381 resultados para Insulina Secreção Teses


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Foram descritas anatômica e histològicamente as glândulas labiais modificadas que são um par de complexos glandulares, cada um composto de três glândulas. Cada glândula tem uma parede formada por uma camada unicelular limitando uma cavidade relativamente grande, o reservatório. As duas primeiras glândulas (D 1 e D 2) encontram-se justapostas uma à outra. Entre elas é formado um hilo que tem um canal auxiliar que o liga à terceira glãndula ( D 3), situada mais para trás. Pelo hilo as três secreções das glândulas são automàticamente misturadas, sempre na mesma proporção, de modo que a composição da saliva só varia dentro de pequenos limites. Tôdas as glândulas são recobertas por uma musculatura e possuem válvulas que se abrem por meio dos músculos. O nervo (nervus glandulae salivaris, alias labialis) sai da parte posterior do gânglio subesofagiano (segmento labial do cérebro) encosta-se no canal salivar principal (entre hilo e bombasalivar) e emite ramos para as três glândulas. A parte ectodermal do aparelho salivar termina no centro das válulas das três glândulas. Os canais do hilo são revestidos por uma cutícula. As células de tôdas as três glândulas são binucleadas. Cada glândula apresenta um tipo de secreção característico. Animais famintos possuem quase exclusivamente glândulas no estado de regeneração, ou melhor em repouso. A expulsão da secreção das células para o interior da cavidade glandular realiza-se durante ou imediatamente depois da picada. Com isto, a quantidade de saliva gasta pela picada, vai ser substituída. Ficou provada uma correlação entre núcleo e protoplasma durante e, depois da secreção. Foi confirmada a opinião de HEIDENHAIN de que a formação das secreções representa uma função autônoma do protoplasma enquanto que a regeneração do mesmo realiza-se por intermédio de substâncias líquidas expulsas do núcleo para dentro do protoplasma no momento da saída das secreções. Estas substâncias são formadas novamente dentro do núcleo na fase...

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à descrito antômica e histològicamente o ducto digestivo do Embiídeo Embolyntha batesi. Consta de: Cavidade bucal com as partes bucais e hipofaringe; faringe com musculatura circular de 5 pares de dilatadores; esôfago com a inglúvia que é pouco acentuada; proventrículo com válvulas funcionando como esfincter controlando a entrada e saída dos alimento. Essas expansões cuticulares entram em contato com a válvula cardíaca; ênteron (intestino mediano) começando no mesotórax e estendendo-se até o quinto segmento abdominal; piloro com 25 tubos de Malpithi em grupos de 2 a 5; íleo (intestino delgado) dilatável com numerosas dobras longitudinais e forte musculatura; colon (intestino grosso) também dilatável, constituindo a parte que liga o íleo ao reto; reto com seis papilas retais e cujas paredes possuem listras longitudinais cuticulares ligadas por tonofibrilas à musculatura circular, talvez podendo ser esvaziada pela contração circular e ânus com forte musculatura formando um esfíncter. As glândulas salivares formam um par de sacos com lóbulos, no protórax. São descritas aqui cinco fases secretoriais e um estado de reabsorção. à provável que êste siga ao últimoestado de secreção.

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São estudadas diversas fases de secreção nas células do intestino médio da larva de uma espécie de Blepharoceridae. As células do intestino são caracterizadas por terem um rabdório bem distinto, cujos fios possuem em sua base um espessamento, diretamente relacionado com a expulsão da secreção. Foram estudados os seguintes estádios: a) fase de pré-secreção. A pré-secreção espalha-se por todo o protoplasma sob a forma de pequenas granulações (fig. 5). b) fase de concentração da secreção. As granulações acumulam-se em tôrno do núcleo, principalmente, acima dêste, tomando o aspecto de uma pirâmide (fig.6). c) fase inicial. A secreção atravessa o bordo basal do rabdório e acumula-se entre os fios do mesmo sob a forma de uma esfera (fig. 7). d) fase de expulsão da secreção. A esfera de secreção, inicialmente em contacto com o citoplasma por meio de um pedúnculo forte tende a deslocar-se em direção à cavidade do intestino (fig. 9). e) fase de regeneração. O protoplasma, contendo agora apenas pouca secreção, recomeça a formar novas pré-secreções (fig. 11). Espalhados portodo o intestino, encontramos ninhos de regeneração (fig. 12). A energia para o transporte das substâncias, durante todo êste processo, resulta da diferença de pressão osmótica entre os líquidos da cavidade do corpo e do protoplasma da célula, bem como de um efeito capilar originado da estrutura protoplasmática.

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Nos machos de numerosas espécies de Arctiidae e Ctenuchidae encontra-se, ventralmente, entre o oitavo e o nono segmentos abdominais, um par de tubos protráteis que, como tudo indica, são os portadores de uma substância aromática, de qualidade, muitas vêzes, desagradável ao homem. As células tricogêneas destas cerdas têm aparentemente, uma função glandular fraca. Uma outra área glandular está localizada na parte ventral da cavidade, na qual se encontram os tubos quando em repouso. Cada célula possui uma escama odorífera que transmite a secreção para as cerdas dos tubos. Esta área glandular produz a substância aromática, já citada. A organização das células glandulares é apresentada nas figuras 8 e 11. Para entrar em função, isto é, para deixar evaporar a substância aromática os tubos são distendidos, saindo da cavidade onde, quando em repouso, permanecem retraídos em numerosas e profundas pregas. As cerdas dos tubos são automàticamente erigidas. O mecanismo da expulsão dos tubos, e sua distensão, liga-se a uma entrada de ar em um sistema de grandes sacos traqueais que incluem a base dos tubos, mecanismo êste, que é combinado com alterações de tensão dentro de uma listra cuticular, forte e elástica, e que transloca a base dos tubos abdominais para trás. O desdobramento da parede dos tubos verifica-se pela entrada de hemolinfa no interior dos mesmos. O enchimento dos sacos traqueais (que têm ligação direta com o grande espaço traqueal na base do abdômen) ocorre no momento da contração geral da musculatura inteira do corpo, sendo o volume da cavidade abdominal, dêste modo, consideràvelmente diminuído.

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O autor descreve a glândula odorífera, situada no abdômen do macho de Agylla argentea, do ponto de vista anatômico e histológico. A glândula encontra-se no fundo da cãmara genital de uma grande área glandular da hipoderme de um pincel irradiador. Cada célular possui uma comprida cerda odorífera. O aparêlho copulador é aberto por meio de um acréscimo da pressão no interior da cavidade abdominal. Atrás da parte ventral da câmara genital está situado um grande saco traqueal, que em virtude da pressão aumentada, se enche de ar e se dilata para trás, de modo que a região ventral da câmara genital é expulsa, formando um tubo que se projeta ao ar livre. Êste movimento é facilitado por uma grande dobra anular da parede membranosa da câmara genital. Pela mesma pressão um "corpo piriforme", situado na cavidade genital e possuindo uma cutícula elástica, é dilatado e deformado, dando, em seguida, ao tubo citado a sua forma. Encontramos na extremidade do tubo a glândula e o pincel irradiador, cujas cerdas estão divergindo. O retôrno para o estado de repouso verifica-se como processo automático que se inicia quando a pressão interna diminui e o corpo piriforme volta à sua forma original. à muito provável que a secreção da glândula da asa do macho, já descrita em outro trabalho, evite a reação de fuga da fêmea, enquanto a glândula abdominal estimula a fêmea para a própria cópula.

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As glândulas pigidiais, pares, de enhydrus sulcatus abrem-se, em cada lado, na região pleural do 8º segmento abdominal. A glândula possui um ducto excretor. Sua continuação apical forma um volumoso reservatório dilatável, revestido por um retículo muscular que espreme a secreção. Entre estas duas partes, encontra-se uma válvula, para regular a passagem das secreções, caraterisada por uma estrutura cuticular especial. Na região inicial do reservatório estende-se uma placa glandular. Antes da válvula nasce um tubo glandular composto de um canal central e divertículos laterais. As células da placa glandular produzem uma substância aquosa, possuindo sòmente poucos componentes orgãnicos e que consideramos como sendo o veículo das secreções oleosas do tubo glandular. As células glandulares possuem um aparêlho excretor intra-celular, denominado, por outros autores, como "Binnenblase" (vesícula interna), enquanto que nós o consideramos como sendo um verdadeiro rabdório. O fino tubo cuticular, que penetra neste complexo rabdorial, formando a parte inicial do tubo excretor, representa o verdadeiro pólo apical da célula glandular.

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Descreve-se um órgão glandular, encontrado na fêmea de Arilus carinatus, de um tipo ainda desocnhecido em insetos. Localiza-se, em forma de um saco membranoso, nos dois lados da linha ventral, entre os 8º e 9º segmentos abdominais. O órgão é expulso por um aumento da pressão interna da cavidade abdominal e volta ao estado de repouso, no interior do corpo, por meio de contração muscular. A vesícula retal volumosa forma, em direção distal, um amplo divertículo, do qual partem dois "tubos retais" que penetram nas vesículas membranosas, tendo na superfície destas uma abertura em forma de fenda. A hipoderme do divertículo, bem como a de uma região da vesícula retal e da parte basal dos tubos retais é glandular. A secreção possui um cheiro intenso e ardido que lembra o gás de acetileno. Trata-se, provàvelmente, de uma glândula repugnatória. Não se sabe nada sôbra a ocorrência do aparelho no macho e em outras espécies de Reduviídeos.

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A glândula peçonhenta de Latrodectus mactans compõe-se: 1. De um saco formado por uma membrana de tecido conjuntivo peritonial, que se projeta proximalmente no ducto de peçonha. 2. De um manto externo, formado por 40-45 feixes musculares, circundando 3/4 da glândula, helicoidalmente. Os feixes inserem-se nas extremidades apical e basal da membrana sarcoperitonial; sua contração impele a peçonha, através do ducto, para as garras. 3. Do epitélio glandular, composto: a) de células da glândula principal, b) de células da glândula auxiliar, c) de célula da glândula situada à entrada do ducto. As células das glândulas principal e auxiliar, juntas, formam uma unidade glandular de natureza ragiócrina. A secreção das células da glândula auxiliar passa, através das membranas celulares, para o interior das células glandulares principais, deslocando-se, juntamente com a secreção destas, para o pólo apical, a que ambas confluem, formando uma substância viscosa, fortemente condensada em virtude da eliminação de certos líquidos. Após a formação de 8 a 10 destas porções de secreções, os dois tipos de células esgotam-se; não se dá a regeneração ou substituição por outras células. A quantidade de peçonha, uma vez produzida, é armazenada na cavidade da glândula, sendo suficiente para tôda a vida do animal. As células da glândula situada á entrada do ducto, ou glândula lipócrina, produzem uma substãncia lipóide. Esta substância dissolve uma porção de corpúsculos das secreções segregadas pelas células principais e auxiliares. O líquido resultante é inoculado no tecido da prêsa ou do inimigo, por contração do manto muscular. Ao mesmo tempo, novas porções da peçonha armazenada são transportadas no sentido proximal e dissolvidas no líquido lipóide, preparando-se, assim, nova peçonha para outra picada. As formas das células e os pormenores histológicos estão explicados nas figuras que acompanham êste texto. Os músculos da glândula, ao contrário do que afirmam outros autores, verificamos serem de natureza "tetãnica", apresentando uma estriação transversal, típica. Certas zonas, porém, ricas em sarcoplasma, possuem propriedades "tônicas", mantendo-se sempre em certo grau de contratura que provoca a tensão adequada na membrana sarcoperitonial, o que permite um efeito imediato da contração da parte tetânica, no momento da picada.

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1 - Indivíduos de Stenophora juli (Frantzius, 1848) Labbé, 1899, parasitos de um Diplopoda, Rhinochricus padbergi Schubart. 1930 foram examinados em microscópia óptica e eletrônica. 2 - Os resultados do estudo citoquímico confirmam os dados obtidos por outros autores em outras espécies de gregarinas. 3 - Quanto à estrutura fina da morfologia celular foi examinada detalhadamente a película a qual apresenta cristas longitudinais de forma e estrutura complexas. 4 - No sulcos da película, entre as cristas, foram encontrados poros na membrana, por onde é realizada a secreção de muco. 5 - Aderente à película, pròpriamente dita foi encontrada, no deutomerito, uma camada homogênea de natureza desconhecida, abaixo da qual encontra-se o mionema. 6 - O septo que separa o proto do deutomerito é constituído por espêssa camada de mionemas incluindo numerosas mitocôndrias. 7 - O endoplasma é extremamente rico em granulações de paraglicogênio, aparecendo em menor quantidade os lipídeos. Observamos também mitocôndrias, retículo endoplasmático e o complexo de Golgi.

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No presente trabalho, descreve-se a estrutura microanatômica e citológica, bem como a função das glândulas laterais de um Diplópode, Rhinocricus padbergii. Chegamos aos seguintes resultados principais: 1  Do ponto de vista anatômico o, o aparelho glandular representa uma invaginação complicada do integumento. O epitélio glandular é uma formação homóloga a hipoderme, fato provado pela presença de um revestimento cuticular e de pigmentos nas células de todo o aparelho. O sistema compõe-se de uma vesícula glandular, de um canal condutor e de um dispositivo de fechamento. 2  Os detalhes da construção do aparelho glandular inteiro apresentamos na figura 1. Todo o complexo possui apenas um forte músculo para o movimento do aparelho de fechamento; seu antagonista é uma região elástica do próprio aparelho de fechamento que funciona à maneira de mola em virtude de numerosas dobras grudadas. 3  A hipoderme glandular possui uma membrana basal muito fina, sendo porem reforçada, secundàriamente, por uma membrana celular mais forte. 4  A expulsão de secreção através da abertura externa ("poro glandular") dá-se por meio de aumento da pressão no interior da cavidade geral do corpo (contrações generalizadas da musculatura inteira do corpo) e pela pressão da borda posterior do segmento anterior, exercida sobre a vesícula glandular devido a contração dos troncos da musculatura longitudinal. 5  A respeito da função das células glandulares diferenciamos quatro estágios: a) Fase I: Na zona media da célula formam-se concentrações de secreção difusas. Os mitocôndrios localizam-se, quase exclusivamente, sobre a face basal da célula. b) Fase II: As concentrações de secreção difusas tornam-se mais densas; as esferas de secreção aumentam, gradativamente, de diâmetro e localizam-se em vacúolos, em forma de fendas, no protoplasma. Os mitocôndrios aumentam de número, distribuindo-se sobre todo o interior da célula. c) Fase III: Os vacúolos pequenos confluem em alguns grandes, , preenchendo-se com esferas de secreção, maiores e menores. Os mitocôndrios deslocam-se em direção à zona apical da célula, encontram-se porém, ainda, também em número elevado no protoplasma. d) Fase IV: Os vacúolos juntam-se, formando um só vacúolo grande que ocupa mais do que a metade do volume da célula e que é preenchida por esferas de secreção. Os mitocôndrios encontram-se agora quase exclusivamente na face apical da célula. 6 - Durante a formação das esferas de secreção ocorre no seu interior um acondensação secondária, que se inicia no centro de cada esfera, e que pode ser comparada com o mesmo fato observado nas esferas de secreção das células lipócrinas das glândulas salivares de Aedes scapularis. 7 - A secreção não é de natureza lipóide. 8 - A expulsão da secreção da célula é processo micro-apócrino. 9 - As esferas de secreção no interior da célula e a secreção contida na vesícula glandular têm uma composição química diferente. Baseando-se na migração dos mitocôndrios (veja os itens 5 a-d dêste resumo) conclui-se que, antes ou durante sua passagem através da face apical da célula, a secreção sofre uma modificação química por ação enzimática.

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No presente estudo podemos ressaltar alguns dados e observações mostrando que estes órgãos glandulares e suas secreções atraentes e excitantes têm um papel biológico essencial, sendo sua função regular e segura de importância decisiva para a sobrevivência de muitas espécies de Lepidoptera. São ressaltados os seguintes dados: a) a variabilidade de formação dos órgãos e seus componentes; b) a localização no corpo para obter o máximo de proteção e efeito; c) a alta sensibilidade do sistema sensorial do sexo oposto; d) a distribuição das sensilas sobre as antenas como expressão da função do olfato e da importância biológica da secreção. Além disso, mostramos os resultados que o senso olfatório dos Lepidoptera - e isto pode-se estender a respeito do plano funcional geral de todos os Insecta e Arthropoda - é inestimavelmente mais sensível do que aquele dos órgãos onde a molécula tem que se difundir via um líquido intermediário, de via direta e seca nos Insecta. A continuação desta interpretação está fora do nosso alcance como histólogos, sendo reservada para a parte filosófica da ciência. hipoderme e suas glândulas em geral (dos insecta).

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De 87 gambás, Didelphis albiventris, capturados na região de Bambuí (MG), 32 (36,7%) estavam infectados pelo Trypanosoma cruzi. Os índices de infecção foram 34,9%, 81,8% e 7,7%, respectivamente, para animais capturados em ambiente silvestre, peridomiciliar rural e periodomiciliar urbano. Em 20 gambás infectados as glândulas anais foram examinadas repetidamente e apenas um (5%) animal (GA09) apresentou exame positivo. Foram positivos 7 dos 17 exames a fresco da secreção glandular desta animal ao longo de 18 meses. Material destas glândulas produziu parasitemia patente em gambás e infecção subpatente em camundongos. A análise isoenzimática realizada com amostras de T. cruzi do GA09, obtidas via hemocultura, xenodiagnóstico e glândulas anais demonstraram pertencerem rigorosamente ao mesmo Zimodema semelhante ao Zimodema Z1. As observações mostram que a infecção das glândulas anias pelo T. cruzi em gambás naturalmente infectados da região de Bambuí é baixa.

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Revisão de literatura em enfermagem relativa à hipertensão arterial na gravidez, entre 1980 a 1999, com o objetivo de identificar as tendências dessas publicações. Foram encontradas 58 publicações nos idiomas inglês, português e espanhol, sendo 52 artigos de periódicos e 6 monografias, dissertações e teses. A maioria dos artigos foi publicada em periódicos de enfermagem (84,6%), predominando os de língua inglesa (73,1%), redigidos por docentes, com autoria única. Predominaram os enfoques assistência de enfermagem (25,9%) e tratamento medicamentoso (25,9%). A partir de 1985, observou-se um incremento nas publicações, no entanto, ainda são incipientes as publicações nacionais.

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O artigo tem como objetivo principal caracterizar os perfis glicêmicos domiciliares de pacientes com diabetes mellitus tipo1, a partir de um esquema de monitorização proposto, e adotá-los como estratégia de ajuste nas doses de insulina. Foram realizados 3259 testes, 781 antes do café, 752 antes do almoço, 765 antes do jantar, 740 antes de deitar e 221 pela madrugada. A média das glicemias nestes períodos ultrapassaram os limites superiores satisfatórios em 6,87%, 3,83%, 11,37%, 30,50% e 19,28% respectivamente. Estes dados forneceram subsídios para ajustes nos esquemas insulinoterápicos. Os níveis HbA1c não mudaram de forma significante com os ajustes realizados porém, foram mantidos em 10%.

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A REEUSP é uma revista trimestral desde 1998, que publica de 11 a 13 artigos por número nas diferentes subáreas da Enfermagem, na sua maioria sobre ensino, tecnologia em saúde, saúde do adulto (nas suas diferentes especialidades), saúde mental e psiquiátrica. O enfoque dos artigos e pesquisas continua a ser hospitalar. Por estar ligada a uma unidade de ensino, apresenta qualidade nas suas publicações, muitas vezes geradas de teses e dissertações. Enfrenta o desafio de estimular a publicação de autores de outras instituições, para não se tornar endógena. Nos últimos 10 anos recebeu e publicou artigos de 18 estados brasileiros e de várias cidades do interior de São Paulo. Seu projeto gráfico também foi remodelado para 2003, permitindo maior legibilidade e facilidade na leitura. Aceita permuta com outros periódicos e é indexada em várias Bases de Dados. Recebeu a classificação C internacional pela CAPES.