682 resultados para Obesidade Mulheres


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O objetivo foi descrever as caractersticas sociodemogrficas, epidemiolgicas e comportamentais de mulheres infectadas (64) e no infectadas (66) pelo HTLV-1 em Salvador, Bahia. O diagnstico sorolgico foi obtido por ELISA, WB e Imunofluorescncia. Dados epidemiolgicos e sociodemogrficos foram coletados utilizando questionrio padronizado. O Qui-quadrado ou teste de Fisher foi usado para dados categricos e ANOVA ou Kruskall Wallis (3 grupos) e teste T ou Mann Whitney (2 grupos) para os dados contnuos. As variveis associadas foram ajustadas por regresso logstica. Mais da metade (57,8%) das mulheres soropositivas eram assintomticas. As sintomticas (com PET/MAH) tinham menor escolaridade. A comparao entre mulheres soropositivas e soronegativas mostrou que a hemotransfuso, a prtica de sexo anal, coitarca antes dos 18 anos e ter mais de 3 parceiros sexuais na vida foram fatores de risco para infeco pelo HTLV-1. A preveno da transmisso sexual e vertical (aleitamento materno) deve ser reforada e triagem no pr-natal mandatria.

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Este estudo avaliou as caractersticas de 125 chagsicos, > 25 anos, atendidos no Hospital de Clnicas da Universidade Estadual de Campinas, SP, considerando-se: presso arterial, idade, gnero, cor, cardiopatia, ndice de massa corporal, perfil lipdico, glicemia, etilismo, tabagismo, dislipidemia, diabetes, distrbio de ansiedade e obesidade. Apresentavam hipertenso arterial 69 (55,2%) pacientes. Verificou-se que os chagsicos hipertensos eram mais idosos que os no hipertensos (p = 0,028). Entre os hipertensos havia: mais mulheres (p = 0,015); nveis mais elevados de glicemia, LDL-colesterol e colesterol total (p = 0,005; p = 0,024; p = 0,017); mais diabticos (p = 0,006), dano cardaco (p = 0,04) e sobrecarga ventricular esquerda (p = 0,003). Apenas a idade mostrou-se mais elevada nos pacientes com dano cardaco (p = 0,003). Os chagsicos hipertensos apresentaram caractersticas clnico-laboratoriais semelhantes populao hipertensa, em geral. Dessa associao pode haver somatria de efeitos deletrios para o aparelho cardiovascular.

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O objetivo deste estudo foi determinar a freqncia dos marcadores sorolgicos para hepatite B e de fatores de risco associados com a infeco pelo vrus B em mulheres jovens, residentes em Vitria, ES, onde a vacinao em recm-nascidos e em adolescentes foi iniciada em 1994 e 2000, respectivamente. Estudo populacional, por amostragem, realizado em trs regies de sade de Vitria em 2006. Foi realizada entrevista e pesquisa de HBsAg, anti-HBc e anti-HBs. De 1.200 mulheres selecionadas, 1.029 (85,7%) participaram do estudo. A mediana de idade foi 23 anos (distncia interquartil 20-26 anos) e 93,2% tinham mais de quatro anos de escolaridade. Quarenta e trs (4,2%) mulheres (IC95% 2,97%-5,43%)] apresentaram anti-HBc total positivo e 9 (0,9%) (IC95% 0,4%-1,6%)] HBsAg. Houve 466 (45,3%) testes (IC95% 42,2%-48,4%)] anti-HBs positivos dos quais 427 eram anti-HBc e HBsAg negativas. A nica varivel independentemente associada com anti-HBc (+) foi renda mensal de at 4 salrios mnimos [OR =2,6 (IC95% 1,06-6,29)]. Os dados mostram baixa prevalncia do vrus B e de seus fatores de risco mais conhecidos. A prevalncia do anti-HBs com anti-HBC e HBsAg negativos reflete a cobertura vacinal do Municpio neste grupo (43,7%). No foi possvel determinar fatores de risco significativos para a aquisio do vrus hepatite B nessa populao.

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INTRODUO: O objetivo deste estudo foi detectar a presena do papilomavrus humano e verificar a prevalncia e distribuio dos gentipos HPV-6, -11, -16 e -18 em mulheres HIV-1 positivas e negativas. MTODOS: Analisou-se amostras de secreo cervical de 98 mulheres por reao em cadeia da polimerase nested para presena do HPV e tipo-especfica para deteco dos gentipos, sendo estes confirmados por anlise dos fragmentos de restrio. Realizou-se os testes do qui-quadrado e Fisher para a anlise estatstica. RESULTADOS: O DNA-HPV foi observado em 66,3% das amostras analisadas, 76,4% no grupo HIV positivo e 60% no grupo HIV negativo (p=0,1). Uma prevalncia maior de infeco viral por gentipos oncognicos foi observada no grupo de pacientes HIV positivo (65,2%) quando comparado ao grupo HIV negativo (28,6%), (p=0,006), sendo HPV-16 foi o mais frequente nos dois grupos, seguido pelo HPV-18. CONCLUSES: Sugere-se que mulheres HIV positivas apresentam maior probabilidade de se infectar por gentipos oncognicos de HPV, ressaltando a importncia de um programa de rastreamento e diagnstico diferenciado para este grupo.

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INTRODUO: O Sistema de Informao de Vigilncia Epidemiolgica SIVEP-Malria um sistema de informao onde so notificados os casos de malria diagnosticados no Brasil, desde 2003. Este estudo analisou os casos de malria notificados em mulheres de 10 a 49 anos de idade, segundo a presena ou ausncia de gestao no perodo de 2003-2006. MTODOS: Foi solicitado Fundao de Vigilncia em Sade, a autorizao para avaliao dos dados. RESULTADOS: Foram analisados 13.308 casos notificados no perodo, sendo 815 (6,1%) registrados em gestantes. Houve diminuio gradativa do nmero absoluto de casos entre gestantes e no gestantes. Em relao espcie, 14,3% dos casos notificados foram causadas pelo Plasmodium falciparum; 85% pelo Plasmodium vivax e 0,6% pela associao dos dois. A frequncia da infeco por Plasmodium falciparum foi maior entre gestantes que no gestantes (p>0,05). Embora a maior parte dos casos residam na zona leste da cidade, a zona oeste apareceu como o local de provvel infeco em 39% dos casos. Observou-se picos endmicos de malria entre as no gestantes nos meses de julho e agosto dos quatro anos analisados. CONCLUSES: Os dados mostram que o SIVEP-Malria importante ferramenta para o conhecimento da distribuio da malria que deve ser usado para controle da endemia. Entretanto, os dados dos primeiros anos de funcionamento tiveram sua qualidade comprometida por falhas no preenchimento, usando o campo de notificao gravidez como exemplo.

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INTRODUO: A resposta imune pode ser um elemento chave para a progresso ou remisso da infeco pelo papilomavrus humano (HPV) no estroma da crvice uterina. Este estudo objetivou quantificar no estroma cervical a presena de linfcitos T CD4, CD8 e clulas NK, por imunohistoqumica, em leses de alto e baixo grau em pacientes infectadas por HPV MTODOS: Utilizou-se 56 amostras de bipsia da estroma cervical, sendo 43 amostras positivas para DNA de HPV de alto risco oncognico e com diagnstico histopatolgico de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) de alto e baixo grau, ou negativa para leso intraepitelial e malignidade (NILM), e 13 amostras de pacientes negativas para DNA de HPV com diagnstico histopatolgico NILM RESULTADOS: Maior quantidade de linfcitos T CD4 foi observada em amostras NIC II/III, carcinoma e NILM (p=0,04) e naquelas cuja carga viral esteve entre 10 e 1,000 RLU/PCB. O predomnio de linfcitos T CD8 ocorreu em maior proporo nas amostras NIC II/III (p=0,02) e em amostras com carga viral entre 100 e 1.000 RLU/PCB. As clulas NK prevaleceram nas amostras com leses de baixo grau e com baixa carga viral CONCLUSES: Este estudo comprovou que nas fases iniciais da infeco, onde no h ainda alteraes celulares de alto grau, no temos a presena de clulas que possam desencadear a fase efetora da resposta imune.

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A ocorrncia do papiloma vrus humano (HPV) um problema de sade pblica, pois tem sido associado ao cncer. O objetivo da pesquisa foi identificar a ocorrncia de papilomavrus humano na crvice uterina de mulheres da regio ocidental da Amaznia Brasileira. O estudo foi realizado na capital de Rondnia, Porto Velho. Foram identificados os tipos de HPV e resultados moleculares foram correlacionados com aqueles os testes colpocitolgicos de amostras provenientes de 334 mulheres que realizaram exames preventivos no Sistema nico de Sade. Obteve-se o material gentico viral do papilomavrus humano (DNA-HPV) e o fragmento de 450 pb da regio conservada do gene L1 amplificado e submetido anlise do polimorfismo dos fragmentos de restrio (RFLP). Das 334 amostras analisadas, 31% foram confirmados com a presena de material viral (DNA-HPV). Confirmou-se a existncia dos tipos: HPVS-16, 18, 33, 53 e 58, que identificam o grupo de alto risco oncognico com 72% (74/103) de ocorrncia, bem como os HPVS-11, 42 e 44 pertencentes ao grupo de baixo risco oncognico com 28% de ocorrncia. Os perfis recorrentes durante o desenvolvimento da anlise foram do HPV-16 e -18 com 17% e 16%, respectivamente. Os resultados da pesquisa indicam que mais de 80% das amostras analisadas e que continham material viral no apresentavam nenhuma alterao celular no teste citolgico, o que refora a necessidade de se difundir o uso das tcnicas moleculares em diagnsticos convencionais.

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OBJETIVO: A religio tem um importante papel na vida de indivduos encarcerados. A sade mental e a possibilidade de reabilitao parecem ser favorecidas atravs da religio. Entretanto poucos estudos no Brasil abordaram a sade mental em populao carcerria feminina e a relacionaram com a religiosidade. O objetivo deste estudo verificar o perfil de sade mental e a relao entre religio, religiosidade e sade mental numa amostra de mulheres encarceradas em So Paulo. MTODOS: Foram entrevistadas 358 mulheres, detentas da Penitenciria Feminina da Capital (So Paulo-SP). Foi aplicado um questionrio amplo que abrangeu dados sociodemogrficos e culturais (incluindo a religiosidade), assim como itens sobre sade mental e perfil criminal. A avaliao psicopatolgica foi feita com o General Health Questionnaire (GHQ-12). Anlises estatsticas comparando as variveis com o GHQ-12 foram realizadas. Foi utilizada tambm a anlise de regresso logstica multivariada para respostas dicotmicas para as variveis que possivelmente interagiram com a sade mental. RESULTADOS: A idade mdia da amostra foi 30,7 anos 8,5. A prevalncia de possvel caso psiquitrico foi 26,6%. CONCLUSES: Uma maior religiosidade pessoal associou-se a menor freqncia de possvel transtorno mental. No foram encontradas associaes entre tipo de crime e sade mental.

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OBJETIVO: Analisar a efetividade do exerccio fsico como complemento teraputico no tratamento da depresso. MTODOS: Este ensaio clnico teve a participao de pacientes mulheres atendidas pelo SUS no Hospital Universitrio de Maring em tratamento com antidepressivos (n = 18: GC = 9; GE = 9). O delineamento do estudo foi elaborado com duas sesses de hidroginstica/semana, durante 12 semanas. O instrumento utilizado foi a Escala de Hamilton para Depresso, aplicado ao incio, aps 12 semanas de interveno e aps 6 meses de finalizao do ensaio clnico. Para anlise estatstica, utilizaram-se os Testes de Wilcoxon e de Mann-Whitney. RESULTADOS: Os escores de depresso reduziram-se no grupo experimental aps 12 semanas (32,66 3,12 para 24,88 2,13 pontos, p = 0,007*) e no ocorreu diferena estatisticamente significativa no grupo controle (31,11 3,51 para 30,22 3,04 pontos, p = 0,059). Aps 6 meses, no houve diferenas estatisticamente significativas para o grupo controle (31,11 3,51 para 30,22 2,81 pontos, p = 0,201). No entanto, o grupo experimental regressou aos nveis iniciais de depresso (32,66 3,12 para 29,66 1,22 ponto, p = 0,027*). CONCLUSO: Neste estudo preliminar, as pacientes submetidas prtica de exerccios fsicos associada ao tratamento convencional para depresso evidenciaram melhora significativa em relao quelas que no praticaram exerccios fsicos. Os efeitos dos exerccios fsicos sobre os sintomas depressivos desapareceram com a interrupo dos exerccios fsicos na avaliao do seguimento de 6 meses.

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Embora cresa o nmero de mulheres com abuso ou dependncia alcolica, elas ainda permanecem como alvo no prioritrio na tomada de deciso dos gestores de polticas pblicas. OBJETIVOS: Caracterizar o perfil sociodemogrfico de mulheres com abuso ou dependncia do lcool, identificar o consumo alcolico, as intervenes teraputicas realizadas e alguns fatores que poderiam estar relacionados ao abandono precoce do tratamento nesta populao. METDOS: Foram includas 192 mulheres que procuraram pela primeira vez tratamento na Unidade de Pesquisa em lcool e Drogas (UNIAD) da Universidade Federal de So Paulo (UNIFESP), no perodo de 2000 a 2006. As informaes foram coletadas nos pronturios das pacientes, as quais foram separadas em dois grupos, usando-se como critrio o abandono de tratamento. RESULTADOS: No houve diferena significativa nas caractersticas sociodemogrficas da populao estudada. Em ambos os grupos houve predomnio de solteiras, com primeiro grau incompleto e situao de desemprego. O consumo dirio de destilados foi significantemente maior no grupo abandono gradual (p < 0,002). O grau de dependncia grave foi significantemente maior (p < 0,001) nos dois grupos em relao aos graus leve e moderado. A quantidade de lcool ingerida por semana, o uso de medicao coadjuvante e a necessidade de atendimento psiquitrico prvio foi significantemente maior no grupo abandono gradual (p < 0,001 e p < 0,002), respectivamente. CONCLUSO: Mulheres usurias de lcool que desistiram do tratamento no primeiro ms quando comparadas s no desistentes fizeram mais uso de fermentados ou a associao deste com destilados, consumiram menos unidades de lcool por semana, usaram menos medicaes coadjuvantes e procuraram menos tratamentos prvios.

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OBJETIVO: Avaliar amostra de todas as mulheres com diagnstico de transtorno psictico primrio que receberam medida de segurana e estavam em hospital de custdia e tratamento psiquitrico em regime de internao (n = 8), em virtude de homicdio ou tentativa de homicdio (artigo 121 do Cdigo Penal Brasileiro). MTODOS: Trata-se de um estudo de srie de casos. Foi realizado o levantamento retrospectivo de dados por meio de registros periciais e pareceres de equipes de assistncia. O diagnstico psiquitrico final foi realizado com base na entrevista psiquitrica e observao dos registros, utilizando-se os critrios diagnsticos do DSM-IV-TR. Houve aplicao de questionrio padronizado e escala das sndromes positiva e negativa (PANSS). RESULTADOS: Sete pacientes receberam diagnstico de esquizofrenia e uma de transtorno esquizoafetivo. A maioria das vtimas (n = 6, 60%) era membro familiar das pacientes. Foi encontrado que 37,5% (n = 3) das pacientes tinham histria prvia de comportamento violento. De acordo com a avaliao da percia psiquitrica inicial, cinco (62,5%) pacientes da amostra total apresentavam sintomatologia psictica no momento desta avaliao. As alucinaes auditivas foram os sintomas psicticos mais comuns. CONCLUSO: O estudo de fatores motivadores do comportamento homicida pode fornecer conhecimentos para o estabelecimento de intervenes teraputicas em mulheres com transtornos mentais que apresentem risco para este ou outros comportamentos violentos.

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OBJETIVO: Compreender a vivncia de familiares que frequentam o grupo de apoio Al-Anon diante da experincia do alcoolismo. MTODO: A pesquisa foi realizada com 6 mulheres, das 10 convidadas, que frequentam o grupo de autoajuda Al-Anon. A coleta de dados se deu atravs de entrevistas semiestruturadas. Os referenciais terico e metodolgico que embasaram a anlise qualitativa foram o Interacionismo Simblico e a Teoria Fundamentada nos Dados, em seus passos iniciais. RESULTADOS: Os dados resultaram em 3 categorias conceituais: 1) Negando o alcoolismo e sofrendo suas consequncias; 2) Buscando ajuda, aprendendo com o grupo; e 3) Esperando a cura, experimentando a sobriedade e enfrentando as recadas. Alm do apoio da prpria famlia e da religio, as mulheres apontaram a importncia do grupo de autoajuda para ampar-las no enfrentamento dos problemas decorrentes do alcoolismo. CONCLUSO: Esperamos que os resultados desta pesquisa possam contribuir para a valorizao do suporte oferecido pelo Al-Anon, estimular novos estudos na rea e fortalecer, entre os profissionais de sade, o reconhecimento do grupo como recurso importante de apoio efetivo s famlias.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar o perfil dos estados de humor de mulheres com fibromialgia, bem como analisar sua associao com caractersticas sociodemogrficas e clnicas. MTODOS: Cento e seis participantes responderam ao Questionrio Sociodemogrfico e Clnico (QSDC) e Escala de Humor de Brunel (BRUMS). O QSDC constitudo por perguntas sobre dados pessoais e aspectos clnicos, enquanto o BRUMS avalia o humor por meio de seis fatores, a saber: tenso, depresso, raiva, vigor, fadiga e confuso mental. Os dados foram tratados com estatstica descritiva e por meio dos testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. RESULTADOS: As variveis negativas do humor estiveram em nveis elevados, em especial a tenso, a depresso, a fadiga e a confuso mental, enquanto o vigor esteve baixo. Verificou-se ainda que as participantes mais jovens que trabalham com diagnstico de depresso e, principalmente, as que possuam maior nmero de sintomas relacionados fibromialgia apresentavam humor mais deprimido do que seus pares. CONCLUSO: Mulheres com fibromialgia apresentaram tendncia de humor deprimido, sendo que essa caracterstica se apresentou associada a fatores sociodemogrficos e clnicos.

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OBJETIVOS: Verificar a prevalncia de insatisfao corporal em universitrios de diferentes reas de conhecimento, bem como a relao com sexo e com estado nutricional. MTODOS: A amostra foi composta por universitrios da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) de diferentes reas de conhecimento. O Body Shape Questionnaire (BSQ) e a Escala de Silhuetas para adultos avaliaram a insatisfao corporal. Massa corporal e estatura autorreferidas foram utilizadas para o clculo do ndice de massa corporal (IMC). Para as anlises estatsticas, foram realizados testes de associao, comparao e regresso logstica. RESULTADOS: Dos 535 estudantes, com mdia de idade de 20,82 3,03 anos, 245 eram do sexo masculino. A mdia do BSQ foi de 68,00 28,74, sendo 88,9% livres de insatisfao. Porm, pela escala de silhuetas, 76,6% foram considerados insatisfeitos. Os estudantes da rea de sade e humanas foram, sem significncia, mais insatisfeitos que alunos de exatas. As mulheres em relao aos homens (p < 0,05) e aqueles com sobrepeso/obesidade (OR: 3,174; p = 0,000) tiveram a maior frequncia na classificao de insatisfao corporal. CONCLUSO: A maioria dos jovens mostrou-se livre de insatisfao corporal, no havendo relao com a rea de estudo, porm as universitrias com IMC mais elevado apresentaram-se mais insatisfeitas com sua imagem corporal.