332 resultados para velocidade de semeadura


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos métodos de cálculo de graus-dia e de datas de semeadura na determinação do filocrono de cultivares de trigo (Triticum aestivum). Foi conduzido um experimento em campo, com 13 datas de semeadura, durante três anos (2005-2007), em Santa Maria, RS, usando-se seis cultivares de trigo: BRS Louro, CEP 52, CEP 51, BRS 177, Nova Era e BRS Tarumã. O filocrono (°C dia folha-1) foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regressão linear entre o estádio de Haun e a soma térmica acumulada calculada por seis métodos. O método de cálculo da soma térmica afeta as estimativas do filocrono em trigo.O uso das três temperaturas cardinais de emissão de folhas e a comparação das temperaturas cardinais com a temperatura mínima e máxima do ar melhora a precisão na simulação do desenvolvimento vegetativo dessa cultura, em comparação aos demais métodos. O filocrono varia com a cultivar de trigo e com a data de semeadura, e cultivares mais precoces (BRS Louro e CEP 51) têm menor filocrono do que cultivares tardias (Nova Era e BRS Tarumã). Em semeaduras no outono ou inverno, o filocrono é maior do que em semeaduras de primavera ou verão.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos gênicos aditivos e não aditivos para as características da espessura das camadas da testa e da lignina presente nessas camadas, e verificar se os caracteres utilizados para avaliação da qualidade fisiológica das sementes de soja se correlacionam com o teor de lignina do tegumento. Foram usadas três cultivares (M-Soy 8400, CD201, CD206) de alta e três (CD215, CD202, Savana) de baixa qualidade fisiológica, para se obterem sementes híbridas F1 e F2, inclusive os recíprocos, pelo sistema de cruzamento dialelo parcial e as linhagens parentais. Os parâmetros primeira contagem de germinação, contagem final de germinação e velocidade de germinação, utilizados para avaliação da qualidade fisiológica, podem ser correlacionados com o teor de lignina. Foram observadas correlações positivas entre o teor de lignina e a percentagem de plântulas normais no teste de envelhecimento ao 5º e 11º dias após a semeadura, com valores maiores de correlação no 5º dia. A correlação entre velocidade de germinação e teor de lignina foi negativa. A análise do dialelo apontou significância do efeito recíproco, o que indica que a espessura das camadas da testa e a espessura de lignina nessas camadas podem ser explicadas pelo efeito materno.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre parâmetros de plantas de soja e feijão e a resistência do solo à penetração de Argissolo Vermelho distrófico arênico sob semeadura direta e convencional. Em experimento implantado em 1989 em semeadura direta, foram aplicadas diferentes passadas de máquina de 10 Mg e realizados diferentes preparos do solo em delineamento inteiramente casualizado. Foram quantificados o índice de velocidade de emergência, o índice de área foliar, a altura e a produtividade de grãos de soja e de feijão e a resistência do solo à penetração. O índice de área foliar, a altura e a produtividade do feijão são influenciados pela resistência do solo à penetração em 46, 51 e 59%, respectivamente, enquanto 55% da variação da altura da soja é explicada pela resistência à penetração. Indica-se um valor crítico de resistência à penetração de aproximadamente 1,7 e 1,9 MPa no que se refere ao crescimento e à produtividade de grãos de feijão e de soja, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da inoculação de Bradyrhizobium em pré-semeadura de soja e o efeito do tratamento das sementes com fungicidas na nodulação. Foram usados controles sem inoculação, que receberam ou não a aplicação de 200 kg ha-1 de N. A inoculação em pré-semeadura mostrou desempenho igual à inoculação padrão quanto à nodulação, produção de matéria seca, produtividade de grãos e acúmulo de nitrogênio nos tecidos e grãos da soja. Entretanto, quando as sementes foram tratadas com fungicidas, houve redução da nodulação e da produtividade.

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Os objetivos deste trabalho foram verificar a existência de interação entre genótipos de feijoeiro-comum e épocas de semeadura, avaliar a importância da interação complexa e verificar a necessidade de indicação de cultivares para cada época, em região de altitude intermediária nos estados do Paraná e Santa Catarina. Utilizaram-se avaliações de produtividade de grãos de 16 genótipos, em 12 ensaios realizados em duas épocas de semeadura. As análises de variância foram realizadas com decomposição da interação genótipos x ambientes. A percentagem complexa da interação para os pares de ambientes e também a correlação de Spearman entre épocas foram estimadas por meio de médias de produtividade e parâmetros de estabilidade dos genótipos, obtidos pela metodologia Annicchiarico. Detectaram-se diferenças entre épocas e presença de interação genótipos x épocas, mas com menor importância que as outras interações duplas com genótipos. As correlações de Spearman entre épocas mostraram interação predominantemente simples entre genótipos e épocas. A média da percentagem complexa da interação entre pares de ensaios mostrou que a alteração de classificação dos genótipos dentro de cada época tem a mesma magnitude do que a alteração entre épocas. Não é necessário indicar cultivares de feijoeiro comum para cada época isoladamente na região de estudo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de matéria seca e a composição bromatológica de forrageiras em sistema de integração lavoura-pecuária, em diferentes datas de semeadura. Foi usado delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x3, com quatro forrageiras - braquiária, Urochloa brizantha; capim-moa, Setaria italica; milheto, Pennisetum glaucum; e sorgo forrageiro, Sorghum bicolor - semeadas em três datas nas estações inverno/primavera e verão/outono, em sucessão à soja. O milheto e o sorgo forrageiro produziram maior quantidade de matéria seca em todas as datas de semeadura, nas duas estações de cultivo e, ao contrário da braquiária e do capim-moa, não diminuíram o teor de nutrientes digestíveis totais no inverno/primavera. Os teores de proteína bruta reduziram com o avanço das datas de semeadura no inverno/primavera e aumentaram no verão/outono, exceto para braquiária e milheto. O sorgo apresentou os menores teores de fibras em detergente neutro nas segunda e terceira datas de semeadura no inverno/primavera, e na primeira data de semeadura no verão/outono. Nas segunda e terceiras datas do inverno/primavera, o sorgo apresentou menor teor de fibras em detergente ácido. Quanto aos constituintes da parede celular, apenas os teores de hemicelulose não se alteram nas forrageiras em virtude das datas de semeadura, em ambas as estações.

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O objetivo deste trabalho foi identificar as melhores épocas de semeadura e avaliar a adaptabilidade e a estabilidade de cultivares de trigo, em duas regiões tritícolas do Paraná. Avaliou-se a produtividade de grãos de sete cultivares, em Guarapuava, e de nove, em Palotina, em quatro épocas de semeadura, em 2006, 2007 e 2008. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições em Guarapuava, e três em Palotina. Foram utilizadas a metodologia REML/BLUP e a dos efeitos principais dos genótipos e da interação genótipo x ambiente (GGE biplot) para a avaliação da adaptabilidade e da estabilidade das cultivares, e o métodoAMMI para a identificação das melhores épocas de semeadura. Semeaduras em julho, em Guarapuava, e em abril, em Palotina, maximizam a produtividade de grãos. As cultivares Safira, em Guarapuava, e CD 113, em Palotina, são estáveis, amplamente adaptadas e apresentam alta produtividade de grãos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de épocas de semeadura no desempenho agronômico de cultivares de soja em São Domingos, SC, e indicar as cultivares mais estáveis e adaptadas a cada época. O experimento foi conduzido durante dois anos agrícolas (2008/2009 e 2009/2010), com seis cultivares e quatro épocas de semeadura (15/10, 15/11, 15/12 e 15/1), em delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições e parcelas com área útil de 3,6 m². A metodologia AMMI (modelos de efeitos principais aditivos com interação multiplicativa) foi utilizada para avaliar o desempenho produtivo das cultivares, e a GGE (genótipo e interação genótipo x ambiente) para avaliar a adaptabilidade e a estabilidade das cultivares nas diferentes épocas de semeadura. Em ambos os anos agrícolas, as semeaduras em 15/10 e 15/11 maximizaram o número de vagens por planta, o número de grãos por vagem, a estatura das plantas, o número de ramos, a massa de mil sementes e, consequentemente, a produtividade de grãos. As cultivares de ciclo médio ou precoce com porte elevado são mais adequadas para semeaduras tardias.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de restabelecimento de pastagem de grama-estrela-africana (Cynodon nlemfuensis) após aplicação do herbicida glifosato, na pré-semeadura da cultura do milho. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram: doses do equivalente ácido (e.a.) do herbicida glifosato (0, 720, 1.440, 2.160, 2.880 e 3.600 g ha-1) e a testemunha capinada. A grama-estrela-africana é tolerante às doses normalmente recomendadas do herbicida (720 a 1.080 g ha-1 de e.a). Doses de glifosato de 1.232 a 1.439 g ha-1 de e.a. suprimem a grama-estrela-africana, evitam sua competição com a cultura do milho, e permitem a recuperação da pastagem após a colheita do milho.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a duração dos subperíodos fenológicos e do ciclo de desenvolvimento da soja, de acordo com grupos de maturidade e datas de semeadura, e determinar as funções de distribuição de probabilidades que melhor caracterizam a distribuição destes dados. Foram avaliadas as funções exponencial, gama, lognormal, normal e Weibull, tendo-se verificado a de melhor ajuste aos dados de desenvolvimento simulado da cultura, de acordo com dados meteorológicos diários coletados de outubro de 1968 a julho de 2012, na estação climatológica principal de Santa Maria, RS. A simulação do desenvolvimento da cultura foi feita para diferentes datas de semeadura, com os grupos de maturidade (GM): 5.9-6.8, ciclo precoce/semiprecoce; 6.9-7.3, ciclo médio; e 7.4-8.0, ciclo semitardio/tardio. A função lognormal é a que melhor se ajusta à duração dos subperíodos e do ciclo da soja. Esta duração varia conforme a data de semeadura, com ciclo maior nas semeaduras antecipadas (outubro) e menor nas tardias (dezembro).

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O objetivo deste trabalho foi propor um termo para representar o intervalo de tempo de abertura entre flores sucessivas em inflorescências, e verificar a aplicabilidade deste termo a gladíolo de corte. O termo foi construído pela junção dos radicais gregos anto- (antos = flor) e crono- (cronos = tempo), para corresponder ao tempo necessário para a abertura de flores sucessivas em ramos florais (inflorescências), tendo-se como unidade o tempo por flor. Para testar o conceito e a aplicabilidade do termo, dados do número acumulado de floretes abertos em espigas de gladíolo foram coletados em dois experimentos de campo, em Santa Maria, RS, de agosto de 2011 a novembro de 2013. Para cada parcela de seis plantas, realizou-se uma regressão linear simples entre o número acumulado de floretes abertos na haste floral e os dias após a emergência das plantas. O termo foi denominado "antocrono" e, em gladíolo, foi estimado como sendo o inverso do coeficiente angular da regressão linear, com a unidade dias por florete. O antocrono em gladíolo depende da cultivar e decresce com o aumento da temperatura do ar, durante o período de florescimento da espiga.

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O objetivo deste trabalho foi identificar datas de semeadura com menor ocorrência média de dias com excedente hídrico para a cultura do girassol, e determinar a persistência de dias consecutivos com excedente hídrico ao se considerar a capacidade de armazenamento de água disponível de diferentes solos da região central do Rio Grande do Sul. O desenvolvimento da cultura e o aprofundamento do sistema radicular foram simulados de acordo com a soma térmica para 14 datas de semeadura, de agosto até meados de fevereiro, com dados de 1968 até 2011. A partir da capacidade de armazenamento de água disponível para as diferentes classes de solos da região, calculou-se o balanço hídrico sequencial diário para determinar os dias com excesso hídrico. Avaliou-se a ocorrência de dias com excesso hídrico em diferentes subperíodos de desenvolvimento da cultura, e procedeu-se à análise exploratória com gráficos box-plot para determinação da persistência de dias consecutivos com excesso hídrico durante todo o ciclo da cultura. O excedente hídrico limita o cultivo de girassol em determinadas áreas e períodos na região central do Rio Grande do Sul. A persistência de dias consecutivos com excedente hídrico e a duração do ciclo de desenvolvimento da cultura são influenciados pela data de semeadura.

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Os objetivos deste trabalho foram avaliar a capacidade germinativa das sementes de pitanga e o crescimento das mudas sob condições de sombreamento. O experimento foi conduzido na Área de Pesquisa Experimental da UNIGRAN -- Dourados-MS. O teste de germinação foi realizado com 300 sementes, sendo avaliados a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de emergência. Aos três meses após a emergência, o experimento de crescimento das mudas foi instalado em um delineamento de blocos casualizados, com três tratamentos (sombrite 50% e 70% de luz e a pleno sol), em 4 repetições de 15 mudas por tratamento. Quando as mudas apresentavam 4; 5; 6 e 7 meses de idade, foram avaliados a altura e o diâmetro de caule, e ao final do ensaio, foram avaliados o peso seco total das mudas (g), a área foliar (dm²), a razão de peso foliar - RPF (g/g) e o peso específico de folhas - PEF (g/dm²). A pitangueira é uma espécie de fácil propagação por sementes, apresentando 65,7% de germinação e índice de velocidade de emergência de 3,34 , sendo que as sementes iniciaram o processo de germinação aos 23 dias após a semeadura. As mudas cresceram melhor sob condição de luz plena, onde apresentaram maior altura, diâmetro de caule, peso seco e área foliar.

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O sapotizeiro (Achras sapota L.) é cultivado principalmente para a produção de frutos, encontrando-se entre os mais apreciados pela população das áreas onde cresce. Sua propagação pode dar-se através de enxertia ou diretamente por sementes, dando origem aos chamados pés-francos. Considerando o fato de que muitas das espécies florestais e frutíferas apresentam o fenômeno de dormência, e diante da necessidade de se intensificar estudos que melhor expliquem tal processo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes tratamentos pré-germinativos em sementes de sapoti, visando a acelerar e uniformizar a germinação de suas sementes. O ensaio foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia, CCA/UFPB, Areia-PB, sendo utilizados os seguintes tratamentos: imersão em água a 60°C por 1, 2 e 3 minutos; corte lateral (ao embrião) com e sem embebição em água por 24 horas; corte distal (ao embrião) com e sem embebição em água por 24 horas; corte lateral+distal (ao embrião) com e sem embebição em água por 24 horas e a testemunha (ausência de tratamento). Efetuados os tratamentos, foi realizada a semeadura em bandejas contendo areia lavada e autoclavada, utilizando-se de quatro repetições de 25 sementes. As características avaliadas foram: percentagem e índice de velocidade de emergência, comprimento de raiz e de hipocótilo e peso de matéria seca de planta. O delineamento experimental foi o Inteiramente Casualizado, e os contrastes entre as médias foram realizados através do teste de Duncan, ao nível de 5% de probabilidade. As sementes de sapoti exibiram maior emergência (81%) e índice de velocidade de emergência (0,58) quando submetidas ao corte lateral, sem embebição. O corte das sementes seguido de embebição por 24 horas não foi eficiente para acelerar a emergência e o índice de velocidade de emergência de plântulas de sapoti. A imersão em água a 60°C, independentemente do tempo utilizado, não deve ser recomendada como tratamento pré-germinativo para sementes de sapoti.

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Este trabalho teve o objetivo de avaliar métodos para acelerar a germinação de sementes de bacuri (Platonia insignis Mart.), e foi conduzido no laboratório de Fisiologia Vegetal e na Câmara de Nebulização da Embrapa Meio-Norte, Teresina-PI. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, constituído por dez tratamentos e quatro repetições, sendo a unidade experimental constituída por dez sementes. Foram testados os seguintes tratamentos: testemunha (T1); remoção do tegumento da semente (T2); remoção do meristema fundamental cortical por meio de cortes em planos perpendiculares ao plano dorsal/ventral, nos dois lados da semente, sem atingir o meristema fundamental medular (T3); T3 mais a remoção do meristema fundamental cortical por meio de cortes em planos paralelos ao plano dorsal/ventral, na região dorsal, sem atingir o meristema fundamental medular (T4); T3 e T4 mantidos em água a 40ºC por vinte minutos (T5 e T6); T3 e T4 mantidos em etanol 80% por cinco minutos (T7 e T8); T3 e T4 mantidos em acetona 80% por cinco minutos (T9 e T10). As variáveis estudadas foram a percentagem de emergência da radícula aos 14; 21; 28 e 35 dias após a semeadura e o índice de velocidade de emergência da radícula (IVE), no 35º dia após a semeadura. As sementes submetidas aos tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6 apresentaram 72,5%, 65,0%, 72,5%, 52,5% e 67,5% de emergência, respectivamente, aos 14 dias, sendo superiores (p<0,05) aos demais tratamentos. Todos os tratamentos foram superiores (p<0,05) à testemunha aos 21 dias (35,0%) e não houve diferença significativa entre os tratamentos com 28 e 35 dias. Os tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6 apresentaram IVE de 0,59; 0,57; 0,61; 0,54 e 0,59, respectivamente, superando (p<0,05) os demais tratamentos, os quais não diferiram da testemunha (0,36). Diante disto, recomenda-se, para acelerar a emergência de radículas, efetuar dois cortes laterais ao plano dorsal/ventral da semente, por se tratar de um método simples e mais econômico, o que poderá possibilitar redução no tempo e nos custos de formação de mudas.