693 resultados para coloração das bagas


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do cacho da videira 'Niágara Rosada' (Vitis labrusca L.) enxertada sobre cinco porta-enxertos e avaliada durante sete safras na região de Taubaté, SP. Os cachos colhidos nas plantas enxertadas sobre 'IAC 313', 'IAC 766' e 'Traviú' apresentaram tamanho (comprimento e largura), massa e número de bagas significativamente maiores do que o verificado nas plantas enxertadas sobre 'Kober 5BB' e 'Schwarzmann'. A baga apresentou massa significativamente maior no 'IAC 766' e 'Traviú' em comparação ao 'Schwarzmann'. O teor de sólidos solúveis dos frutos foi maior no 'Kober 5BB' (15,46°Brix) e 'Schwarzmann' (15,28°Brix) em comparação ao verificado no 'IAC 313' (14,18°Brix).

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Avaliaram-se nove linhagens endogâmicas de milho e seus cruzamentos quanto à tolerância ao alumínio (Al), em um dialelo incompleto. Foram utilizados os índices fenotípicos de comprimento relativo de raiz seminal (CRRS), comprimento líquido de raiz seminal (CLRS) e coloração por hematoxilina, determinados após sete dias de crescimento em solução nutritiva contendo 222 mimoles L-1 de Al. Os resultados dos cruzamentos dialélicos demonstraram que os efeitos aditivos foram mais importantes que os efeitos não-aditivos para os três índices avaliados. As linhagens L13, L724, L723 e L16 seriam as mais indicadas para a obtenção de híbridos visando tolerância ao Al, por apresentarem os melhores valores de capacidade geral de combinação e por participarem dos cruzamentos de melhor capacidade específica de combinação. Uma correlação de 0,76 foi observada entre os índices CLRS e a coloração por hematoxilina, de 0,63 entre CLRS e CRRS e de 0,27 entre CRRS e coloração por hematoxilina. A coloração por hematoxilina demonstrou ser uma valiosa ferramenta para programas de melhoramento de milho que visam a seleção de genótipos com maior tolerância ao alumínio.

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O abacate (Persea americana) é um fruto climatérico que apresenta alta taxa respiratória e alta produção de etileno após a colheita, o que o torna altamente perecível. Por isso, o controle do amadurecimento desse fruto é fundamental para o aumento da vida útil de prateleira. Abacates 'Quintal' foram tratados com o bloqueador da ação do etileno 1-metilciclopropeno (1-MCP) nas concentrações de 0, 30, 90 e 270 nL L-1 durante 12 horas a 24ºC e armazenados sob condições ambientais (24ºC) por nove dias. Diariamente foram analisadas as variáveis coloração da casca e polpa, firmeza de polpa, porcentagem de frutos maduros (firmeza <= 8 Newtons), porcentagem de podridões, taxa respiratória e produção de etileno. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 10, com quatro repetições de quatro frutos. O 1-MCP reteve o desenvolvimento da coloração da casca e polpa e proporcionou maior firmeza de polpa e menor incidência de podridão nos frutos. Frutos não tratados apresentaram início de amadurecimento após quatro dias a 24ºC, enquanto nos frutos tratados com 270 nL L-1 de 1-MCP o amadurecimento iniciou após sete dias. Frutos tratados com 1-MCP (270 nL L-1) apresentaram menor taxa respiratória e menor produção de etileno. Os resultados revelam que a aplicação de 1-MCP em abacates é satisfatória para retardar o amadurecimento dos frutos e aumentar a vida de prateleira.

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Foram realizados dois experimentos com o objetivo de testar a utilização de três composições iniciais de atmosferas (3 kPa O2 + 10 kPa CO2, 5 kPa O2 + 15 kPa CO2 e do ar ambiente) com dois tempos de armazenagem (7 e 14 dias) a 0ºC, para a conservação de morangos (Fragaria x ananassa Duch.) cv. Oso Grande. Os frutos eram provenientes de uma lavoura comercial do Município de Farroupilha, RS. No primeiro experimento, utilizaram-se vidros de 1.700 mL de capacidade para a armazenagem, e no segundo, empregaramse sacos de polietileno, de 53 cm x 90 cm e 90 mim de espessura. As atmosferas com 3 kPa O2 + 10 kPa CO2 ou 5 kPa O2 + 15 kPa CO2 apresentaram bom potencial para a conservação dos frutos por até 7 dias. A modificação da atmosfera em embalagens de polietileno empregando concentrações iniciais de ar ambiente aumentou o período de conservação e manteve a qualidade dos frutos por até 7 dias. Os benefícios decorrentes da utilização dessas atmosferas foram a manutenção da firmeza da polpa, da coloração dos frutos, dos teores de açúcares totais, e de ácido ascórbico.

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A busca de métodos que permitam a extração do boro para avaliação da fertilidade do solo para a recomendação de adubação é importante, devido aos baixos teores de boro e aos altos teores de Fe na maioria dos solos brasileiros. A extração com água quente, método-referência, é trabalhosa e apresenta dificuldades operacionais. Por outro lado, soluções de CaCl2 5 mmol/L e BaCl2.2H2O 5 mmol/L são usadas com sucesso. O objetivo deste trabalho foi testar a eficiência do ácido tioglicólico na eliminação da interferência do Fe na dosagem de B do solo com azometina-H, após extrações com soluções ácidas de Mehlich-1 e HCl (50 e 100 mmol/L). Dosagem com azometina-H, com e sem ácido tioglicólico, foram feitas para oito solos de Minas Gerais e dois solos do Mato Grosso do Sul. Foi utilizada como referência, a extração com BaCl2.2H2O 5 mmol/L, com aquecimento em forno de microondas e dosagem com azometina-H; a determinação de B com azometina-H em extratos originados de soluções ácidas sofre forte interferência do Fe. A adição do ácido tioglicólico não remove esta interferência. A coloração do complexo B-azometina-H fica menos estável com a adição do ácido tioglicólico na dosagem do boro.

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Em algumas culturas com carência de B, observou-se menor deposição de lignina nos elementos do xilema, formando paredes finas e pouco resistentes e menor translocação de carboidratos das folhas para outras partes da planta. Com o objetivo de detectar essas alterações anatômicas no xilema de caules extremamente flexíveis de seringueira (Hevea spp.), que apresentavam sintomas de deficiência de B, realizou-se um estudo anatômico comparativo entre plantas com e sem sintomas de deficiência, quanto à espessura das paredes e grau de deposição de lignina e celulose, bem como quanto à concentração de grãos de amido no parênquima do xilema. Não foi observada variação significativa entre a espessura e o grau de deposição de lignina nas paredes dos elementos do xilema de plantas com e sem sintomas. No entanto, plantas com sintomas apresentaram lamela média de espessura muito reduzida, com menor intensidade de coloração, o que reflete a insuficiência de pectato de cálcio, composto responsável pela adesão entre as células e cuja síntese é bloqueada pela carência de boro. A causa da flexibilidade dos caules foi atribuída à menor coesão entre as células.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação potássica na composição mineral, qualidade e armazenabilidade de maçãs da cultivar Fuji. Os frutos utilizados foram provenientes de um experimento em que, durante nove anos, aplicaram-se doses crescentes de K2O no solo. As maçãs foram coletadas na safra 1999/2000 e armazenadas em atmosfera controlada (AC) nas condições de 1 kPa O2/<0,3 kPa CO 2 ou 1 kPa O2/2,0 kPa CO 2. As avaliações qualitativas foram realizadas na colheita, após oito meses de armazenamento, aos sete dias após a colheita e aos sete dias após oito meses de armazenamento. Nesses sete dias, os frutos permaneceram em temperatura de 20ºC. O incremento no fornecimento de K às plantas aumentou o diâmetro, massa, acidez, coloração vermelha e a concentração de K nos frutos. Em contrapartida constatou-se diminuições da firmeza da polpa com aumento das doses de potássio. Houve interação entre a adubação e as condições de armazenamento somente em relação à degenerescência de polpa. Não houve diferenças entre os tratamentos quando os frutos foram armazenados em AC de 1 kPa O2/<0,3 kPa CO 2. Quando as maçãs foram armazenadas em AC de 1 kPa O2/2,0 kPa CO 2, observou-se maior degenerescência naqueles frutos com menor concentração de potássio. A perda de peso durante o armazenamento, a cor de fundo da epiderme e a ocorrência de podridões não foram afetados pelas doses de potássio.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do cloreto de cálcio na qualidade do abacaxi 'Pérola' minimamente processado. Os tratamentos, arranjados em delineamento inteiramente casualizado e dispostos em esquema fatorial 3x5, consistiram das concentrações de CaCl2 e dos períodos de armazenamento, com três repetições. Frutos previamente sanitizados foram descascados mecanicamente, fatiados manualmente e imersos em solução de CaCl2 a 1% e a 2% e em água (controle), durante 30 segundos. As fatias foram acondicionadas em embalagens de polietileno tereftalato e mantidas à temperatura de 4±1°C durante períodos de 0, 3, 6, 9 e 12 dias. A textura não foi influenciada por nenhum dos fatores estudados. Constatou-se menor atividade peroxidásica nos frutos tratados com CaCl2 2%. Quanto à coloração, a imersão em solução de CaCl2 1% resultou em fatias mais escurecidas, com menor valor L* e maior valor a* ao final do período de armazenamento. A utilização de CaCl2 em abacaxi 'Pérola' minimamente processado não proporciona efeitos benéficos na textura, e interfere negativamente na coloração da polpa do fruto.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a diversidade genética dentro e entre cultivares locais e comerciais de feijão, por meio de marcadores RAPD, e avaliar a capacidade destes em agrupar genótipos de feijão de acordo com o centro de domesticação e coloração de semente. Foram avaliadas 35 cultivares, 13 comerciais e 22 locais, de diversas regiões do Rio Grande do Sul. As distâncias genéticas foram obtidas pelo complemento do coeficiente de similaridade de Sorensen-Dice e a representação simplificada destas distâncias realizada mediante um dendrograma. Marcadores RAPD foram eficientes ao agrupar cultivares de acordo com o centro de domesticação, mas não foram capazes de separar as cultivares de acordo com a coloração da semente. Cultivares locais e comerciais, mesoamericanas, foram agrupadas separadamente. Cultivares comerciais, em cultivo no Rio Grande do Sul apresentam alto grau de similaridade.

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Um grupo de sementes lavadas e 35 acessos de quinoa (Chenopodium quinoa Willd) foram avaliados pelo método de coluna de espuma e sua coloração foi decomposta pelo modelo RGB (R, vermelho; G, verde; B, azul) com o objetivo de avaliar a influência do teor de saponina na cor do grão. Sementes amarelas apresentaram alto teor de saponina. Houve correlação negativa (p£0,05) entre o teste de coluna de espuma e as bandas R (r = -0,751), G (r = -0,660) e B (r = -0,594). Estabeleceram-se quatro grupos de similaridade. Foram considerados amargos os acessos do grupo 4 (sementes amarelas) e doces os acessos do grupo 1 (sementes brancas). A dispersão observada representa provável diferença na freqüência gênica, refletida pela cor e teor de saponina.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dos reguladores de crescimento TDZ [1-fenil-3-(1,2,3-tia-diazol-5-il)uréia], BAP (6-benzilaminopurina) e ANA (ácido naftalenoacético) no desempenho da propagação in vitro por organogênese de explante foliar de três clones híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla. Houve resposta diferenciada dos clones quanto a intensidade, textura e coloração dos calos, em razão dos tratamentos com os reguladores de crescimento. Os melhores resultados de calejamento dos três genótipos foram observados nos tratamentos com a combinação dos reguladores de crescimento TDZ (0,5 mg L-1) e ANA (0,1 mg L-1), obtendo-se 100% de calejamento no explante foliar. Os piores resultados de calejamento foram observados nos tratamentos com a combinação dos reguladores de crescimento BAP (0,1 mg L-1) e ANA (0,1 mg L-1). Em relação à regeneração, a melhor resposta foi obtida com 1,0 mg L-1 BAP em que 8% dos calos formados a partir de explantes foliares regeneraram gemas, com número médio destas formadas por calo igual a 4,2.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, durante dois anos, a viabilidade de grãos de pólen e as correlações entre essa viabilidade e as características de frutos de plantas mutantes de laranjeira 'Pêra'. As plantas mutantes foram obtidas a partir de tratamento de borbulhas com raios-gama e selecionadas após três propagações vegetativas. A viabilidade dos grãos de pólen foi avaliada pelo método de coloração com carmin acético. Não houve diferenças entre anos na viabilidade de grãos de pólen e no número de sementes por fruto, indicando que estes caracteres não foram afetados pelas alterações ambientais anuais. Correlações positivas e significativas foram observadas entre a viabilidade média dos grãos de pólen e o número médio de sementes por fruto e, também, com o teor de sólidos solúveis totais do suco dos frutos. Uma das razões para a existência de mutantes com menor número de sementes por fruto é a baixa porcentagem de grãos de pólen viáveis.

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O presente trabalho objetivou estudar a maturação fisiológica de sementes de quaresmeira (Tibouchina granulosa Cogn.). Cada inflorescência foi identificada em sua respectiva data de antese. Os frutos foram colhidos semanalmente para avaliações de diâmetro, peso, coloração, grau de umidade e massa de matéria seca. As sementes foram avaliadas quanto à massa de 1.000 sementes, velocidade e porcentagem de germinação. As determinações foram conduzidas com quatro subamostras de 50 frutos e sementes, por colheita, em delineamento inteiramente casualizado. A maturação fisiológica das sementes ocorreu entre 84 e 105 dias, a colheita deve ser feita entre 84 e 98 dias, e a deiscência dos frutos ocorre 105 dias após a antese. O teor de água e a massa de matéria seca foram os índices que melhor caracterizaram a maturação fisiológica e época de colheita das sementes; o tamanho dos frutos e a coloração das sementes revelaram-se como bons indicadores do ponto de maturação fisiológica. A maior porcentagem de germinação foi obtida entre 77 e 110 dias, e o vigor das sementes aumenta até 91 dias após a antese. As sementes de Tibouchina granulosa apresentaram dormência após a maturação fisiológica.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos de produtividade, qualidade e conservação pós-colheita de tomates, para comparar os efeitos promovidos pelos alelos alcobaça (norª), nonripening (nor) e ripening inhibitor (rin) em heterozigose, isoladamente ou em duplas combinações, sobre frutos de tomateiros híbridos. Foram avaliados dez tratamentos: sete híbridos experimentais quase-isogênicos, com background FloraDade x Tropic de genótipos nor+/norª, rin+/rin, nor+/nor, nor/norª, nor+/norª rin+/rin e nor+/nor rin+/rin; e três testemunhas comerciais (Floradade, Tropic e Carmen F1). Contrariamente aos genótipos rin+/rin e nor+/nor, o genótipo nor+/norª não prolongou, significativamente, a firmeza dos frutos em pós-colheita. Os genótipos duplo-mutantes norª/nor, nor+/norª rin+/rin e nor+/nor rin+/rin foram eficientes em atrasar a perda de firmeza e a evolução da coloração dos frutos; os efeitos dos locos nor+/norª e rin+/rin, juntos, sofreram desvios significativos em relação à soma dos efeitos desses locos, quando atuaram separadamente, no sentido de intensificarem esses atrasos. O uso de híbridos heterozigotos, nas duplas combinações entre os locos norª, nor e rin, mostrou-se vantajoso por propiciar frutos firmes, com maior extensão da vida pós-colheita, em comparação com o uso dos híbridos portadores desses locos isoladamente. A qualidade dos frutos duplo-mutantes não foi limitada pelo atraso na evolução da coloração vermelha.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade do emprego isolado e simultâneo dos mutantes rin, norA, og c e hp em heterozigose, em genótipos de tomateiro, visando à melhoria da qualidade pós-colheita dos frutos. Foram avaliados 18 genótipos que diferem quanto às combinações entre estes locos em dois diferentes backgrounds (FloraDade e background experimental). Contrastes não ortogonais foram estabelecidos para quantificar os efeitos dos alelos mutantes, isoladamente ou combinados em um mesmo genótipo, em dois backgrounds, sobre a produção total e produção precoce de frutos, massa média, firmeza, coloração externa, teores de licopeno e betacaroteno dos frutos. Os alelos norA e rin em heterozigose, no background FloraDade, desaceleraram a taxa de perda de firmeza e reduziram os teores de licopeno e betacaroteno nos frutos maduros. As combinações heterozigotas entre o mutante rin e os mutantes norA, og c e hp aumentaram a firmeza dos frutos. O efeito do genótipo rin+/rin nor+/norA sobre a firmeza dos frutos foi o somatório dos efeitos individuais dos locos. O alelo rin mostrou-se, individualmente, mais eficiente do que norA, em prolongar a firmeza dos frutos. Os genótipos og c+/og c e hp+/hp, juntos ou isolados, aumentaram a coloração dos frutos rin+/rin. Recomenda-se a utilização dos genótipos rin+/rin nor+/norA no desenvolvimento de híbridos longa vida, buscando-se, contudo, backgrounds que sofram prejuízo menor sobre a coloração dos frutos e adicionando-se mutantes og c+/og c e hp+/hp.