839 resultados para adubação do arroz


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Estudou-se em condições de casa de vegetação, a ação de três adubos foliares comerciais (Rhodia, Colombina e Wuxal) em três cultivares de feijoeiro (Carioca, Rosinha e Goiano). As plantas receberam três aplicações dos produtos, respectivamente, 10, 25 e dias após a emergência. Foi determinado o efeito dos tratamentos no desenvolvimento e na produtividade das plantas. Verificou-se que os cultivares comportaram-se similarmente quanto aos parâmetros analisados, não ocorrendo interações significativas com os adubos utilizados. Apesar da redução na altura das plantas tratadas com Wuxal, a análise dos resultados referentes ao número de vagens e sementes, além do peso de sementes, não revelou efeito significativo da aplicação de Rhodia 0,2 ml/l, Colombina 3,0 ml/l e Wuxal 2,5 ml/l sobre os parâmetros estudados.

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O presente ensaio refere-se à adubação de Pinus oocarpa Schiede. Foi instalado em solo Latossolo Vermelho Escuro Distrófico originalmente sob vegetação de cerrado, no município de Assis, São Paulo. Através de medições periódicos de altura e DAP (diâmetro à altura do peito) das árvores, foram verificados os efeitos da adubação NPK, calagem, S, B e Zn sob delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições. Pela análise estatística dos últimos dados de altura e diâmetro, quando as plantas estavam com 3 anos, conclui-se que: a adubação NPK proporcionou um aumento significativo no desenvolvimento das plantas em altura e diâmetro; a adubação NPK + calagem aumentou significativamente a altura; a adubação NPK + calagem + S aumentou significativamente o diâmetro e a aplicação de B e Zn não apresentou efeitos significativos.

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Em condições de solução nutritiva foram estudados os seguintes aspectos da nutrição mineral da cv. de arroz de sequeiro L-45, obtida pelo Dr. A. Ando (ESALQ-USP e CENA-USP, Piracicaba, SP, Brasil) através de mutação induzida; acumulação de matéria seca e de nutrientes durante ociclo; exigências nutricionais. Verificou-se que: a velocidade máxima de absorção dos elementos minerais ocorreu entre 64 e 106 dias depois da germinação (perfilhamento e maturação). A exigência nutricional obedeceu à seguinte ordem decrescente: N, K, Ca, P, Mg e S; Mn, Fe, Zn, Cu e B. A exportação como produto colhido obedeceu à ordem, também decrescente: N, K,P, Mg, Ca, S; Mn, Zn, Fe, Cu e B.

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O arroz de sequeiro, cv. L-45, foi cultivado em solução nutritiva contendo todos os macro e micronutrientes e com omissão dos primeiros, um de cada vez. A falta dos elementos no substrato afetou o crescimento na seguinte ordem crescente: nitrogênio, fósforo e magnésio. Não se notou influência da omissão dos demais na produção de matéria seca, embora tivesse havido diminuição no teor do elemento na planta quando o mesmo foi fornecido em concentração menor na solução. Verificou-se através da diagnose foliar redução no teor de N, P e K quando os mesmos se achavam deficientes. Resultado análogo foi obtido ao se fazer teste rápido (spot teste) para nitrato, fosfato e potásio solúvel no tecido foliar. A atividade da redutase de nitrato foliar diminuiu como conseqüência de todos os tratamentos, exceto o menos Ca, ca so em que aumentou significativamente.

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Foram observadas diferenças significativas na absorção do P32 em função do tempo de contacto para as cultivares L-45, Dourado Precoce e Penatie. Exceção feita no caso da L- 45 as plantas inteiras absorvem mais que as raízes destacadas. 0 mecanismo duplo de absorção atuou no caso das três variedades, uma na faixa de 1-5 umoles de H2PO-4 e outro na de 10² Cn a 10(4) umoles. A presença de uréia na solução aumenta a absorção do P fornecido por via foliar. Quando se empregou fosfato diamônico como fonte de fósforo houve maior transporte do elemento, em presença de uréia, da folha tratada para os outros órgãos da planta. 0 transporte foi maior no caso da cv. Penatie, sendo menor no caso da cv. L-45 e muito pequeno na variedade Dourado Precoce.

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Em condições de solução nutritiva foi cultivado o arroz Dourado Precoce com a finalidade de se estudar a marcha de absorção de nutrientes e as exigências minerais. Verificou-se que as exigências minerais obedecem a seguinte ordem decrescente: macronutrientes -K, N, Ca, Mg e S; micronutrientes -Fe, Mn, Cu, Zn e B. A produção de matéria seca atingiu o pico aos 100 dias após a germinação (DAG). A acumulação de macro e micronutrientes na planta foi, entretanto, máxima no fim do ciclo (140 DAG).

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A variedade Dourado Precoce foi cultivada em solução nutritiva completa e com deficiência de macronutrientes.A produção de matéria seca total, avaliada antes do fim do ciclo, não foi diminuida pela carência de Ca, Mg e S. De um modo geral os teores encontrados na matéria seca foram maiores no tratamento completo. Através de diagnose foliar feita no perfilhamento estabeleceram-se níveis adequados e deficientes de macronutrientes. Foi verificado que os testes rápidos notecido foliar para N-NO3-, P-H2PO4 e K+ solúvel dão indicações do estado nutricional. A atividade da redutase de nitrato foliar foi reduzida significativamente pela deficiência de todos os elementos.

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Os efeitos de NPK na produção do feijoeiro foram estudados através de um experimento fatorial 3³, disposto em blocos incompletos segundo o modelo de confundimento W de Yates. Este experimento foi conduzido dois anos no mesmo local, sendo as seguintes as doses dos nutrientes: nitrogênio (0, 20 e 40 kg/ha de N),fósforo (0, 50 e 100 kg/ha de P(2)0(5)) e potássio (0, 20 e 40 kg/ha de k(2)0) os quais tiveram como fontes uréia, superfosfato triplo e cloreto de potássio, respectivamente. Todas as parcelas receberam uma adubação uniforme com enxofre e micronutrientes, nas seguintes doses e fontes: 60 kg/ha de S como sulfato de cálcio, 4 kg/ha de Zn como sulfato de zinco, 4 kg/ha de cobre como sulfato de cobre, 1 kg/ha de B como borax como borax e 0,2 kg/ha de Mo como molibdato de sódio. Os resultados obtidos permitiram concluir que: a) o fósforo causou aumentos altamente significativos na produção do feijoeiro, nos dois anos de condução do ensaio; b) não foram observados efeitos significativos do nitrogênio, potássio, enxofre e da mistura de micronutrientes na produção do feijoeiro.

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Na faixa de 15 a 240 minutos a absorção do fósforo marcado com P32 é crescente e linear. A variação na concentração externa de H2PO4 mostrou existirem duas isotermas, uma operando em baixas concentrações (Km = 6,17x10-6M) e outra correspondente a altas concentrações (Km = 1,64x10-2M). Oíon magnésio aumenta a absorção e o Cl- causa diminuição quando fornecido na concentração de 10-2m.SO4-2e Zn+2 não mostraram efeito.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito de Triacontanol e Agrostemin em sementes de arroz, através da avaliação da germinação, do crescimento de coleóptiles e raízes das plântulas, em condições de laboratório. As placas de Petri receberam 10 ml de solução (éter e benzeno) correspondente aos tratamentos com Triacontanol, enquanto as dosagens de Agrostemin foram aplicadas em solução de água destilada. Verificou-se que nenhum dos tratamentos mostraram efeitos significativos sobre a porcentagem de germinação, mas provocaram um crescimento diferencial estatisticamente significativo em relação as radículas.

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O efeito do extrato aquoso de três plantas daninhas, Cynodon dactylon (l.)Pers., Cyperus rotundus l. e Sorghum halepense (l.) Pers. sobre a germinação e o crescimento de plântulas de arroz (Oryza salina L. cv. IAC-165) foi estudado, com a finalidade de investigar a sensibilidade do arroz aos efeitos alelopáticos dessas plantas. Foram utilizados, na preparação dos extratos, raizes de Cynodon daclylon, tubérculos de Cyperus rolundus: e riomas de Sorglun halepense, os quais foram homoneizados em solução aquosa, submetidos a filtração e centrifugação. O sobrenadante foi aplicado no substrato de germinação das sementes, verificando-se, aos sete dias após a se meadura, que apenas os extratos de Cy-nodon daetylon e Sorghum halepense afetaram a porcentagem de germinação das sementes de arroz. Entretanto, o crescimento da radícula e da parte aérea das plântulas foi prejudicado pelos três extratos testados, sendo o efeito mais drástico causado pelo extrato de Cyperus, retundus.

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O experimento foi conduzido em vasos, nas condições de casa de vegetação da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" em Piracicaba, Estado de São Paulo, Brasil, no ano de 1975/76; para estudar o efeito de pulverização foliares com N, P, K sobre os teores de Ca e Mg em órgãos do algodoeiro (Gossypium hirsutum L. raça Latifolium) Cv. IAC - 13-1. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, segundo esquena fatorial 2x3³ em três repetições. Sendo três os nutrientes (N, P, K) em três dosagens (0, 1, 2) aplicados em quatro (A1) e oito (A2) pulverizações foliares. As doses, com seus valores médios empregados em quatro pulverizações foram: N0=0; N1=0,44; N2=0,88; P0=0; P1=0,05; P2=0,10; K0=0; K1=0,33; K2=0,66; em oito pulverizações foram: N0=0; N1=0,91; N2=1,82; P0=0; P1=0,10; P2=0,20; K0=0; K1=0,70; K2=1,40 em kg/ha. Os produtos empregados foram: NH4NO3, NaH2PO4H2O e o KCl como fonte de N, P2O5 e K2O, respectivamente. A avaliação dos tratamentos foi feita baseando-se nos teores de cálcio e magnésio determinados nas raízes, caules, folhas velhas e folhas novas do algodoeiro. Pode-se concluir que: o nitrogênio aplicado via foliar provocou diminuição nos teores de cálcio e magnésio nas folhas velhas e folhas novas. As pulverizações foliares não afetaram os teores de magnésio dos caules. Quatro pulverizações foliares de nutrientes causaram maiores teores de cálcio nos caules e magnésio nas raízes, do que oito pulverizações.

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Foram realizados dois experimentos em solos sob vegetação de cerrado representativos daqueles que atualmente são usados para fins agrícolas. Estes experimentos foram localizados nas proximidades de Goiânia (Latossolo Vermelho Amarelo) e de Santa Helena (Latossolo Roxo), municípios do Estado de Goiás, Brasil. Fosfato natural de Catalão foi aplicado a lanço, no primeiro ano, nas doses de 0, 150, 300, 600 e 1200 kg/ha de P(2)0(5) total. Este fosfato é uma apatita que contem 38,2% de P2O5total e 3,1% solúvel em ácido cítrico a 2% (relação 1 :100). No segundo ano foi feita uma adubação no sulco de plantio com superfosfato triplo nas doses de 0, 50, 100 e 200 kg/ha de P2O5. Esta segunda aplicação foi efetuada nas parcelas que haviam recebido fosfato de Catalão no ano anterior. No primeiro ano não foi observada resposta significativa, em produção de milho (Zea mays L.), em ambos os locais, devida ao fosfato de Catalão. No segundo ano houve resposta apenas em Goiânia. O superfosfato triplo teve um efeito pronunciado indicando a necessidade de aplicação do fosfato solúvel nesses dois locais.

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Foi feito um experimento para avaliar os efeitos da adubação envolvendo nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, micronutrientes e calagem em seringueira. Osolo é Latossolo Vermelho Amarelo da Estação Experimental Una, Estado da Bahia. O delineamento experimental foi o fatorial NPK 3x3x3, tendo o solo recebido, previamente, um tratamento com enxofre e micronutrientes. Em área anexa que não recebeu o tratamento mencionado acima foram estabelecidos tratamentos adicionais com enxofre, micronutrientes e calcário. Cada parcela constou de 9plantas do clone Fx 2804 no espaçamento de 7m x 3m. Os parâmetros de avaliação foram circunferência do tronco e espessura da casca. Os resultados mostraram que o N e o K não afetaram tais parâmetros. O P apresentou efeito quadrático sendo que as melhores doses de P2O5, determina das foram: a. circunferência do tronco: 26 kg/ha para o primeiro ano; 45kg/ha para o segundo, terceiro e quarto anos; 112Kg/ha para o quinto ano; b. espessura da casca: no primeiro ano o efeito foi linear; 44kg/ha para o segundo, terceiro e quarto anos. Os tratamentos com enxofre e micronutrientes não diferiram entre si, mas superaram a testemunha. O tratamento com calcário não diferiu dos tratamentos com enxofre e com micronutrientes e superou a testemunha a partir do terceiro e quarto anos, respectivamente, no que se refere à espessura da casca e circunferência do tronco. O ensaio foi conduzido durante 6 anos.

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Objetivando caracterizar os efeitos das diferentes concentrações de fósforo e da presença de outros íons na cinética de absorção de radiofósforo, foram conduzidos ensaios em solução nutritiva, em condições ambientais controladas. Foram empregadas raízes destacadas de arrroz e feijão para os estudos com diferentes concentrações de fósforo no meio (10-7 M até 5 x 10-2 M) e para avaliar as interações promovidas por Mg+2, Al+3, K+, NH4+, N-NO3-, N-urêia no mecanismo de absorção por períodos de uma hora e meia a duas horas. Em plantas inteiras de arroz procurou-se avaliar os efeitos da presença de Mg e/ou alumínio na absorção e transporte de fósforo quando variava a concentração externa (1 ppm, 5 ppm, 10 ppm e 20 ppm) por um período de 17 horas. Foi constatado um mecanismo duplo de absorção com as duas fases seguindo a cinética simples de Michaelis-Menten, e com ponto de transição entre 1-50x10-5. A transformada de dados segundo Hofstee adaptou-se melhor à interpretação dos dados experimentais. Feijão foi mais eficientes na absorção que arroz para a primeira fase (maior Vmax). Alumínio apresentou efeito estimulatório nítido na absorção de fósforo, promovendo porém, a fixação do ânion na raiz quando consideradas as concentrações mais baixas. Em concentrações altas de P, este último efeito não foi evidenciado. Magnésio não promoveu maior absorção, nem maior transporte do que K+; o mesmo aconteceu com as diferentes formas de nitrogênio. Uréia poderia ter um efeito depressivo maior, embora não significativo. Discutem-se os prováveis mecanismos envolvidos nestas respostas.