471 resultados para SP.NOV
Resumo:
Phoroncidia piratini sp. nov. do estado do Rio Grande do Sul é descrita e ilustrada, com base em espécimes de ambos os sexos. O macho de P. reimoseri Levi, 1964 é descrito e ilustrado pela primeira vez e novos registros são fornecidos. Dados ecológicos de ambas as espécies são apresentados.
Resumo:
Duas espécies de Eustala Simon, 1895 são descritas do Rio Grande do Sul, Brasil: Eustala belissima sp. nov. e Eustala crista sp. nov., representadas por ambos os sexos. A fêmea de E. itapocuensis Strand, 1916 e os machos de E. nasuta Mello-Leitão, 1939, E. perfida Mello-Leitão, 1947 e E. secta Mello-Leitão, 1945, são descritos pela primeira vez. Novas ocorrências do Brasil são listadas para Eustala illicita (O. P.-Cambridge, 1889) e E. sagana (Keyserling, 1893).
Resumo:
São descritas e ilustradas duas espécies: Apenesia quelata sp. nov. e A. trivisa sp. nov. São fornecidos registros geográficos novos e dados sobre variações morfoestruturais de A. membranaceus Lanes & Azevedo, 2004, A. paraensis Kieffer, 1910, A. quadrata Evans, 1963, A. serrulata Azevedo & Batista, 2002 e A. williamsi Evans, 1966. Duas espécies são sinonimizadas: A. laticeps Evans, 1963 como sinônimo júnior de A. quadrata Evans, 1963; A. truncaticeps (Kieffer, 1910) como sinônimo júnior de A. paraensis Kieffer, 1910. A fêmea de A. quadrata é descrita e ilustrada pela primeira vez. É fornecida chave de identificação para as espécies do grupo nitida, baseada em machos.
Resumo:
Três espécies novas de Cryptachaea Archer, 1946 são descritas e ilustradas, com base em ambos os sexos: Cryptachaea brescoviti sp. nov. de Beni, Bolívia e Bahia e Espírito Santo, Brasil; C. bonaldoi sp. nov. de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná e C. lisei sp. nov. de São Paulo e Rio Grande do Sul, Brasil. Sinonímias novas são propostas: Chrysso ribeirao Levi, 1962 e C. caraca Levi, 1962 com Chrysso arops Levi, 1962; Cryptachaea diamantina (Levi, 1963) com C. hirta (Taczanowski, 1873) e Cryptachaea maxima (Keyserling, 1884) com C. altiventer (Keyserling, 1884). Theridion altum Levi, 1963 é sinônimo júnior de Theridion soaresi Levi, 1963. Theridion melanosternum Mello-Leitão, 1947 é sinonimizada com Oedothorax bisignatus Mello-Leitão, 1944 e esta última espécie é removida da sinonímia de Theridion calcynatum Holmberg, 1876 e transferida para Theridion Walckenaer, 1805. Theridion tungurahua Levi, 1963 é a fêmea de Theridion fungosum Keyserling, 1884 e a espécie é transferida para Exalbidion Wunderlich, 1995. Theridion antron Levi, 1963 é a fêmea de Theridion filum Levi, 1963. Theridion nesticum Levi, 1963 é sinonimizada com Theridion teresae Levi, 1963. Theridion olaup Levi, 1963 é transferida para Kockiura Archer, 1950 e a fêmea é descrita e ilustrada pela primeira vez. Novas combinações são estabelecidas: Cryptachaea dalana (Buckup & Marques, 1991), C. triguttata (Keyserling, 1891), C. dea (Buckup & Marques, 2006), C. digitus (Buckup & Marques, 2006), C. taim (Buckup & Marques, 2006) e Parasteatoda nigrovittata (Keyserling, 1884), todas são transferidas de Achaearanea Strand, 1929. Cryptachaea rafaeli (Buckup & Marques, 1991) é transferida para Henziectypus Archer, 1946.
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Descreve-se o gênero Mexicoscylus para incluir M. rosae sp. nov., do México, espécie-tipo do gênero, e M. bivittatus (Gahan, 1892), comb. nov. Acrescenta-se chave para as espécies de Mexicoscylus. Mais três espécies são descritas: Cotycuara villosa sp. nov., da Costa Rica; Phoebe parvimacula sp. nov., da Bolívia e Adesmus beruri sp. nov., do Brasil (Amazonas). Todas as espécies novas são ilustradas.
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Six new species of Dasyhelea Kieffer, 1911 from Argentinean and Chilean Patagonia are described and illustrated based on adults. Five of these species do not belong to any of the recognized groups found in the Americas. The remaining one, Dasyhelea pabloi sp. nov. is a typical member of the leptobranchia group and is the first record of a species from this group found in the Neotropical region.
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Seven new species of Trichorhina Budde-Lund, 1908 are described, six from Southeastern Brazil, T. biumbonata sp. nov., T. lenkoi sp. nov., T. myrmecophila sp. nov., T. orensis sp. nov., T. sexdens sp. nov., T. tropidocerata sp. nov., and one from Central Brazil, T. crassisetae sp. nov. An emended diagnosis for the genus and a key to the 19 species recorded from Brazil are provided. Trichorhina acuta Araújo & Buckup, 1994 is recorded to state of Mato Grosso do Sul.
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Alpaida arvoredo sp. nov. é descrita com base em machos e fêmeas da Ilha do Arvoredo, litoral de Santa Catarina, Brasil. O macho foi descrito associado à Alpaida hoffmanni Levi, 1988. O macho correto de A. hoffmanni é descrito pela primeira vez. Alpaida caramba sp. nov., com base em ambos os sexos, é descrita do Rio Grande do Sul, Brasil. Os machos de Alpaida kochalkai Levi, 1988 e A. lomba Levi, 1988, são descritos pela primeira vez.
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The Drosophila peruensis species group was recently proposed and includes four taxa: D. atalaia Vilela & Sene, 1982, D. boraceia Vilela & Val, 2004, D. pauliceia Ratcov & Vilela, 2007, and D. peruensis Wheeler, 1959. All these species have most of setae or setulae of mesonotum arinsing from dark spots, wings with crossveins darker (except in D. atalaia) and hypandrium squared-shaped mostly fused to gonopods. Here, we describe two new species, Drosophila itacorubi sp. nov. and Drosophila paraitacorubi sp. nov., belonging to this species group. The male genitalia of these species are figured. An identification key to the D. peruensis species group is provided.
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A pesar de ser un país relativamente pequeño, Ecuador tiene una gran variedad de ecosistemas que han favorecido altos niveles de especiación. Uno de estos ecosistemas es el bosque de Polylepis. En estos bosques existe una gran diversidad de plantas, como las asteráceas (compuestas), cuyas flores hospedan una plétora de insectos, entre los que se encuentran las especies del grupo Drosophila onychophora. En este estudio, describimos dos nuevas especies de Drosophila recolectadas en un parche de bosque de Polylepis pauta en el Páramo de Papallacta a 4000 msnm. Ambas especies pertenecen al grupo D. onychophora: Drosophila yurag sp. nov. y Drosophila yuragshina sp. nov. Las dos especies presentan edeagos alargados, este carácter es propio de especies del grupo. Morfológicamente ambas especies son muy parecidas, la manera más fácil de distinguirlas consiste en la observación de las alas.
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The spider genus Berlandiella Mello-Leitão, 1929 is revised and the three known species, Berlandiella insignis Mello-Leitão, 1929 (Rio de Janeiro), B. magna Mello-Leitão, 1929 (Pernambuco, Minas Gerais, Rio Grande do Sul), and B. polyacantha Mello-Leitão, 1929 (Rio de Janeiro, São Paulo), are redescribed and illustrated. Lectotypes for Berlandiella insignis, B. magna and B. polyacantha are designated. Descriptions and illustrations of three new species are presented: B. robertae sp. nov. (Brazil and Argentina), B. meridionalis sp. nov. (Brazil) and B. querencia sp. nov. (Brazil). The geographical distribution of the representatives of the genus is presented.
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Neopisinus gen. nov. é proposto com designação da espécie-tipo Neopisisnus fiapo sp. nov., com base em ambos os sexos, do Rio Grande do Sul, Brasil. Neopisinus distingue-se de todos os gêneros de Spintharinae pelo palpo do macho com enorme condutor trífido, com duas projeções afiladas e uma com ápice bifurcado; pela forma característica da apófise tegular de theridioideos com um lobo terminal e outro dorsal. Nas fêmeas, epígino com aberturas inconspícuas junto à fenda transversal no terço anterior e, internamente, por um espessamento mediano-longitudinal tubular, por onde correm os ductos de copulação em seu percurso inicial. Neopisinus urucu sp. nov. é descrita do norte do Brasil, com base em ambos os sexos. Sete espécies são transferidas de Episinus para Neopisinus: N. bigibbosus (O. P.-Cambridge, 1896), N. bruneoviridis (Mello-Leitão, 1948), N. cognatus (O. P.-Cambridge, 1893), N. gratiosus (Bryant, 1940), N. longipes (Keyserling, 1884), N. putus (O. P.-Cambridge, 1894) e N. recifensis (Levi, 1964). São descritos pela primeira vez o macho de N. longipes e a fêmea de N. recifensis. Novas ocorrências e ilustrações são apresentadas para N. bruneoviridis.
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El nuevo grupo Drosophila asiri pertenece al subgénero Drosophila. Los ejemplares fueron capturados en los bosques andinos del Ecuador, desde los 3200 hasta los 4000 m de altitud. A este grupo pertenecen Drosophila (D.) asiri Vela & Rafael, 2005 previamente ubicada dentro del grupo D. onychophora, y dos nuevas especies; Drosophila (D.) yuragyacum sp. nov. y Drosophila (D.) yanaurcus sp. nov. Las capturas se realizaron en el bosque protector Pasochoa, en la quebrada de Cruz Loma y en el páramo de Papallacta, utilizando cebo de banano y levadura. Los miembros del nuevo grupo por el momento son endémicos de los Andes ecuatorianos. Las tres especies del grupo D. asiri son moscas de tamaño grande (aproximadamente 6 mm). Los machos presentan el edeago quitinizado con dos proyecciones laterales en la cabeza a manera de cuernos muy quitinizados. Estas características diferencian a las especies del grupo D. asiri de otros grupos dentro de Drosophila.
Resumo:
Thaumastus straubei sp. nov. é descrita da Floresta Atlântica do Estado do Paraná, Brasil. A atribuição genérica baseou-se a partir de análise morfológica da concha, rádula, mandíbula e das partes moles, evidenciando características únicas e exclusivas que permitem a distinção das demais espécies do gênero conhecidas até o momento.
Resumo:
Se describen cuatro especies nuevas del grupo Drosophila mesophragmatica. Las nuevas especies fueron descubiertas en los páramos y remanentes de bosque andino de los Andes ecuatorianos. Las capturas fueron realizadas desde los 2200 hasta los 4000 m de altitud. Las especies nuevas son: D. cashapamba sp. nov., D. chorlavi sp. nov., D. rucux sp. nov. y D. yanayuyu sp. nov. Con las cuatro especies nuevas descubiertas, el número de especies dentro del grupo D. mesophragmatica se incrementa a 17. Los miembros del grupo están distribuidos principalmente en los Andes sudamericanos.