283 resultados para Ultra-sons
Resumo:
The aim of the present work was to develop and optimize a method for determination of bioavailable phosphorus in samples of feces and fish feed using ultrasound extraction and subsequent quantification by visible spectrophotometry. Using as extractor solution HNO3 0.50 mol L-1, the great conditions of extraction established were: sample mass - 100 mg, samples granulometry - < 60 µm, sonification time - five cycles of 40 s and ultrasound potency - 136 W. The proposed method was applied in studies of digestibility of this nutrient in different feeds used in diets of juvenile of Nile tilapia.
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Neste trabalho aplicamos um método óptico sensível e de baixo custo denominado Schlieren para visualização e caracterização de feixes ultra-sônicos em solução aquosa. Esta caracterização assume papel importante na Medicina para diagnóstico não invasivo via método ultra-sônico.
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O presente artigo apresenta um estudo sobre a variação da velocidade ultra-sônica longitudinal em função do comprimento da peça de madeira. As espécies utilizadas foram: pinus caribaea (Pinus caribaea var. caribaea) eucalipto citriodora (Eucalyptus citriodora), eucalipto grandis (Eucalyptus grandis) e jatobá (Hymenaea sp). Utilizou-se equipamento de ultra-som com transdutores exponenciais de 22 kHz. Foram feitas medições do tempo de propagação das ondas ultra-sônicas, com o comprimento variando de 300 cm a 10 cm e mantendo-se a seção transversal constante de 12 cm x 5 cm. Os resultados apontaram que ocorre variação da velocidade em função da distância percorrida e do comprimento de onda (lambda) utilizado. Conclui-se que adequar a freqüência do transdutor com o comprimento da peça é essencial para a determinação correta da velocidade ultra-sônica em madeiras.
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Diversas pesquisas vêm sendo realizadas com o uso da velocidade de propagação de ondas de ultra-som como parâmetro para estimar propriedades mecânicas da madeira. Tendo em vista que essa velocidade pode ser influenciada pela forma da peça ensaiada, bem como pela frequência do transdutor utilizado no ensaio, conhecer essas fontes de influência é fator importante para a obtenção de resultados confiáveis. Durante estudo mais amplo sobre a influência da dimensão do corpo-de-prova em ensaios destrutivos de compressão paralela às fibras, os corpos-de-prova de 0,03 x 0,03 x 0,09 m e de 0,05 x 0,05 x 0,15 m foram também utilizados para avaliar a variação da velocidade de propagação de ondas de ultrassom em razão da dimensão da peça ensaiada. Para a avaliação da influência da frequência, os ensaios foram realizados com transdutores de onda longitudinal (compressão) de 25 kHz, 45 kHz, 80 kHz, 100 kHz, 500 kHz e 1 MHz, em 119 corpos-de-prova de Pinus elliottii e 244 de Eucalyptus grandis. Os resultados indicaram que, em ambas as espécies, a seção transversal exerceu influência na propagação da onda de ultrassom e que a velocidade longitudinal foi fortemente afetada pela frequência do transdutor para frequências abaixo de 500 kHz, corroborando a importância de sempre se adotarem, nos ensaios, relações de comprimento de percurso/comprimento de onda superiores a 3,0.
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A madeira de Pinus sp. tem utilização crescente na indústria madeireira brasileira. O decréscimo constante do suprimento de árvores adultas com grandes diâmetros, provenientes de florestas naturais, tornou comum a produção de madeira em ciclos curtos, com grande proporção de madeira juvenil. Resultados de diversas pesquisas têm reportado que o módulo de elasticidade e a resistência a diferentes solicitações mecânicas são seriamente afetados pela presença de madeira juvenil. Este trabalho teve por objetivo determinar o módulo de elasticidade da madeira juvenil e adulta de Pinus taeda L. a partir da constante dinâmica C LL, obtida em ensaios não-destrutivos de ultra-som. A madeira de P. taeda era originária de plantios da Estação Experimental de Itapeva - SP, sendo amostrados seis indivíduos arbóreos com 34 anos de idade. Os corpos-de-prova (4 cm x 4 cm x 45 cm) foram obtidos separadamente das regiões de madeira juvenil e adulta da prancha central, previamente submetida à secagem industrial (umidade final de 12%), para a determinação da constante dinâmica por meio de ensaios de ultra-som. Para avaliar a sensibilidade do método do ultra-som, os corpos-de-prova foram ensaiados destrutivamente à compressão paralela. Os resultados mostraram boa sensibilidade do método do ultra-som (R² » 0,90) na avaliação desse parâmetro mecânico da madeira juvenil e adulta.
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Os autores utilizam a ultra-sonografia para orientar a escolha da alternativa cirúrgica para o tratamento do empiema pleural em crianças. Comparam os achados ultra-sonográficos pré-operatórios com os achados cirúrgicos de 77 crianças com empiema pleural parapneumônico tratadas no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo de novembro de 1986 a novembro de 1996. Propõem classificação numérica desses achados e os correlacionam com a fase anatomo-patológica do empiema e a evolução clínica pós-operatória dos pacientes, baseados na necessidade de mais de uma intervenção cirúrgica para a cura definitiva. Concluem que a ultra-sonografia é método fidedigno para revelar o estágio evolutivo do empiema pleural e orientar a racionalização da escolha da terapêutica cirúrgica.
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Durante um período de sete meses, em noventa pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica foi realizada ultra-sonografia intra-operatória e, em 81 pacientes, a colangiografia intra-operatória foi possível. A ultra-sonografia laparoscópica (USL) foi realizada através dos trocartes umbilical e epigástrico, sem mobilização duodenal e após a colangiografia sistemática. A USL detectou coledocolitíase em 11 pacientes (12,2%), embora apenas seis (6,6%) destes pacientes tivessem este diagnóstico antes da cirurgia. A colangiografia diagnosticou coledocolitíase em 8,8% dos casos. As vias biliares foram visualizadas pela USL em todos os casos. Durante a colecistectomia laparoscópica, a ultra-sonografia intra-operatória é uma técnica simples e eficiente na detecção de cálculos na via biliar principal.
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OBJETIVO: A apendicite aguda é a mais comum urgência cirúrgica abdominal. Na tentativa de aumentar a acurácia diagnóstica a ultra-sonografia abdominal tem sido observada como método sensível e específico. O presente estudo tem por objetivo avaliar a ultra-sonografia do abdome no diagnóstico de apendicite aguda. MÉTODO: Um total de 138 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico com suspeita diagnóstica admitidos no Hospital Municipal Djalma Marques foi estudado no período de janeiro de 1997 a dezembro de 1998. Todos os exames foram realizados na mesma instituição e havia 87 pacientes do sexo masculino (63,0%) e 51 do sexo feminino (37,0%) com idade variando de 11 a 81 anos (média de 28,4 anos). RESULTADOS: Dos 134 casos com diagnóstico comprovado cirurgicamente, o estudo ultra-sonográfico foi positivo em 114 (sensibilidade de 85,0%). O apêndice foi visualizado como imagem longitudinal ou transversal maior do que 7mm em 75 dos 114 achados positivos (65,8%). CONCLUSÕES: Os autores concluem que a ultra-sonografia abdominal é um instrumento valioso no diagnóstico de apendicite aguda.
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OBJETIVO: Avaliar o valor da ultra-sonografia (US) e tomografia computadorizada (TC) no planejamento cirúrgico das neoplasias da glândula parótida. MÉTODO: Estudo retrospectivo de 56 pacientes portadores de neoplasias da glândula parótida (43 benignas e 13 malignas), tratados nos Departamentos de Cirurgia de Cabeça e Pescoço/Otorrinolaringologia e Diagnóstico por Imagem do Hospital Heliópolis, Hosphel, São Paulo (1991 a 1999). Comparamos os achados por US (45) e TC (15) com os histopatológicos pós-cirúrgicos empregando-se o teste diagnóstico de sensibilidade e especificidade. RESULTADOS: Dos 45 exames de US, a consistência sólida foi diagnosticada em 33 casos (sensibilidade de 89% e especificidade de 50%) e a cística em quatro casos (sensibilidade e especificidade de 50%). Quanto à localização no lobo superficial, houve coincidência em 31 casos (sensibilidade de 91,2% e especificidade em 36,5%), e para o lobo profundo em quatro casos (sensibilidade de 40% e especificidade de 88,6%). Quanto aos 15 exames de TC, a consistência sólida foi demonstrada em 13 casos (sensibilidade de 86,7% e especificidade de 0%) e a cística em nenhum caso (sensibilidade de 0% e especificidade de 86,7%). Quanto à localização no lobo superficial, houve coincidência em um caso (sensibilidade de 20% e especificidade em 90%), e para o lobo profundo em nove casos (sensibilidade de 90% e especificidade de 20%). CONCLUSÕES: 1. A US foi o método de escolha para lesões sólidas no lobo superficial e falha no lobo profundo. 2. A TC foi o método de escolha para as lesões do lobo profundo, e falhou nas lesões císticas no lobo superficial.
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OBJETIVO: O talco é considerado um agente efetivo de pleurodese freqüentemente utilizado no tratamento de derrame pleural maligno. Entretanto, questiona-se sua segurança em relação à carcinogênese. O objetivo deste trabalho é descrever as alterações ultra-estruturais encontradas nas pleuras de ratos submetidos à pleurodese com talco buscando esclarecer sua segurança em relação à carcinogênese. MÉTODO: Neste estudo randomizado foram utilizados seis ratos machos do tipo Wistar, pesando 250 g. Através de uma toracotomia mínima no quinto espaço intercostal esquerdo foi colocado lavado de talco em concentrações de 0,5mg (n=2) e 0,1 mg (n=2) de talco por grama de peso. Dois ratos foram apenas anestesiados e foi instilado solução fisiológica (NaCl 0,9%) intrapleural para configurar o grupo controle. Os ratos foram mortos após 45 dias. As alterações morfológicas e morfométricas ultra-estruturais foram analisadas através de microscopia eletrônica de transmissão. RESULTADOS: A análise ultra-estrutural das pleuras submetidas à talcagem demonstrou desorganização celular do tecido conjuntivo, evidenciando alterações nucleares, mitocondriais e espessamento da camada submesotelial. O grupo controle manteve a arquitetura celular preservada. CONCLUSÕES: Este estudo revelou alterações da estrutura celular da pleura exposta ao talco quando comparado ao grupo controle.
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OBJETIVO: Investigar se o ultra-som é capaz de evitar o aparecimento da hérnia incisional (HI), uma vez que o seu tratamento ainda é um problema não resolvido. MÉTODO: Induziu-se a HI, por secção da linha alba, em 20 ratos Wistar, distribuídos em dois grupos: um recebeu a aplicação do ultra-som, na área operada, por 14 dias e o outro por 28 dias, cada qual com seu subgrupo controle (não tratado). Utilizou-se aparelho com cabeçote reduzido, modo pulsado (1:5), freqüência de 3,0MHz e intensidade de 0,5W/cm², durante 5min/dia, iniciando-se as aplicações no primeiro dia pós-operatório. Ao final, mediu-se o diâmetro transverso do anel herniário ou da largura da cicatriz na linha alba, definindo-se a HI quando esses valores ultrapassassem 2mm. A densidade de vasos sangüíneos, de fibroblastos e de fibras colágenas, nessas estruturas, foi estudada à microscopia óptica. As médias e o erro padrão foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste de comparação múltipla de Tukey-Kramer. RESULTADOS: Dos animais tratados com o ultra-som, 60% não desenvolveram HI e, nos restantes, o anel herniário foi menor do que os não tratados (p<0,0001). A densidade de vasos sangüíneos (p=0,0031), de fibroblastos (p<0,0001) e de fibras colágenas (p=0,0015) também foi maior, em relação aos controles. Não houve diferença significante nesses parâmetros, comparando-se os dois períodos de tratamento. CONCLUSÃO: O ultra-som evitou o aparecimento da HI ou reduziu o seu tamanho, quando aplicado por 14 dias pós-operatórios, nas condições deste experimento.
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OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo determinar a prevalência ultra-sonográfica de litíase biliar em pacientes ambulatoriais. MÉTODO: No período de julho de 2001 a março de 2002, 500 pacientes que procuraram o Hospital Universitário Presidente Dutra e que foram submetidos a exame ultra-sonográfico para doença não biliar foram avaliados. Havia 250 pacientes do sexo masculino e 250 do sexo feminino com idade variando de 19 a 72 anos. RESULTADOS: A prevalência de colelitíase ou de pacientes que haviam sido previamente submetidos à colecistectomia por colelitíase foi de 18,4%. A colelitíase foi mais frequentemente observada naqueles pacientes com idade superior a 60 anos, sexo feminino, multípara e com um índice de massa corporal superior a 30. CONCLUSÕES: A prevalência de colelitíase está aumentada na presença de fatores de risco.
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OBJETIVO: Estimar a prevalência dos incidentalomas renais malígnos no Hospital Universitário de Taubaté (HUT), evidenciados pelo ultra-som. MÉTODO: Estudo transversal e retrospectivo de 1559 prontuários de pacientes submetidos a US abdominais, por indicações que não envolviam sinais ou sintomas relacionados ao tumor renal, no período de maio de 1999 a novembro de 2002. Avaliou-se idade, sexo, indicação do exame, característica da lesão. RESULTADOS: Encontrou-se 102 casos de incidentalomas renais, com a prevalência 6,2% de cistos simples e 0,19% de massas malignas do total dos US realizados. CONCLUSÃO: A prevalência do incidentaloma renal maligno no Hospital Universitário foi de 0,19%, sendo menor que a descrita na literatura. O uso de ultra-sonografia como método de rastreamento populacional deve ser mais bem estudado, pois necessita de elevado número de exames para diagnóstico precoce do tumor renal.