332 resultados para Wasserman, Fabio
Resumo:
Two new species and three new sub-especies of the genus Gliricola are described in this paper. The former were found on a specimen of Cavia aperea from Santo Amaro, near the city São Paulo, and the latter on wild rats from several localities in Brazil. The parasites of Cavia aperea - G. spinosus and G. lindolphoi - are characterised by the male genitalia. That of G. spinosus is similar to that of G. porcelli, the type species of the genus, but is distinguished by two large hook-like spines on the copulatory sac; that of G. lindolphoi by possessing an appearence entirely its own, principally concerning the chitinous structure of the vesicula and the articulation parameres-basal plate. Several females were also found on the same host, the author inclining to consider them as G. spinosus but that might actually be G. porcelli or G. lindolphoi. The author considers the new rat parasites, and also G. fonsecai, sub-especies of G. decartatus, thus joining in a natural group closely allied forms wich may be recognised though small particularities of chaetotaxy found in the abdomen and the genital region of the females. The males are difficult to identify, although having small differences in the genitalia of some of them.
Resumo:
On sait que la plupart des mallophages vivant sur les rongeurs appartiennent à la famille Gyropidae; quelques uns, cependant, qui se trouvent sur les porcs-épics et les "pocket-gophers" d'Amerique, sont des trichodectidés. Au cours de nos travaux, nous avons eu l'opportunité non seulement de collectionner un grand nombre de ces derniers mais aussi d'examiner ceux qui font partie des collections déposées à l'Université de Stanford et au Muséum de Washington, y compris les types de plusieurs espèces. Nous nous sommes rendu compte en même temps, qu'il serait utile de publier un travail sur l'ensemble de ces patasites, dont l'étude laissait à désirer, et nous avons décidé la publication de nos recherches, sans espérer, évidemment, faire paraitre une oeuvre definitive. Nous avons apporté le plus grand soin à l'identification et à la description des anciennes espèces, de façon à permettre à ceux qui n'ont pas accès aux collections de poursuivre l'étude de ces mallophages sur des bases solides, sans engendrer la confusion causée par la description au hasard de nouvelles espèces. Et nous croyons avoir réussi le plus souvent. Certes, il nous a été impossible de reconnaitre Geomydoecus expansus; il y a des restrictions à faire au sujet de l'identification de Geomydoecus californicus, mais sur toutes les autres identifications il n'y a guère de doute.
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No presente trabalho os autores criam uma nova espécie para o gênero Lecithochirium Luehe, 1901, ficando no 3º grupo de distribuição de Freitas & Gomes (1971), mais se aproximando de L. manteri Freitas & Gomes, 1971, distinguindo-se principalmente por possuir saco genital aberto, vesícula ejaculadora externa ausente, vesícula seminal trilobada e ovos maiores. Apresentam Promatomus saltatrix (L.) como novohospedador para Parahemiurus merus (Linton, 1910) Yamaguti, 1938 ressaltando as variações encontradas nas medidas. Para Acanthocollaritrema umbilicatum Trav., Freitas e Bührnheim, 1965, acusam a presença do gonotil, e por esta razão acham que provavelmente Acanthocollaritrematinae Trav., Freitas e bührnheim, 1965, deva pertencer à família Cryptogonimidae Ciurea, 1933. Referem ainda a presença de Bucephalopsis callicotyle Kohn, 1962, Microcotyle pomatomi Goto, 1899 (polistomata) e larvas de Trypanorhyncha Diesing, 1863 (Cestoda0, em Pomatomus saltatrix (L.).
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No presente trabalho é feita a revisão da subfamília Atactorhynchinae Petrostschenko, 1956. Para o gênero Floridosentis Ward, 1953, o estudo é baseado em exemplares do material tipo, além de outros encontrados parasitnando três peixes do gênero Mugil (Parati), provenientes de Cabo Frio, Rio de Janeiro. Quanto ao gênero Atactorhynchus Chandler, 1935, o nosso estudo foi baseado na descrição original de Chandler e do trabalho de Golvan sobre a classe dos Eoacanthocephala (Van Cleave, 1936).
Resumo:
Neste presente trabalho os autores criam uma nova espécie para o subgênero Plagioporus (Plagioporus) Stafford, 1904, P. (P.) dollfusi sp. n. fica no grupo "b" da distribuição de travassos & cols. (1966), mais se aproximando de P. (P.) multilobatus Travassos & cols. 1966, distinguindo-se principalmente por possuir o limite anterior dos vitelinos na zona acetabular, poro genital bifurcal, bolsa do cirro alcançando a zona acetabular e ovos menores. Apresentam como novas ocorrências Enenterum pimelopteri Nagaty 1942 e Pseudopecoelus priacanthi (Mac Callum, 1921) manter, 1947. Apresentam ainda Garrupa sp. como novo hospedeiro de Pseudopecoelus priacanthi. Referem a presença de Hysterolecitha elongata manter, 1931, Bucephalus varicus manter, 1940, Metadena spectanda travassos, Freitas & Bührnheim, 1967 e uma fêmea jovem de Echinorhynchideae Southwell & Macfie, 1925 (Acanthocephala).
Resumo:
Os autores apresentam o estudo de parasitos encontrados em cinco necrópsias de Dryadophis bifossatus (Raddi). Para Oochoristica vanzolinii Rêgo e Rodrigues, 1965 e paradistomum parvissimum (Travassos, 1918) Travassos, 1919 dão um novo hospedador; referem infidum similus Travassos, 1916; para kalicephalus costatus costatus (Rudolphi, 1819) Schad, 1962 apresentam nova descrição e desenhos.
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Os autores, no presente trabalho, fazem um estudo da posição sistemática das espécies do subgênero Lepidapedon (Lepidapedoides) Yamaguti, 1970, sendo o mesmo referido pela primeira vez no Brasil. Transferem para este subgênero: L. hancocki Manter, 1940; L. longevesiculum Hafeezullah, 1970 e L. manteri Hafeezullah, 1970. Consideram L. ghanensis Fischthal & Thomas, 1970 sinônimo de L. holocentri Siddiqi & Cable, 1960. Apresentam uma chave de classificação para as espécies pertencentes á Lepidapedon (Lepidapedoides) Yamaguti, 1970. Descrevem e figuram L. (L.) epinepheli Bravo-Hollis & Manter, 1957 em novo hospedeiro.
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Nessa primeira parte do trabalho referente ao estudo dos Procamallanus brasileiros, os autores propoêm que Spirocamallanus Olsen, 1952, seja aceito apenas como um bom subgênero, baseando-se exclusivamente no aspecto de cápsula bucal. Assi, Spirocamallanus identifica os camalanídeos de cápsula bucal com lâminas espiraladas ou outras estruturas semelhantes, enquanto que Procamallanus se aplicaria aos de cápsula bucal lisa. Quanto às demais subdivisões existentes para o gênero, apoiadas em aspecto e quantidade de espículos, são consideradas resultado de um critério bastante arbitrário para conservarem-se válidas, visto serem os espículos caracteres sujeitos a diversas interpretações por parte dos especialistas, devido à fragilidade que os toma tão sujeitos a modificações no grupo dos camalanídeos. Três espécies são aqui tratadas: Procamallanus (Spirocamallanus) rarus Travassos, Artigas & Pereira, 1928, Procamallanus (Spirocamallanus) pimelodus, e Procamallanus (Spirocamallanus) intermedius. As duas últimas são propostas como novas. Procamallanus (S.) pimelodus é comparada a Procamallanus (Spirocamallanus) olseni Campana-Rouget & Razahihelissoa, 1965, dela se distinguindo, principalmente, por apresentar o rebordo da asa caudal franjado e fortemente musculoso. Procamallanus (S.) intermedius aproxima-se unicamente de Procamallanus (S.) rarus, por apresentar o espículo maior com bifurcação distal e dela se afasta pelo maior número e menor espessura das lâminas espiraladas na cápsula bucal. Para Procamallanus (S.) rarus é apresentada a descrição da fêmea, a redescrição do macho, salientando-se pela primeira vez no gênero, o aspecto singular do espículo maior, aspecto esse também observado ao se lidar com Procamallanus (S.) intermedius, depois de se ter tido acesso ao exemplar tipo e único de Procamallanus (S.) rarus. Foram examinadas 31 amostras de material que faz parte da Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz.
Resumo:
Na presente nota, redescrevemos Thubunaea dactyluris karve, 1938, em novo hospedador e assinalamos a ocorrência deste gênero pela primeira vez no Brasil. O material é resultante de uma necrópsia feita em Ameiva ameiva (L.), proveniente da Praia do Anil, Município de Magé, Estado do Rio de Janeiro. Foram estudados 8 machos e 10 fêmeas. São apresentados 9 figuras e 1 quadro com as medidas correspondentes, mostrando as variações encontradas.
Resumo:
Os autores, continuando com o estudo dos Procamallanus brasileiros, propõem Procamallanus (S.) solaini como espécie nova para o gênero. Redescrevem Procamallanus (S.) iheringi Travassos, Artigas & Pereira, 1928, depois de terem tido acesso ao material tipo e elucidado dúvidas a respeito de sua morfologia. Para Procamallanus (S.) inopinatus Travassos, Artigas & Pereira, 1928, tiveram a descrição de Pinto & Noronha, 1972 adaptada. De Procamallanus (S.) amarali Vas & Pereira, 1934, tornam conhecida a fêmea da espécie e fazem uma breve redescrição do macho. Listam amostras de Procamallanus sp. que não conduziram a um diagnóstico preciso, devido ao seu precário estado de conservação. Foram examinadas amostras de helmintos que fazem parte da Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz.
Resumo:
Rhipidocotyle angusticolle Chandler, 1941 é referida pela primeira vez no Brasil em seu novo hospedador, Scomber colias Gm., proveniente do litoral de Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro. Opecoeloides pedicathedrae Travassos, Freitas & Bührnheim, 1966 é reencontrada também em novo hospedador, Menticirrhus americanus (L.), proveniente da Praia de Mauá, Estado do Rio de Janeiro. Foram feitas as redescrições morfológicas dessas espécies, mostrando as variações encontradas, acompanhadas de figuras originais.
Resumo:
Mice treated with hyperchlorinated water (50 ppm of chlorine) and control mice, drinking tap water (1-3 ppm of chlorine) were inoculated with 2.5 x 10 [raised to the power of 6] sarcoma 180 cells, by intraperitoneal route. Tumor evolution was measured by enumeration of tumor cells in peritoneal cavity and by evaluation of weight gain at different time intervals after tumor implantation. In mice treated with excessive amounts of chlorine there was enhancement of tumor growth demonstrated by: (a) shorter incubation period and increased weight gain (ascites formation) after tumor implantation; (b) increased number of tumor cells in the peritoneal cavity 2, 3 and 4 days after tumor challenge. The number of peritoneal cells exsudated after tumor implantation was lower in mice treated with hyperchlorinated water than in controls. The tumor enhancement observed after excessive chlorine ingestion would be due to: (a) reduction of the number of peritoneal macrophages that migrate to the peritoneal cavity and (b) reduction of the tumoricidal capacity of peritonela macrophages induced by the direct effect of chlorine or by the reduction of the amount of endogenous endotoxins due to the bactericidal effect of chlorine.