354 resultados para massa do fruto
Resumo:
A tangerina-'Poncã' é bastante apreciada pelo consumidor brasileiro. No Estado de São Paulo, a maturação de seus frutos ocorre nos meses de abril a agosto. Com o mercado ávido por frutas de mesa e agravado pelo problema da ocorrência da clorose variegada dos citros (CVC), que afeta principalmente as variedades de laranjas-doces, tem havido um aumento considerável no plantio dessa variedade. Dessa forma, um excesso de produção, num mesmo período, faz com que os preços caiam, desestimulando assim os produtores. O Centro de Citricultura Sylvio Moreira (CCSM) vem buscando outras alternativas no sentido de obter, durante o ano todo, esse tipo de tangerina. Assim sendo, foram realizados estudos de caracterização de frutos, em diversas épocas do ano, com o acompanhamento dos níveis de maturação, envolvendo acessos do Banco de Germoplasma do CCSM. Dentre as variedades estudadas, quanto à precocidade e qualidade dos frutos, destacou-se a Span Americana. A tangerina-'Poncã' tem seu período de maturação para as condições edafoclimáticas do CCSM, nos meses de maio e junho. Já a variedade Span Americana, que apresenta frutos similares à 'Poncã' tradicional, tem maturação bastante precoce, podendo ser iniciada a sua colheita no mês de março.
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O abacaxizeiro Pérola tem como uma das suas principais características a geração de elevado número de mudas tipo filhote, formando um cacho na parte superior do pedúnculo. Os filhotes desenvolvem-se no mesmo período da formação do fruto. Em plantio comercial na região do litoral Norte da Bahia, foi desenvolvido este estudo com o objetivo de avaliar o efeito do desbaste de mudas tipo filhote sobre aspectos vegetativos e produtivos do abacaxi cv. Pérola, cultivado sob condições de sequeiro. Nesta primeira parte, serão apresentados os efeitos sobre a produção e a qualidade do fruto. Em delineamento em blocos completos ao acaso, com sete repetições, foram estudados seis tratamentos, sendo a testemunha, sem desbaste, e os seguintes cinco níveis de desbaste de mudas tipo filhote: 1 - todas as mudas desbastadas; 2 -mantidas duas mudas do lado do sol poente; 3 - mantidas quatro mudas, com desbaste, de cima para baixo; 4 - mantidas quatro mudas, com desbaste, de baixo para cima; 5 - mantidas seis mudas. Por meio da análise de variância e teste de comparação entre as médias, foram avaliados aspectos da qualidade química e física dos frutos, tais como sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, peso do fruto com coroa, comprimento do fruto, peso e comprimento da coroa, produtividade, número e o peso médio dos frutos. O desbaste não determinou diferenças estatísticas para a produtividade da cultura e o peso do fruto, observando-se, no entanto, tendência consistente para a elevação dos valores deste último. O desbaste de mudas não afetou a qualidade do fruto, que apresentou características químicas, físicas e físico-químicas dentro dos padrões da cultivar Pérola.
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O umbuzeiro é uma fruteira nativa do Nordeste brasileiro, cujos frutos são usados na alimentação humana, tendo, portanto, grande potencial de exploração agroindustrial. A lenta germinação das sementes limita a produção de mudas, daí a realização deste trabalho que objetivou estudar o efeito dos diferentes estádios de maturação do fruto e tempos de pré-embebição dos endocarpos em água na germinação das sementes de umbu. Os frutos foram despolpados manualmente, e os endocarpos pré-embebidos em água destilada substituída a cada 24 horas. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, em fatorial (4´4´2), sendo os fatores: estádios de maturação dos frutos (verde, de vez, maduro e maturação avançada), tempos de pré-embebição dos endocarpos em água (0, 48, 96 e 144 horas) e tipos de umbuzeiros (azedo e doce), com quatro repetições e dez endocarpos/parcela. Os endocarpos foram semeados em bandejas de isopor contendo Areia Quartzosa Distrófica. Pelos resultados, concluiu-se que o tipo de umbu e o estádio de maturação do fruto influenciaram na germinação. Entretanto, a pré-embebição dos endocarpos em água não influenciou na germinação das sementes de umbuzeiro.
Resumo:
Este trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental de Mocambinho pertencente à EPAMIG/CTNM, localizada no Perímetro Irrigado do Jaíba MG, com o objetivo de avaliar o efeito da retirada da última penca do cacho de banana 'Prata Anã', na precocidade de colheita e características dos frutos. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos, 23 repetições e 3 plantas por parcela. Os tratamentos foram representados por retirada e manutenção da última penca. Não houve efeito dos tratamentos para precocidade, nos dois primeiros ciclos de produção. Para os parâmetros de produção, não houve diferença estatística nos dois primeiros ciclos para massa do cacho; massa média de frutos; massa média de pencas; comprimento, diâmetro, massa e espessura de casca do fruto central da segunda penca; massa da primeira penca; massa da segunda penca; massa da penúltima penca e massa do engaço. No segundo ciclo, houve efeito negativo da retirada da última penca para massa total de frutos, e no primeiro ciclo, apesar de não ter sido significativo, observou-se a mesma tendência. No terceiro ciclo a retirada da última penca promoveu aumento de massa média de frutos, massa média de pencas e diâmetro do fruto central da segunda penca, não alterando o massa total de frutos.
Correlações entre os caracteres físico-químicos de frutos da aceroleira com variáveis meteorológicas
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Com objetivo de estimar as associações entre os caracteres físico-químicos do fruto com variáveis meteorológicas, conduziu-se um experimento no pomar da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, no período de dezembro/97 a janeiro/99, avaliando-se em cada colheita espontânea de 5 genótipos, valores médios de altura e diâmetro de vinte frutos, teor de vitamina C, ºBRIX, pH, rendimento médio de polpa em três amostras de vinte frutos, massa média de frutos e tempo de colheita em dias. Os dados meteorológicos diários utilizados foram obtidos na Estação Agroclimatológica do Departamento de Ciências Exatas da FCAV/ UNESP. Baseando-se nas maiores correlações entre as médias das temperaturas máxima (TMAX), mínima (TMIN) e média (TME) no período de colheita (1), no período de colheita incluindo-se os três dias antecedentes (2) e no período de colheita incluindo-se os dez dias antecedentes (3), associadas com os caracteres físico-químicos de frutos, elegeu-se TMIN2, como a mais influente entre as estudadas e estimou-se o somatório da precipitação (PR) e horas-luz diárias (HL) do mesmo período. Com as estimativas de precipitação e insolação em horas-luz diárias e TMIN2, obtiveram-se as correlações entre os caracteres físico-químicos de frutos de aceroleiras na média geral e dentro da média de cada genótipo analisado. Concluiu-se que as variáveis meteorológicas TMIN2, PR e HL apresentaram respostas diferenciadas dentro de cada genótipo, influenciando as expressões dos caracteres físico-químicos de seus frutos e que as correlações entre HL e tempo de colheita em dias, entre e dentro de todos os genótipos estudados, foram direta e altamente significativas, de modo que a variável HL condicionou a periodicidade e extensão das colheitas (safras).
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O trabalho avaliou os efeitos de auxinas e giberelina, combinadas e aplicadas em pré-colheita no desenvolvimento e na porcentagem de queda natural dos frutos de laranjeira-'Hamlin' (Citrus sinensis Osbeck). Foram realizadas 3 aplicações a intervalos de 45 dias dos seguintes tratamentos, via foliar: GA3 + NAA a 12,5mg.L-1 de cada; GA3 + NAA a 25mg.L-1; GA3 + 2,4-D a 12,5mg.L-1; GA3 + 2,4-D a 25mg.L-1; NAA + 2,4-D a 12,5mg.L-1; NAA + 2,4-D a 25mg.L-1; testemunha (água). As variáveis avaliadas foram: porcentagem de queda natural dos frutos (%), massa fresca de frutos (g) e teor de suco no fruto (%). Os resultados obtidos mostram que a utilização de reguladores vegetais atrasa a queda natural de frutos de laranjeira-'Hamlin', podendo-se prolongar o período de colheita, destacando-se o tratamento com GA3 25mg.L-1 +2,4-D 25mg.L-1 e também não influenciaram no aumento da massa fresca e no teor de suco dos frutos.
Resumo:
O objetivo foi avaliar algumas características qualitativas e estimar o teor de sólidos solúveis (TSS) nas porções basal (ligada ao pedúnculo), mediana e apical do fruto da pinheira. Para a estimação desse teor, três pinhas de cada uma de dez árvores, de pomares localizados em Mossoró-RN e Aracati-CE, com idade entre seis e oito anos, foram utilizadas. As árvores foram consideradas repetições (blocos), os frutos foram considerados parcelas e as porções dos frutos, subparcelas. Três frutos de cada árvore foram descascados e divididos em três porções aproximadamente iguais, da base para o ápice. O material foi triturado e filtrado. No suco obtido, foram feitas três leituras em um refratômetro. A média destas três leituras representou o valor de cada subparcela. A análise de variância conjunta indicou efeitos de locais, blocos em locais, porções e da interação locais x frutos x porções. O peso do fruto variou de 226 a 418 g e o rendimento de polpa, de 45 a 54 %. O TSS na porção basal (26,49 %) foi inferior aos teores das porções mediana (28,02 %) e apical (27,53 %), mas não diferiu significativamente daquele da porção apical.
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Este trabalho foi desenvolvido em um pomar comercial do Pólo Agrícola Mossoró-Assu, localizado no município de Assu-RN. Teve como objetivo caracterizar e determinar o melhor estádio de maturação para a colheita de mangas 'Tommy Atkins' destinadas ao mercado Europeu. Os frutos foram marcados e avaliados aos 82 (E1), 89 (E2), 96 (E3) e 103 (E4) dias após a floração plena (DFP) e no estádio de colheita comercial (EC)., As avaliações foram feitas por ocasião da colheita e após 21 dias de armazenamento refrigerado (13 ± 1° C e 99 % UR). As variáveis analisadas foram cor da casca e da polpa do fruto, perda de massa, firmeza, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, açúcares solúveis totais (AST), amido e atividade respiratória. Observou-se que, os picos climatéricos ocorreram aos 10 dias após a colheita nos frutos colhidos no estádio E2 e aos 7 dias nos colhidos nos estádios E3 e EC. Os frutos colhidos nos estádios E2, E3, E4 e EC amadureceram normalmente após 21 dias de armazenamento refrigerado. Sendo que os colhidos nos estádios E3 e EC se apresentaram muito semelhantes e alcançaram melhor qualidade, indicando que a colheita pode ser realizada nesses estádios, e que o período de 96 DFP pode ser considerado como mais um indicador do ponto de colheita.
Resumo:
Com o objetivo de verificar os efeitos da adubação nitrogenada, fosfatada e potássica sobre os componentes da produção e a qualidade de bananas 'Prata Anã', no Distrito Agroindustrial de Jaíba, em Matias Cardoso-MG, foi conduzido um experimento com dez tratamentos constituídos pela combinação de doses (g/touceira) de N, P e K de acordo com uma matriz baconiana, sendo 1: 250-45-700, 2: 250-25-700, 3: 250-70-700, 4: 250-100-700, 5: 250-45-300, 6: 250-45-500, 7: 250-45-1000, 8: 150-45-700, 9: 400-45-700, 10: 600-45-700. O tratamento um é o de referência, correspondendo às doses adotadas pelos bananicultores da região. O delineamento foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Avaliou-se a produção do primeiro ciclo. Os cachos foram colhidos, despencados e avaliados quanto ao número de pencas, número de frutos e massa do cacho, massa média das pencas e massa média, diâmetro e comprimentos total e comercial do fruto. Os resultados indicaram que as doses de nitrogênio ou fósforo utilizadas pelos produtores de banana do Distrito Agroindustrial de Jaíba podem ser reduzidas para 150 ou 25 g/touceira, respectivamente, sem prejuízo para a produção e qualidade dos frutos. Por outro lado, as doses de potássio até 1000 g/touceira, parceladas semanalmente, proporcionaram aumentos significativos na massa, comprimento total e comercial do fruto.
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A goiaba é um fruto muito perecível. Assim, objetivou-se avaliar os efeitos de ceras à base de carnaúba na conservação pós-colheita de goiabas Pedro Sato sob condição ambiente. Utilizaram-se cinco ceras comerciais: Citrosol AK (18%), Citrosol M (10%), Fruit wax (18 a 21%), Meghwax ECF-100 (30%) e Cleantex wax (18,5 a 20,5%), as quais foram aplicadas manualmente, na proporção de 0,15 a 0,20mL por fruta. Frutas sem aplicação de cera foram utilizadas como controle. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 6 tratamentos, 4 repetições e 5 frutas por parcela. As goiabas foram caracterizadas imediatamente após a colheita e avaliadas aos 2, 4 e 6 dias após a aplicação dos tratamentos. As ceras exerceram pouca influência nos teores de sólidos solúveis totais, acidez total titulável e ácido ascórbico, porém, foram eficientes em retardar o amadurecimento, reduzir a perda de massa e a incidência de podridões. A cera Meghwax ECF-100 apresenta potencial para utilização em goiabas, porém há necessidade de ser avaliada em maior diluição, para evitar alterações indesejáveis.
Resumo:
A castanha-de-cutia (Couepia edulis (Prance) Prance) é um fruto fibroso encontrado na Amazônia Ocidental contendo uma amêndoa muito saborosa que os caboclos daquela região costumam consumir torrada e moída com a farinha de mandioca. Suas qualidades organolépticas tornam-na uma boa candidata para consumo também nos grandes centros urbanos do Brasil e no exterior. Diferentemente do que acontece nas indústrias extratoras de óleo, para o consumo de mesa, as amêndoas inteiras e com boa aparência são mais valorizadas. Esta é a primeira razão para o desenvolvimento de um equipamento de extração da amêndoa; o outro motivo é a inexistência de estudos específicos para o desenvolvimento de metodologias de extração da amêndoa da castanha-de-cutia. Neste trabalho, realizou-se parte das análises recomendadas para o desenvolvimento de um extrator da amêndoa de dentro do fruto: foi avaliado qualitativamente o comportamento reológico e de hidratação do mesocarpo; medidas as irregularidades e a esfericidade da seção transversal do fruto em função do perímetro do fruto; determinadas a excentricidade da seção longitudinal do fruto em função da área total, e a taxa de ocupação da amêndoa nas seções transversal e longitudinal. Estas informações serão usadas para desenvolver uma instrumentação de extração da amêndoa inteira, do fruto, com baixo risco para o operador e adequada para trabalhos em campo e em agroindústrias.
Resumo:
Estudaram-se, neste trabalho, algumas modificações físico-químicas, químicas e enzimáticas, em pós-colheita, durante o amadurecimento da fruta-de-lobo, comparando-as com as de outros frutos. Os frutos colhidos de plantas nativas no início do estádio de amadurecimento foram selecionados e armazenados durante 18 dias à temperatura ambiente (17,1 a 26,9ºC). Os frutos foram lavados com água destilada, descascados, picados, congelados em nitrogênio líquido e liofilizados até massa constante. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 3 frutos. Os valores de pH e acidez titulável não variaram estatisticamente durante o amadurecimento. A atividade de amilase e os teores de amido diminuíram gradativamente com o aumento dos açúcares solúveis totais e não redutores, enquanto os teores dos redutores se mantiveram constantes. Os teores de pectinas totais e solúveis diminuíram, enquanto a atividade de pectinametilesterase manteve-se constante. As atividades das enzimas poligalacturonase e polimetilgalacturonase não foram detectadas no fruto. Observou-se diminuição dos teores de polifenóis e das atividades das enzimas peroxidase e polifenoloxidase e conseqüente diminuição do escurecimento da polpa do fruto.
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Graviolas 'Morada', provenientes de pomar comercial localizado em Limoeiro do Norte, Ceará, foram colhidas na maturidade fisiológica com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação pós-colheita de 1-meticiclopropeno (1-MCP) e cera na conservação, durante o armazenamento refrigerado. Os frutos foram armazenados por 0; 4; 8; 11; 13 e 15 dias, a 15,4±1,1ºC e 86,0±7,3% UR. Os tratamentos pós-colheita foram os seguintes: controle, 200 nL L-1 de 1-MCP (SmartFresh™), pulverização com a cera Fruit wax® e pulverização com Fruit wax® seguida de aplicação de 200 nL L-1 de 1-MCP. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em fatorial 4x6 (tratamentos pós-colheita x tempo de armazenamento), com quatro repetições. As variáveis analisadas foram: cor da casca e da polpa, a partir da luminosidade (L), cromaticidade (C) e ângulo de cor (Hº); perda de massa; pH; acidez titulável (AT); sólidos solúveis totais (SST); açúcares solúveis totais (AST) e açúcares redutores (AR). Os tratamentos cera e cera+1-MCP mantiveram estáveis os valores de L da casca e da polpa até o 8º e o 4º dia de armazenamento, respectivamente. O aumento em SST foi temporariamente atrasado pelos tratamentos pós-colheita. A AT, pH, AST e AR não foram influenciados pela cera e pelo 1-MCP. O uso da cera diminuiu a perda de massa em 23%, quando comparado ao controle.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da película de fécula de mandioca 3% e de sacos plásticos de polietileno de baixa densidade na conservação da qualidade pós-colheita de pêssegos 'Aurora 2' armazenados sob refrigeração (9 + 1ºC e 90 + 5% UR) por 10 dias. O experimento foi realizado no DCA/Ufla, em Lavras-MG. A fécula 3% induziu maior perda de massa, comprometendo a qualidade final do fruto e tendo vida útil de apenas 6 dias. O uso do polietileno reduziu a perda de massa e manteve a firmeza, diminuindo a solubilização das pectinas.
Resumo:
O maracujá é um fruto de ampla aceitação dada a qualidade de seu suco, sendo o maracujazeiro-amarelo o mais cultivado no Brasil. Nos últimos anos, cresceu o interesse pelo maracujazeiro doce, em função de alcançar bons preços no mercado in natura. Assim, informações técnicas por parte dos agricultores têm se intensificado. Este trabalho teve como objetivo avaliar a produção e a qualidade dos frutos desta espécie, cultivada sob poda e irrigação em diferentes sistemas de condução. O experimento foi conduzido no delineamento em faixas, contendo 12 tratamentos (plantas com e sem irrigação, com e sem poda e três sistemas de condução) e 3 repetições. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir: a) o sistema de condução e a poda não afetaram o tamanho dos frutos; b) o sistema de condução não afetou a massa dos frutos, porém as plantas podadas produziram frutos com maior massa; c) a poda diminuiu o número de frutos por planta e o rendimento por área, nos sistemas de condução em T normal e espaldeira vertical com um fio de arame; d) a poda não alterou o número de frutos por planta e o rendimento por área, no sistema de condução em espaldeira vertical com dois fios de arame.