244 resultados para AMERICANA


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Conduziu-se, um experimento para verificar a evolução do teor de óleo na polpa do abacate, em três regiões ecologicamente diferentes do Estado de São Paulo (Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga), com a finalidade de se determinar o estágio adequado de colheita dos frutos para um maior rendimento industrial na produção de óleo. Em cada região, utilizou-se três pomares e em cada pomar selecionou-se cinco árvores das cultivares 'Wagner, 'Prince' e 'Collinson', colhendo-se dois frutos de cada árvore, que no conjunto (dez frutos) formaram a amostra a ser analisada, para cada cultivar. Efetuaram-se colheitas em épocas predeterminadas, visando a análise do desenvolvimento do fruto, desde a sua formação até a época de maturação. Efetuou-se também análises em amostras deixadas amadurecer até o ponto de consumo (polpa mole). Através dos estudos realizados, verificou-se que o clima da região exerce influência no ciclo de frutificação (do florescimento à maturação) do abacate. Relacionando-se as regiões estudadas, em uma determinada data, os frutos se apresentavam em diferentes graus de desenvolvimento fisiológico, mais adiantados na região mais quente e mais atrasados na região mais fria. No estágio final de maturação do abacate, constatou-se uma influência do clima sobre o teor de óleo na polpa. Considera-se que o fator climático a influenciar o teor de óleo foi provavelmente a temperatura, determinando teores mais elevados na região mais fria. Foi observado que a evolução do teor de óleo na polpa do abacate se processa lentamente no início, acentuando-se no final do desenvolvimento do fruto. Constatou-se aumento no teor de óleo na polpa, enquanto o abacate permaneceu na árvore. Não foi constatado influência das características do solo, dos tratos culturais e da idade dos pomares sobre o teor de óleo na polpa do abacate.

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Amostras de abacate (Persea americana) da raça Antilhano, variedade Policek utilizadas no ensaio para comparação de dois métodos de extração de óleo: amostras secas em estufa a 70°C tratadas por éter de petróleo e amostras frescas extraídas com clorofórmio metanol (2:1, v/v). Não foram observadas diferenças significativas entre os dois métodos empregados em relação aos teores de óleo, fração insaponificável, ácidos graxos totais e na composição em ácidos graxos do óleo de abacate. O teor de óleo variou de 5,88 a 7,02%/peso fresco enquanto a fração insaponificável de 2,17 a 4,34%/peso óleo. Foram detectados os seguintes ácidos graxos: palmítico, esteárico, palmitolêico olêico e linolêico.

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De acordo com os dados climáticos da região de cultivo, utilizando-se da somatória de graus-dia acumulados, acima de um mínimo denominado temperatura base, pode-se estimar períodos de desenvolvimento, época de maturação e mesmo épocas de se processar controles fitossanitários. Com essas finalidades, estudou-se o comportamento, com relação ao ciclo de frutificação, das cultivares Pollock, Collinson, Prince e Wagner, em pomares de três regiões climaticamente diferentes do Estado de São Paulo, Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga. Para o cálculo da somatória de graus-dia acumulados no ciclo de frutificação dessas cultivares, em cada região, utilizou-se da metodologia de VILLA NOVA et alii (1972) em função das temperaturas máximas e mínimas mensais, dados meteorológicos esses, obtidos na Seção de Climatologia Agrícola do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo. Através dos estudos realizados verificou-se que uma determinada cultivar, mesmo sendo cultivada em regiões climaticamente diferentes, requer uma mesma quantidade de graus-dia para completar o seu ciclo de frutificação. Verificou-se que a cultivar Pollock necessita em média, 2513 graus-dia; a Collinson de 3767; a Prince de 4138 e a Wagner de 4480. Dependendo da raça de origem dos abacateiros, pode-se determinar uma faixa de graus-dia acumulados para as diferentes cultivares completarem o ciclo de frutificação. Assim, as da raça Antilhana, consideradas precoces, necessitam de 2164 a 3554; as da Guatemalense consideradas tardias requerem 3729 a 4708 e as híbridas (Antilhana X Guatemalense), de 3278 a 3790 graus-dia acumulados.

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Thelastoma domesticus sp. nov. se halló parasitando a ninfas de Periplaneta americana (Linnaeus, 1758) en la ciudad de La Plata, Província de Buenos Aires, Argentina, en el presente trabajo se describe e ilustra. Esta especie nueva se caracteriza por tener en la boca un estoma simple de paredes gruesas, fuertemente cuticularizada formando tres pares de nodulos en dos filas, sin dientes, el poro excretor es posterior, se ubica al comienzo del intestino, el macho presenta una distribución particular de las papilas genitales: un par grande de papilas preanales y tres pares posanales agrupadas, de las cuales el segundo par se encuentra desplazado lateralmente, configurando así con las otras papilas posanales un círculo.

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Nymphs and adults of Tingis americana Drake, 1922 were found feeding on leaves of Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos and Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos in the Botanic Garden, Porto Alegre, state of Rio Grande do Sul, Brazil. This is the first record of T. americana on these host plants and in the southern Brazil. We aimed to compare the nymphal development on both hosts and to analyze the reproductive parameters on H. heptaphyllus (25 ± 1ºC; 60 ± 10% RH; 16 h photophase). The mean nymphal period (days) was shorter in individuals reared on H. heptaphyllus (12.69 ± 0.076) than on H. chrysotrichus (19.11 ± 0.208) (P < 0.0001), however, nymph viability was similar. On H. heptaphyllus, the mean embryonic period lasted 12.32 ± 0.274 days and the egg viability was 92%. The mean total and daily fecundity were 310.0 ± 19.40 eggs/female and 7.46 ± 0.302 eggs/female/day, respectively. Paired males and females showed similar longevity (P = 0.0691), while unpaired females lived longer than unpaired males (P = 0.0460).

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