218 resultados para Terapia a Laser de Baixa Intensidade


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OBJETIVO: Comparar os resultados do ndice de Normalizao Internacional (INR) obtidos pelo teste rpido com os do mtodo convencional nos pacientes em terapia de anticoagulao oral com varfarina sdica. MTODOS: Para 383 pacientes tratados com varfarina (idade mdia: 56,5 anos; 207 mulheres), o INR foi determinado em sangue capilar pelo equipamento Hemochron Jr. e comparado com os resultados de amostras de plasma venoso analisadas pelo teste convencional realizado em equipamento Coag-A-Mate. Foram avaliados os resultados do desempenho global das amostras e dos seguintes subgrupos: INR < 2,0, entre 2,0 a 3,5 e > 3,5. RESULTADOS: A comparao entre os valores de INR dos dois mtodos resultou em um coeficiente de correlao (r) de 0,86. Entretanto, a anlise das diferenas mdias entre os resultados dos dois testes, considerando os trs subgrupos, apresentou diferenas estatisticamente significativas (p < 0,001): 0,14 0,21 (INR < 2,0); 0,54 0,31 (2,0 < INR < 3,5) e 1,64 1,10 (INR> 3,5). O clculo do teste t-pareado de Student resultou em um p < 0,001 para os trs subgrupos analisados. CONCLUSO: A adoo do teste rpido para monitoramento da anticoagulao oral apresenta restries. Esse mtodo subestimou a intensidade da anticoagulao nos trs subgrupos estudados.

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OBJETIVO: Descrever a prevalncia de alteraes cardacas ao ecocardiograma em crianas com AIDS acompanhadas em servio de referncia aos 18&plusmn;6 meses do diagnstico confirmado de AIDS. MTODOS: Estudo transversal, com corte aos 18&plusmn;6 meses do diagnstico de AIDS. Includas 93 crianas com diagnstico confirmado de AIDS por transmisso vertical, sem doena maligna, que, na avaliao cardiolgica, realizaram ecocardiograma (eco). De forma exploratria avaliaram-se as alteraes cardacas nos pacientes sem uso (G1) e com uso (G2) de terapia combinada anti-retroviral. RESULTADOS: Quando do diagnstico de AIDS, as crianas tinham em mdia 3,07 anos e 50,50% eram do sexo feminino. Esquema de terapia combinado com anti-retrovirais foi utilizado por 47 pacientes (G2). O acometimento cardaco esteve presente em 40 crianas (43,00%). A presena de disfuno ventricular esquerda (G1:39,10%;G2:10,60%) e o aumento isolado de ventrculo esquerdo (G1:6,60%;G2:14,90%) foram os achados mais freqentes. Observou-se associao significativa entre os grupos sem e com terapia anti-retroviral combinada quanto presena de disfuno ventricular esquerda (RP=3,42; [1,41-8,26]; p =0,02) e de desnutrio (RP=1,79; [1,00-3,20]; p=0,04). CONCLUSO: O acometimento cardaco foi freqente nas crianas com AIDS, sendo a disfuno ventricular esquerda a alterao mais observada ao ecocardiograma. Houve diferena estatisticamente significativa entre os grupos com e sem tratamento trplice combinado quanto presena de disfuno ventricular esquerda e de desnutrio.

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FUNDAMENTO: A relao entre doena arterial coronariana (DAC) e dislipidemia nas sndromes coronariana agudas tem sido pouco demonstrada por meio de estudos clnico-epidemiolgicos. OBJETIVO: Avaliar associao entre perfil lipdico e intensidade de DAC em pacientes com sndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST. MTODOS: Neste estudo retrospectivo, foram revisados pronturios de 107 pacientes consecutivos, admitidos no perodo de um ano com diagnstico de sndrome coronariana aguda (SCA) sem supradesnivelamento de ST, que realizaram cineangioronariografia durante a internao. A avaliao laboratorial incluiu nveis sricos das fraes lipdicas. A intensidade de DAC foi determinada pela avaliao do nmero, grau e escore das obstrues das artrias coronrias. Anlise estatstica: Teste t de Student, qui-quadrado e ANOVA com significncia estatstica definida por p<0,05. Realizou-se anlise multivariada. RESULTADOS: Dos 107 pacientes includos, 94 (88%) tinham DAC e, destes, 50 (53,2%) eram do sexo masculino e com predominncia de leses multiarteriais. Sobre o perfil lipdico, observou-se que 64 (59,8%) dos pacientes tinham CT<200 mg/dl, 33 (30,8%) tinham HDL< 40mg/dl e 38 (35,5%) com LDL<100 mg/dl. Na anlise das cineangiocoronariografias: 94 (88%) pacientes tinham DAC, 84% com estenose >70%. Na associao entre perfil lipdico e DAC, observou-se que a relao CT/HDL foi superior nos grupos multiarterial e biarterial quando comparados ao grupo uniarterial (4,3&plusmn;2, 4,0&plusmn;1,7, 2,9&plusmn;1,6, respectivamente) com p ANOVA igual a 0,049. Na anlise multivariada, a relao CT/HDL permaneceu um preditor significativo (p = 0,016). CONCLUSO: A relao CT/HDL foi marcador de gravidade de DAC em relao ao nmero de vasos comprometidos, demonstrando que perfil lipdico pode ser um determinante de gravidade em pacientes com SCA sem supradesnivelamento de ST.

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FUNDAMENTO: Variantes funcionais do gene da enzima conversora da angiotensina (ECA) podem estar associados com a resposta terapia em portadores de insuficincia cardaca (IC). OBJETIVO: Testar a hiptese de diferenas na avaliao ecocardiogrfica seqencial da frao de ejeo do ventrculo esquerdo de pacientes com IC em tratamento farmacolgico, inclusive com inibidores da ECA, em relao ao polimorfismo de insero (I) e deleo (D) do gene da ECA. MTODOS: Estudamos 168 pacientes (mdia de idade 43,310,1 anos), 128 (76,2%) dos quais homens, com IC e ecocardiogramas seqenciais. O polimorfismo I/D foi determinado por reao em cadeia da polimerase. A frao de ejeo do ventrculo esquerdo (FEVE) foi analisada comparativamente aos gentipos. Mais de 90% dos pacientes estavam tomando inibidores da ECA. RESULTADOS: Houve um aumento significantemente maior na FEVE mdia em pacientes com o alelo D, em comparao com pacientes com gentipo II (p = 0,01) aps um seguimento mdio de 38,9 meses. O alelo D foi associado com aumento de 8,8% na FEVE mdia no mesmo perodo. Alm disso, observou-se uma tendncia para um efeito do "nmero de cpias" do alelo D sobre o aumento da FEVE mdia com o tempo: uma diferena de 3,5% na variao da FEVE entre os pacientes com gentipos II e ID (p = 0,03) e de 5% entre os pacientes com gentipos II e DD (p = 0,02). CONCLUSO: O polimorfismo de deleo do gene da ECA pode estar associado com a resposta ao tratamento farmacolgico com inibidores da ECA em portadores de IC. Outros estudos controlados podero contribuir para uma melhor compreenso das influncias genticas sobre a resposta terapia.

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FUNDAMENTO: A dislipidemia considerada um dos principais fatores de risco para a doena cardiovascular, que, por sua vez, mais freqente em indivduos de idade avanada. Contudo, evidncias sugerem que uma parcela da populao idosa desconhece a caracterstica de seu perfil lipdico, assim como muitos no possuem acesso a um tratamento adequado. OBJETIVO: Analisar o perfil lipdico e a freqncia da utilizao da terapia hipolipemiante de mulheres idosas em Curitiba - Paran. MTODOS: A amostra foi composta por 312 mulheres (idade mdia 68,8; desvio padro 6,0 anos). O perfil lipdico foi determinado por meio das dosagens de colesterol total (CT), colesterol de lipoprotena de alta densidade (HDL-C), colesterol de lipoprotena de baixa densidade (LDL-C) e triglicerdeos (TG). A utilizao da terapia hipolipemiante foi verificada por meio de auto-relato, em seguida os grupos foram divididos em dois subgrupos, satisfatrio e insatisfatrio. RESULTADOS: Foi encontrada uma grande prevalncia de indivduos com valores insatisfatrios nos componentes do perfil lipdico, no grupo que relatou no estar sob terapia hipolipemiante: 74,2% das mulheres portadoras de doenas cardiovasculares (DCV) apresentaram valores superiores meta lipmica para o LDL-C (<100,0 mg/dl). Por sua vez, 45,8% a 49,3% dos indivduos do grupo que relatou utilizar medicamento hipolipemiante apresentaram valores insatisfatrios para CT, TG e LDL-C, e 25,4% obtiveram valores de HDL-C inferiores a 40,0 mg/dl. CONCLUSO: Os resultados desta investigao indicam uma alta prevalncia de mulheres idosas, independentemente do auto-relato de utilizar terapia hipolipemiante, com o perfil lipdico desfavorvel, principalmente em relao meta lipmica para o LDL-C nas mulheres idosas portadoras de DCV.

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FUNDAMENTO: Estudos do manejo no-farmacolgico da insuficincia cardaca (IC) tm sido muito escassos. A importncia de micronutrientes como tiamina h muito conhecida, uma vez que sua deficincia est associada com o desenvolvimento de IC de alto dbito. OBJETIVO: Ns estudamos a relao entre adicionar inibio da ECA uma supresso adicional da aldosterona com espironolactona e nveis sangneos de tiamina (pmol/ml). MTODOS: Um total de 22 pacientes (pc) com IC (classes III/IV da NYHA) foi dividido em dois grupos [grupo I - espironolactona 25mg/dia (n=11) e grupo II - sem espironolactona (n=11)]. Determinamos os nveis de tiamina pelo uso da atividade da transcetolase eritrocitria. Os grupos foram comparados com relao ingesta alimentar, demografia, doses de furosemida e nveis sangneos de tiamina, usando os testes de Mann-Whitney e t de Student. Analisamos as propores com testes de qui-quadrado e de Kruskal-Wallis para associarmos a tiamina com fatores demogrficos e usamos as doses de furosemida como variveis dependentes. RESULTADOS: Os grupos I e II eram similares em relao ingesta alimentar, doses dirias de furosemida (110,9&plusmn;30,2 e 105,5&plusmn;26,9 mg, respectivamente; p>0,05), demografia (etiologia, idade, hipertenso, diabete, tabagismo, abuso de lcool, dislipidemia e tratamento adjuvante da IC com drogas). Os pacientes do grupo I mostraram nveis de tiamina significativamente superiores, comparados com aqueles do grupo II (277,2&plusmn;89,8 e 154,7&plusmn;35,7, respectivamente) (p<0,001). Nenhuma das variveis dependentes citadas acima estava associada com a tiamina. CONCLUSO: Em uma coorte de pacientes ambulatoriais com IC tratados com alta dose de diurticos de ala, o uso de espironolactona est associado com nveis sangneos superiores de tiamina. A importncia deste achado ainda dever ser estabelecida por estudos futuros com desenho prospectivo e amostras maiores.

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Este caso mostra a melhora proporcionada pela terapia de ressincronizao cardaca (TRC) sobre a perfuso miocrdica e o desempenho do ventrculo esquerdo (VE) avaliados pela cintilografia de perfuso miocrdica com MIBI-99mTc sincronizada ao eletrocardiograma. Paciente portadora de miocardiopatia dilatada idioptica, bloqueio de ramo esquerdo e insuficincia cardaca refratria ao tratamento medicamentoso otimizado. Aps TRC, foi observada melhora clnica, reduo da durao do QRS e melhora na perfuso das paredes anterior e ntero-septal que se encontravam previamente hipoperfundidas. Houve tambm reduo dos volumes diastlico e sistlico finais e aumento da frao de ejeo do VE.

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FUNDAMENTO: O exerccio fsico aerbico importante aliado no combate aos fatores de risco cardiovascular. No entanto, os efeitos de exerccios de alta intensidade sobre tais fatores ainda so pouco conhecidos. OBJETIVO: Comparar os efeitos de protocolos de exerccios aerbico e anaerbico sobre fatores associados ao risco cardaco. MTODOS: Vinte e dois indivduos com idade mdia de 408 anos foram alocados nos grupos: controle (CO), treinamento de endurance (ET) e treinamento intermitente (IT). Os protocolos tiveram durao de 12 semanas, trs vezes por semana; e intensidades de 10% abaixo e 20% acima do limiar anaerbico (LAn). Foram medidas: massa corporal total (MCT), ndice de massa corporal (IMC), circunferncias de cintura (CINT) e quadril (QUA) e a composio corporal, alm das concentraes plasmticas de glicose (GLI), colesterol total (CHO) e triglicrides (TG); ainda foram calculados a razo cintura-quadril (PCCQ) e o ndice de conicidade (ndice C). RESULTADOS: As variveis de MCT, IMC, CINT, GLI e a composio corporal apresentaram alteraes significativas nos grupos ET e IT. Os valores de CHO e QUA foram significativamente reduzidos no grupo ET, enquanto a PCCQ mostrou reduo significativa no grupo IT. O LAn e o ndice C, no grupo IT foram significativamente diferentes em relao a ET. CONCLUSO: Tendo em vista as diferenas encontradas nas respostas das variveis estudadas, em razo do treinamento empregado, conclumos que um programa de exerccio que contemple atividades de alta e baixa intensidades seja mais completo para garantir a reduo de maior nmero de variveis de risco cardaco.

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FUNDAMENTO: Recomenda-se que a intensidade dos exerccios na reabilitao de coronariopatas no deva produzir isquemia miocrdica. OBJETIVO: Comparar a capacidade da cintilografia tomogrfica do miocrdio com a do eletrocardiograma na deteco de isquemia durante sesso de reabilitao. MTODOS: Vinte e seis pacientes coronariopatas, em programa de reabilitao e com cintilografia prvia com hipocaptao transitria, receberam nova injeo de MIBI-Tc-99m durante uma sesso de treinamento, quando tambm foram monitorizados pela eletrocardiografia dinmica. As cintilografias de repouso, aps teste ergomtrico em esteira e aps sesso de reabilitao, foram analisadas de forma semiquantitativa utilizando-se um escore, de 0 a 4, classificando cada um dos segmentos escolhidos (0 = normal; 1 = hipocaptao discreta; 2 = moderada; 3 = intensa; 4 = ausncia da captao). RESULTADOS: As mdias dos somatrios dos escores encontrados foram: repouso = 12,9; aps teste em esteira = 19,3; aps sesso de reabilitao = 15,1. Houve diferenas estatisticamente significativas entre elas. Uma anlise individual mostrou que em 14 casos (53,8 %) foi identificado algum grau de hipocaptao durante a reabilitao, e em 12 (46,6%), no. Monitorizao com sistema Holter no revelou, em nenhum caso, depresso do segmento ST, igual ou maior do que 1 mm. CONCLUSO: Exerccios prescritos em doentes coronariopatas, conforme recomendaes da literatura, podem desencadear isquemia miocrdica, avaliada pela cintilografia, durante sesso de reabilitao.

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FUNDAMENTO: Os eventos arrtmicos ventriculares tm forte impacto na mortalidade dos pacientes com insuficincia cardaca. O benefcio do tratamento farmacolgico otimizado da insuficincia cardaca na reduo da arritmia ventricular no foi ainda muito bem documentado. OBJETIVO: Anlise dos efeitos do tratamento farmacolgico otimizado da insuficincia cardaca sobre a arritmia ventricular. MTODOS: Estudo clnico com desenho no aleatorizado, envolvendo 85 pacientes consecutivos (coorte aberta), no selecionados, idade mdia de 63,8&plusmn;12,2 anos, 42 homens, 43 mulheres, com diagnstico de insuficincia cardaca, classes funcionais II a IV (NYHA - New York Heart Association), FE (frao de ejeo) < 0,40, que aps otimizao do tratamento foram acompanhados de janeiro de 2002 a maio de 2004, quanto ao comportamento da arritmia ventricular, admisso e ao trmino do estudo. RESULTADOS: No incio do estudo 60% dos pacientes apresentaram mais de 1000 extra-sstoles ventriculares/24h, 100% pares e 100% taquicardia ventricular no sustentada (TVNS). Num seguimento que variou de 8 a 27 meses (20,0 + 4,8 meses) observou-se reduo significativa do nmero total de extra-sstoles ventriculares/24h, do nmero de pares e do nmero de episdios de taquicardia ventricular no sustentada (p<0,05). Observou-se tambm melhora da classe funcional e do desempenho ao teste de caminhada de seis minutos. Em relao fase anterior incluso no estudo observou-se diminuio das internaes hospitalares (4,8 hospitalizaes/paciente/ano e ao trmino do estudo 2,7 hospitalizaes/paciente/ano) (p<0,005). CONCLUSO: O tratamento otimizado da insuficincia cardaca diminuiu a ocorrncia de arritmias ventriculares. A melhora da classe funcional, do desempenho fsico e do nmero de hospitalizaes podem ser atribudas ao tratamento otimizado.

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FUNDAMENTO: Tromblise e angioplastia transluminal coronariana (ATC) primria so tcnicas bem estabelecidas, mas grande parte dos pacientes com infarto agudo do miocrdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAM com SST) no as recebem quando do atendimento hospitalar. OBJETIVO: Descrever tratamentos inicial e final e desfechos de uma coorte com IAM com SST. MTODOS: Analisados, da internao at a alta, 158 pacientes com IAM com SST, de uma populao total de 351 pacientes internados com (SCA) nos hospitais de Campos dos Goytacazes, entre 2004 e 2006. RESULTADOS: Dos 158 pacientes com IAM com SST, 67,7% chegaram ao hospital nos primeiros 180 minutos, 81,3% em 360 minutos e 8,4% aps doze horas. Realizados 148 estudos cinecoronariogrficos (93,7%). Observadas leses de mais de 70% em 266 territrios arteriais. Tratamento inicial foi ATC em 41(26%), trombolticos em 50 (32%), com 80% de sucesso. Tratamento clnico em 67 (42%). Cerca de 35% dos pacientes deveriam ser trombolizados mas no o foram. No tratamento final foram 93 ATCs, 89 delas com sucesso angiogrfico (95,7), sangramento 2 (2,2), ocluso subaguda 2 (2,2%), disseco tronco 1 (1,1), pseudo aneurisma 1 (1,1). Nenhum bito durante angioplastia; na evoluo, houve dois bitos (2,1%). Doze pacientes submetidos a cirurgia de revascularizao miocrdica (CRM). Tratamento clnico 53 (33%), com 11 bitos (20,7%). Letalidade global 9,5%, consideradas as trs formas de tratamento. CONCLUSO: Pacientes atendidos em tempo adequado para reperfuso, porm 1/3 deles no recebeu o procedimento. Tratamento predominante foi ATC, com baixa morbidade. Dois bitos na evoluo. Baixa letalidade global.

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A terapia de ressincronizao cardaca (TRC) tem sido uma opo efetiva nos pacientes com insuficincia cardaca avanada. No entanto 20% a 30% dos pacientes no apresentam benefcios nessa teraputica. Critrios clnicos, eletrocardiogrficos e ecocardiogrficos tm sido estudados na tentativa de selecionar os pacientes que sero beneficiados com a ressincronizao cardaca, mas o ecocardiograma tem papel importante tanto na seleo quanto na avaliao e otimizao dessa teraputica. O objetivo desta reviso descrever os principais parmetros ecocardiogrficos utilizados na avaliao da terapia de ressincronizao cardaca.

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Um dos fenmenos mais atuais da sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS) o surgimento de uma nova populao vulnervel: os idosos. Um dos fatores responsveis por este aumento o desenvolvimento da terapia antirretroviral combinada (TARV), que tem proporcionado uma melhor qualidade e expectativa de vida do portador de HIV. Entretanto, a TARV est associada a efeitos adversos como dislipidemia, diabete melito e resistncia insulina, os quais se constituem como fatores de risco para doena cardiovascular. Com o impacto da TARV no metabolismo glicdico e lipdico, surgiram muitos estudos associando a infeco pelo HIV e a doena cardiovascular, assim como, os seus fatores de risco e a utilizao da TARV, porm, poucos deles relatam sobre a cardiotoxicidade desta Terapia em idosos. Este artigo tem o objetivo de revisar as principais alteraes metablicas causadas pelo uso da terapia antirretroviral e o seu impacto no aumento do risco de doenas cardiovasculares nos idosos portadores de HIV.

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FUNDAMENTO: Em mulheres ps-menopausadas, mudanas significantes ocorrem, que podem induzir doenas cardiovasculares, tais como o perfil lipdico aterognico devido a um aumento nos nveis de colesterol total e LDL, e uma diminuio nos nveis de HDL. A terapia de reposio hormonal (TRH) pode evitar essas mudanas no perfil lipdico. OBJETIVO: Determinar os efeitos da TRH constituda por estradiol transdrmico e acetato de medroxiprogesterona nos parmetros bioqumicos e lipdicos de mulheres brasileiras ps-menopausadas. MTODOS: Este um estudo prospectivo, longitudinal, aberto, no qual trinta mulheres ps-menopausadas receberam estradiol em gel transdrmico (1 mg/dia) de forma contnua, combinado com acetato de medroxiprogesterona (MPA) (5 mg/dia) por 12 dias/ms. Os seguintes parmetros foram determinados: colesterol total, triglicrides, lipoprotena de alta densidade (HDL-colesterol), lipoprotena de baixa densidade (LDL-colesterol), lipoprotena de muito baixa densidade (VLDL-colesterol), glicose, aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), gama-glutamil transferase (GGT) e hormnio folculo estimulante (FSH). RESULTADOS: Os parmetros do perfil lipdico mostraram uma diminuio no-significante, enquanto os nveis de GGT e FSH apresentaram uma diminuio estatisticamente significante. CONCLUSES: O tratamento com estradiol em gel transdrmico no mostrou um impacto significante no perfil lipdico, de forma que no resultou em um efeito benfico nos marcadores de doenas cardiovasculares, sugerindo que a dose, modo de administrao e o tempo de tratamento foram importantes para esses resultados. Alm disso, o tratamento com dose baixa e modo de administrao transdrmico tambm demonstrou um significante efeito heptico nessa populao. Dessa forma, esse tratamento pode fornecer efeitos interessantes sobre o perfil lipdico em mulheres brasileiras ps-menopausadas.