Magnetic resonance imaging findings of disc-related epidural cysts in nonsurgical and postoperative microdiscectomy patients

OBJECTIVE: To demonstrate five discal cysts with detailed magnetic resonance imaging findings in nonsurgical and following postoperative microdiscectomy. MATERIALS AND METHODS: Five discal cysts in four patients who underwent magnetic resonance imaging were found through a search in our database and referral from a single orthopedic spine surgeon. Computed tomography in two cases and computed tomography discography in one case were also performed. RESULTS: Five discal cysts were present in four patients. Three patients had no history of previous lumbar surgery and the other patient presented with two discal cysts and recurrent symptoms after partial laminectomy and microdiscectomy. All were oval shaped and seated in the anterior epidural space. Four were ventrolateral, and the other one was centrally positioned in the anterior spinal canal. One showed continuity with the central disc following discography. Three were surgically removed. CONCLUSION: Magnetic resonance imaging can easily depict an epidural cyst and the diagnosis of a discal cyst should be raised when an homogeneous ventrolateral epidural cyst contiguous to a mild degenerated disc is identified.

Congenital inferior vena cava anomalies: a review of findings at multidetector computed tomography and magnetic resonance imaging

Inferior vena cava anomalies are rare, occurring in up to 8.7% of the population, as left renal vein anomalies are considered. The inferior vena cava develops from the sixth to the eighth gestational weeks, originating from three paired embryonic veins, namely the subcardinal, supracardinal and postcardinal veins. This complex ontogenesis of the inferior vena cava, with multiple anastomoses between the pairs of embryonic veins, leads to a number of anatomic variations in the venous return from the abdomen and lower limbs. Some of such variations have significant clinical and surgical implications related to other cardiovascular anomalies and in some cases associated with venous thrombosis of lower limbs, particularly in young adults. The authors reviewed images of ten patients with inferior vena cava anomalies, three of them with deep venous thrombosis. The authors highlight the major findings of inferior vena cava anomalies at multidetector computed tomography and magnetic resonance imaging, correlating them the embryonic development and demonstrating the main alternative pathways for venous drainage. The knowledge on the inferior vena cava anomalies is critical in the assessment of abdominal images to avoid misdiagnosis and to indicate the possibility of associated anomalies, besides clinical and surgical implications.

Pulmonary 64-MDCT angiography with 50 mL of iodinated contrast material in an unselected patient population: a feasible protocol

Abstract Objective: To propose a protocol for pulmonary angiography using 64-slice multidetector computed tomography (64-MDCT) with 50 mL of iodinated contrast material, in an unselected patient population, as well as to evaluate vascular enhancement and image quality. Materials and Methods: We evaluated 29 patients (22-86 years of age). The body mass index ranged from 19.0 kg/m2 to 41.8 kg/m2. Patients underwent pulmonary CT angiography in a 64-MDCT scanner, receiving 50 mL of iodinated contrast material via venous access at a rate of 4.5 mL/s. Bolus tracking was applied in the superior vena cava. Two experienced radiologists assessed image quality and vascular enhancement. Results: The mean density was 382 Hounsfield units (HU) for the pulmonary trunk; 379 and 377 HU for the right and left main pulmonary arteries, respectively; and 346 and 364 HU for the right and left inferior pulmonary arteries, respectively. In all patients, subsegmental arteries were analyzed. There were streak artifacts from contrast material in the superior vena cava in all patients. However, those artifacts did not impair the image analysis. Conclusion: Our findings suggest that pulmonary angiography using 64-MDCT with 50 mL of iodinated contrast can produce high quality images in unselected patient populations.

Terpenoides e cumarinas de Jatropha ribifolia (Pohl) Baill

Eight compounds, including terpenoids (jatrophone, hydroxyjatrophone, 6-hydroxycyperene, cabraleadiol monoacetyl, and cabraleadiol) and coumarins (fraxetin, fraxidin, and isofraxidin), were isolated from Jatropha ribifolia (Euphorbiaceae). Their structures were established by 1D and 2D NMR (COSY, HSQC, and HMBC) spectra, HRESIMS and comparison with published data.

Discrimina����o geogr��fica de ��guas minerais do Estado de S��o Paulo atrav��s da an��lise explorat��ria

Neste trabalho procurou-se correlacionar e agrupar amostras de ��gua mineral provenientes de diferentes regi��es do Estado de S��o Paulo a partir da an��lise explorat��ria dos valores de pH e teores de Ba, Ca, K, Mg, Na e V. Utilizando a an��lise de componentes principais (ACP) e a an��lise hier��rquica de agrupamentos (AHA) foi poss��vel avaliar a similaridade das amostras analisadas com a forma����o de grupos que estavam diretamente correlacionados com a proced��ncia ou propriedades da ��gua mineral. Em an��lise explorat��ria �� utilizado termos como "scores" que fornecem a composi����o das componentes principais em rela����o aos objetos (amostras) e "loadings" fornecem essa mesma composi����o em rela����o ��s vari��veis. Atrav��s dos gr��ficos de "scores" e "loadings" e dendogramas observou-se a forma����o de dois grupos distintos e a separa����o das amostras provenientes das cidades de Ibir�� e It��. O primeiro agrupamento observado �� formado por amostras provenientes da regi��o Serra da Mantiqueira (��guas da Prata, Campos do Jord��o e Lind��ia), enquanto que o segundo agrupamento compreende as amostras provenientes de cidades localizadas sobre o Aqu��fero Guarani (��guas de Santa B��rbara, Palmares Paulista, Presidente Prudente, S��o Carlos, S��o Sim��o e Santa Rosa do Viterbo). A separa����o das amostras provenientes de Ibir�� ocorreu devido a predomin��ncia em sua composi����o mineral dos elementos V e Na, enquanto para as amostras procedentes de It�� foi observada maior contribui����o dos elementos Ca, Ba e Mg. A aplica����o da an��lise explorat��ria possibilitou correlacionar a composi����o qu��mica com a localiza����o geogr��fica das amostras de ��gua mineral, produzindo resultados ��teis para o controle de qualidade e a constru����o de modelos de classifica����o ou previs��o.

An��lise multivariada para estratifica����o volum��trica de uma floresta ombr��fila densa de terra firme, Amaz��nia Oriental

O objetivo deste estudo foi propor um m��todo de estratifica����o em classes homog��neas de estoque volum��trico da floresta ombr��fila densa de terra firme n��o explorada, empregando-se as t��cnicas de an��lises de agrupamento e discriminante. A pesquisa foi conduzida na Unidade de Manejo Florestal (UMF) da Fazenda Tracaj��s (02��35'53"S e 47��47'10"W), pertencente �� empresa Nova Era Agroflorestal, de propriedade do Grupo Rosa Madeireira, Munic��pio de Paragominas, Estado do Par��. Foi realizado um censo (100%), no qual se estimaram os volumes do fuste comercial das ��rvores com dap > 45 cm de 55 esp��cies comerciais em 49 talh��es de explora����o com 10 ha cada um. Reuniram-se os volumes estimados do fuste comercial das ��rvores individuais por talh��o em ordem crescente. Elaborou-se uma matriz X de dados desses volumes, em que cada vari��vel x ij representou o i-��simo volume classificado no j-��simo talh��o. A matriz X foi utilizada como input nas an��lises de agrupamento e discriminante. A aplica����o da an��lise de agrupamento, m��todo de Ward, resultou em agrupamentos hier��rquicos dos talh��es em classes de estoques. A an��lise do dendrograma permitiu estratificar o povoamento em tr��s grupos homog��neos e distintos, denominados classes I, II e III de estoques volum��tricos. A an��lise discriminante, m��todo de Fisher, indicou que 100% dos talh��es foram corretamente classificados. A classifica����o multivariada da floresta em classes de estoques volum��tricos mostrou-se um m��todo eficiente na estratifica����o de ��reas homog��neas de florestas ineq��i��neas, as quais podem se constituir em estratos, compartimentos, classes de s��tio e unidades de produ����o anual.

Utiliza����o de bioss��lido no crescimento inicial de mudas de aroeira (Schinus terebynthifolius Raddi)

Objetivou-se avaliar o uso do bioss��lido como componente do substrato para crescimento inicial de mudas de aroeira. Os substratos foram compostos de amostras de Neossolo Quartzar��nico e de Latossolo Vermelho-Amarelo coletadas na profundidade de 0,2 a 0,5 m, acrescidos do bioss��lido produzido pela Esta����o de Tratamento de Esgoto (ETE) de Serrania, MG, nas seguintes propor����es de solo:bioss��lido (%): 100:0; 80:20; 60:40; 40:60; e 20:80, sem a utiliza����o de fertiliza����o mineral. Ap��s 30 dias da semeadura, foi feito o desbaste deixando-se uma planta por tubete, e, no final do per��odo de 60 dias, as mudas foram coletadas para a determina����o da massa seca da parte a��rea (MSPA), das ra��zes (MSR) e total (MST), di��metro de colo (D), altura das plantas (H), ��rea foliar (A), rela����o altura da parte a��rea com di��metro do colo (H/D) e peso da massa seca da parte a��rea com peso da massa seca da raiz (MSPA/MSR). O bioss��lido melhorou a fertilidade dos substratos, aumentando os teores de P, K, Ca, Mg, soma de bases, CTC, mat��ria org��nica e teores de micronutrientes, fato que proporcionou aumento no D, A, MSPA, MSR, MST, H, MSPA/MSR das mudas de aroeira, sendo que esses efeitos variaram de acordo com as propor����es de bioss��lido empregadas. O crescimento m��ximo das mudas foi obtido com a propor����o de 63:37, tanto para Neossolo Quartzar��nico quanto Latossolo Vermelho-Amarelo. A concentra����o de metais pesados em todos os substratos ficou abaixo dos limites estabelecidos pela CETESB.

Par��metros morfol��gicos de mudas de Sesbania virgata (Caz.) Pers e de Anadenanthera peregrina (L.) cultivadas em substrato fertilizado com composto de lixo urbano

Objetivou-se avaliar o efeito do composto de lixo urbano nos par��metros morfol��gicos de mudas de sesb��nia e de angico. Os substratos de cultivo tiveram as seguintes propor����es de composto e de amostras de subsolo de Neossolo Quartzar��nico ou de Latossolo Vermelho-Amarelo (%): 0:100; 20:80; 40:60; 60:40 e 80:20, sem a utiliza����o de fertiliza����o mineral. As sementes de sesb��nia foram inoculadas com a estirpe recomendada BR 5401. Os par��metros morfol��gicos das mudas de sesb��nia e angico, suas rela����es e ��ndice de qualidade de Dickson (IQD) foram determinados aos 56 e 120 dias ap��s a semeadura, respectivamente para cada esp��cie. Os efeitos dos substratos nos par��metros morfol��gicos das mudas de sesb��nia e angico variaram de acordo com as propor����es do substrato. Para o angico, a adi����o do composto proporcionou aumento na altura da parte a��rea, raz��o entre massa seca de parte a��rea por massa seca de raiz e IQD. Para sesb��nia, a adi����o do composto de lixo ao substrato proporcionou aumento na altura da parte a��rea, di��metro do coleto, massa seca de raiz, da parte a��rea e total, raz��o entre massa seca da parte a��rea por massa seca de raiz, IQD e n��mero de n��dulos. A obten����o de m��xima produ����o de mat��ria seca total, di��metro do coleto e IQD foi de 57:43, sendo, portanto, esta a propor����o composta de lixo:solo recomendada para a produ����o de mudas de sesb��nia.

Effect of light intensity and growth substratum on plant development and production of secondary metabolites in Cordia curassavica (Jacq.) Roem. & Schult

Cordia curassavica (Jacq.) Roem. & Schult. (Boraginaceae), also referred to as Cordia verbenacea DC, has been traditionally used for medicinal purposes. This study was driven to verify the behavior of the species in similar conditions to its natural environment, such as high light intensity and sandbank soil, and in conditions of low light intensity and fertilized substratum (dystroferric red nitosoil plus earthworm humus). The growth of the plant, the income of leaf crude extracts and, in the alcoholic extract, the number of substances found in thin layer cromatography and the toxicity of the substratum was observed. The results indicated that the growth of the root biomass, stem and leaves in discharge or lower light intensity was similar, but smaller in sandbank soil than in fertilized soil. The relative income of extracts in ether of petroleum and alcohol was larger in high light intensity and fertilized substratum. The light intensity and the substratum type didn't affect the number of substances detected in the alcoholic extract or the toxicity of this extract. Stains corresponding to the rosmarinic acid were only evidenced in some samples of the alcoholic extract, not allowing the verification of the effect of the treatments about its production.

Fontes de nitrog��nio e caule decomposto de Mauritia flexuosa na nodula����o e crescimento de Enterolobium contortsiliquum

Avaliaram-se fontes de nitrog��nio (N) e propor����es de caule decomposto de buritizeiro (Mauritia flexuosa L.f.) na nodula����o, crescimento e nos ��ndices biom��tricos das mudas de tamboril [Enterolobium contortsiliquum (Vell.) Morong] na regi��o sudoeste do Piau��. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x5, com cinco repeti����es. Foram testadas tr��s fontes de N (N-mineral, N do substrato e inocula����o com a estirpe Bradyrhizobium elkanii BR 4406) e cinco propor����es de caule decomposto de buritizeiro:solo (v/v, %): 0: 100; 10: 90; 20: 80; 40: 60; 80: 20. A emerg��ncia das pl��ntulas foi avaliada diariamente at�� o d��cimo terceiro dia ap��s a semeadura. Aos 80 dias, as mudas foram coletadas para as determina����es da nodula����o, do crescimento e dos ��ndices biom��tricos. As mudas que foram cultivadas com os substratos contendo caule decomposto de buritizeiro apresentaram maior crescimento e nodula����o, em rela����o ��s que foram cultivadas no substrato 0: 100 (caule decomposto de buritizeiro: solo). A obten����o de m��ximo ��ndice de Qualidade de Dickson foi com 48: 52 (caule decomposto de buritizeiro: solo), sendo, portanto, esta a propor����o recomendada para a produ����o de mudas. Com rela����o ��s fontes de nitrog��nio, a estirpe BR 4406 n��o foi eficiente em promover ganhos no teor de nitrog��nio e mat��ria seca da parte a��rea, em rela����o ao tratamento com N-mineral. As popula����es nativas de bact��rias diazotr��ficas presentes no substrato que n��o recebeu N-mineral e nem inocula����o foram capazes de nodular eficientemente o tamboril, uma vez que promoveram acr��scimos no teor de nitrog��nio e mat��ria seca da parte a��rea equivalentes ao tratamento adubado com N-mineral.

SISTEMA DE INFORMA����O GEOGR��FICA APLICADO AO LEVANTAMENTO DE SOLOS E APTID��O AGR��COLA DAS TERRAS COMO SUBS��DIOS PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DO MUNIC��PIO DE ITAARA, RS

O planejamento racional de uso dos recursos naturais exige informa����es a respeito dos solos, as quais s��o escassas e frequentemente ignoradas pelos gestores ambientais. Assim, objetivou-se realizar o levantamento de solos do Munic��pio de Itaara, RS, substituindo a fotointerpreta����o tradicional pelo uso de cartas topogr��ficas; determinar a aptid��o de uso das terras, considerando a legisla����o ambiental; e estabelecer os conflitos de uso das terras. Utilizando t��cnicas de geoprocessamento na gera����o dos planos de informa����es de solos, declividades, ��reas de preserva����o permanentes, aptid��o agr��cola e uso atual das terras, foram determinadas as ��reas que apresentam conflitos de uso em rela����o �� sua aptid��o agr��cola e �� legisla����o ambiental. Itaara �� constitu��da, predominantemente, por Neossolos Lit��licos (34%), que apresentam baixo potencial agr��cola devido a caracter��sticas do solo e do ambiente onde ocorrem. Por meio do geoprocessamento, identificaram-se pelo menos 6,2% da ��rea sendo superutilizada.

DETERMINA����O DO RENDIMENTO DE MAT��RIA-PRIMA DE Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage POR MEIO DE DIFERENTES M��TODOS DE DESDOBRO

RESUMOO objetivo deste trabalho foi determinar o rendimento da mat��ria-prima de Eucalyptus benthamii, por meio dos desdobros tangencial e radial, al��m da classifica����o das toras quanto �� presen��a das rachaduras de topo. A classifica����o das toras quanto ��s rachaduras foi realizada por meio da an��lise visual, em que era aplicado um conceito conforme a intensidade do defeito. Posteriormente, as toras foram separadas em duas classes diam��tricas (20 a 25 e 25,1 a 30 cm) e processadas em tr��s sistemas de desdobro (tangencial em bloco, radial e tangencial em bloco com face curva), sendo cada tratamento composto por tr��s repeti����es com 10 toras cada um. Na an��lise estat��stica dos dados de rendimento, foram aplicados o teste de Kolmogorov Smirnov, a An��lise da Vari��ncia e o teste de Tukey. Nos resultados, foi observado que a maioria das toras da classe de menor di��metro apresentou intensidade mediana, enquanto na maior classe diam��trica a intensidade foi baixa. Os rendimentos m��dios l��quidos encontrados foram de 43,5% e 39,2% nas classes inferior e superior, respectivamente, os quais foram influenciados pelas rachaduras das pe��as e pelos destopos. Observou-se que o desdobro tangencial em bloco e em face curva foram os m��todos que apresentaram maior aproveitamento em madeira serrada na classe de 20 a 25 cm, enquanto na classe de 25,1 a 30 cm o sistema tangencial em bloco e radial foi equivalente.

Efeito do alopurinol e terapia com oxig��nio hiperb��rico em modelo de reimplante de membro ap��s isquemia quente em ratos

OBJETIVO: A isquemia prolongada leva a altera����es na microcircula����o tecidual e libera����o de radicais livres do oxig��nio conhecidas como fen��meno de n��o reperfus��o. Foi testado um modelo experimental de reimplante de membro ap��s isquemia quente e os efeitos do f��rmaco alopurinol e da terapia com oxig��nio hiperb��rico. M��TODO: Foram realizadas amputa����es com preserva����o dos vasos e nervos dos membros posteriores direitos em 95 ratos. Os grupos modelos M1, M2, M3, M4 e M5 foram submetidos �� isquemia quente de 0, 2, 4, 6 e 8 horas. As taxas de viabilidade dos membros isqu��micos ap��s sete dias de avalia����o foram 100%, 80%, 63,6%, 50% e 20%. Os grupos experimentais E1 e E2 foram tratados, respectivamente, com alopurinol e terapia com oxig��nio hiperb��rico ap��s isquemia de 6 horas. As taxas de viabilidade foram 70% e 30%. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste do Qui-quadrado. RESULTADOS: Os grupos M1, M2, M3, M4 e M5 foram estatisticamente diferentes entre si exceto os grupos M3 e M4. E1 resultou em uma viabilidade de membros maior que M4 e E2 resultou em uma viabilidade de membros menor que M4(resultados estatisticamente significantes). CONCLUS��ES: Os resultados sugerem que a administra����o do alopurinol ap��s isquemia do membro por 6 horas aumenta a taxa de viabilidade dos membros isqu��micos, e a terapia com oxig��nio hiperb��rico diminuiu a viabilidade dos membros isqu��micos.