de Ca, Mg, e S. Os autores concluíram que níveis superiores a 15ppm de alumínio na solução provocam distúrbios nutricionais destes elementos em Hevea.

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As moscas-varejeiras utilizam substratos discretos e efêmeros para posturas dos ovos e para alimentação das larvas. Após a exaustão de recursos, as larvas começam a procurar por um sítio de pupação no habitat ou por mais fonte de alimento adicional (dispersão larval pós-alimentar). No entanto, o tipo de substrato de dispersão pode afetar este processo; assim, procurou-se avaliar o comportamento de dispersão de Chrysomya albiceps (Wiedemann 1819) por meio da localização das pupas em arenas circulares preenchidas com vermiculita, comparando-se com outros estudos feitos em serragem. As arenas foram dividas em 72 setores iguais a partir do centro de dispersão para facilitar a localização das pupas no substrato. A massa, a distância de dispersão do centro de arena, e a profundidade de cada pupa foram determinadas e verificou-se a relação entre peso, profundidade e distância do centro de dispersão. Pôde-se constatar que as larvas com menor massa foram as que percorreram maior distância do centro de dispersão, como também foi observado em estudos anteriores que empregaram outros substratos. O sítio de pupação da maioria dos indivíduos foi entre 2 e 8 cm de profundidade (média 4,96±2,97 cm). Tal estudo do processo de dispersão pode ser útil na estimativa do intervalo pós-morte (IPM) para corpos humanos em investigações médico-criminais.