179 resultados para oral breathing


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Objective:To analyze the genetic polymorphisms of the cytochrome P450 family and their relationship with squamous cell carcinoma of the oral cavity, pharynx and larynx.Methods: We present a narrative literature review, conducted in Pubmed, Lilacs and Cochrane Databases of articles published in the last five years correlating genetic polymorphisms of the cytochrome P450 family and cancer risk in different populations worldwide.Results: We initially found 65 articles and, after selection criteria, 20 case-control studies with various populations worldwide were eligible. The most studied polymorphisms were those of CYP2E1 and CYP1A1 subfamilies. There is little about the other subfamilies. The association found between polymorphisms and cancer risk amounted to a countless number of variables, amongst them: population, selection methods, racial factors and different modes of exposure to carcinogens, genotyping methods, and nomenclature of the polymorphisms.Conclusion: so far, there is no proven link between genetic polymorphisms of cytochrome P450 family and squamous cell carcinoma of the oral cavity, pharynx and larynx relationship.

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Objetivo: avaliar a ação dos estrogênios por via oral ou transdérmica nas células do trato urinário baixo e da vagina, em mulheres menopausadas. Métodos: foram incluídas 25 mulheres na pós-menopausa, nas quais se estudaram os efeitos citológicos da terapia de reposição hormonal estrogênica, por via oral e por via transdérmica, sobre as células da vagina e do sedimento urinário. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em 2 grupos: Grupo I, constituído por 14 mulheres que receberam 0,625 mg de estrogênio conjugado eqüino associado a 5 mg de acetato de medroxiprogesterona, por via oral, diariamente sem intervalo por três meses, e Grupo II, formado por 11 mulheres que fizeram uso de 17-beta-estradiol matricial na dose de 50 mig, por via transdérmica, semanalmente, associado a 5 mg de acetato de medroxiprogesterona diariamente por três meses. As amostras urinárias foram obtidas do jato inicial da primeira urina da manhã, após asseio dos genitais, em frascos estéreis fornecidos pelo laboratório. A urina foi centrifugada e o esfregaço realizado a partir do sedimento urinário. Os esfregaços da vagina e do sedimento urinário foram imediatamente fixados em álcool absoluto e corados pelo método de Shorr. Resultados: observou-se que nas pacientes que utilizaram a via oral, houve maturação das células da vagina (o índice se elevou de 45,4 a 65,5 com dois meses de tratamento, permanecendo praticamente constante (62,0) a seguir. Quanto às células urinárias, não houve variação do valor de maturação (56,4 antes da medicação e 60,4 no final do período). Ao examinarmos tanto as células da urina quanto da vagina de pacientes que utilizaram a via transdérmica, notou-se que houve resposta satisfatória. Conclusão: com estes resultados podemos sugerir que os estrogênios, quando administrados por via transdérmica, estão associados à resposta satisfatória quanto ao trofismo tanto na vagina quanto na uretra. No entanto, quando se utiliza a via oral, nem sempre este resultado pode ser observado.

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OBJETIVO: determinar se a prática do sexo oral e vaginal, com ou sem exposição ao ejaculado, diminui a ocorrência de abortamento recorrente. MÉTODO: estudo caso-controle desenvolvido entre maio de 2000 e abril de 2003. Foi aplicado questionário no qual foram assinaladas algumas características de antecedentes clínicos, obstétricos e sexuais da mulher. Foram constituídos dois grupos de estudo: grupo caso, com 116 mulheres com antecedente obstétrico de dois ou mais abortamentos espontâneos, sem a ocorrência prévia de gestação acima de 22 semanas, e grupo controle, com 241 mulheres cujo antecedente obstétrico mostrasse uma ou mais gestações a termo com filho vivo e sem a presença de abortamentos. As variáveis analisadas relacionaram-se ao número de parceiros com os quais a mulher manteve relações sexuais, uso rotineiro de preservativo masculino, prática de sexo oral e exposição da mucosa oral feminina ao material ejaculado. RESULTADOS: relataram somente um parceiro 38,8% das mulheres do grupo caso e 35,7% das do grupo controle. Em ambos os grupos cerca de 75% das mulheres relataram que seus parceiros não usavam rotineiramente preservativo. Aproximadamente 55% das mulheres de ambos os grupos referiram que praticavam sexo oral, sendo que 13,8% das com aborto de repetição e 20,3% das com história de sucesso gestacional o faziam com exposição da mucosa oral ao ejaculado. Não houve diferença entre as pacientes com aborto de repetição e as com sucesso gestacional quanto ao número de parceiros, uso de preservativo, prática de sexo oral e exposição da mucosa oral ao ejaculado pelo parceiro. CONCLUSÃO: nossos resultados não confirmam a hipótese de que o comportamento sexual tenha influência sobre a ocorrência do aborto espontâneo de repetição.

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OBJETIVO: avaliar as variações dos hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH) na semana de pausa em usuárias de anticoncepcional hormonal oral contendo 20 mg de etinilestradiol combinado com 75 mg de gestodene. MÉTODOS: foram incluídas 31 mulheres, com idade entre 17 e 36 anos, média de 24,5 anos; 19% eram adolescentes. FSH, LH, prolactina (PRL) e estradiol (E2) foram medidos por imunoquimioluminescência em um dos últimos quatro dias de ingestão do comprimido de uma cartela de 21 e no 7º dia de pausa entre duas cartelas. Os parâmetros hormonais foram comparados pelo teste t de Student para amostras pareadas. Fez-se correlação entre os níveis de hormônios e dados antropométricos por regressão linear. Valores de p £ 0,05 foram considerados significantes. RESULTADOS: setenta e um porcento das mulheres usavam o anticoncepcional pela primeira vez. As concentrações de FSH aumentaram de 1,3 mUI/ml nos últimos dias da cartela para 5,7 mUI/ml no 7º dia de pausa. O LH aumentou de 0,8 mUI/ml para 4,3 mUI/ml neste mesmo período. O aumento de E2 foi de 20,2 para 28,0 pg/ml. Os níveis de PRL diminuíram de 12,4 para 10,2 ng/ml. Não houve associação entre as variações das gonadotrofinas com parâmetros antropométricos em mulheres com índice de massa corpórea <25 kg/m². CONCLUSÃO: a concentração sérica das gonadotrofinas nos últimos dias da cartela do anticoncepcional testado está intensamente suprimida, havendo incremento de 3 a 4 vezes nos dias de intervalo de uso.

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OBJETIVO: comparar a efetividade da nitroglicerina transdérmica com a nifedipina oral na inibição do trabalho de parto prematuro. MÉTODOS: foi realizado um ensaio clínico com 50 mulheres em trabalho de parto prematuro, randomizadas em dois grupos, 24 para nifedipina oral (20 mg) e 26 para nitroglicerina transdérmica (patch 10 mg). Foram selecionadas as pacientes com gestação única, entre a 24ª e 34ª semanas e diagnóstico de trabalho de parto prematuro. Foram excluídas pacientes com malformações fetais e com doenças clínicas ou obstétricas. As variáveis analisadas foram tocólise efetiva, tempo necessário para tocólise, frequência de recorrência, progressão para parto prematuro e efeitos colaterais. RESULTADOS: a eficácia da tocólise nas primeiras 12 horas foi semelhante entre os grupos (nitroglicerina: 84,6% versus nifedipina: 87,5%; p=0,5). A média do tempo para tocólise também foi semelhante (6,6 versus 5,8 horas; p=0,3). Não houve diferença entre os grupos quanto à recorrência de parto prematuro (26,9 versus 16,7%; p=0,3) e nem na frequência de parto prematuro dentro de 48 horas (15,4 versus 12,5%; p=0,5). Entretanto, a frequência de cefaleia foi significativamente maior no grupo que usou nitroglicerina (30,8 versus 8,3%; p=0,04). CONCLUSÕES: a nitroglicerina transdérmica apresentou efetividade semelhante à nifedipina oral para inibição do trabalho de parto prematuro nas primeiras 48 horas, porém com maior frequência de cefaleia.

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OBJETIVO: avaliar a efetividade e a segurança da administração de uma nova formulação de misoprostol em solução por via oral, com doses escalonadas, para indução do parto de feto vivo a termo. MÉTODOS: realizou-se um estudo multicêntrico, do tipo ensaio clínico, aberto, não-randomizado, no período de Julho a Dezembro de 2008. Foram incluídas 30 pacientes com indicação de indução do trabalho de parto, a termo, com feto vivo, índice de Bishop <6, apresentação cefálica, peso fetal estimado pela ultrassonografia <4.000g e índice de líquido amniótico >5. Foram excluídas mulheres com cicatriz uterina, cardiotocografia alterada, gestação múltipla, restrição de crescimento fetal, hemorragia genital e presença de tumores, ulcerações ou malformações genitais. A dose inicial da solução oral foi de 20µg/h de misoprostol, nas primeiras 6 horas, aumentando em 20µg/h de misoprostol a cada 6 horas, se o trabalho de parto não fosse deflagrado, até uma dose máxima de 80µg/h, nas primeiras 24 horas, mantendo a dose máxima (80µg/h) por mais 24 horas, se necessário. RESULTADOS: o trabalho de parto foi induzido satisfatoriamente em 96,7% das gestantes. O intervalo entre a primeira dose e o início das contrações uterinas foi de 3,8±1,8 horas, enquanto o intervalo entre a dose inicial e o parto variou entre 6 e 24 horas. A frequência de parto vaginal foi de 80% (n=24). A maioria das gestantes iniciou o trabalho de parto com a dose de 20µg/h (60%; n=18). A taquissistolia ocorreu em 13,3% das gestações e líquido meconial foi detectado em 20% dos casos. Houve dois casos de escore de Apgar <7 no primeiro minuto e nenhum no quinto minuto. CONCLUSÕES: a solução oral de misoprostol administrada de forma escalonada foi efetiva e segura para indução do trabalho de parto. No entanto, são necessários estudos controlados para comparação com a via vaginal.

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OBJETIVO: avaliar a frequência de resultados gestacionais e neonatais desfavoráveis em mulheres com rastreamento positivo e diagnóstico negativo para diabetes mellitus gestacional. MÉTODOS: trata-se de um estudo de corte transversal, retrospectivo e descritivo realizado entre 2000 e 2009. Foram incluídas no estudo 409 gestantes com rastreamento positivo para diabetes mellitus. As variáveis estudadas foram: maternas (idade, índice de massa corpórea, antecedente de cesárea, macrossomia ou diabetes mellitus em gestação anterior, antecedente pessoal e familiar de diabetes mellitus e hipertensão arterial crônica) e neonatais (poli-hidrâmnio, idade gestacional por ocasião do parto, prematuridade, cesárea, recém-nascido (RN) grande para idade gestacional (GIG), macrossomia, índice de Apgar, síndrome do desconforto respiratório, hipoglicemia e hiperbilirrubinemia). Inicialmente foi realizada análise descrita uni e multivariada para a ocorrência de fatores de risco e desfechos neonatais. Foram descritas as prevalências e respectivos intervalos de confiança a 95%. RESULTADOS: em 255 (62,3%) das gestantes a via de parto foi cesárea. Quanto aos resultados perinatais, 14,2% dos RN foram classificados como prematuros e 19,3% dos RN como GIG. Os fatores de risco correlacionados com RN GIG foram sobrepeso ou obesidade, idade materna e antecedente de macrossomia em gestação anterior. CONCLUSÕES: na população com fatores de risco positivos ou glicemia de jejum alterada na primeira consulta do pré-natal, mesmo com curva glicêmica normal observa-se taxa de RN GIG elevada assim como índice de cesárea acima dos valores habitualmente presentes nas populações consideradas de baixo risco. As grávidas com tais características constituem um grupo diferenciado.