177 resultados para Autran Dourado


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Studies on the assessment of heart rate variability threshold (HRVT) during walking are scarce. We determined the reliability and validity of HRVT assessment during the incremental shuttle walk test (ISWT) in healthy subjects. Thirty-one participants aged 57 ± 9 years (17 females) performed 3 ISWTs. During the 1st and 2nd ISWTs, instantaneous heart rate variability was calculated every 30 s and HRVT was measured. Walking velocity at HRVT in these tests (WV-HRVT1 and WV-HRVT2) was registered. During the 3rd ISWT, physiological responses were assessed. The ventilatory equivalents were used to determine ventilatory threshold (VT) and the WV at VT (WV-VT) was recorded. The difference between WV-HRVT1 and WV-HRVT2 was not statistically significant (median and interquartile range = 4.8; 4.8 to 5.4 vs4.8; 4.2 to 5.4 km/h); the correlation between WV-HRVT1 and WV-HRVT2 was significant (r = 0.84); the intraclass correlation coefficient was high (0.92; 0.82 to 0.96), and the agreement was acceptable (-0.08 km/h; -0.92 to 0.87). The difference between WV-VT and WV-HRVT2 was not statistically significant (4.8; 4.8 to 5.4 vs 4.8; 4.2 to 5.4 km/h) and the agreement was acceptable (0.04 km/h; -1.28 to 1.36). HRVT assessment during walking is a reliable measure and permits the estimation of VT in adults. We suggest the use of the ISWT for the assessment of exercise capacity in middle-aged and older adults.

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A low concentration of nitric oxide associated with a high concentration of asymmetric dimethylarginine (ADMA) can explain the lack of ischemic cardioprotection observed in the presence of hypercholesterolemia. The objective of the present study was to evaluate the effect of hypercholesterolemia on ischemic pre- and postconditioning and its correlation with plasma concentrations of ADMA. Male Wistar rats (6-8 weeks old) fed a 2% cholesterol diet (n = 21) for 8 weeks were compared to controls (n = 25) and were subjected to experimental myocardial infarction and reperfusion, with ischemic pre- and postconditioning. Total cholesterol and ADMA were measured in plasma before the experimental infarct and the infarct area was quantified. Weight, total cholesterol and plasma ADMA (means ± SE; 1.20 ± 0.06, 1.27 ± 0.08 and 1.20 ± 0.08 vs0.97 ± 0.04, 0.93 ± 0.05 and 0.97 ± 0.04 µM) were higher in animals on the hypercholesterolemic diet than in controls, respectively. Cardioprotection did not reduce infarct size in the hypercholesterolemic animals (pre: 13.55% and post: 8% compared to 7.95% observed in the group subjected only to ischemia and reperfusion), whereas infarct size was reduced in the animals on a normocholesterolemic diet (pre: 8.25% and post: 6.10% compared to 12.31%). Hypercholesterolemia elevated ADMA and eliminated the cardioprotective effects of ischemic pre- and postconditioning in rats.

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The 6-minute walk test (6MWT) is a simple field test that is widely used in clinical settings to assess functional exercise capacity. However, studies with healthy subjects are scarce. We hypothesized that the 6MWT might be useful to assess exercise capacity in healthy subjects. The purpose of this study was to evaluate 6MWT intensity in middle-aged and older adults, as well as to develop a simple equation to predict oxygen uptake ( V ˙ O 2 ) from the 6-min walk distance (6MWD). Eighty-six participants, 40 men and 46 women, 40-74 years of age and with a mean body mass index of 28±6 kg/m2, performed the 6MWT according to American Thoracic Society guidelines. Physiological responses were evaluated during the 6MWT using a K4b2 Cosmed telemetry gas analyzer. On a different occasion, the subjects performed ramp protocol cardiopulmonary exercise testing (CPET) on a treadmill. Peak V ˙ O 2 in the 6MWT corresponded to 78±13% of the peak V ˙ O 2 during CPET, and the maximum heart rate corresponded to 80±23% of that obtained in CPET. Peak V ˙ O 2 in CPET was adequately predicted by the 6MWD by a linear regression equation: V ˙ O 2 mL·min-1·kg-1 = -2.863 + (0.0563×6MWDm) (R2=0.76). The 6MWT represents a moderate-to-high intensity activity in middle-aged and older adults and proved to be useful for predicting cardiorespiratory fitness in the present study. Our results suggest that the 6MWT may also be useful in asymptomatic individuals, and its use in walk-based conditioning programs should be encouraged.

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The autonomic nervous system maintains homeostasis, which is the state of balance in the body. That balance can be determined simply and noninvasively by evaluating heart rate variability (HRV). However, independently of autonomic control of the heart, HRV can be influenced by other factors, such as respiratory parameters. Little is known about the relationship between HRV and spirometric indices. In this study, our objective was to determine whether HRV correlates with spirometric indices in adults without cardiopulmonary disease, considering the main confounders (e.g., smoking and physical inactivity). In a sample of 119 asymptomatic adults (age 20-80 years), we evaluated forced vital capacity (FVC) and forced expiratory volume in 1 s (FEV1). We evaluated resting HRV indices within a 5-min window in the middle of a 10-min recording period, thereafter analyzing time and frequency domains. To evaluate daily physical activity, we instructed participants to use a triaxial accelerometer for 7 days. Physical inactivity was defined as <150 min/week of moderate to intense physical activity. We found that FVC and FEV1, respectively, correlated significantly with the following aspects of the RR interval: standard deviation of the RR intervals (r =0.31 and 0.35), low-frequency component (r =0.38 and 0.40), and Poincaré plot SD2 (r =0.34 and 0.36). Multivariate regression analysis, adjusted for age, sex, smoking, physical inactivity, and cardiovascular risk, identified the SD2 and dyslipidemia as independent predictors of FVC and FEV1 (R2=0.125 and 0.180, respectively, for both). We conclude that pulmonary function is influenced by autonomic control of cardiovascular function, independently of the main confounders.

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O mercúrio total foi quantificado em 11 espécies de peixes de água-doce, originárias de diferentes procedências comerciais. O mercúrio vem sendo utilizado na agricultura, indústria, mineração, etc., e isso tem provocado drástico aumento desse metal no meio ambiente, atingindo em conseqüência a cadeia trófica. Nesse contexto, o homem, através do consumo de alimentos, principalmente pescado, torna-se vulnerável à ação tóxica do mercúrio. Os resultados obtidos para as espécies mandi - Pimelodus maculatus, tilápia - Tilapia sp, sagüiru - Cyphocharax modestus, lambari - Astyanax sp, sardela - Triportheus sp, traíra - Hoplias sp, curimbatá - Prochilodus sp e dourado - Salminus sp, comercializadas em São Paulo - SP, e para o jaraqui - Semaprochilodus insignis, curimatã - Prochilodus nigricans e matrinchã - Brycon sp, procedentes da Amazônia brasileira, variaram de 0,01 a 0,39mgHg/Kg. Os resultados observados, sob o ponto-de-vista de Saúde Pública, estão abaixo dos limites de tolerância brasileiros, de 0,5 e 1,0mgHg/Kg, para espécies não-predadoras e predadoras, respectivamente. Nas espécies de hábito alimentar carnívoro (traíra e dourado) os teores de mercúrio foram de 0,26 a 0,39mgHg/Kg. A expectativa de ocorrência de espécies excessivamente contaminadas não se confirmou.

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Atualmente, são lançados no mercado diversos novos produtos, sendo que na área de laticínios a ênfase é para os funcionais. Esta pesquisa propõe o desenvolvimento de uma bebida láctea fermentada, denominada buttermilk, que seja probiótica, apresente opções de sabor, que tenha versões dietéticas e que atenda à legislação brasileira. A primeira etapa do trabalho consistiu na determinação do fluxograma de preparo do produto para determinar os melhores momentos para adição de sacarose, sucralose e da cultura probiótica. Na etapa seguinte, foi avaliada a qualidade microbiológica de corantes e aromatizantes para empregá-los, sem tratamento térmico, no produto fermentado. Posteriormente, foram analisadas as amostras de buttermilk de diversos sabores, durante o armazenamento, para verificar se a adição de sacarose, edulcorante, aromatizantes e corantes interferiria nas contagens microbiológicas. Os resultados indicaram que a adição da cultura probiótica deve ser feita pré-fermentação e que corantes e aromatizantes podem ser adicionados no produto já fermentado. Observou-se que as amostras de buttermilk com sacarose adicionadas de agentes de cor e aromatizantes tenderam a apresentar menores contagens de bifidobactérias após a estocagem. Porém, todos os sabores de buttermilk se mantiveram adequados à legislação quanto aos aspectos de higiene e de número de bifidobactérias. B. animalis subsp. lactis apresentou excelente viabilidade durante o armazenamento do produto (média de 1,3.10(8) UFC.mL-1). As amostras de buttermilk podem, assim, ser consideradas seguras para consumo, além de potencialmente funcionais.

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Os rios brasileiros possuem grande diversidade de peixes, no entanto, pouco se conhece sobre o potencial nutricional da maioria das espécies. O presente estudo avalia a composição centesimal e o perfil de ácidos graxos do tecido muscular dos peixes: pintado (Pseudoplatystoma coruscans), cachara (Pseudoplatystoma fasciatum), pacu (Piaractus mesopotamicus) e dourado (Salminus maxillosus), nativos do Rio Miranda na região do Pantanal Sul-Mato-Grossense. O peixe dourado mostrou o maior teor de proteína (21,12%), enquanto o pintado o menor teor (17,90%), não havendo diferença significativa entre teores de proteínas dos peixes cachara e pacu (cerca de 18%). O filé de pacu revelou ser o mais calórico, mesmo quando considerada a amostra seca. Nas quatro espécies de peixes, o ácido oléico foi predominante (20,25 a 37,25%), seguido do ácido palmítico (19,96 a 21,37%) e esteárico (7,39 a 9,82%). O somatório dos teores do diferentes ácidos graxos poliinsaturados variou de 5,24 no pacu a 17,33% no pintado, e dos ácidos graxos saturados de 32,91 a 38,89%. As espécies cachara, pintado e dourado mostraram igual proporção de ácidos ω-3 (média 7,80%) e de ácidos ω-6 (média 8,40%), enquanto o pacu mostrou os menores teores (1,13 e 4,11%), respectivamente. Todas as amostras estudadas mostraram os índices ω-6/ω-3 e hipocolesterolêmicos/hipercolesterolêmicos (HH) favoráveis quanto à qualidade nutricional. Apenas o pacu apresentou níveis não recomendados em relação aos índices de Trombogenicidade (IT) e poliinsaturados/saturados (P/S).

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A análise de imagens digitais tem grande potencial de uso na determinação do vigor de sementes. Associada ao teste de crescimento de plântulas, essa técnica possibilita a análise dimensional de imagens com rapidez e precisão. O resultado é a extensão total de cada plântula via quantificação computadorizada do comprimento de suas partes constituintes. Assim, o objetivo do trabalho foi estudar o vigor de lotes de sementes de milho, por meio do teste de crescimento de plântulas, utilizando-se a análise de imagens. Plântulas de milho (genótipo AG122) foram retiradas do germinador ao quarto dia de desenvolvimento e ordenadas sobre uma folha de poliéster transparente na superfície de um "scanner" para a captação das imagens. Desenvolveu-se uma rotina de processamento no programa "Scil-Image" para a análise das imagens digitais obtidas das plântulas. Houve medição computadorizada da extensão total, com a soma do comprimento do coleóptilo ao comprimento da maior raiz da plântula e, também ao tamanho de todo sistema radicular. As plântulas foram mensuradas manualmente, visando a comparação com o método em estudo. Com os resultados verificou-se que a técnica digital possibilita a associação dos dados obtidos no processamento a eventuais diferenças de vigor existentes em lotes de sementes de milho, de maneira similar a outros métodos destinados à avaliação do vigor de sementes da referida espécie.

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Parapiptadenia rigida (angico vermelho) é uma espécie florestal brasileira que vem sendo utilizada para restauração florestal e para a extração de madeira. No entanto, as informações sobre o teste de germinação para as sementes dessa espécie são escassas, sendo necessários estudos adicionais visando a definição e a padronização de metodologias mais adequadas. Dessa forma, os efeitos de nove intervalos de temperatura, entre 15°C e 35°C, foram avaliados em mesa termogradiente com fotoperíodo diário de 8 horas; além disso, foram analisadas quatro condições de substratos (sobre papel, rolo de papel, entre vermiculita e sobre vermiculita) em germinadores a 25°C e 30°C, com o mesmo fotoperíodo. Os substratos entre e sobre vermiculita foram testados, também, na ausência de luz, na temperatura de 25°C. Com os resultados obtidos, conclui-se que o teste de germinação de sementes de P. rigida deve ser realizado na temperatura de 25ºC, utilizando-se o substrato entre vermiculita, na presença ou ausência de luz.

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Condições climáticas desfavoráveis, durante o período final de maturação da soja, têm ocasionado problemas na qualidade das sementes, o que pode resultar no aparecimento de sementes esverdeadas. No presente trabalho objetivou-se avaliar a influência da aplicação foliar de fungicidas e da doença ferrugem asiática na produção e na qualidade de sementes, com destaque para a ocorrência de sementes esverdeadas em soja. Os tratamentos foram constituídos pela testemunha e aplicações dos fungicidas flutriafol + tiofanato metílico, pyraclostrobina + epoxiconazol e metconazol, sendo os produtos aplicados nos estádios fenológicos R2 e R5.1, individualmente e, também, em aplicações combinadas. Os experimentos foram conduzidos em campo, em Londrina-PR, durante os anos agrícolas de 2007/08 e 2008/09. Foram realizadas as seguintes avaliações de campo: severidade da doença ferrugem asiática, por meio de escala diagramática, produtividade, massa de mil sementes e porcentagem de sementes esverdeadas, avaliadas visualmente. A qualidade das sementes foi avaliada por meio dos testes de germinação, tetrazólio, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica, imediatamente após a colheita e após 6 meses de armazenamento, e pelo teste de fluorescência de clorofila nas sementes do segundo ano agrícola. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey, aos 5% de probabilidade. Os fungicidas foliares, que controlam de forma eficiente a doença ferrugem asiática, não interferem na produção, na qualidade das sementes e na ocorrência de sementes esverdeadas. Em condições climáticas favoráveis à maturação das sementes, a alta severidade da doença ferrugem asiática interfere na produtividade, mas não influencia no seu potencial fisiológico. A ferrugem asiática associada às condições climáticas desfavoráveis na fase final de maturação proporciona a ocorrência de sementes esverdeadas que compromete o vigor das sementes após o armazenamento.

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O melhoramento genético de plantas forrageiras é fundamental para a intensificação da pecuária. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a correlação simples de Pearson entre os componentes produtivos da matéria seca da forragem e de sementes para genótipos de azevém. Cinco genótipos de azevém, cultivados em cinco datas de semeadura, com diferentes números de cortes (variando de um a quatro), foram usados no delineamento blocos ao acaso com quatro repetições em Santa Maria, RS. Pastagens de azevém com uma menor produtividade total de matéria seca, mas composta por uma quantidade maior de folhas e menor de colmo, com maior teor proteico e menor teor de fibra em detergente neutro determinam maior rendimento de sementes, comprimento de espigas e peso de mil sementes, e menor número de espigas. A associação entre componentes do rendimento da matéria seca e do rendimento de semente é critério de fundamental importância na seleção de genótipos para o azevém, pois o rendimento de sementes correlaciona-se positivamente com a produção de matéria seca de folhas, teor de proteína bruta, comprimento de espiga e peso de mil sementes.

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Estudou-se os efeitos da utilização de lotes constituídos por sementes de milho de alto ou de baixo vigor, bem como a mistura desses em diferentes proporções, simulando-se o uso de lotes de sementes homogêneos e heterogêneos quanto ao vigor das sementes, sobre o crescimento inicial e produtividade das plantas. Observou-se que plantas originadas de sementes menos vigorosas foram inferiores às originadas de sementes mais vigorosas quanto ao crescimento inicial e, para os componentes de produção, as provenientes de sementes menos vigorosas não foram inferiores nas distribuições onde houve 100% de um tipo de semente, porém, foram inferiores quanto acúmulo de massa de matéria seca, número de grãos por fileira e produtividade de grãos nas demais distribuições. Assim, vigor de sementes está diretamente relacionado ao crescimento inicial das plantas; porém, seus efeitos não persistem até o final do ciclo da cultura quando há o uso de lotes homogêneos quanto ao vigor das sementes. O uso de lotes heterogêneos resulta em maior competição intraespecífica proporcionando menor capacidade competitiva às plantas provenientes de sementes de menos vigorosas, sendo estas dominadas pelas provenientes de sementes de alto vigor, refletindo negativamente em produção por planta.