370 resultados para Taxonomia (computação)


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Na Atenção Primária à Saúde (APS) o quadro de trabalhadores de enfermagem é planejado de forma empírica, gerando distorção entre a alocação e a real necessidade das unidades de saúde. O objetivo deste trabalho foi identificar as intervenções de enfermagem na APS para subsidiar o dimensionamento dos trabalhadores. Foram utilizadas as seguintes fontes: revisão bibliográfica em bases de dados no período de 1999-2009; observação em campo em Unidade de Saúde da Família; levantamento em prontuários de famílias; mapeamento das atividades em intervenções de enfermagem segundo a taxonomia Nursing Interventions Classification e validação dessas intervenções. Identificaram-se 169 atividades: 11 atividades associadas; 5 pessoais; e 153 de cuidados diretos e indiretos que foram mapeadas e validadas em 7 domínios, 15 classes e 46 intervenções da NIC. O estudo possibilitou o reconhecimento das práticas de enfermagem na APS por meio de uma linguagem padronizada, subsidiando a sua aplicação na construção de instrumentos para a identificação da carga de trabalho.

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Propuesta de reconocimiento del estándar de comodidad en clientes con pénfigo vulgar utilizando la Lógica FuzzyO objetivo é propor a Lógica Fuzzy para reconhecimento de padrões de conforto de pessoas submetidas a uma tecnologia de cuidar em Enfermagem por apresentarem pênfigo vulgar, uma doença cutâneo-mucosa rara que acomete principalmente adultos. A proposta aplicável em métodos experimentais com sujeitos submetidos à comparação quali-quantitativa (taxonomia/pertinência) do padrão de conforto antes e depois da intervenção. Requer o registro em escala cromática correspondente à intensidade de cada atributo: dor; mobilidade e comprometimento da autoimagem. As regras Fuzzy estabelecidas pela máquina de inferência definem o padrão de conforto em desconforto máximo, mediano e mínimo, traduzindo a eficácia dos cuidados de Enfermagem. Apesar de pouco utilizada na área de Enfermagem, essa lógica viabiliza pesquisas sem dimensionamento a priori do número de sujeitos em função da estimação de parâmetros populacionais. Espera-se avaliação do padrão de conforto do cliente com pênfigo diante da tecnologia aplicada de forma personalizada, conduzindo a avaliação global.

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O gênero Beloesthes Thomson, 1864 e B. megabasoides Thomson, 1864 são redescritos e figurados. Alcathousites asperipennis (Fairmaire & Germain, 1859) comb. nov. (antes em Leiopus) = Alcathousites chaclacayoi Gilmour, 1962 syn. nov.

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Hephialtes mourei sp. nov. é descrita do Brasil (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná). A chave para espécies de Braderochus e a ilustração do holótipo de B. mundus (White, 1853) fornecidas por Bleuzen (1994) são discutidas.

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Cinco novas espécies são descritas: em Hoplophorionini Goding, 1926 Metcalfiella venezuelana sp. nov. (Venezuela, Lara); em Hypsoprorini Haupt, 1929 Hypsoprorachis fossulata sp. nov. (Brasil, Minas Gerais), Hypsoprora gracilis sp. nov. (Brasil, Mato Grosso), H. laminata sp. nov. (Brasil, São Paulo) e H. adusta sp. nov. (Brasil, Bahia). Fotografias dos holótipos são apresentadas.

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O gênero Lophyraspis e as seguintes espécies, juntamente com algumas mudanças nomenclaturais, são tratados: Lophyraspis Stål, 1869 = Gerridius Fowler, 1896 syn. rest.; Lophyraspis muscaria (Fabricius, 1803) = Gerridius scutellatus Fowler, 1896 syn. nov. = Gerridius abbreviatus Baker, 1907 syn. nov.; Lophyraspis pygmaea (Fabricius, 1803); Lophyraspis scutellata (Fabricius, 1803) = L. cristata Stål, 1869 syn. nov. = L. armata Haviland, 1925 syn. nov.; Lophyraspis spinosa (Funkhouser, 1930) comb. nov. (anteriormente em Mina Walker, 1858); Lophyraspis fenestrata sp. nov. (Brasil, Amazonas); Lophyraspis diminuta sp. nov. (Brasil, Mato Grosso).

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Duas espécies novas de Plebeia Schwarz, 1938 são descritas e ilustradas: P. lucii sp. nov. (Minas Gerais) e P. phrynostoma sp. nov. (Espírito Santo). O ninho original de P. lucii sp. nov. foi coletado perto do campus da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, e o de P. phrynostoma sp. nov. em Venda Nova do Imigrante, Espírito Santo. Ambos os ninhos foram trazidos para o apiário da Universidade Federal de Viçosa, onde estão sendo mantidos.

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O gênero Opselater é formado por elaterídeos bioluminescentes, com vesículas luminescentes laterais, pequenas, localizadas na região posterior do pronoto, e corpo delgado com élitros gradualmente afilados do úmero ao ápice. Distribuem-se do Panamá à Argentina. São redescritas sete espécies, Opselater hebes (Germar, 1841), O. helvolus (Germar, 1841), O. lucens (Illiger, 1807), O. melanurus (Candèze, 1863), O. pyrophanus (Illiger, 1807), O. quadraticollis (Blanchard, 1843) e O. succinus Costa, 1980. O. costae sp. nov. de Linhares, Espírito Santo, é descrita. Também são apresentados uma chave para a identificação das espécies e ilustrações dos principais caracteres, incluindo protórax, pterotórax, asas e metendosternito.

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Ptesimopsia gracilis sp. nov. coletada em armadilha malaise na Fazenda Jaburu, Canindé do São Francisco, Sergipe, Brasil, é descrita e ilustrada.

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Apresenta-se a redescrição do gênero Weyrauchia Tippmann, 1953 e a descrição de W. aeruginosa sp. nov. procedente da Bahia, Brasil. As espécies são ilustradas e chave para identificação é fornecida.

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O gênero Kroeberia e a espécie K. fuliginosa Lindner, 1930, são redescritos. Uma espécie nova, K. minor, é descrita do Brasil (Pará e Amazonas). As duas espécies são ilustradas e uma chave de identificação é fornecida.

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Notas sobre uma forma melânica de Trachyderes (T.) cingulatus Klug, 1825 (Trachiderini) e descrição de novos táxons: Eburini, Pantomallus titinga sp. nov. da Bolivia (La Paz, Santa Cruz); Elaphidionini, Stizocera asyka sp. nov. do Paraguai (Presidente Hayes); Ibidionini, Cycnidolon immaculatum sp. nov., da Bolívia (La Paz); Desmiphorini, Ischnoleomimus arriagadai sp. nov. do Paraguai (Paraguari); Ceiupaba bella sp. nov., da Guiana Francesa, Equador (Pichincha) e Bolívia (La Paz); Euestola obliqua sp. nov. e Paraguay (Caazapá).

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São descritas quatro espécies novas de Dianthidiini do Peru: Duckeanthidium tarapotoense sp. nov. e Grafanthidium yurimaguasano sp. nov. de Tarapoto, Yurimaguas; Anthodioctes sanmartinensis sp. nov. e Anthodioctes shilcayensis sp. nov. de Tarapoto, Boca Toma. O macho de Anthodioctes indescriptus (Dalla Torre, 1890) é descrito pela primeira vez e são dadas novas ocorrências de Bothranthidium lauroi Moure, 1947, no Peru.

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O gênero neotropical de abelhas sem ferrão, Ptilotrigona Moure, 1951, é revisado. Três espécies são reconhecidas: Ptilotrigona occidentalis (Schulz, 1904), endêmica do NW da América do Sul - do NW do Equador até o sul de Darién -, e com uma população isolada na Península de Osa - Costa Rica; P. pereneae (Schwarz, 1943), endêmica do oeste da Amazônia, e P. lurida (Smith, 1854), amplamente distribuída na Amazônia. Ptilotrigona lurida e P. pereneae são as únicas abelhas sem ferrão que estocam pólen em associação com leveduras (Candida sp.) e produzem pouco ou nenhum mel. Ninhos são descritos e ilustrados. Holótipos de Trigona suffragata Cockerell, 1922 (sin. de P. occidentalis) e Trigona manni Cockerell, 1912, e exemplares de Trigona heideri Friese, 1900 (sins. de P. lurida), identificados por Friese, e um parátipo de Trigona (Tetragona) heideri pereneae Schwarz, 1943, são estudados. Novo sinônimo: Ptilotrigona lurida (Smith, 1854) = Trigona mocsaryi lutea Friese, 1903 syn. nov. Na análise cladística, espécies de Camargoia Moure, 1989, e Tetragona Lepeletier & Serville, 1828, foram incluídas como grupos externos; a hipótese apresentada é a seguinte: ((((Ptilotrigona lurida, P. pereneae) P. occidentalis)((Camargoia nordestina, C. pilicornis) C. camargoi)) Tetragona goettei). Uma chave de identificação para as espécies e outros aspectos bionômicos também são apresentados.

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O nome limao tem sido usado para espécies distintas do gênero Lestrimelitta. O material-tipo de Smith depositado no The Natural History Museum (Londres) foi examinado. A operária de L. limao é descrita e o lectótipo para Trigona limao Smith, 1863 é designado. Esta espécie encontra-se restrita aos cerrados da porção central do Brasil, de São Paulo ao Maranhão. Distingue-se de outras espécies pelos seguintes caracteres diagnósticos: vértice com pouquíssimas cerdas eretas, muito finas e curtas, restritas à região interocelar; bordo anterior do mesoscuto com cerdas eretas castanhas nas laterais; laterais do mesepisterno com cerdas eretas esparsas e restritas à porção ventral e curvatura entre porções lateral e ventral, tornando-se mais longas próximo à base da coxa média; contorno da abertura do espiráculo propodeal, aproximadamente 2,5 x mais longo do que largo; flancos do propódeo coberto por pilosidade decumbente esbranquiçada, fina e ramificada; esporão mesotibial muito reduzido; tergo metassomal 1 com cerdas enegrecidas nas porções laterais.