568 resultados para Eucalipto - Subprodutos
Resumo:
O efeito de rizobactérias promotoras do crescimento foi avaliado sobre a produção de biomassa radicular, número de miniestacas por minicepa e produtividade de minijardins clonais (número de miniestacas x porcentagem de enraizamento) de eucalipto, em viveiro. Com exceção do clone 57, em todos os demais testados foi observado incremento da biomassa radicular, com média igual a 53, 52 e 69%, respectivamente, nos clones 129, 1274 e 7074. Em geral, verificaram-se diferenças significativas em produção de miniestacas, mas não no índice de produtividade. O isolado S1 destacou-se quanto à produção de miniestacas, com incrementos que variaram de 11 a 23% para os clones 129 e 1274, respectivamente. Para o clone 7074, o incremento médio foi de 15%. Os resultados indicam claramente que rizobactérias podem ser utilizadas para maximizar a propagação vegetativa do eucalipto, por estaquia.
Resumo:
O trabalho teve como objetivo verificar o desempenho, em sacolas, de clones de eucalipto, produzidos em diferentes recipientes e substratos, com ênfase na persistência das deformações radiculares originadas no viveiro e na produção de raízes. As mudas foram produzidas em tubetes (50 cm³) e em blocos prensados (40 x 60 x 7 cm - 16.800 cm³), sendo utilizados como substratos: casca de arroz carbonizada com casca de eucalipto, bagaço de cana com torta de filtro; e turfa. As mudas, com 90 dias, foram transplantadas para sacos plásticos (20 L), com solo da área de plantio. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 7, constituído por dois clones (híbridos naturais de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden e E. saligna Smith) e sete tratamentos, com variação de recipientes e substrato, com quatro repetições, constituídas por quatro plantas. Dois meses após o transplantio, as plantas foram avaliadas quanto ao crescimento em diâmetro ao nível do solo, altura da parte aérea, número de raízes emitidas, comprimento, área superficial e deformação do sistema radicular. As plantas originadas de mudas produzidas em blocos prensados apresentaram melhor desempenho nas avaliações realizadas em relação às dos tubetes. As deformações radiculares causadas por recipientes de paredes rígidas tendem a persistir após a fase de viveiro.
Resumo:
Atualmente, a produção de mudas de Eucalyptus, em larga escala, é realizada pela miniestaquia, sob condições controladas. Todavia, ainda hoje não existe um critério técnico para determinar a idade ótima das mudas para plantio, o que pode refletir negativamente sobre a qualidade, sobretudo do sistema radicular, e, conseqüentemente, grandes perdas podem ocorrer no campo. Assim, o presente trabalho estabeleceu um critério técnico com base nas curvas de velocidade de crescimento e no intercepto entre as curvas de incremento corrente diário e incremento médio diário das variáveis altura, biomassa radicular e da parte aérea. Em virtude da restrição de volume explorável pelo sistema radicular, constataram-se reduções significativas na velocidade de crescimento das mudas que devem ser plantadas, preferencialmente, com 80 (clone A) a 100 (clone B) dias de idade, uma vez que mudas mais velhas sofrem redução na velocidade de crescimento e tendem a desenvolver problemas de malformação radicular. As implicações da baixa qualidade do sistema radicular residem na mortalidade de plantas, principalmente em períodos menos favoráveis, e na conseqüente influência na operação de replantio, bem como na realização dos testes clonais e na maior suscetibilidade das plantas aos estresses do ambiente.
Resumo:
Este estudo objetivou determinar os custos da qualidade na produção de mudas de eucalipto em uma empresa que destina sua produção de madeira à fabricação de celulose e papel, situada na Região Centro-Oeste do Brasil. Os custos da qualidade por atividade e as categorias de custos da qualidade por operação foram obtidos por meio de consultas aos arquivos da empresa, entrevista ao pessoal técnico e operacional e observações "in loco". Pelos levantamentos realizados, pode-se concluir que, apesar de os investimentos em prevenção para a qualidade se encontrarem num bom patamar, os custos de falhas estão altos. Isso pode ser atribuído à falta de avaliação, que impede a determinação do grau de conformidade das várias operações que compõem o processo de produção de mudas, aliado à falta de investimentos em alguns pontos estratégicos de prevenção como treinamento para a qualidade. Os custos de falhas em relação ao custo das mudas representam 7,8%. Era até esperado que esse valor fosse maior, considerando-se a ausência de investimentos em avaliação e em treinamento de pessoal operacional. Tal fato pode ser atribuído à alta qualificação do corpo técnico e aos investimentos em pesquisa. Apesar de esse valor parecer pequeno, quando-se extrapola para o programa anual de 10 milhões de mudas e dependendo do custo real da produção, ele pode representar um valor absoluto considerável.
Resumo:
A resistência natural ao apodrecimento se constitui numa importante propriedade da madeira. Em se tratando das madeiras provenientes do gênero Eucalyptus, tal atributo se torna ainda mais importante, uma vez que tais madeiras são, na grande maioria das vezes, de difícil tratabilidade pelos métodos de tratamento convencionais. O objetivo do presente trabalho foi determinar a resistência natural da madeira de sete espécies de eucalipto em ensaio acelerado de laboratório ao fungo causador da podridão-parda Gloeophyllum trabeum. Foram ensaiadas madeiras das espécies de Corymbia citriodora, Eucalyptus tereticornis, E. paniculata, E. pilularis, E. cloeziana, E. urophylla e E. grandis com 16 anos de idade, que cresceram na Estação Experimental de Anhembi, em São Paulo, pertencente ao Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP. No que diz respeito ao apodrecimento causado pelo fungo Gloeophyllum trabeum, a madeira de eucalipto das sete espécies pode ser considerada resistente, uma vez que os valores de perda de massa foram sempre inferiores a 10%.
Resumo:
O trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento, em casa de vegetação, de mudas de Sesbania virgata (Cav.) Pers., produzidas em substrato de cavas de extração de argila e adubadas com subprodutos orgânicos. As mudas foram cultivadas em vasos de 5 L, adicionando-se ao substrato "ferkal", composto de lixo urbano e torta de filtro, em diferentes doses (40, 80, 120 e 160 g dm-3), e comparadas com o controle (sem adubação). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições, constituídas de uma planta. Aos quatro meses após a semeadura, foram feitas avaliações de altura, diâmetro do colo, matéria seca da parte aérea e de raízes laterais. Também foram determinados comprimento, área superficial das raízes laterais, colonização micorrízica e teores foliares de N, P e K. O substrato sem adubação originou mudas com maiores dimensões de altura, diâmetro do colo e matéria seca da parte aérea. Contudo, não houve diferenças com relação à matéria seca, comprimento e área superficial das raízes e colonização micorrízica, entre os tratamentos. Constatou-se tendência de crescimento dos valores das características morfológicas da parte aérea das mudas, à medida que as doses foram aumentadas. Os teores foliares de N, P e K das mudas que não receberam adição dos subprodutos foram menores em relação às mudas adubadas. Os resultados evidenciaram que o uso de sesbânia para revegetação de cavas de extração de argila não implica gastos adicionais com fertilizantes orgânicos. Entretanto, a adição dos subprodutos estudados pode favorecer a formação de serapilheira mais rica em nutrientes.
Resumo:
Descreveram-se o histórico da murcha de Ceratocystis fimbriata em eucalipto no Brasil e em outros países e a sintomatologia da doença, em plantações clonais com 4 meses a 5 anos de idade, em brotações de tocos, em estacas em enraizamento e em mudas clonais em viveiro, de quatro estados brasileiros. O patógeno evoluía-se da extremidade da raiz, atingindo o colo e tronco acima via parênquima medular, de onde, em diversas alturas, surgiam estrias escuras, que progrediam, via parênquima radial, matando uma porção de câmbio vascular, de floema e de feloderme. Dessa progressão sistêmica do patógeno, ascendente e radialmente, resultava uma lesão longitudinal externamente no tronco, contínua ou descontínua, marrom-avermelhada, coriácea, que passava a sulcada e, posteriormente, a cancro longitudinal, com seus calos longilíneos nas duas laterais. Por esse contexto sintomatológico, pode-se considerar essa enfermidade como um modelo de doença sistêmica em essência florestal, pelo menos na subárea da patologia florestal brasileira. Em brotações novas, em estacas em enraizamento e em mudas clonais as lesões eram longitudinais, contínuas ou descontínuas, negras a arroxeadas. A inativação de xilema em raízes, colo e em diferentes alturas do tronco, ou galho, dava-se pelo adensamento das estrias radiais escuras no lenho.
Resumo:
O presente estudo teve como objetivo avaliar técnica e economicamente atividades de extração de madeira em vários declives, utilizando-se um trator florestal arrastador ("clambunk skidder") com rodado de pneus recoberto por esteiras. A avaliação técnica consistiu em determinar os índices de produtividade, e a avaliação econômica baseou-se na determinação dos custos operacionais da máquina. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3 x 2 x 5 (três níveis de declive, duas classes de produtividade florestal e cinco níveis de distâncias de extração com três repetições). Os resultados demonstraram que os estratos situados em menores declives e distâncias de extração apresentaram maior produtividade em relação àqueles de maiores declives e distâncias de extração. A produtividade do trator florestal arrastador avaliado variou entre 18,34 m³.h-1 e 72,08 m³.h-1, com custo operacional médio de US$90,93 por hora efetiva de trabalho.
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Analisou-se a produtividade de povoamentos de eucalipto, localizados nas regiões Belo Oriente, Nova Era e Guanhães, situadas na Bacia do Rio Doce, em Minas Gerais. Estudaram-se as precipitações ocorridas nas estações chuvosas e os componentes do balanço hídrico de Thornthwaite e Mather (1955), relativos ao período de janeiro de 1985 a dezembro de 1998, objetivando estudar a influência desses componentes com o ganho de volume médio anual de madeira (m³ ha-1). Para tal, utilizaram-se dados do inventário florestal da Empresa Florestal Celulose Nipo-Brasileira - CENIBRA, relativos à idade de três a sete anos. A produtividade de madeira foi influenciada pelo total precipitado na estação chuvosa (PEC). Os menores valores de incremento periódico mensal (IPM) foram observados nos anos precedidos de estação chuvosa seca (S) ou muito seca (MS), sendo que os maiores valores de IPM ocorreram nos anos precedidos de estações chuvosas, classificadas como chuvosa (C) ou muito chuvosa (MC). Considerando que tal fato foi mais pronunciado em Guanhães e Nova Era, verificou-se a correlação da PEC, finalizada em cada ano, com o IPM nos períodos de aumento (1986 a 1992) e diminuição na PEC (1992 a 1995), sendo que essas correlações atingiram um r² superior a 80%. Para um aumento de 100 mm na PEC de um ano para outro, o aumento no IPM foi, em média, de 0,445 m³ha-1mês-1, enquanto para uma redução de 100 mm a diminuição no IPM foi de 0,64 m³ha-1mês-1, para as duas regiões. Guanhães apresenta o maior índice de local médio, assim como a maior produtividade média, seguindo-se Nova Era e Belo Oriente.
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Este estudo teve por objetivos: quantificar o estoque de madeira para a produção de carvão e serraria em uma floresta de eucalipto; quantificar o estoque de carbono nos diferentes compartimentos da floresta; e avaliar economicamente alternativas de manejo, com vista à inserção de povoamentos florestais no mecanismo de desenvolvimento limpo e na venda de créditos de carbono. Para isso, realizou-se um inventário florestal em uma plantação de Eucalyptus grandis, com 6 anos de idade, no Município de Viçosa, Minas Gerais. Após as análises, verificou-se que: a) o fuste é o componente da árvore que mais contribui, em média, para o total de carbono da parte aérea (81,84%), seguido por casca (8,05%), galhos (7,74%) e folhas (2,57%); b) 47,7 toneladas de carbono por hectare estão estocadas na parte aérea das árvores; 14,71 nas raízes e 8,72 na manta orgânica, totalizando 71,13 toneladas de carbono por hectare; c) a produção de madeira somente para a venda de créditos de carbono, sem considerar o seu uso final, é economicamente viável, segundo critérios quantitativos de avaliação do projeto, se a tonelada de carbono for comercializada a preços maiores que US$ 10,07; e d) a venda de créditos de carbono torna o empreendimento ainda mais atrativo economicamente, sobretudo porque a receita é auferida no início do projeto.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de mudas de híbridos naturais de Eucalyptus grandis e E. saligna produzidas a partir de miniestacas, em tubetes de 50 cc e em blocos prensados com as dimensões de 40 x 60 x 7cm. O experimento foi realizado em DIC, no fatorial 2 x 7 (2 clones e 7 tratamentos) com quatro repetições, no viveiro da Aracruz Celulose S.A., no período de julho a setembro de 2002. Foram analisadas as adequações dos substratos, casca de arroz carbonizada + casca de eucalipto (AR), bagaço de cana + torta de filtro (BT) e turfa, para produção de mudas nos dois tipos de recipientes. Foram feitas avaliações de diâmetro e altura das brotações, área foliar e massa seca da parte aérea. O substrato BT, quando em tubetes, não apresentou bom resultado, sendo o inverso observado quando se utilizou esse substrato em sistemas de blocos prensados. As mudas produzidas nesse sistema exibiram maior velocidade no crescimento.
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Com o objetivo de avaliar as respostas do eucalipto e do milho cultivados em sistemas silviagrícolas, implantou-se um experimento em Paracatu, MG, constituído por quatro clones de eucalipto (dois clones de Eucalyptus camaldulensis, códigos 137 e 180; dois clones de Eucalyptus urophylla, códigos 13 e 44), dispostos no espaçamento de 10 m x 4 m, consorciados nas entre linhas com a cultura do milho. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados (DBC), com quatro tratamentos (quatro clones de eucalipto) e seis blocos. Para a cultura do milho (cultivar BR 205), empregou-se o delineamento experimental em blocos casualizados (seis blocos), no esquema de parcelas subdivididas (4 x 2 mais um monocultivo, num total de nove tratamentos). As parcelas foram constituídas pelos sistemas consorciados de milho com quatro clones de eucalipto e pela cultura solteira de milho. As subparcelas foram constituídas por duas distâncias das linhas de plantio de milho em relação às linhas de plantio dos clones de eucalipto: primeira e segunda linhas de plantio do milho, adjacentes à linha do eucalipto (1,8 e 2,7 m) e quarta e quinta linhas de plantio de milho, central à linha do eucalipto (4,5 e 5,4 m). Os clones de E. camaldulensis apresentaram sobrevivência, altura, volume/árvore e volume/ha superiores aos de E. urophylla. As maiores médias de diâmetro à altura do peito, volume/árvore e volume/ha e forma retilínea do fuste foram observadas no clone de E. camaldulensis 137, assim como o menor rendimento do milho. A produção de milho nos sistemas consorciados com clones de eucalipto foi menor que a obtida em monocultivo. O maior rendimento de grãos de milho nos sistemas consorciados com clones de eucalipto foi obtido nas linhas centrais de plantio.
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Neste trabalho foi avaliado o teor de extrativos em madeiras de eucalipto, por meio de extrações com acetona, mistura de tolueno:etanol (2:1), clorofórmio e diclorometano. As maiores porcentagens de extrativos totais foram obtidas ao utilizar acetona como solvente. Os extratos obtidos em acetona e tolueno:etanol foram ressuspendidos em diclorometano, para avaliação do teor de extrativos lipofílicos. As porcentagens desses extrativos foram semelhantes às obtidas com diclorometano ou clorofórmio, em extrações diretas. Os extratos foram analisados por espectroscopia no infravermelho, para identificação dos principais grupos funcionais dos constituintes extraídos.
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Insetos da subordem Heteroptera apresentam ampla diversidade faunística, incluindo predadores de pragas agrícolas e florestais. Espécies do gênero Podisus destacam-se entre os percevejos predadores no controle biológico de lagartas desfolhadoras de eucalipto, soja, algodão e tomate. O objetivo foi estudar o comportamento reprodutivo e a atividade de predação de Podisus nigrispinus (Heteroptera: Pentatomidae) alimentado com pupas de Tenebrio molitor L. (Coleoptera: Tenebrionidae) em laboratório. Casais desse predador foram acondicionados em potes plásticos de 500 mL com pupas de T. molitor e água em tubos tipo anestésico odontológico, inseridos na tampa desses potes. Foram observados: a postura o acasalamento e a alimentação de machos e fêmeas de P. nigrispinus às 0 h, 6 h, 12 h e 18 h. O porcentual de fêmeas de P. nigrispinus predando foi de 26,26; 24,39; 15,91; e 34,21% e o de machos, de 7,41; 6,20; 4,88; e 5,77%, às 0 h, 6 h, 12 h e 18 h, respectivamente. O maior número de fêmeas ovipositando foi observado às 00 h. A maior porcentagem de fêmeas predando foi às 18 h (32,21%) e a de atividade de postura, à 0 h (50,56% dos ovos depositados), enquanto foram registrados apenas 1,66% dos ovos às 12 h. O número de acasalamentos de P. nigrispinus foi maior às 12 h (34,58%), seguido das 00 h (29,65%), 18 h (22,36%) e 6 h (16,60%).
Resumo:
O desenvolvimento, incluindo a emissão de folhas, de culturas agrícolas e florestais depende fortemente da temperatura do ar. A emissão de folhas pode ser estimada e quantificada utilizando-se o conceito do filocrono, definido como o intervalo de tempo, em graus dia, entre o aparecimento de duas folhas sucessivas em uma haste, com unidade °C dia folha-1. O objetivo deste trabalho foi estimar a temperatura-base para a emissão de folhas e o filocrono em Eucalyptus grandis (Hill ex Maiden) e Eucalyptus saligna (Smith), em fase de muda. Foram realizados dois experimentos, um no campo e outro em casa de vegetação na área experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, RS. A semeadura foi realizada em cinco épocas diferentes em campo e em 03/10/2005 na casa de vegetação. A temperatura-base foi estimada pelo menor valor do quadrado médio do erro da regressão entre o número de folhas acumuladas na haste principal (NF) e a soma térmica acumulada (STa), e o filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regressão entre NF e STa. A temperatura-base estimada foi de 8,0 °C para Eucalyptus saligna e 10 °C para Eucalyptus grandis. O filocrono em Eucalyptus grandis foi de 32,0 ºC dia folha-1 e em Eucalyptus saligna, 30,7 ºC dia folha-1, sendo essa diferença de filocrono entre as duas espécies não estatisticamente diferente.