306 resultados para Multiplicidade mínima
Resumo:
Foram realizados dois experimentos com plantas de tangerineira 'Ponkan'e da limeira ácida 'Tahiti' enxertadas sobre o limoeiro 'Cravo', e cultivadas em vasos de cinco litros. O estresse hídrico foi aplicado em plantas conduzidas em câmara de crescimento, sob temperatura controlada (25º C dia/ 20º C noite) e fotoperíodo de 16 horas de luz, com fluxo de fótons fotossintético (FFF) de aproximadamente 170 µmol m-2 s-1. E em plantas conduzidas em casa de vegetação, com temperaturas médias variando de 9,9º C (mínima) a 29,0º C (máxima) e FFF de 427 a 803 µmol m-2 s-1. O estresse hídrico não induziu o florescimento da tangerineira 'Ponkan' e da limeira ácida 'Tahiti' nas condições da câmara de crescimento. No entanto, favoreceu o aumento do florescimento na tangerineira 'Poncã' e na limeira ácida 'Tahiti', nas condições da casa de vegetação. O potencial hídrico foliar reduziu com o estresse hídrico imposto às plantas de tangerineira 'Ponkan' e a limeira ácida 'Tahiti', entretanto foi variável para as cultivares. Os maiores valores foram observados para a limeira 'Tahiti'.
Resumo:
Uma escala diagramática para quantificar a severidade da bacteriose em folhas de pessegueiro (Prunus persica), causada por Xanthomonas arboricola pv. pruni, foi desenvolvida e validada. A escala considerou os limites de severidade mínima e máxima da doença observados no campo, e os níveis intermediários seguiram incrementos logarítmicos, obedecendo-se à"Lei do estímulo de Weber-Fechner". A escala consta de seis níveis: 0,5; 1,5; 4,3; 12,0; 29,1 e 55,3%, sendo avaliada por sete indivíduos sem experiência na avaliação da bacteriose em pessegueiro. Inicialmente, a estimativa da severidade foi feita sem auxílio da escala em 50 folhas com diferentes níveis de severidade. Em seguida, os mesmos avaliadores utilizaram a escala diagramática proposta. Por meio de regressão linear, confrontando-se valores de severidade reais e estimados, analisaram-se a acurácia e a precisão dos avaliadores. Constataram-se acurácia e precisão das estimativas visuais efetuadas com o auxílio da escala diagramática. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade de bacteriose em pessegueiro, podendo ser utilizada para estudos epidemiológicos e de avaliação de estratégias de controle desta doença.
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Este trabalho teve o objetivo de conhecer como o nematóide Bursaphelenchus cocophilus tende a se distribuir no interior das plantas de coqueiros em estágios avançados da doença anel-vermelho. Nas amostras de raízes coletadas junto à base da estipe de coqueiros doentes, o número de nematóides foi consideravelmente maior que encontrado em raízes situadas entre um e três metros de distância da estipe. Observou-se que, à medida que se afasta da estipe, a possibilidade de encontrar nematóides na raiz é mínima, de forma que as chances de transmissão da doença, de uma planta para outra, através das raízes, devem ser muito pequenas. Na região do palmito, onde o tecido é mais tenro, é possível encontrar o nematóide tanto nas áreas avermelhadas quanto nas áreas aparentemente sadias. Nos tecidos do pecíolo, foram encontrados nematóides em pequena quantidade. Portanto, práticas profiláticas, visando à desinfecção do facão utilizado na colheita e despalma, devem ser realizadas com a finalidade de eliminar a transmissão da doença. Nenhuma das amostras obtidas dos tecidos da ráquis e dos folíolos estava contaminada. A população de nematóide é mais alta nos excrementos de túneis larvais das regiões apicais do coqueiro, o que confere maior chance de serem transportados para outras plantas, aderidos ao corpo do seu principal vetor, os adultos de Rhynchophorus palmarum.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a tolerância de frutos de pessegueiro aos danos ocasionados pela geada. A geada ocorreu no dia 5 de setembro de 2006, sendo que a temperatura mínima, a 1,5 m do solo, foi de - 1,06ºC. Foram avaliados 28 genótipos de pessegueiro em diferentes estádios fenológicos. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três repetições (plantas de pessegueiro), procedendo-se à avaliação em seis ramos por planta. No dia em que ocorreu a geada, foram mensurados o número de frutos por ramo, diâmetro sutural médio dos frutos, número total de gemas vegetativas, percentual de brotação e percentual de brindilas formadas a partir das gemas brotadas. Uma segunda avaliação foi realizada 15 dias após a primeira, para avaliar o percentual de queda de frutos e o diâmetro sutural médio dos frutos remanescentes. Genótipos bem enfolhados e cujos frutos apresentavam endocarpo endurecido, no momento da ocorrência da geada, foram tolerantes ao dano ocasionado pelo frio; frutos com diâmetro sutural inferior a 20 mm foram suscetíveis à geada, enquanto frutos com diâmetro sutural superior a 30 mm apresentaram boa tolerância, independentemente do genótipo avaliado.
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Os efeitos da cobertura plástica (CP) sobre a fenologia e o requerimento térmico da Vitis vinifera L. 'Moscato Giallo' foram estudados em dois ciclos (2005/2006 e 2006/2007). Determinou-se a duração média dos principais períodos fenológicos por meio de avaliações semanais, desde a poda até a queda das folhas. O somatório térmico em graus-dia acumulados (GD) foi calculado considerando-se a temperatura-base de 10ºC, e medidas da temperatura do ar máxima e mínima ao longo de todo o ciclo, nas áreas coberta e descoberta (testemunha). A cobertura plástica aumentou o somatório térmico e antecipou o início da brotação, reduzindo a duração das etapas fenológicas da poda até a mudança de cor das bagas. Entretanto, a redução da radiação fotossinteticamente ativa (RFA) proporcionada pela cobertura plástica atrasou, em média, 18 dias o processo de maturação das uvas da cultivar Moscato Giallo. A soma térmica acumulada (poda até colheita) das áreas coberta e descoberta foi, respectivamente, 2.079 e 1.847 GD no primeiro ciclo, e 1.864 e 1.640 GD no segundo ciclo. A cobertura plástica exige uma alteração nas práticas culturais, como a necessidade de poda verde para reduzir os efeitos da restrição de RFA e o atraso na data de colheita, em relação ao cultivo convencional, em função da menor taxa de evolução da maturação sob a cobertura.
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Foram determinadas para figueiras podadas em julho, agosto, setembro e outubro, as temperaturas mínima e máxima basais, a soma térmica expressa em graus-dia e a influência da temperatura na duração do período compreendido entre a poda e o início da colheita, em Botucatu-SP, nos anos de 2002 a 2006. Os valores de temperaturas mínima e máxima basal estimados foram de 8ºC e 36 ºC, respectivamente. As épocas de poda que apresentaram melhores resultados em sazonalidade e produtividade foram, respectivamente, agosto e julho, necessitando de uma soma térmica média de 1.955 e 2.200 graus-dia.
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O presente trabalho teve como objetivo a análise da emissão da fluorescência da clorofila a e dos teores de clorofilas em plantas de Ananas comosus (L. Merril) cv pérola, cultivadas em casa de vegetação, submetidas a quatro concentrações de nitrogênio por adição ou não de sulfato de amônio, de acordo com os seguintes tratamentos: Tº= 0 T1/2 = 15; T1 = 30; e T2 = 60 mg/kg solo. As determinações de fluorescência mínima (F0), máxima (Fm), variável (Fv), terminal (Ft) e da eficiência fotoquímica máxima (Fv/Fm) de folhas adaptadas ao escuro foram realizadas ao longo do dia, aos cinco dias após a segunda aplicação de sulfato de amônio, efetuada 120 dias após o transplantio. A adição de sulfato de amônio afetou a fluorescência variável e a máxima, mas não afetou a fluorescência mínima, a terminal nem a eficiência fotoquímica. Houve diferenças significativas entre os valores das variáveis da fluorescência ao longo do dia em que foram feitas as leituras. Houve diferenças nos teores de clorofilas foliares, em função das concentrações de sulfato de amônio aplicadas, com aumento para clorofila a e para a relação clorofila a/b, mas não para clorofila b.
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O objetivo do trabalho foi quantificar a influência de variáveis ambientais sobre a interação genótipos x ambientes em meloeiro. Foram utilizados dados de produtividade de oito híbridos de melão Cantaloupe testados em nove ambientes no Estado do Rio Grande do Norte. Para a identificação das variáveis ambientais relacionadas à interação G x A e sensibilidade dos híbridos, estimaram-se modelos de regressão fatorial, coeficiente de correlação de Spearman entre os escores dos componentes principais da análise AMMI e as médias das variáveis ambientais. As temperaturas média, máxima e mínima são as que mais influenciam na interação genótipos x ambientes em meloeiro para a produtividade.
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Em duas regiões da Bahia - Litoral Norte (LN) e Recôncavo Baiano (RB) quantificaram-se a dinâmica espaço-temporal da infestação de plantas cítricas pelo ácaro Brevipalpus phoenicis. Dez pomares de cada região foram avaliados mensalmente (de abril de 2008 a fevereiro de 2011), nos quais 21 plantas tiveram três frutos/planta vistoriados com lupa de 10x para registrar a presença ou ausência do ácaro. A proporção média de plantas infestadas variou entre 0,38 e 1,0. Em frutos, a proporção mínima de infestação foi 0,10 e máxima de 0,73 no LN e 0,66 no RB. O processo de infestação foi sazonal, com mais unidades infestadas na primavera-verão (Nemenyi, p<0,05). A análise de densidade espectral mostrou a ocorrência de dois tipos de ciclos: um com período aproximado de 2 meses, possivelmente relacionado com a biologia do ácaro e outro anual, decorrente da interação vetor-hospedeiro-ambiente. Em ambas as regiões, a aleatoriedade caracterizou o padrão espacial da infestação do ácaro intra e interpomares. Não foram observados sintomas de leprose dos citros no RB.
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A caracterização morfológica de germoplasma é requisito básico para determinar e quantificar a variabilidade genética de germoplasma. A eliminação de descritores redundantes reduz o trabalho de tomada de dados, sem ocasionar redução na precisão da caracterização. Neste trabalho, objetivou-se analisar e quantificar a variabilidade fenotípica de matrizes de açaizeiro no nordeste paraense, analisando a importância relativa de diferentes características morfológicas para variância fenotípica. Foram analisados 22 caracteres morfométricos, sendo cinco da planta (NEP, AE, NF, CAP e CEN), seis dos frutos (DLF, DTF, PF, PS, PP e RPF) e onze agronômicos (PC, PFC, RFC, NRC, NFR, NFC, NCP, PCF, CIC, CC e PTF). Utilizou-se a análise de componentes principais e os critérios de Jolliffe, Mardia e Cury para descarte de variáveis redundantes assistidos pelas correlações de Pearson. Necessitou-se de oito caracteres para explicar 80% da variação fenotípica. Sugeriram-se para descarte os caracteres PF, PFC, NFC, RPF, PCF, PTF, DTF e NFR. A dispersão gráfica 3D formou um grupo homogêneo e parcialmente disperso, permitindo detectar os genótipos EO-018 e EO-035 como os mais divergentes. Concluiu-se que há variabilidade para discriminar todas as matrizes, com 83,84% da variância fenotípica total, sendo 14 caracteres utilizados para este objetivo. Os critérios de descarte indicaram que se podem utilizar apenas os caracteres NEP, AE, CAP, CEN, NF, DLF, PS, PP, PC, RFC, NRC, CC, CIC e NCP para discriminar as matrizes, com perda mínima de informação. Pela análise gráfica 3D, observam-se matrizes divergentes, importantes para aumentar a variabilidade genética da coleção e o desenvolvimento de genótipos superiores.
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Este trabalho objetivou caracterizar a dinâmica populacional de Anastrepha spp. e de Scymnus spp. em pomar experimental semiorgânico de goiaba (Psidium guajava L.), em Pindorama-SP, na Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e correlacioná-la com fatores meteorológicos. Para o levantamento da dinâmica populacional, os espécimes foram monitorados com armadilhas adesivas amarelas (25 cm x 9,5 cm), trocadas a cada 15 dias, no período de um ano (entre junho de 2009 e junho de 2010). Os insetos foram avaliados e quantificados no Laboratório de Seletividade Ecológica da UNESP-FCAV em Jaboticabal-SP. Observou-se a ocorrência de Anastrepha spp. e Scymnus spp. durante todo o período de amostragem. Com base nos resultados obtidos e nas condições de desenvolvimento do presente trabalho, foram possíveis as seguintes conclusões: a) Ocorre aumento na densidade populacional de Anastrepha spp. com o aumento das temperaturas mínima, média e máxima; b) Os picos populacionais de Anastrepha spp. ocorrem de janeiro a março e coincidem com o período de disponibilidade de frutos maduros no pomar de goiaba; c) Constatam-se as maiores ocorrências do predador Scymnus spp. no período de setembro a dezembro, e as menores ocorrências, em fevereiro e março; d) As precipitações não interferem na dinâmica populacional de Anastrepha spp. e de Scymnus spp..
Resumo:
Na região vitícola de Jundiaí, o tradicional sistema de condução das plantas em espaldeira vem sendo paulatinamente substituído pela manjedoura na forma de Y. Alguns produtores têm lançado mão do uso de cobertura plástica para conferir maior proteção aos cachos de uva. Como esses diferentes sistemas de condução provocam alterações no microclima dos vinhedos, foram feitas medições de radiação solar global, umidade relativa, temperaturas máxima e mínima do ar no ambiente externo e na altura dos cachos de vinhedos de 'Niagara Rosada' conduzidos em espaldeira a céu aberto e em Y, com e sem cobertura de plástico, durante o período das safras de inverno e de verão. Verificou-se, que durante a safra de verão, as diferenças entre os valores diários de radiação solar, temperatura máxima do ar e umidade relativa foram mais elevadas em relação às da safra de inverno na comparação entre os sistemas de condução e o ambiente externo. Os vinhedos conduzidos em espaldeira apresentaram menores valores de radiação solar e umidade relativa do ar, na altura dos cachos. As temperaturas máximas e mínimas do ar foram semelhantes em todos os sistemas de condução e durante as diferentes safras. O uso de cobertura plástica no sistema de condução em Y não influiu na umidade relativa do ar e na temperatura mínima, porém propiciou aumento nos valores de temperatura máxima do ar.
Resumo:
Foram avaliadas as tendências nas séries climáticas e nos índices agroclimáticos para a cultura da videira no Vale do Rio do Peixe-SC. Foram utilizados os dados diários da Estação Meteorológica de Videira do período de 1971 a 2010. As tendências nas séries foram avaliadas pelo teste de Mann-Kendall, e para estimar a magnitude da tendência utilizou-se a declividade mediana, determinada pelo teste de Theil - Sen. Os resultados mostraram tendência de aumento nas séries de temperatura mínima do ar, em escala anual, bem como nas estações do ano. Para a temperatura máxima do ar, houve tendência significativa de aumento na série de temperatura máxima anual e na temperatura máxima no verão e inverno. Também foi observado aumento da frequência de dias quentes e noites quentes. Com relação aos índices agrometeorológicos, foi observada tendência significativa de diminuição do número de geadas, antecipação das datas de brotação, florescimento e colheita, aumento significativo na soma térmica, no índice de Huglin e no índice de frio. Com relação à precipitação, houve tendência significativa de aumento da precipitação total anual e da precipitação no período de crescimento da cultura da videira e do número de dias com chuva igual ou superior a 20 mm.
Resumo:
Avaliou-se a viabilidade da exploração do morangueiro, no Paraná, em duas áreas, 0,3 ha (área média cultivada pela agricultura familiar) e 1 ha, por um ano. Elaborou-se uma planilha de fluxo de caixa a partir da qual se calcularam: Período de Recuperação do Capital (PRC), Retorno sobre Investimento (RI), Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR). Todos para Custo Operacional Efetivo (COE), Custo Operacional Total (COT) e Custo Total de Produção (CTP). Para uma situação considerada normal, os indicadores de rentabilidade calculados foram (Tipo de custo: VPL área-padrão (TIR área- padrão) / VPL área efetiva (TIR área efetiva)) COE: US$ 17.856,55 (42%) / US$ 4.795,85 (39%); COT: US$ 5.182,40 (11%) / - US$ 1.691,97 (-13%); CPT: US$ 4.846,26 (10%) / -US$ 1.792,80 (-14%). Fez-se a análise de cenários para os fatores produtividade, preço de venda e mão de obra, analisando o VPL e a TIR. Verificou-se que o tamanho da área influenciou na viabilidade econômica, mostrando a importância de se determinar anualmente a área mínima viável para a agricultura familiar. Os resultados indicaram que a cultura é viável em curto prazo, quando considerado o COE como parâmetro de análise, mas pode não se sustentar em prazos maiores quando se consideram o COT, o CTP e a variação de alguns fatores de produção. Pela análise de cenários definidos pelos fatores de produção analisados, o VPL e a TIR alteram-se para níveis que oferecem risco à exploração.
Resumo:
O cultivo da nogueira-macadâmia é rentável economicamente e consiste em uma opção para a arborização do cafeeiro em diversas regiões; entretanto, a única restrição de manejo é que as datas de colheita do café näo coincidam com as da macadâmia. O objetivo do trabalho é estimar as prováveis datas de florescimento e da queda natural dos frutos (colheita) para várias localidades que apresentam o cultivo do café nas regiões da Zona da Mata e sul de Minas Gerais, leste de Säo Paulo e sul do Espírito Santo. Foram utilizadas séries históricas de dados de temperatura máxima e mínima do ar (ºC) e a precipitação (mm) de estações meteorológicas da regiäo Sudeste que apresentam o cultivo cafeeiro e que säo aptas climaticamente para a nogueira-macadâmia. Utilizando dados médios mensais de temperatura do ar e total pluviométrico, foram calculados a evapotranspiração potencial e os balanços hídricos sequenciais, além do somatório dos graus-dia para todas as localidades. As melhores datas de colheita da nogueira-macadâmia foram determinadas em função dos períodos que evitam as datas de colheita dos cafeeiros e também as épocas em que há ocorrência de precipitações (> 10 mm). As localidades com maior precocidade foram Säo Mateus - ES, e Vitória - ES, e as tardias foram Barbacena - MG, Caldas -MG, e Campos do Jordäo - SP. Para todas as localidades analisadas, näo houve problema na utilização da nogueira-macadâmia como arborização, visto que a colheita näo ocorre ao mesmo tempo do café, exceto em Campos do Jordäo. Eventuais precipitações podem ocorrer durante a colheita e atrapalhar o processo.