294 resultados para Distúrbios da microcirculação


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O objetivo do estudo foi verificar o efeito da acupuntura na qualidade de sono de trabalhadores obesos em um hospital universitário. Os dados foram coletados no período de julho a outubro de 2009, junto a 37 funcionários, submetidos a oito aplicações semanais de acupuntura. O Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh foi utilizado para identificar a qualidade de sono dos sujeitos antes e após a intervenção. Os resultados mostram que antes da intervenção cinco (13,5%) pessoas apresentaram boa qualidade de sono e, ao final da intervenção, 14 (37,8%) relataram este quadro. A diferença obtida na comparação das médias dos escores obtidos antes e após a acupuntura foi significativa (p=0,0001). Concluiu-se que a acupuntura produziu um efeito positivo sobre a qualidade do sono na amostra estudada, apresentando-se como uma técnica adjuvante no tratamento dos distúrbios do sono e consequentemente na melhoria da qualidade de vida desta população.

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Este estudo objetivou identificar fatores que interferem na qualidade do sono de pacientes internados em hospital universitário do interior de São Paulo. Trata-se de estudo exploratório, de corte transversal, com amostragem não probabilística. Participaram 117 pacientes (59% homens, idade média de 48 anos, desvio padrão 16,9) internados há pelo menos 72 horas, em condições clínicas estáveis. Os instrumentos utilizados foram: questionário de identificação e Fatores Intervenientes na Qualidade do Sono (FIQS). O tratamento dos dados foi feito com estatística descritiva e cada item do FIQS foi submetido a teste e reteste. Os fatores apontados com maior frequência foram: acordar cedo (55,6%), sono interrompido (52,1%), iluminação excessiva (34,2%), recebimento de cuidados pela equipe de enfermagem (33,3%) e distúrbios orgânicos como dor e fadiga (26,5%). Sugere-se que os enfermeiros planejem intervenções buscando modificar fatores que propiciam ruídos e iluminação intensos à noite, visando reduzir interrupções e, consequentemente, a privação de sono.

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Objetivou-se investigar a correlação existente entre indicadores antropométricos e a qualidade do sono de universitários brasileiros por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. Estudo transversal, realizado com 702 universitários entre março de 2010 e junho de 2011. A correlação indicou que os casos de obesidade foram maiores entre os estudantes bons dormidores. Por outro lado, o sobrepeso e os valores elevados das circunferências cervical e abdominal predominaram entre os maus dormidores. Assim, além dos prejuízos ocasionados pelos distúrbios do sono isoladamente, ressaltam-se riscos adicionais devido à associação da má qualidade de sono com o sobrepeso, a obesidade central e a elevação do perímetro cervical.

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Distúrbios causados pelo homem têm resultado no aumento do risco de extinção de diversos táxons de orquídeas nativas da Mata Atlântica no Brasil. Na natureza, orquídeas utilizam obrigatoriamente fungos endomicorrízicos para a germinação de sementes e desenvolvimento da plântula, ao menos nos primeiros estádios do seu ciclo de vida. Assim, fungos micorrízicos associados ao sistema radicular de orquídeas nativas vêm sendo isolados, caracterizados e armazenados para uso em futuros programas de conservação de espécies de orquídeas, por meio da germinação simbiótica. Três isolados de fungos micorrízicos rizoctonióides foram obtidos do sistema radicular de três espécies de orquídeas neotropicais, Gomesa crispa, Campylocentrum organense e Bulbophyllum sp., de três diferentes fragmentos de Mata Atlântica no Brasil. Estudos taxonômicos, baseados na condição nuclear, morfologia da hifa vegetativa e ultra-estrutura do septo dolipórico, revelaram que os isolados pertencem aos gêneros Ceratorhiza e Rhizoctonia. Esse é o primeiro relato do isolamento de fungos micorrízicos associados ao sistema radicular dessas espécies de orquídeas neotropicais. Aspectos relativos à taxonomia e ao uso desses isolados no contexto de um programa de conservação de orquídeas nativas são discutidos.

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A macieira (Malus sp.) cultivada em solos ácidos com pH inferior a 5,0 pode apresentar distúrbios nutricionais e inibição de crescimento causados por níveis tóxicos de Al que podem afetar a absorção do Ca, o qual apresenta estreita correlação com a produção de frutos de melhor qualidade. O objetivo deste trabalho foi verificar a tolerância ao Al em 18 somaclones e três cultivares porta-enxertos provenientes da seleção in vitro. As plântulas foram cultivadas durante 45 dias em copos de plástico de 300 mL contendo solução nutritiva e utilizando-se sílica lavada como substrato. Os valores obtidos foram submetidos à análise multivariada pelos componentes principais e agrupamento hierárquico baseado no método de Ward, o qual revelou ser mais adequado na classificação dos clones quanto à tolerância ao Al do que os testes de médias. O porcentual de redução na matéria seca da parte aérea e no número de folhas foram características que melhor possibilitaram a discriminação dos clones. Os clones foram classificados em três grupos: bem sensível ou não tolerante, moderadamente tolerante e tolerante.

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Foi avaliado o efeito da época de colheita e das condições de armazenamento em atmosfera controlada sobre a firmeza da polpa, acidez titulável, ºBrix e, principalmente, sobre a ocorrência de degenerescência da polpa em maçãs (Malus domestica cv. Braeburn). Os tratamentos consistiram na combinação da data de colheita (27/3/1997 e 9/4/1997) com condição de armazenamento (temperatura de 0,5°C com: 1 kPa de O2/4,0 kPa de CO2; 1 kPa de O2/3,0 kPa de CO2; 1 kPa de O2/2,0 kPa de CO2; 21 kPa de O2/0,0 kPa de CO2, e temperatura de -0,5°C com: 1kPa de O2/3,0 kPa de CO2; 1 kPa de O2/2,0 kPa de CO2). Após oito meses de armazenamento, não foi observada suscetibilidade da maçã cv. Braeburn à baixa temperatura de armazenamento (-0,5ºC) e os frutos armazenados em ambiente refrigerado apresentaram baixa qualidade para o consumo. As condições de atmosfera controlada de 1 kPa de O2 associadas com 2 e 3 kPa de CO2 e a -0,5ºC apresentaram menor incidência de podridões, rachaduras e degenerescência senescente. Os frutos colhidos tardiamente, em 9/4/1997, apresentaram maior incidência de podridões, polpa farinhenta, degenerescência com cortiça e rachaduras. Nos parâmetros firmeza da polpa, acidez titulável e teor de sólidos solúveis totais não se observaram diferenças entre as condições de atmosfera controlada, após sete dias de exposição à temperatura de 25ºC.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação pré-colheita de aminoetoxivinilglicina (AVG) e ethephon sobre a qualidade da maçã 'Gala', armazenada em atmosfera controlada. Os tratamentos avaliados foram: controle; ethephon (140 g ha-1); AVG (125 g ha-1); AVG (125 g ha-1) + ethephon (140 g ha-1); AVG (95 g ha-1); e AVG (95 g ha-1) + ethephon (140 g ha-1). Os tratamentos foram associados a três épocas de colheita: 131, 138 e 145 dias após pleno florescimento. O AVG e o ethephon foram aplicados, respectivamente, aos 30 e aos 7 dias antes da primeira colheita. A aplicação pré-colheita de AVG, combinado ou não com ethephon, proporcionou a obtenção de frutos mais firmes e com a cor de fundo da epiderme mais verde ao final do armazenamento, além de diminuir a ocorrência de podridões, distúrbios fisiológicos, a produção de etileno e a respiração dos frutos. Frutos tratados com ethephon apresentaram qualidade estatisticamente semelhante aos do tratamento controle. A aplicação de ethephon em plantas previamente tratadas com AVG não afetou a eficiência do AVG sobre a qualidade das maçãs armazenadas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de frutos e a relação entre condições climáticas durante o desenvolvimento dos frutos e incidência de degenerescência da polpa no armazenamento em atmosfera controlada (AC) de maçãs 'Fuji'. Foram utilizados frutos de três pomares (Vacaria, RS, e São Joaquim e Lages, SC) e de dois anos agrícolas (2006/2007 e 2007/2008). Durante o desenvolvimento dos frutos, os pomares foram monitorados diariamente, quanto a temperaturas mínimas, médias e máximas, umidade relativa e precipitação. Os frutos foram armazenados por oito meses em diferentes condições de AC, a -0,5±0,1ºC e umidade relativa de 97%. Foram estimadas as correlações de Pearson entre as variáveis relativas às condições climáticas e a incidência de degenerescência da polpa após o armazenamento sob AC. Frutos armazenados sob 1,2 kPa de O2 e 2,0 kPa de CO2 apresentaram maior acidez titulável, firmeza de polpa e textura e menores taxas respiratória e de produção de etileno; exibiram, porém, alta incidência de degenerescência da polpa, em comparação aos armazenados sob 1,2 kPa de O2 e <0,5 kPa de CO2. A incidência de degenerescência da polpa diminui com o aumento nas temperaturas médias diárias, ocorridas entre 90 e 210 dias após o pleno florescimento.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da temperatura de armazenamento e condições de atmosfera controlada sobre a manutenção da qualidade da maçã cv. Royal Gala. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, arranjado em um esquema bifatorial, com 4 repetições e a amostra composta por 25 frutos. Os oito tratamentos originaram-se da combinação de dois níveis do fator temperatura (-0.5ºC e 0ºC) com quatro níveis do fator condição de atmosfera controlada (1kPa O2/2kPa CO2, 1,2kPa O2/2kPa CO2, 1kPa de O2/3kPa CO2 e 1,2kPa O2/3kPa CO2). As avaliações foram realizadas após nove meses de armazenamento, na abertura das câmaras, e após sete dias de exposição dos frutos à temperatura de 20ºC. De acordo com os resultados obtidos, as temperaturas testadas não diferiram estatisticamente com relação à acidez titulável na saída da câmara, sendo que a melhor combinação de gases foi 1,2 kPa de O2 e 2 kPa de CO2. Já após sete dias de armazenamento a 0ºC, não houve diferença estatística com relação à concentração de gases. A temperatura de 0ºC apresentou maior firmeza de polpa, menor incidência de frutos com polpa farinhenta e degenerescência da polpa após sete dias a 20ºC. A combinação de gases 1,0kPa de O2 e 2 e 3 kPa de CO2 apresentou melhor manutenção da acidez titulável e menores valores de ocorrência de podridões e distúrbios fisiológicos. Concluiu-se que a melhor temperatura de armazenamento para a cv. Royal Gala é de 0(0)C e a melhor combinação de gases é de 1kPa de O2 e 2 e 3 kPa de CO2.

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O uso de mudas enxertadas uniformiza o crescimento de plantas e antecipa o início da produção. Os porta-enxertos regulam aspectos, como taxa fotossintética e relações hídricas das mudas, e distúrbios sobre os mesmos afetam o vigor geral das mudas. Este trabalho objetivou comparar os níveis de resistência dos porta-enxertos CCP06 e CCP09, e das mudas enxertadas CCP76/06 e CCP76/09, submetidas a estresses hídrico e salino, através de algumas características bioquímicas e biofísicas. A comparação entre as mudas CCP76/06 e CCP76/09 mostrou comportamentos diferentes. As mudas CCP76/6 reproduziram o comportamento de abertura estomática do porta-enxerto CCP06, que foi mais resistente aos efeitos dos estresses hídrico e salino do que o CCP09. Portanto, deve ter propiciado uma melhor adaptação ao enxerto CCP76/06 sob aqueles tipos de estresse. Alguns mecanismos de controle do porta-enxerto na absorção de íons e trocas gasosas são também discutidos.

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Este trabalho avaliou o efeito das embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD), em diferentes espessuras, no prolongamento da vida útil pós-colheita de carambolas cv. 'Golden Star'. Os frutos foram colhidos fisiologicamente maturos, sendo selecionados pela ausência de defeitos e acondicionados nas embalagens de PEBD, constituindo os seguintes tratamentos: T1 - controle (sem embalagem); T2 - PEBD de 6 mim; T3 - PEBD de 10 mim; T4 - PEBD de 15 mim. Os frutos foram armazenados a 12 +/- 0,5 ºC e 95 +/- 5% de UR, por 45 dias, e mais 5 dias a 22 +/- 3ºC e 72 +/- 5% de UR. Vinte e quatro horas após a colheita e a cada nove dias, amostras eram retiradas do armazenamento refrigerado (AR), mantidas por 12 horas em condições ambiente (22 +/- 3ºC e 72 +/- 5% UR) e analisadas quanto à firmeza de polpa (FP), à perda de massa fresca, à coloração da epiderme, aos sólidos solúveis totais (SST), à acidez total titulável (ATT) e à ocorrência de distúrbios fisiológicos. Realizou-se também uma análise sensorial ao final do experimento. A maior firmeza de polpa e acidez total titulável, o melhor padrão de coloração, o menor conteúdo de sólidos solúveis totais, a ausência de manchas e podridões, e a melhor aceitabilidade pelos julgadores foram obtidos com os frutos acondicionados em embalagens de 10 mim.

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No presente trabalho, avaliou-se o efeito de diferentes concentrações de CaCl2 aplicadas na pós-colheita de carambolas cv. 'Golden Star, durante o armazenamento refrigerado (AR). Os frutos colhidos fisiologicamente maturos foram selecionados pela ausência de defeitos e imersos em soluções de CaCl2, em diferentes concentrações, em temperatura ambiente (22 °C) por 20 minutos. Após aplicação dos tratamentos T1 - controle (0% de CaCl2); T2 - CaCl2 a 1%; T3 - CaCl2 a 2%; T4 - CaCl2 a 3%, e T5 - CaCl2 a 4%, os frutos foram colocados em câmara frigorífica, por 35 dias, a 12 ± 0,5ºC e 95 ± 3%, e mais 3 dias a 22 ± 3°C e 72 ± 5% de umidade relativa (UR). 24 horas após a colheita e a cada sete dias, amostras foram retiradas da AR, mantidas por 12 horas em condições ambiente (22 ± 3°C e 72 ± 5% UR) e analisadas quanto ao teor de cálcio na polpa, perda de massa fresca, coloração da epiderme, firmeza de polpa (FP), sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e a ocorrência de distúrbios fisiológicos. Ao final do experimento, foi feita uma análise sensorial. Observou-se que os frutos imersos em solução de CaCl2 a 2% apresentaram menor perda de massa fresca e maior firmeza de polpa. As carambolas deste tratamento também não apresentaram manchas e podridões e foram preferidas pelos julgadores no teste de preferência. Os sólidos solúveis totais, a acidez total titulável e a coloração não apresentaram diferença estatística entre os tratamentos. Na análise de teores de cálcio adsorvido pelos frutos, determinou-se que quanto, maior a concentração da solução de CaCl2 aplicada, maior a concentração de cálcio presente na polpa.

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Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da pulverização pré-colheita com ácido giberélico (GA3) e aminoetoxivinilglicina (AVG) na queda pré-colheita, maturação e qualidade de pêssegos, da cultivar Rubidoux. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições, consistindo de seis tratamentos, resultantes da combinação de duas doses de GA3 (0 e 100 mg L-1) e três doses de AVG (0; 75 e 150 mg L-1). O GA3 e o AVG foram pulverizados cerca de seis e três semanas antes do início da colheita comercial dos frutos, respectivamente. Tratamentos envolvendo a combinação de GA3 (100 mg L-1) e AVG (75 e 150 mg L-1) retardaram a maturação dos frutos na colheita e durante o armazenamento refrigerado (4 semanas a 0-2ºC/90-95% UR), ocasionando maior retenção de cor verde da casca, menor redução da firmeza de polpa, menor aumento no teor de sólidos solúveis totais e menor redução na acidez titulável. De forma geral, os efeitos mais expressivos foram observados para tratamentos com GA3 100 mg L-1 do que para tratamentos com AVG 75 e 150 mg L-1. O tratamento com GA3 100 mg L-1 também reduziu o número de frutos com rachaduras e podridões, aumentou o peso médio de frutos na colheita e reduziu a incidência de escurecimento da polpa após armazenamento refrigerado. O AVG aumentou a incidência de frutos rachados.

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O trabalho foi realizado no Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial, da UFPel/Pelotas, com o objetivo de avaliar a utilização de embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD) e do adsorvedor de etileno em caquis cv. Fuyu. Na safra de 2000-2001, os frutos foram armazenados a granel, em embalagens de PEBD de 0,022 mm contendo doze e 40 frutos e em embalagens de PEBD de 0,033 mm contendo doze frutos, sendo que apenas metade das embalagens possuía o sachê adsorvedor de etileno. De acordo com as variáveis analisadas (distúrbios fisiológicos, concentração/produção de CO2 e etileno), os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm contendo doze frutos, com e sem o adsorvedor, apresentavam-se em estádio menos avançado de amadurecimento e com qualidade superior aos demais tratamentos. Já na safra de 2001 - 2002, sob os mesmos parâmetros avaliados no ano anterior, foram testados o armazenamento a granel e o armazenamento em embalagens de PEBD de 0,022 mm, contendo doze, dezoito e 24 frutos, também com e sem a utilização de sachê adsorvedor de etileno. Após 90 dias de armazenamento refrigerado (AR), mais os cinco dias de simulação de comercialização, os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm, contendo doze e dezoito frutos, independentemente do sistema de adsorção de etileno, apresentaram os melhores resultados em todas as variáveis testadas.

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Para aplicar elevada quantidade de K no solo, é necessário que exista Mg em quantidade adequada, para evitar o aparecimento de distúrbios fisiológicos na bananeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de potássio (K), magnésio (Mg) e calcário sobre o desenvolvimento de mudas de bananeira 'Prata-anã' (AAB) cultivadas em casa de vegetação. Os tratamentos foram distribuídos no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições em esquema fatorial (5x5x2), correspondentes a cinco doses de K (0; 200; 400; 800 e 1.600 mg dm-3), cinco doses de Mg (0; 30; 60; 90 e 180 mg dm-3) e duas doses de calcário dolomítico (0 e 2 t ha-1). A produção da massa da matéria seca das mudas de bananeira aumentou com as aplicações de K e calcário no solo e reduziu com as doses de Mg. Para a produção máxima da massa da matéria seca da parte aérea das mudas de bananeira, a relação Ca: K: Mg no solo apresentou valores de 2,0: 0,3: 0,9, que correspondem a 62%, 9% e 28% da saturação por base, respectivamente.