263 resultados para Antígeno HLA-B51


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dada a importância da reação de fixação do complemento no estudo do vírus da gripe, resolvemos aplicá-la ao exame e inúmeras amostras que isolamos no decurso da epidemia de gripe asiática, ocorrida em 1957, no Brasil. As referidas amostras já haviam sido estudadas pela prova de hemaglutinação, que serviu para diagnosticá-las. Sabemos que, pela reação de fixação do complemento, se define o tipo de qualquer amostra, não a variante, isto é, os antígenos A, A1 e A2 fixam o complemento, indiferentemente, em presença de anticorpos A, A1 e A2. Não o fazem com o tipo B, C ou D. Tal separação só é possível com a prova de hemaglutinação, que havíamos anteriormente praticado. Visamos, no presente trabalho, por meio daquela reação, estabelecer as relações entre os antígenos de amostras padrões com soros por nós preparados, pela inoculação das amostras que isolamos, ao lado dos soros preparados com as amostras padrões. Foram empregadas as variantes do tipo A e o tipo B. O antígeno foi preparado com o líquido cório-alantóide contendo razoável taxa de hemaglutininas para cada amostra do vírus. Os imunesoros foram preparados em galos, pela injeção do líquido alantóide contendo vírus. A técnica empregada na reação foi a do Centro Internacional de Estudo da gripe, ramo das Américas, localizado em Montgomery. Verificamos, pelos resultados obtidos, assinalados nos Quadros 8 e 9, que separamos nìtidamente o tipo A do B, mas não as variantes do tipo A, em sentido absoluto, uma vez que qualquer dos seus antígenos, A, A1 ou A2, apresentou a reação positiva se bem que houvesse diferença, às vêzes bastante acentuada, na intensidade da reação. Sempre que se usou o antígeno da variante A2 a reação foi 8 a 16 vêzes mais forte, em comparação com os antígenos das variantes A e A1. Em raros casos, a reação foi negativa com êstes antígenos. Verificamos, portanto, a perfeita individualidade da variante A2, para isso trabalhando com 17 das 43 amostras que isolamos no decorrer da última pandemia de gripe.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O autor estudou, pela reação de fixação do complemento, amostras de vírus da gripe isoladas no Rio de janeiro, durante a epidemia de 1973. Preparou imunesoros em hamsters pela inoculação do líquido alantóide de embriões de galinha infectados. o antígeno solúvel foi preparado com líquido obtido da mesma proveniência. As reações foram positivas, em grau variável, com as amostras clássicas PR8, FM1 e Ásia dos subtipos A0,A1 e A2 e as mais recentes A2/Hong Kong/68 e A2/England/72 e negativa com o anticorpo B/Mass/66. Para as duas variantes do subtipo A2, acima assinaladas e para as 7 amostras isoladas o comportamento foi praticamente o mesmo, não deixando de ser uma reação tipo específica se encararmos, também, as reações obtidas com as demais variantes do tipo A.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os extratos solúveis das cepas Y, São Felipe e Colombiana do Trypanosoma cruzi foram analisados contra seus antissoros homólogos e heterólogos por imunoeletroforese bidimensional e imunoeletroforese bidimensional com gel intermediário. Os resultados revelaram a existência de pelo menos 35 linhas de precipitação na cepa Y (32 de migração anódica e três de migração catódica), 24 linhas de precipitação anódica na cepa São Felipe e 22 na cepa Colombiana. Estas duas últimas cepas não apresentaram antígenos de migração catódica. Estes antígenos de migração catódica foram considerados "particulares" a cepa Y uma vez que quando testados contra antissoros heterólogos não observamos linhas de precipitação. Através do uso da imunoeletroforese bidimensional com gel intermediário foram evidenciados cinco antígenos particulares à cepa Y quando comparada à São Felipe e oito quando comparada à cepa Colombiana. A cepa São Felipe mostrou um único antígeno particular quando comparada à cepa Colombiana porém, não se evidenciou nenhum antígeno particular quando a cepa São Felipe foi analisada contra o antissoro da cepa Y. A cepa Colombiana não demonstrou nenhum antígeno particular nem quando comparada à cepa Y nem à São Felipe. Nossos resultados revelam que cepas pertencentes a diferentes tipos quanto ao comportamento morfobiológico e histopatológico também demonstram uma acentuada diferença quanto a seus componentes antigênicos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os resultados dos trabalhos acumulados a partir do início do século permitem concluir que, apesar de numerosos progressos e estudos dos pontos de vista químico, imunoquímico, genético e biológico, o (s) antígeno (s) responsável (is) pela imunidade nas salmoneloses sistêmicas ainda não está (ao) definido (s). As mais diversas preparações têm sido propostas como possiveis imunogenos, bem como uma ampla variedade de modelos experimentais e de métodos de avaliação da resposta imune. Em relacao ao primeiro aspecto, sendo a Salmonella typhi, em condições naturais, um patógeno exclusivo do homem, os resultados obtidos em animais de laboratório frequentemente não se correlacionaram com os obtidos em seres humanos. Salienta-se que a pesquisa da resposta imune tem sido limitada na maioria das vezes a avaliação do titulo de aglutininas para os antigenos O, H e Vi; ou a testes de proteção passiva ou ativa em camundongos. A imunidade celular tem sido definida, principalmente por testes cutâneos, com preparações de natureza proteica, de composição variável e estrutura quimica mal-definida. Todos os dados revistos levam a conclusão de que até o presente, ignora-se o, ou os mecanismos de imunoproteção nas salmoneloses sistemicas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pela técnica de cromatografia de afinidade, utilizando-se a resina de Sepharose 4B ligada ao anti-HBs, obteve-se na passagem de plasma de portador assintomático de antígeno HBs, um antígeno parcialmente purificado. Este antígeno foi utilizado para a inoculação em coelhos, num esquema de cinco doses, sendo a primeira dose de 1mg e as quatro subseqüentes de 0,5 mg, com intervalos aproximadamente de quinze dias. Observando-se que os títulos não mais variaram após a quinta inoculação, os animais foram sangrados no 62° dia e os anticorpos anti-HBs obtidos foram padronizados através dos seguintes métodos para detecção de antígeno HBs: a) Hemaglutinação passiva reversa (HAPR) – utilizando-se a gamaglobulina específica obtida de soro imune dos coelhos através de cromatografia de afinidade, alcançando uma concentração ótima de apenas 10µg/ml para a sensibilização de hemácias de carneiro a 5%, fixadas com glutaraldeído. B) Contraimunoeletroforese (CIEF) – utilizando-se o soro imune diluído até 1/20 como reagente para a detecção do antígeno HBs. O soro imune anti-HBs foi também utilizado para a conjugação com uma nova resina de Sepharose 4b tendo uma captação aproximada de 0,5 a 1,0mg antígeno HBs por ml de resina após completa saturação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O extrato aquoso de T. cruzi, previamente tratado pelo benzeno, mostrou, por cromatografia em Sephadex G-200, que sua reatividade antigênica estava presente nos primeiros eluatos, separando nitidamente daquelas frações inertes sorologicamente. A extração pela água remove parte dos antigenos especificos do Trypanosoma cruzi de onde podem ser removidos pelo metanol. Aqui também os perfis do cromatograma permitem separar as frações específicas enquanto os contaminantes se acumulam nos últimos eluatos. Quando o antígeno aquoso e liofilizado e reconstituído com metanol, em vez da solucao salina, os seus títulos por fixação de complemento, são maiores do que os determinados com o antígeno aquoso. A análise cromatográfica dos antigenos de Trypanosoma cruzi permitiu preparar um antígeno, para as reações de fixação do complemento, destituido de contaminantes sorologicamente inertes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Foram produzidos antígenos solúveis de P. brasiliensis, H. capsulatum e A. fumigatus e padronizados nas técnicas de imunodifusão dupla (IDD) e imunoeletroosmoforese (IEOF). A especificidade dos antígenos foi testada utilizando-se 96 soros de pacientes com paracoccidioidomicose, histoplasmose, aspergilose, candidíase sistêmica, esporotricose, tuberculose, neoplasia pulmonar, leishmaniose tegumentar e visceral e em 18 indivíduos sadios. Na IDD, a especificidade foi de 100% usando-se como critério de positividade linhas de precipitação com identidade total com soro de referência. Entretanto na IEOF, a especificidade variou de acordo com o antígeno testado, sendo observadas reações cruzadas com antígeno de P. brasiliensis frente a soros de pacientes com histoplasmose (16,7%) e leishmaniose tegumentar (10%) e com antígeno de H. capsulatum frente a soros de pacientes com paracoccidioidomicose (31,8%) e leishmaniose tegumentar (10%). Ambas as técnicas mostraram a mesma sensibilidade para o sorodiagnóstico de paracoccidioidomicose, histoplasmose e aspergilose, respectivamente 100%, 83,3% e 100%. A grande sensibilidade e especificidade da IDD observadas nos soros desses pacientes, aliadas à fácil reprodutibilidade e baixo custo, fazem esta técnica muito apropriada como procedimento de rotina, para a triagem de pacientes sintomáticos respiratórios.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Graft rejection is the major cause of failure of HLA mismatched bone marrow transplantation because of residual host immunity. we have proposed to use a monoclonal murine antibody specific for the LFA-1 molecule (25-3) to prevent graft failure in HLA mismatched bone marrow transplantation (BMT). The rationale for this approach is three fold: LFA-1 deficient patients (3/3) do not reject HLA mismatched BMT; anti LFA-1 blocka in vitro the induction of T cell responses and T/ non T cytotoxic functions; LFA-1 is not expressed by other cells than leucocytes. We have accordingly treated twenty two patients with inherited diseases and 8 with leikemia. The bone marrow was T cells depled by E rosetting of Campath antibody. The antibody was given at days -3, -1, +1, +3, +5 at dose of .1 mg/kg/d for the first 9 and then .2mg/kg/d from day -3 to +6. Engraftment occured in 23/30 patients as shown by at least HLA typing. Hematological recovery was rapid, GVH was limited. Side effects of antibody infusion included fever and possibly an increased incidence of early bacteral infection (sepsis, 1 death). Immunological reconstitution occured slowly leading in six cases to EBV-induced B cell poliferation (1 death and in two others to transient auto immune hemolytic anemia. There has been only one secondary graft rejection. Sisteen patients are alive 3 to 26 months post transplant with functional grafts. Although the number of patients treated is still low the absence of late rejection so far, gives hope for long term maintenance of the graft using anti LFA-1. Since the antibody is an IgG 1 unable to bind human complement, and since it is known to inhibit phagocytosis, there is a good suggestion that 25-3 act through functional blocking of host T and non T luymphocytes at both induction and effector levels.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se estudia el Ensayo Inmunoenzimático en Microgotas sobre Nitrocelulosa (Dot-ELISA)comparando dos preparados antigénicos de formas epimastigotas de cultivo de T. cruzi: 1) la fracción citoplasmática (antígeno citoplasmático y 2) el parásito total fijado previamente con formaldehido (antígeno integral). Se usaron sueros de: 95 pacientes chagásicos con serología convencional positiva, cardiopatía crónica y algunos con xenodiagnóstico positivo; 42 personas sanas y 32 con miocardipatía crónica con serología negativa y 74 pacientes con diferentes patologías incluyendo: sífilis, toxoplasmosis, lupus eritematoso diseminado, con factor reumatoide, leishmaniasis visceral, y leishmaniasis cutánea. Definidos los títulos diagnósticos (cut-off) de 1:512 con antígeno citoplasmático y de 1: 128 con antígeno integral, la especificidad fue 96% para el primero y de 100% para el segundo; mientras que la sensibilidad fue de 100% para ambas. En el estudio comparativo con las pruebas serológicas convencionales examinando 147 sueros tomados de personas referidas al laboratório, Dot-ELISA con antígeno citoplasmático presentó índices deco-positividad de 1,0, co-negatividad de 0,989 y eficiencia 0,993. Dot-ELIS con antígeno integral dió 1,0, 0,979 y 0,986 respectivamente. De acuerdo con esta evaluación, la técnica Dot-ELISA con antígeno integral se presenta como una alternativa práctica para el diagnóstico serológico de la enfermedad de Chagas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se realizó estudio seroepidemiológico sobre la infección por Trypanosoma cruzi en habitantes de cuatro comunidades rurales de Venezuela, que presentan diferentes situaciones epidemiológicas en relación a la Enfermedad de Chagas, con la finalidad de evaluar la técnica de Dot-ELISA y compararla con las pruebas serológicas convencionales. En los caseríos de Kamana y caño Hondo del estado Zulia, donde no existe transmisión, la seropositividad fue 15,7% en adultos solamente. En las comunidades de las Rosas y Solano del estado Cojedes, área de alta endemicidad, la seropositividad en los menores de 14 años fue 8,9% y en los mayores de 15,51,6%. En el estudio comparativo con las pruebas serolgicas convencionlaes, Dot-ELISA presentó altos índices de co-positividad, co-negatividad y eficiencia. El valor predictivo positivo de la prueba fue de 66% y 60% con al antígeno citoplasmático e integral respectivamente, en el estado Zulia y 100% y 95% en el estado Cojedes. Estos resultados sugieren que Dot-ELISA puede ser una alternativa práctica para estudios seroepidemiológicos sobre la infección por Trypanosoma cruzi en los paises en desarrollo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Con el fin de determinar las clases de anticuerpo producido contra el parásito y la cinética de los mismos en relación a la evolución de la infección, se estudiaron los sueros de 133 pacientes infectados con Leishmania del complejo braziliensis. Se utilizó la prueba de inmunofluorescencia indirecta y amastigotas de L. mexicana amazonensis como antígeno. En los sueros obtenidos al momento de consultar para el diagnóstico se encontró IgM en 54 de los sueros absorbidos con Straphylococcus aureus Cowan I y en 5 de los no absorbidos. La IgM sólo se encontro en los sueros de pacientes con tiempo devolución de las lesiones < o = de 2 meses. la IgG se detectó en todos los sueros no absorbidos. Los sueros tomados durante recurrencia y después de cicatrización sólo presentaron IgG. El uso combinado de la prueba de Montenegro y/o título de IgM específico, aumentó el porcentage de pacientes con un diagnóstico inmunológico positivo en aquéllos cuyas lesiones tenían un tiempo de evolución menor de 2 meses. En los sueros de los 10 individuos sanos no se detectó inmunoglobulina específica a Leishmania y ninguno presentó reacción positiva a la prueba de Montenegro. Entre los 16 pacientes con otra etiología, 3 con esporotricosis, mostraron en su suero IgG reactiva con Leishmania pero ninguno incluyendo 2 con menos de dos meses de evolución de las lesiones presentó IgM. concluimos que en pacientes infectados con L. braziliensis la presencia de IgM e IgG específica a Leishmania esta asociado con el tiempo de evolución de las lesiones y el estado primario recurrente de la infección; demás la detección de IgM anti-Leishmania combinada con la respuesta de Mn sería de potencial utilidad en el diagnóstico clínico de la leishmaniasis tegumentaria temprana.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Epidermal changes from 32 cutaneous and 3 mucosal American leishmaniasis (ACL) active lesions were studied for HLA-DR, -DP expression, Lanerhans cells and lymphocyte infiltration. In addition to a DR and DQ positivity at the surface of the cells of the inflammatory infiltrate, a strong reaction for DR antigens was detected on keratinocytes. Hyperplasia of Langerhans cells was present in al cutaneous lesions and epidermis was infiltrated by T lymphocytes. When healed lesions of 14 of these subjects were re-biopsied 1 to 12 months after the end of pentavalent antimonial therapy, MHC class antigens could no longer be seen on keratinocytes. Our data represrn evidence for hhe reversibility of the abnormal HLA-DR expression by keratinocytes in ACL after Glucantime therapy or spontaneous scar formation, demonstrating that this expresion is restricted to the period of active lesions. The present findings can be regarded as an indirect evidence that keratinocytes may be involved in the immunopathology of ACL.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mycobacterium tuberculosis preferentially resides in mononuclear phagocytes. The mechanisms by which mononuclear phagocytes keep M. tuberculosis in check or by which the microbe evades control to cause disease remain poorly understood. As an initial effort to delineate these mechanisms, we examined by immunostaining the phenotype of mononuclear phagocytes obtained from lungs of patients with active tuberculosis. From August 1994 to March 1995, consecutive patients who had an abnormal chest X-ray, no demostrable acid-fast bacilli in sputum specimens and required a diagnostic bronchoalveolar lavage (BAL) were enrolled. Of the 39 patients enrolled, 21 had microbiologically diagnosed tuberculosis. Thirteen of the 21 tuberculosis patients were either HIV seronegative (n = 12) or had no risk factor for HIV and constituted the tuberculosis group. For comparison, M. tuberculosis negative patients who had BAL samples taken during this time (n = 9) or normal healthy volunteers (n = 3) served as control group. Compared to the control group, the tuberculosis group had significantly higher proportion of cells expressing markers of young monocytes (UCHM1) and RFD7, a marker for phagocytic cells, and increased expression of HLA-DR, a marker of cell activation. In addition, tuberculosis group had significantly higher proportion of cells expressing dendritic cell marker (RFD1) and epithelioid cell marker (RFD9). These data suggest that despite recruitment of monocytes probably from the peripheral blood and local cell activation, host defense of the resident lung cells is insufficient to control M. tuberculosis.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We have undertaken a comparative immunephenotypic study of spleen cells from hepatosplenic patients (HS) and uninfected individuals (NOR) using flow cytometry. Our data did not show any significant differences in the mean percentage of T-cells and B-cells between the two groups. Analysis of activated T-cells demonstrated that HS present an increased percentage of CD3+HLA-DR+ splenocytes in comparison to NOR. Analysis of T-cell subsets demonstrated a significant increase on the percentage of both activated CD4+ T-splenocytes and CD8+ cells in HS. We did not find any difference in the mean percentage of CD28+ T-cells. Analysis of the B-cell compartment did not show any difference on the percentage of B1-splenocytes. However, the spleen seems to be an important reservoir/source for B1 lymphocytes during hepatosplenic disease, since after splenectomy we found a decreased the percentage of circulating B1-lymphocytes. We observed an increase on the percentage of CD2+CD3- lymphocytes in the spleen of HS suggesting that the loss of CD3 by activated T-cells or the expansion of NK-cells might play a role in the development/maintenance of splenomegaly.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The cellular nature of the infiltrate in cutaneous lesion of rhesus monkeys experimentally infected with Leishmania (L.) amazonensis was characterized by immunohistochemistry. Skin biopsies from infected animals with active or healing lesions were compared to non-infected controls (three of each type) to quantitate inflammatory cell types. Inflammatory cells (composed of a mixture of T lymphocyte subpopulations, macrophages and a small number of natural killer cells and granulocytes) were more numerous in active lesions than in healing ones. T-cells accounted for 44.7 ± 13.1% of the infiltrate in active lesions (versus CD2+= 40.3 ± 5.7% in healing lesions) and T-cell ratios favor CD8+ cells in both lesion types. The percentage of cells expressing class II antigen (HLA-DR+) in active lesions (95 ± 7.1%) was significantly higher (P < 0.005) from the healing lesions (42.7 ± 12.7%). Moreover, the expression of the activation molecules CD25 (@ 16%), the receptor for interleukin-2, suggests that many T cells are primed and proliferating in active lesions. Distinct histopathological patterns were observed in lesions at biopsy, but healing lesions contained more organized epithelioid granulomas and activated macrophages, followed by fibrotic substitution. The progression and resolution of skin lesions appears to be very similar to that observed in humans, confirming the potential for this to be used as a viable model to study the immune response in human cutaneous leishmaniasis.