322 resultados para Periódicos brasileiros 1939-1947
Resumo:
The male of Fidena longipalpis End., 1925 is described, and femme femme that were referred to Pangonia incisuralis Macq., 1847 by Lutz in 1909 are now identified as belonging to Enderlein's species. It is emphasised that in his addenda to Macquart's description Lutz gave a characterization which though short is diagnostic for F. longipalpis.
Resumo:
Fidena callipyga n. sp. is described from three specimens, in the collections of the INSTITUTO OSWALDO CRUZ. It is related to Fidena ornata krb., 1931 and Fidena aureopygia Krb., 1931. It can be distinguished from both by the postfrons which is comparatively broader in relation to the high, by the light golden-yellow color of the beard, in striking contrast to the hairs on the propleurae and anterior coxae, and by the extent of the golden-yellow on the abdomen. In size, ornamentation and principally in the form of the palpi it is nearer to aureopygia. Fidena callipyga n. sp. and Melpia miniatistola (End.), 1925 constitute a pair of convergent forms, they differ however not only as to hairs on the mesonotum, femora and hind tibiae and form of the abdomen, but also as to the color of the beard.
Resumo:
Fidena adnaticornis n. sp. is described from female specimens. It closely resembles Fidena besckii (WIED. ), 1828 and indeed more closely Fidena soledadei (LUTZ), 1911. It can be distinguished from both by the antenna which are so close together that the distance between their basis is less that the width of the first antennal segment; also by the prevalence of yellow hairs on the coxae. In F. soledadei and chiefly in F. besckii the antennae an evidently more separated; they have also few yellow hairs limited to the base extremity of the coxae with prevalence of brown or black hairs. In F. besck the prealar hairs are predominantly yellow ones and there exist yellow hair around the edge of the scutellum, which does not occours in F. adnaticorn and in F. soledadei. In the abdomen the following areas, covered by whit hairs are more extensive in F. besckii: the mid row of white patches on the sternites is more conspicuous and involves the fifth segment; on the sternites instead of stripes the hairs form bands somewhat broader at the middle the respective segment, they may even form triangles with the base as with as the whole segment. Both cotypes of F. soledadei have the hairs damages but, at least, in the 1+2 sternites the areas covered by the white hairs see to be larger than in F. adnaticornis; they have also a higher frons: index : = 2.9.
Resumo:
Em 671 ndios puros, de 7 tribus diferentes, no foi verificado o fenmeno de siclisao da hemtia. No agrupamento de ndios Carnij ou fulni (Aguas Bellas), Estado de Pernambuco, em 166 indivduos, 3 eram siclmicos (ndice de siclmicos 1,8%).Este agrupamento muito micigenado. Estas observaes reforam a utilidade do emprgo do teste de siclmia em Antropologia.
Resumo:
Hyla claresignata Lutz & Lutz, 1939, is a large species apparently not closely allied to the other known Brazilian hylas. It is characterized by the very small tympanum; the head is short and the snout rounded; the legs are long, the hands and feet unusually large, the latter extensively webbbed. The specific name is derived from the insular, irregular, or roughly triangular, dark spots, with a light halo, found mostly in the dorso-lateral region and on the legs. It belongs to the rain-forest fauna of the Martime Range. The adult is a bromeliad-dweller and the tadpole rhyacophilous. DESCRIPTION. Vomerine teeth in two separate, oblique, groups, behind the large choanae, parallel to the posterior half of their inner border. Tongue entire, short, very broad and hardly free behind. Snout short, rounded, with distinct canthus rostralis and gradually sloping loreal region. Eye very large and prominent, its horizontal diameter almost equal to the distance between its anterior corner and the tip of the snout. Tympanum very small, less than one third of the diameter of the eye, but distinct, partly covered by a short, heavy ridge. Lateral fingers less than one third webbed; fourth finger slightly longer than the second, just reaching the base of the disk of the third; subarticular tubercles well developed; an angular pollex rudiment, more noticeable in the males. Toes almost completely webbed, the edge of the web inserted at the base of the disk on the third and the fifth; an inner metatarsal tubercle. Skin smooth above, granular beneath, on the throat minutely so. No dermal appendage on the hell. Habit robust, head broader than long, body rather heavy, slightly narrowed in the postaxillary region. Legs long, the tibiotarsal articulation reaching beyond the tip of the snout when adpressed. Type (female): 61 mm. (Fig. 1.) DIAGNOSIS of TADPOLE (by G. Orton). "A large specialized, mountain-stream tadpole, with wide head an elongated, flattened snout, greatly enlarged lips and high tooth formula. Eyes dorsal. Spiracle sinistral, projecting, situated far back on side. Anus dextral. Tooth formula 8/12 to 9/14 in fully grown larvae. Tail with a prominent, vertical dark band across musculature and fins; a second concentration of dark pigment near tip of tail, may or may not form a similar but narrower band. Maximum known total length: 60mm.; head and body length 25mm. (Figs. 6 e 7). For further details see Lutz & Lutz, 1939 and Lutz B. & Orton G. 1946.
Resumo:
1. So descritas reas de escamas nas asas do macho e da fmea de vrias espcies de Hesperidae brasilienses. 2. considerada a corelao destas reas as articulaes entre as asas anteriores e posteriores. 3. Verificou-se que as reas das escamas odorferas da asa posterior tm origem nas reas das escamas de ligao. Esta mudana de funo demonstrada pela forma das escamas em comparao com escamas de ligao em funo. 4. apresentada uma descrio detalhada da estrutura mais fina das escamas de ligao e das escamas odorferas. 5. As borboletas de sexo masculino das espcies examinadas podem ser divididas de acrdo com a ausncia ou presena de rgos odorferos diferentes (v. tabela 1): 1. grupo: borboletas sem glndulas odorferas especiais (tipo de Vehilius). 2. grupo: borboletas com sulco odorfero na asa anterior (tipo de Augiades) 3. grupo: borboletas com dobra costal da asa anterior (tipo de Thanaos). 4. grupo: borboletas com rgo odorfero no metatrax (tipo de Achlyodes). 6. A fmea de H 31 possui na memebrana intersegmental VII./VIII. escamas odorferas de uma notvel estrutura mais fina. 7. As escamas odorferas so estudadas com respeito sua estrutura fina e dada uma possvel derivao da cerda da escama. 8. O estudo dos rgos odorferos feito com respeito ao aumento da superfcie destinada evaporao pelas escamas e ainda funo protetora das escamas de cobertura e dobras cuticulares. 9. A evoluo de rgos odorferos diferentes em diferentes partes do corpo indica uma evoluo polifiltica dos rgos, o que tem valor sistemtico na famlia bem limitada das Hesperidae. 10. Os machos de h 16 e H 130 possuem dois tipos de rgos odorferos especiais, a dobra costal e o rgo odorfero do metatrax com pincel-distribuidor na tbia posterior. Nas espcies citadas e que tm parentesco, toma lugar uma evoluo polifiltica de rgos odorferos. Esta observao ligada suposio de que ambos os rgos tm a mesma funo, fata ste ainda no provado. 11. A altura de evoluo dos diversos tipos de rgos odorferos deixa reconhecer sries filogenticas. 12. A funo dos rgos odorferos especiais e masculinos parece ser a de uma glndula odorfera convidativa fmea. 13. A funo das reas odorferas nas asas posteriores do macho e da fmea no pode ser explicada. de presumir que trata-se nisto de uma forma de perfume da espcie.
Resumo:
So descritas as clulas glandulares das apfises do metatrax dos machos de alguns hesperidae. As apfises glndulas odorferas j descritas morfolgicamente na primeira parte dste trabalho. Os orgos compem-se de elementos glandulares independentes e unicelulares cuja secreo excretada de cada clula por uma escama odorifera e evaporada pela superfcie da mesma. Os principais componentes das clulas glandulares so: a) corpo plasmtico ativo que apresenta alteraes citolgicas tpicas para as fases de repouso e de secreo, com zona basal de ergastoplasma e uma zona condutora incluindo um reservatrio de secreo; b) o ncleo apresenta um aumento da superfcie bem como, certas alteraes durante as fazes de secreo, condicionadas pelas trocas entre ncleo e protoplasma; c) aparelho condutor de natureza quitinosa formado em tdas as espcies pela insero da escama. A respeito do aparelho condutor so descritos dois tipos de clulas glandulares: 1 - Clulas grandes com um canal muito prolongado que a atravessa em toda extenso; 2 - Clulas pequenas com canal condutor curto percorrendo smente a parte apical da mesma. Ele ocupa uma posio simtrica ou assimtrica. O primeiro tipo encontra-se em espcies possuindo smente ste aparelho como nico rgo odorfero. O segundo tipo aparece em formas que tm, alm das glndulas nas apfises, mais uma dobra costal tambm considerada como aparelho odorfero.
Resumo:
Os autores descrevem os adultos de uma nova espcie de flebtomo do gnero Psychodopygus, grupo squamiventris, que ocorre no sul do Estado do Par, Brasil, baseando-se em 7 exemplares machos e 8 fmeas, coletados com isca humana ou animal. Os machos tm genitlia complexa, bem caracterstica, distinguindo-se fcilmente das epcies afins. As fmeas so muito semelhantes s das demais espcies do grupo, separando-se, porm, pelo aspecto dos dutos individuais inteiramente esclerotinizados, pelo nmero de dentes verticais do cibrio, de 12 a 20, e plo comprimento do terceiro segmento antenal: 265 a 332μ. Ratificam o parecer de Martins et al. sbre a identidade de "L. squamiventris" do Amap, segundo Forattini, com P. maripaensis, e mostram o que lhes parece ser o aspecto natural da genitlia do macho dessa espcie. Acreditam na importncia da nova espcie na transmisso de Leishmaniose tegumentar para o homem, salientando ainda os hbitos diuturnos das fmeas.
Resumo:
Em 1968 a autora deu a primeira notcia sobre a presena do gnero Synchaeta no Brasil, assinalando a espcie S. neapolitana. Presentemente, em 1972, ela publica a primeira informao sobre a espcie S. tremula com sua nova variedade digitata, distinguvel pelas seguintes caractersticas, a seguir: Trophii com uncus profundamente digitado, palmado. Esta variedade foi achada na Enseada de Inhama (Baa de Guanabara), em guas de regime mesohalino, e regime A-mesossaprbio de poluio orgnica. Esta publicao apresenta uma chave de espcies a fim de separar S. tremula var. digitata das outras espcies e variedades.
Resumo:
Nessa primeira parte do trabalho referente ao estudo dos Procamallanus brasileiros, os autores propom que Spirocamallanus Olsen, 1952, seja aceito apenas como um bom subgnero, baseando-se exclusivamente no aspecto de cpsula bucal. Assi, Spirocamallanus identifica os camalandeos de cpsula bucal com lminas espiraladas ou outras estruturas semelhantes, enquanto que Procamallanus se aplicaria aos de cpsula bucal lisa. Quanto s demais subdivises existentes para o gnero, apoiadas em aspecto e quantidade de espculos, so consideradas resultado de um critrio bastante arbitrrio para conservarem-se vlidas, visto serem os espculos caracteres sujeitos a diversas interpretaes por parte dos especialistas, devido fragilidade que os toma to sujeitos a modificaes no grupo dos camalandeos. Trs espcies so aqui tratadas: Procamallanus (Spirocamallanus) rarus Travassos, Artigas & Pereira, 1928, Procamallanus (Spirocamallanus) pimelodus, e Procamallanus (Spirocamallanus) intermedius. As duas ltimas so propostas como novas. Procamallanus (S.) pimelodus comparada a Procamallanus (Spirocamallanus) olseni Campana-Rouget & Razahihelissoa, 1965, dela se distinguindo, principalmente, por apresentar o rebordo da asa caudal franjado e fortemente musculoso. Procamallanus (S.) intermedius aproxima-se unicamente de Procamallanus (S.) rarus, por apresentar o espculo maior com bifurcao distal e dela se afasta pelo maior nmero e menor espessura das lminas espiraladas na cpsula bucal. Para Procamallanus (S.) rarus apresentada a descrio da fmea, a redescrio do macho, salientando-se pela primeira vez no gnero, o aspecto singular do espculo maior, aspecto esse tambm observado ao se lidar com Procamallanus (S.) intermedius, depois de se ter tido acesso ao exemplar tipo e nico de Procamallanus (S.) rarus. Foram examinadas 31 amostras de material que faz parte da Coleo Helmintolgica do Instituto Oswaldo Cruz.
Resumo:
Os extratos em metanolHCL e amnia-mercaptoetanol de conexivos de Triatomdeos examinados apresentaram espectros de absoro no visvel com mximo nico e ntido em 400 nm. A cromatografia em camada fina de silica-gel e em papel revelou a pesena de pterinas fluorescentes luz ultravioleta filtrada em 365 nm a julgar pelos Rf comparados com os de pterinas padres.
Resumo:
Mais uma vez os autores apresentam os resultados obtidos, aps examinarem 62 amostras de Procamallanus brasileiros parasitas de peixes dulccolas. Duas novas espcies so propostas: Procamallanus (Spirocamallanus) pexatus e Procamallanus (Procamallanus) peraccuratus, esta representando a primeira ocorrncia do subgnero no Brasil. Procamallanus (Spirocamallanus) probus pinto & fernandes, 1972, considerada sinnimo de Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus Travassos, Artigas & Pereira, 1928. Um lote no identificado, por insuficincia de dados, includo como Procamallanus (Spirocamallanus) sp.