486 resultados para Manga (Fruta) - Pos colheita


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Avaliaram-se os efeitos da aplicação exógena de solução de ácido giberélico (GA), 6-benzilaminopurina (6-BAP) ou ácido indol-3-acético (IAA) a 100 ou 200 mg L-1 e de CaCl2 a 1% ou 2%, na conservação pós-colheita de goiabas-'Paluma', por infiltração a vácuo (500 mmHg.20 minutos-1). Os frutos tratados foram armazenados ao ambiente (21,6ºC, 73,4% UR) e analisados, periodicamente, física e quimicamente. Os tratamentos com cloreto de cálcio a 1% ou 2% foram os melhores na conservação destas goiabas, pois propiciou-lhes vida útil comercial de 7 dias, o que corresponde a aumento de um dia na vida de prateleira, quando comparados com os demais tratamentos. Os tratamentos utilizados não apresentaram efeitos significativos na evolução da coloração e da firmeza dos frutos durante o amadurecimento.

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Avaliou-se a eficiência do cálcio (CaCl2) na conservação de caquis Fuyu armazenados em temperatura ambiente (TA), atmosfera refrigerada (AR) e modificada (AM). Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os caquizeiros foram tratados com 1% de CaCl2, em pulverizações de cobertura total, a cada 15 dias, a partir de 90 dias antes da data prevista para a colheita. Para a testemunha, pulverizaram-se as plantas com água destilada. As frutas foram colhidas com 65-75mm de diâmetro, coloração verde-amarelada e armazenadas em: 1 - TA (23±3ºC e 75±5%); 2 - AR (0±0,5ºC e 90±5% de umidade relativa); e 3 - AM (filme de polietileno de baixa densidade 33µm, 29x46cm, 0±0,5ºC e umidade relativa 90±5%), durante 80 dias. As frutas foram submetidas a avaliações de perda de peso, firmeza de polpa, sólidos solúveis totais e escurecimento da epiderme. As avaliações foram efetuadas 24 e 96 horas após as frutas serem retiradas da câmara. Para as frutas armazenadas em TA, as análises foram realizadas a cada 4 dias, durante 20 dias. A aplicação de CaCl2 em pré-colheita melhorou o potencial de armazenamento, e a AM teve efeito sinérgico ao CaCl2 na melhoria do potencial de conservação dos caquis.

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Estudou-se o efeito do manejo do solo, mantido com cobertura vegetal, na linha de plantio, na qualidade pós-colheita de pêssegos cv. Cerrito durante o armazenamento refrigerado. Os tratamentos constaram de frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal (aveia) e com cultivo tradicional (sem cobertura) em três estádios de maturação. O armazenamento foi a 0ºC e umidade relativa do ar acima de 90%. As avaliações de firmeza, acidez (ATT), sólido solúvel total (SST) e coloração foram feitas na colheita e após 6; 12 e 18 dias de armazenamento, mais 3 dias de simulação de comercialização. As frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal apresentaram maiores firmezas que as do cultivo tradicional. O teor de SST foi maior em pêssegos produzidos em pomares com manejo do solo tradicional. Já a acidez e a relação SST/ATT não foi influenciada pelo manejo do solo. Os pêssegos produzidos em pomar com aveia apresentaram predomínio da coloração mais esverdeada no início do armazenamento.

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O objetivo do trabalho foi verificar a ocorrência de sinergismo entre misturas de produtos alternativos aos fungicidas, para o controle do bolor verde (Penicillium digitatum) em pós-colheita de citros. Foram testados dez produtos individualmente e trinta e cinco combinações destes produtos dois a dois, em comparação com tiabendazole e testemunha, com e sem inoculação. Os produtos testados não apresentaram efeito de sinergismo, exceto a mistura carbonato de Na + ácido bórico. Carbonato de Na e ácido bórico controlaram a doença em 78 e 87%, respectivamente, e, utilizando a mistura, o controle foi de 93%. Destacaram-se, ainda no controle da doença, o bicarbonato de Na, metabissulfito de Na e as misturas de bicarbonato de sódio + ácido bórico, carbonato de Na + carbonato de K, carbonato de Na + sorbato de K, bicarbonato de Na + carbonato de Na, controlando 92; 77; 81; 77; 75 e 71%, respectivamente. O tiabendazole utilizado como padrão controlou totalmente a doença.

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Com o objetivo de avaliar qual a melhor forma de preservar polpa de manga 'Tommy-Atkins', realizou-se este trabalho, visando a testar duas formas de conservação: polpa triturada e polpa processada em fatias, acondicionadas, respectivamente, em sacos plásticos de polietileno fechados hermeticamente e bandejas de poliestireno revestidas com filme plástico de PVC auto-aderente e esticável, com espessura de 12 mim, respectivamente, congeladas e posteriormente armazenadas a -18°C até a perda do valor comercial. Pelos resultados obtidos, pode-se observar que a polpa na forma triturada apresentou aspecto razoável até 20 semanas, enquanto, na forma de fatia, até 18 semanas, em decorrência da perda de firmeza; os teores de sólidos solúveis aumentaram e os de vitamina C decresceram em ambas as formas de preservação; a textura das fatias variou em função do tempo de armazenamento. No geral, verificou-se que a aparência, textura e o sabor foram afetados pelo tempo de armazenamento.

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O conhecimento das características pós-colheita de novos híbridos de bananeira é uma importante informação que auxilia o melhorista em sua tomada de decisão. Este trabalho teve como objetivo avaliar genótipos de bananeira com relação às características de pós-colheita e resistência ao desprendimento do fruto. Foram utilizados frutos da segunda penca de 16 híbridos (Calipso, Bucaneiro, Ambrosia, YB42-21, PV42-53, PV42-68, PV42-81, PV42-85, PV42-129, PV42-142, PV42-143, ST12-31, ST42-08, PV03-44, FHIA-03 e SH 3640) e quatro cultivares (Pacovan, Prata Comum, Nam e Figue Pomme Naine), que foram avaliadas quanto ao peso, comprimento, circunferência, relação polpa/casca, resistência ao desprendimento, firmeza, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT e tempo de amadurecimento. Empregou-se um delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições para todas as características, exceto para a firmeza do fruto em que se utilizaram dez repetições. A unidade experimental foi constituída de um único fruto. Os dados foram submetidos à analise de variância e as médias comparadas pelo Teste Scott & Knott, a 5% de probabilidade. A cultivar Nam apresentou a menor acidez titulável e a maior relação SST/ATT, enquanto a maior firmeza do fruto foi apresentada pelos híbridos PV42-81 e PV42-53. Os frutos mais pesados foram do híbrido SH 3640, e os mais compridos foram dos híbridos Bucaneiro e PV42-81. Os híbridos PV42-85 e ST42-08 apresentaram maior resistência ao desprendimento, não diferindo da 'Pacovan'. No entanto, superaram a 'Prata Comum', que obteve a menor resistência. Os genótipos 'Nam', PV42-143 e PV42-129 apresentaram maior tempo de maturação após a colheita quando comparados, principalmente, à 'Prata Comum'. A 'Nam' deve ser considerada como uma nova alternativa na produção de banana. O SH3640, híbrido da Prata Anã, pode ser recomendado como nova cultivar. Os híbridos da Prata São Tomé (ST42-08) e Pacovan (PV42-85, PV42-81, PV42-68, PV42-53, PV42-129 e PV42-143) podem substituir as cultivares Prata Comum e Pacovan nos sitemas produção.

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Este trabalho foi desenvolvido em um pomar comercial do Pólo Agrícola Mossoró-Assu, localizado no município de Assu-RN. Teve como objetivo caracterizar e determinar o melhor estádio de maturação para a colheita de mangas 'Tommy Atkins' destinadas ao mercado Europeu. Os frutos foram marcados e avaliados aos 82 (E1), 89 (E2), 96 (E3) e 103 (E4) dias após a floração plena (DFP) e no estádio de colheita comercial (EC)., As avaliações foram feitas por ocasião da colheita e após 21 dias de armazenamento refrigerado (13 ± 1° C e 99 % UR). As variáveis analisadas foram cor da casca e da polpa do fruto, perda de massa, firmeza, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, açúcares solúveis totais (AST), amido e atividade respiratória. Observou-se que, os picos climatéricos ocorreram aos 10 dias após a colheita nos frutos colhidos no estádio E2 e aos 7 dias nos colhidos nos estádios E3 e EC. Os frutos colhidos nos estádios E2, E3, E4 e EC amadureceram normalmente após 21 dias de armazenamento refrigerado. Sendo que os colhidos nos estádios E3 e EC se apresentaram muito semelhantes e alcançaram melhor qualidade, indicando que a colheita pode ser realizada nesses estádios, e que o período de 96 DFP pode ser considerado como mais um indicador do ponto de colheita.

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O trabalho foi desenvolvido no laboratório de Frutas e Hortaliças do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP - Câmpus de Botucatu, tendo como objetivo principal a caracterização do comportamento da radiação gama, na conservação pós-colheita da nectarina cv. "Sunred". Os frutos foram colhidos no início do estádio de maturação, selecionados, limpos, pré-resfriados (4ºC por 12 horas) e submetidos a diferentes doses de radiação gama, constituindo assim os tratamentos: 1 0,0 kGy, 2 - 0,2 kGy, 3 - 0,4 kGy, 4 - 0,6 kGy, 5 - 0,8 kGy, sendo após armazenados em câmara fria com temperaturas de 0ºC e 90-95% de UR, por 28 dias. As análises foram realizadas a cada sete dias, determinando-se o aspecto visual dos frutos, a perda de massa fresca, a firmeza de polpa, a acidez total titulável (ATT), os sólidos solúveis totais (STT) e a razão STT/ATT. Após 28 dias de armazenamento, verificou-se que os frutos submetidos à dose de 0,4 kGy apresentaram o melhor aspecto visual, as menores perdas de massa fresca, e a maior firmeza de polpa, não ocorrendo, entretanto, variações significativas nos teores de acidez total titulável, sólidos solúveis totais e nos valores da razão SST/ATT.

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A produção das plantas está relacionada com o florescimento e frutificação, podendo variar em função de fatores genéticos, ambientais e de manejo dos pomares. Informações dessa natureza, tal como índice de pegamento de frutos, são importantes na caracterização biológica, estudos comparativos de cultivares e predição de safra. O objetivo deste estudo foi determinar o índice de pegamento de frutos em goiabeiras adultas das cultivares Pedro Sato, Paluma e Rica, em pomares comerciais de elevada produtividade, localizados no município de Taquaritinga-SP. No auge do florescimento de cada cultivar ('Pedro Sato': final de fevereiro; 'Paluma' e 'Rica': final de outubro), foram marcados ramos em volta das plantas, à altura do terço médio da copa e contados o número de botões, flores e frutinhos presentes. A operação repetiu-se cerca de 30 dias depois. A contagem final de frutos foi feita quando estes apresentavam diâmetro ³ 3 cm nas plantas de 'Pedro Sato' e uma semana antes da colheita nas plantas de 'Paluma' e 'Rica'. A partir do número total de botões florais emitidos (NB) e do número de frutos fixados (NF), calculou-se o índice de pegamento de frutos [IP=(NF/NB)100]. A cultivar Pedro Sato apresentou IP=32,3%. As cultivares Paluma e Rica apresentaram IP de 18,7% e 12,2%, respectivamente.

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A eficiência na absorção de nutrientes pelos frutos pode sofrer interferências em função da estrutura morfológica presente. Assim, frente à importância do conhecimento da morfologia dos frutos para um manejo mais adequado dos pomares em termos de adubação foliar, ou de tratamentos pós-colheita para ampliar a vida útil dos mesmos, desenvolveu-se o presente estudo, cujo objetivo foi descrever a morfologia do pericarpo dos frutos de goiabeira. Para isto, amostras do pericarpo de goiabas (cv. Paluma) foram observadas ao microscópio ótico e eletrônico de varredura. Algumas das características observadas, como a presença de cutícula espessa, cêra epicuticular, três camadas subepidérmicas de células compactas e grande quantidade de esclereídeos, bem como a presença esporádica e dispersa de estômatos, podem constituir-se em barreiras para a absorção e movimentação de nutrientes e substâncias aplicadas aos frutos de goiabeira.

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Polpas de mangas foram submetidas a um processo de secagem solar após pré-tratamento osmótico, com o intuito de obter-se produtos de umidade intermediária. Foram testados quatro pré-tratamentos osmóticos, ou seja, imersão em xaropes de sacarose com 45º Brix, 55º Brix, 65º Brix e imersão seqüenciada em xaropes de 45; 55 e 65º Brix. O processamento envolveu os seguintes passos: desidratação osmótica nas soluções de sacarose adicionadas de substâncias conservantes e secagem solar. Após a secagem, os tratamentos com 45 e 65º Brix foram selecionados através de análise sensorial para avaliação da estabilidade durante 180 dias de armazenamento à temperatura ambiente (28º C). Durante todo o processamento e/ou após a obtenção dos produtos finais, três tipos de avaliações foram realizadas: determinações físico-químicas (atividade de água, pH, acidez total, vitamina C, sólidos solúveis, umidade, açúcar total e açúcares redutores), análises microbiológicas e testes sensoriais. De acordo com os resultados obtidos, os dois produtos apresentaram boa estabilidade no que se refere às propriedades microbiológicas e sensoriais durante o armazenamento.

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Objetivou-se avaliar alterações físicas e físico-químicas, relacionando-as às taxas respiratória e de liberação de etileno, durante a maturação da graviola-'Morada'. Frutos colhidos na maturidade fisiológica foram armazenados (23,4 ± 1,1ºC e 81,8 ± 10,6% UR) e avaliados aos 0; 1; 2; 3; 4 e 6 dias, quanto a: atividade respiratória (RS), liberação de etileno (ET), perda de matéria fresca, cor da casca e da polpa, firmeza, pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e açúcares solúveis totais (AST). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Aos dois dias, iniciou-se rápido aumento na RS, resultando no primeiro pico (197,60mg CO2·kg-1·h-1), que foi seguido por queda e uma fase lag. Ao término desta, iniciou-se o aumento climatérico (pico = 298,82mg CO2·kg-1·h-1). ET só foi detectada por ocasião do primeiro pico respiratório, atingindo o máximo aos quatro dias. A cor da casca tornou-se mais clara, enquanto na polpa se observou apenas redução da luminosidade. Houve coincidência entre o primeiro aumento na RS, o pico de ET e as mudanças mais significativas na firmeza, na ATT e nos teores de SST e AST. Durante o período, a firmeza diminuiu de 60 para 0,9N, e a ATT aumentou de 0,18 para 0,88% de ácido cítrico.

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A banana cv. Nanicão é a principal cultivar comercializada nos mercados brasileiro e mundial. A maior parte dessa cultivar comercializada no Estado de Mato Grosso vem de outros Estados, embora existam condições edafoclimáticas para ser auto-suficiente na produção dessa cultivar e inclusive atender a outros mercados. O objetivo deste trabalho foi verificar as condições da climatização da banana cv. Nanicão e sua influência na conservação pós-colheita de frutos produzidos no Estado de Mato Grosso (MT) e procedentes do Estado de Santa Catarina (SC). Foram acompanhadas 12 caixas de banana cv. Nanicão, pesando em torno de 21 kg cada, colhidas em pomar comercial do município de Campo Verde-MT, e também 12 caixas oriundas de SC. Anteriormente à climatização e durante todo o período de vida útil dos frutos, foram monitoradas diariamente a temperatura e a umidade relativa do ambiente, a evolução da coloração dos frutos e a perda de peso destes, assim como o teor de sólidos solúveis totais e de acidez potenciométrica nos frutos verdes e maduros. Verificou-se o maior período de vida útil da banana de SC, 3 dias após a retirada da câmara de climatização, apresentando-se totalmente amarela e com valor máximo de 7,07% de perda de peso dos frutos. A banana cv. Nanicão produzida no MT atingiu valores de perda de peso 5,69% no 2º dia, quando após esse período, não estaria mais própria para a comercialização, atingindo coloração amarelo-pálida. Altos índices de perdas foram detectados no período pós-colheita da banana-'Nanicão', representados principalmente por danos mecânicos na procedente de SC e por danos fisiológicos (despencamento) na banana de MT. O despencamento pode estar relacionado com a falta de circulação eficiente do etileno, da exaustão e umidade relativa baixa, 65% em média, durante a climatização. Nos teores de açúcares e de acidez dos frutos, a banana do MT apresentou valores levemente superiores de acidez, o que favorece o seu sabor quando relacionado com os teores de açúcares.

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O objetivo do presente estudo foi a determinação das perdas físicas e econômicas de banana em diferentes equipamentos varejistas na Cidade de Botucatu - SP e suas possíveis causas. Os equipamentos foram sorteados aleatoriamente. As informações foram coletadas através da aplicação de questionário para a determinação das perdas de três variedades de banana. O resultado mostrou perda global de 39 toneladas, correspondente a 11,1% da quantidade comercializada, sendo 10,5% em supermercados, 15,0% em quitandas/sacolões e 10,6% em feiras livres. O valor total das perdas anuais atingiu R$ 35.038,00, em valores de maio de 2002. A manipulação excessiva do cliente, excedente de oferta, uso de embalagem inadequada e baixa qualidade da fruta foram as principais causas de perdas. Conclui-se pela necessidade de conscientização do cliente, do uso de embalagens plásticas e de cuidados no manuseio da fruta durante toda pós-colheita.