173 resultados para Linha 4 do Metrô


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Descrevem-se 4 tipos histológicos diferentes de músculos em Phlebotomus renei, sendo êstes comparados com os correspondentes de Phlebotomus longipalpis. Obtivemos os seguintes resultados: 1. De uma forma primitiva embriogenética, cujos feixes de fibrilas se agrupam em fitas radiais e cuja massa sarcoplasmática é muito elevada em comparação com os elementos contráteis, desenvolveu-se um músculo, pobre em sarcoplasma, que funciona como músculo direto do vôo, condicionado para contrações fortes, modificando a posição das partes da articulação das asas para a orientação do vôo. 2. O tipo que se assemelha mais à forma primitiva, é o músculo do tipo lamelar que se encontra em tôdas as partes do corpo e que efetua os movimentos gerais. 3. Por meio de desintegração das fitas de feixes fibrilares resulta um músculo, rico em sarcoplasma, com número reduzido de elementos contráteis. 4. O último tipo é considerado como sendo um músculo que exerce contraturas "tônicas" de ação lenta, porém persistentes. Encontra-se no basipodito do aparelho de cópula do macho e em outras regiões do corpo onde são necessárias contraturas prolongadas. 5. É de supor que o músculo indireto do vôo se formou, por meio de desintegração progressiva dos seus elementos contráteis, sendo o mesmo também rico em sarcoplasma. 6. A estriação transversal do músculo indireto do vôo é de interêsse especial, porque a linha K (de contração) desenvolve-se, aparentemente, na altura da zona h. 7. Observa-se que diferentes regiões do músculo indireto do vôo mostram ondas de contração intermitentes; dêste fato conclui-se que, por meio de entradas e saídas aceleradas, de ondas de contração, é favorecida a alta freqüência das asas.

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Foi feita uma avaliação da presença de megacariócitos no pulmão, fígado, supra-reanais e gânglios linfáticos de animais portadores do Sarcoma 180. Concluímos que: 1. O número de megacariócitos encontrados no pulmão, estaria estreitamente correlacionado com o número de megacariócitos formados na medula. 2. Em determinadas circuntâncias (neste caso neoplasias) o número de megacariócitos no pulmão, aumenta como conseqüência de uma ativa megacariocitopoiese medular. 3. Os megacariócitos encontrados no pulmão dêstes animais apresentam núcleos extraordianàriamente polimorfos e às vêzes picnóticos. 4. Nos animais portadores de neoplasia (Sarcoma 180) encontram-se megacariócitos no fígado.

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No período de vinte anos (1960-1979), os autores observaram na Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sediada no Pavilhão Carlos Chagas do Hospital São Francisco de Assis, 4.652 casos de esquistossomose mansoni procedentes de 18 Estados do Brasil. Entre os casos observados 87,18% eram da forma hepatointestinal e 12,82% da forma hepatoesplênica entre os quais 30 tinham a forma pulmonar associada. Adicionalmente 30 casos da forma aguda ou toxémica foram estudados no mesmo Serviço, em famílias residentes no Rio de Janeiro. Além da observação clínica e do estudo epidemiológico incluindo o perfil migratório de cada caso e da casuística como um todo, foram realizados exames complementares como hemograma, mielograma, dosagem de transaminases, provas de função hepática, eletroforese de proteínas séricas, biópsia hepática, radiografias de tórax e de esôfago, esplenoportografia, eletrocardiograma e estudos hemodinâmicos do sistema porta, do coração e da artéria pulmonar em grupos de pacientes selecionados.

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Twenty six coprolites from an archaeological site in the province of Iquique, northern Chile, were examined for parasites. Coprolites were found in two excavation units, I and II (Tiliviche site), dated respectively at 5,900 B.C. to 4,110 B.C. and 4,110 B.C. to 1,950 B.C., and identified as of human origin. Only at the unit II coprolites containing helminth eggs identified as Diphyllobothrium pacificum were found. The presence of this tapeworm, a parasite of the American Sea Lion, in human coprolites, points to a diet which included marine fishes and provides information on the antiquity of infection by Diphyllobothrium pacificum. It is interesting to note that Baer (1969) suggests the presence of this tapeworm in pre-Columbian populations when diagnosing the first human cases in today's population in Peru.

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We have demonstrated that Leishmania spp. grown as promastigotes, are sensitive to the K+ channel inhibitors 4-aminopyridine and glibenclamide. Their host cells, the macrophages, are not affected by similar concentrations of the drugs. We have also initiated the molecular characterization of the mechanisms involved in the development of drug resistance to glibenclamide by the parasite. Therefore, we have selected experimentally and begun to characterize the Venezuelan Leishmania (Leishmania) strain, NR resistant to glibenclamide [NR(Gr)]. The analysis of genomic DNA evidenced the existence of a fragment which apparently is amplified in NR(Gr). The fragment recognized by the pgpA probe, related to the Leishmania P-glycoprotein family and which was originally isolated from L. tarentolae, showed a size polymorfism between the sensitive and the resistant strain. These results suggest that the development of resistance to glibenclamide in the strain NR(Gr) might be associated with the amplification of the ltpgpA or related gene(s)

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Clinical and experimental investigations suggest that allergen-specific CD4+ T-cells, IgE and the cytokines IL-4 and IL-5 play central roles in initiating and sustaining an asthmatic response by regulating the recruitment and/or activation of airways mast cells and eosinophils. IL-5 plays a unique role in eosinophil development and activation and has been strongly implicated in the aetiology of asthma. The present paper summarizes our recent investigations on the role of these cytokines using cytokine knockout mice and a mouse aeroallergen model. Investigations in IL-5-/- mice indicate that this cytokine is critical for regulating aeroallergen-induced eosinophilia, the onset of lung damage and airways hyperreactivity during allergic airways inflammation. While IL-4 and allergen-specific IgE play important roles in the regulation of allergic disease, recent investigations in IL4-/- mice suggest that allergic airways inflammation can occur via pathways which operate independently of these molecules. Activation of these IL-4 independent pathways are also intimately associated with CD4+ T-cells, IL-5 signal transduction and eosinophilic inflammation. Such IL-5 regulated pathways may also play a substantive role in the aetiology of asthma. Thus, evidence is now emerging that allergic airways disease is regulated by humoral and cell mediated processes. The central role of IL-5 in both components of allergic disease highlights the requirements for highly specific therapeutic agents which inhibit the production or action of this cytokine.