251 resultados para primeira maturação gonadal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A acerola é um fruto de grande potencial econômico e nutricional devido ao seu alto teor de vitamina C, destacando-se como alimento funcional. É comercializada principalmente na forma de polpa congelada e fruto in natura. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade dos frutos da aceroleira cv. Olivier em dois estádios de maturação. Para tanto, foram colhidas amostras de frutos em um pomar comercial no município de Junqueirópolis-SP. Foram realizadas a determinação da cor externa dos frutos e análises das características químicas de teor de sólidos solúveis, pH, acidez titulável, açúcares redutores, 'ratio' e ácido ascórbico de frutos semi-maduros e maduros. Os resultados obtidos permitiram concluir que os frutos semimaduros apresentaram maior acidez total, menor teor de sólidos solúveis e menor concentração de açúcares; no entanto, estes frutos apresentaram maiores teores de vitamina C, expressa em ácido ascórbico. Portanto, quando se buscam altos índices de vitamina C, os frutos devem ser colhidos num estádio de maturação menos avançado, com coloração alaranjada. O estudo demonstrou também que a cv Olivier produz frutos com características adequadas tanto para o mercado in natura quanto para a indústria, apresentando boa coloração e características químicas dentro dos padrões para esta fruta.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os danos causados por A. fraterculus em três estágios de maturação de frutos de quivizeiro foram avaliados em pomar comercial, e, em laboratório, o desenvolvimento larval da espécie foi estudado, nas cultivares MG06 e Bruno. Frutos das duas cultivares foram infestados com A. fraterculus, em pomar comercial localizado em Farroupilha-RS, no início (30% do tamanho final), metade (90% do tamanho final) e final (ponto de colheita) do ciclo de desenvolvimento, e, em laboratório, desde o início da frutificação até a colheita. Na cultivar MG06, três dias após a primeira infestação, observou-se a formação de exsudato cristalino nos locais de punctura que evolui, na colheita, para rachaduras, depressões e primórdios de galerias nos frutos. Na mesma cultivar, registrou-se fibrose nos frutos infestados no fim do ciclo (ponto de colheita). Apesar de terem sidos computados ovos nos frutos, a campo não houve desenvolvimento larval nessa cultivar. Na Bruno, não foram constatados danos e ovos, indicando a imunidade da cultivar. Não houve queda de frutos atribuída a A. fraterculus nas duas cultivares. Verificou-se o desenvolvimento larval, em laboratório, quando os frutos apresentavam, no mínimo, 6,4% e 7,0% de sólidos solúveis totais, respectivamente, para as cultivares MG06 e Bruno.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Neste estudo, objetivou-se determinar os efeitos da aplicação exógena de ABA e ETEFOM sobre a maturação e a qualidade de uvas Cabernet Sauvignon. O presente trabalho foi realizado em um vinhedo, localizado na Estação Experimental da Epagri de Videira - SC, durante a safra de 2009/2010. Foram utilizadas as doses de 0; 20 e 40g i.a. 100L-1 de ácido abscísico (ABA) e 0; 136,8 e 273,6g i.a. 100L-1 de ETEFOM, configurando um experimento fatorial 3x3. Os tratamentos foram aplicados no início da mudança de cor das bagas "veraison". As variáveis analisadas nas uvas foram teor de antocianinas, polifenóis totais, índice CIRG (índice de cor para uvas tintas), atividade antioxidante, sólidos solúveis totais (ºBrix) e acidez total titulável. Os resultados indicam melhoria na qualidade das uvas com o uso das combinações de ABA e ETEFOM, aumento do índice CIRG, polifenóis totais, antocianinas e açúcares.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho objetivou avaliar a qualidade pós-colheita da cajarana em diferentes estádios de maturação, durante armazenamento refrigerado. Os frutos foram coletados no município de Mossoró/RN, em quatro estádios de maturação (I: frutos verdes, com algumas protuberâncias; II: frutos com 75% da casca verde; III: frutos com 50% da casca verde; IV: frutos com 25% de casca verde) e transportados para o Laboratório de Pós-Colheita da UFERSA, onde foram selecionados quanto à uniformidade de maturação, lavados e colocados em bandeja plástica para o transporte até a câmara fria regulada com temperatura de 10 ± 2 ºC e UR 90 ± 5%, onde permaneceram por sete e 14 dias. Os frutos foram avaliados quanto à perda de massa, teor de sólidos solúveis, acidez titulável e vitamina C. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x2. Para a comparação entre temperaturas, utilizou-se o teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, e para os períodos de armazenamento utilizaram-se os modelos de ajustamentos da regressão simples. Verificou-se que as características dos frutos foram conservadas, independentemente do estádio de maturação, até sete dias de armazenamento refrigerado. Aos 14 dias de armazenamento, os frutos colhidos no estádio II de maturação, mantiveram boa qualidade, enquanto os frutos no estádio de maturação I não desenvolveram as características típicas do fruto maduro e aqueles colhidos no estádio III e IV manifestaram sintomas de senescência.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os experimentos foram realizados na Embrapa Clima Temperado, e as muda , conduzidas em bandejas de poliestireno expandido, de 72 células, colocadas em casa de vegetação com irrigação manual. O delineamento experimental adotado nos experimentos foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, utilizando-se de quatro repetições com 12 sementes cada (Experimento 1) e três repetições com 18 sementes cada (Experimento 2). Os tratamentos do Experimento 1 foram o tamanho de semente (média e pequena) e o substrato (Plantimax®, vermiculita e fibra de coco). Já no Experimento 2, os tratamentos utilizados foram as seleções de pitangueira (67 e172) e a maturação do fruto (parcial e totalmente maduro). Os parâmetros avaliados foram: porcentagem de emergência, comprimento da parte aérea e da maior raiz (cm), número de folhas por planta, massa da matéria seca da raiz e da parte aérea (g), sementes brocadas, dormentes e não emergidas. As sementes de tamanho médio foram superiores às pequenas em todas as variáveis avaliadas. O substrato Plantimax® proporcionou maior massa da matéria seca total do que a fibra de coco, porém não diferindo da vermiculita. A seleção 172 apresentou maior porcentagem de emergência e menor dormência do que a 67. As sementes oriundas dos frutos totalmente maduros apresentaram maior dormência e menor número de folhas do que as sementes de frutos parcialmente maduros. Conclui-se que a utilização de sementes de tamanho médio e do substrato Plantimax® proporciona melhor desenvolvimento inicial de mudas de pitangueira. O grau de maturação dos frutos afeta o processo de dormência das sementes e o desenvolvimento inicial das mudas de pitangueira.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A indução de resistência tem sido apontada como alternativa sustentável para o manejo de doenças, mas pouco se sabe sobre a interferência de tais produtos na qualidade pós-colheita dos frutos. Assim, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a produção e a maturação de frutos de videira 'Isabel' (Vitis labrusca), oriundos de plantas tratadas com elicitores de resistência, em Natuba-PB. Os experimentos foram realizados nos períodos de setembro de 2009 a janeiro de 2010 (safra 1) e de fevereiro a junho de 2010 (safra 2). Foram utilizados oito tratamentos (Testemunha; Fungicida (Metiram + Piraclostrobina); Fosfito de potássio; Agro-Mós®; Fungicida + Fosfito de potássio; Fungicida + Agro-Mós®; Fosfito de potássio + Agro-Mós® e Fungicida + Fosfito de potássio + Agro-Mós®) e quatro repetições de 5 plantas. As aplicações foram realizadas a cada 10 dias, iniciando-se 20 dias após a poda, totalizando 12 aplicações. As coletas de frutos foram realizadas aos 45; 60;90 e 120 dias após a poda. As variáveis analisadas foram: massa dos cachos, comprimento e diâmetro dos cachos, rendimento de polpa, sólidos solúveis (SS), pH, acidez titulável (AT) e relação SS/AT. O tratamento com fosfito de potássio promoveu o aumento de 24% no comprimento dos cachos, em relação à testemunha, na primeira safra. O rendimento de polpa e a relação SS/AT não foram influenciados pelos tratamentos, e o teor de sólidos solúveis foi influenciado positivamente pela aplicação de fosfito de potássio, com incrementos superiores a 60%, em ambas as safras avaliadas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O experimento teve como finalidade verificar o efeito do estádio de maturação na qualidade de pêssegos minimamente processados. Utilizaram-se frutos em dois estádios de maturação: "de vez", correspondente à coloração de fundo verde-amarelada; e "maduro", que corresponde à cor de fundo totalmente amarelado. O processamento mínimo consistiu na lavagem, sanitização, descasque enzimático, corte longitudinal e retirada do caroço das frutas. As metades obtidas foram imersas em água clorada a 10 mg L- 1 de água e deixadas em repouso para escorrer o excesso de líquido. Posteriormente, procedeu-se ao acondicionamento das metades em contentores de tereftalato de polietileno (PET) transparente e com tampa, e ao armazenamento a 3 ± 2 ºC e UR=65%, por 12 dias, com avaliações a cada três dias. As variáveis avaliadas foram aparência, perda de massa fresca, firmeza, sólidos solúveis, teores de acidez titulável, açúcares solúveis e redutores, ácido ascórbico, pectina total e solúvel, coloração e atividade da polifenoloxidase. O armazenamento dos produtos minimamente processados dos pêssegos 'Aurora-1' colhidos maduros foi limitado, principalmente pela perda de frescor e de firmeza, e por apresentarem aparência mais escura e menor teores de açúcares redutores e de ácido ascórbico. Pêssegos 'Aurora-1', colhidos no estádio de maturação "de vez", apresentaram melhor qualidade e maior durabilidade de seus produtos minimamente processados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O armazenamento de caquis é uma ferramenta importante na manutenção da qualidade e no prolongamento da oferta do fruto após a colheita. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de AVG em pré-colheita, e do 1-MCP, em pré e pós-armazenamento, sobre a manutenção da qualidade pós-colheita e seu efeito na incidência de distúrbios em caquis 'Fuyu' armazenados em atmosfera controlada a -0,5 ºC e transferidos a condição de ambiente (20 ºC) por 6 dias. Os tratamentos foram: [1] controle; [2] aplicação de AVG (123 g ha-1); [3] aplicação de 1-MCP (1,0 µL L-1) em pré-armazenamento; [4] aplicação de AVG e 1-MCP em pré-armazenamento; [5] aplicação de 1-MCP em pós-armazenamento; [6] aplicação de AVG e 1-MCP em pós-armazenamento. Os frutos foram avaliados quanto à qualidade na ocasião da colheita, visando à caracterização do lote e, após quatro meses de armazenamento a -0,5 ºC e mais seis dias a 20 ºC, quanto à firmeza da polpa, pH, coloração da casca, índices de amaciamento e de escurecimento, teores de sólidos solúveis e de acidez titulável, respiração, produção de etileno, além da atividade da enzima ACC oxidase. Os resultados indicaram que a aplicação de 1-MCP em pré ou em pós-armazenamento foi eficiente em conter o amaciamento da polpa de caquis 'Fuyu' previamente armazenados em atmosfera controlada a -0,5 ºC e mantidos a 20 ºC por seis dias. Todavia, o uso deste fitorregulador em pré-armazenamento ocasionou maior escurecimento da epiderme. O uso de AVG em pré-colheita não retardou a maturação de caquis 'Fuyu' armazenados na mesma condição.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar índices de maturação para o ponto ideal de colheita, de maçãs 'Daiane', destinadas a longos períodos de armazenamento. Maçãs foram colhidas semanalmente, em dois pomares comerciais, no período de 113 a 149 dias após a plena floração (DAPF), e armazenadas por 180 ou 240 dias a 0,7ºC, em atmosfera controlada. Medidas do estádio de maturação e da qualidade das maçãs foram realizadas um dia após a colheita e após a armazenagem. Atributos da aparência (cor vermelha) e sabor (relação açúcar/acidez) indicaram que a qualidade de maçãs 'Daiane', na colheita, é máxima quando colhidas 149 DAPF. No entanto, medidas da firmeza da polpa e da qualidade sensorial, realizadas após a armazenagem, indicaram que o período ideal de colheita de maçãs 'Daiane', destinadas a longos períodos de armazenagem, não deve estender-se além dos 136 DAPF. Maçãs 'Daiane' devem ser colhidas a partir de 121 DAPF para que mais da metade dos frutos tenham mais de 75% da superfície avermelhada. Desta maneira, o período ideal de colheita de maçãs 'Daiane', destinadas a longos períodos de armazenagem, ocorreu entre 121 e 136 DAPF no pomar 1, e entre 129 e 136 DAPF no pomar 2. No período ideal de colheita (121 a 136 DAPF), maçãs 'Daiane' apresentaram, um dia após a colheita, firmeza de 67 a 74 N, SS de 11,5 a 13 %, AT de 0,26% a 0,34%, índice de amido de 4,6 a 7,9 e índice de cor de fundo da epiderme de 2,6 a 4,0.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMOO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da inibição da ação (pela pulverização de 1-metilciclopropeno em meio aquoso; 1-MCP) e da síntese (pela pulverização de aminoetoxivinilglicina; AVG) do etileno, sobre a maturação pré-colheita de maçãs. Macieiras ‘Royal Gala’ foram pulverizadas com 1-MCP (50 ou 100 mg L-1) em meio aquoso ou com AVG (124 mg L-1), sete e 28 dias antes do ponto de colheita comercial dos frutos, respectivamente. Macieiras não tratadas com 1-MCP nem com AVG foram usadas como testemunha. As maçãs foram colhidas semanalmente, durante cinco semanas, a partir do sétimo dia após a aplicação do 1-MCP, e analisadas quanto à maturação e qualidade, um dia após a colheita. Índices de maturação e qualidade das maçãs, na data em que os frutos atingiram firmeza de 71,1 N, foram estimados por análise de regressão, para cada tratamento. Os tratamentos 1-MCP (50 e 100 mg L-1) e AVG atrasaram a maturação das maçãs, diminuindo as taxas de produção de etileno, degradação do amido, perda de firmeza da polpa e da acidez, amarelecimento da epiderme, acúmulo de sólidos solúveis e desenvolvimento de cor vermelha. O tempo para os frutos atingirem firmeza de polpa de 71,1 N na planta foi retardado em 6 e 12 dias pelo 1-MCP (100 mg L-1) e AVG, respectivamente, em relação à testemunha. Maçãs tratadas com 1-MCP ou com AVG apresentaram índice de iodo-amido, produção de etileno e acidez semelhantes ou menores que maçãs testemunhas, nas datas em que os frutos de todos os tratamentos atingiram a mesma firmeza de 71,1 N. A magnitude do efeito do 1-MCP sobre a firmeza da polpa foi semelhante àquela sobre a produção de etileno e coloração da epiderme, mas sensivelmente menor que aquela sobre a degradação do amido.Os efeitos do AVG sobre a produção de etileno, coloração da epiderme e acidez foram maiores que aqueles sobre a redução da firmeza da polpa. Os resultados mostram que a pulverização de macieiras com 1-MCPem meio aquoso representa um método adicional de manejo da maturação para escalonamento da colheita de maçãs ‘Royal Gala’.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo apresentar a caracterização hortícola básica da nova cultivar de tangoreiro ‘URSBRS Hada’. A partir de avaliações nas condições edafoclimáticas da região da Depressão Central do Rio Grande do Sul, a cultivar demonstra maturação tardia (outubro a dezembro) e duplo propósito de uso dos frutos (consumo in natura e produção de suco), além de apresentar-se tolerante, em condições de campo, a doenças, como: cancro-cítrico, pinta-preta e mancha-marrom de alternária. Seus frutos possuem formato achatado, coloração de amarelada a amarelo-alaranjada e são bastante sucosos, com alto teor de sólidos solúveis (SS) e elevada acidez (AT ). Além disso, trata-se de cultivar bastante produtiva, podendo produzir 20-25 t ha-1 por ano. Em síntese, o tangoreiro ‘URSBRS Hada’ é mais uma opção varietal para a citricultura.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO O suco de uva ‘Isabel’ apresenta deficiência de cor e uma alternativa é o uso de ácido abscísico para aumentar a coloração. O objetivo deste trabalho foi avaliar a aceitação do suco integral de uva ‘Isabel’ tratada com ácido abscísico (S-ABA) em diferentes concentrações e épocas, por meio da análise sensorial, obtido em duas safras consecutivas (2011 e 2012). O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos casualizados, com quatro repetições e cinco tratamentos: Testemunha; S-ABA 200 mg L-1aplicado sete dias após o início da maturação (DAIM); S-ABA 400 mg L-1 aplicado aos sete DAIM; S-ABA 200 mg L-1 aplicado aos sete DAIM + 200 mg L-1 aplicado aos 15 dias após a primeira aplicação (DAPA); e S-ABA 400 mg L-1 aplicado aos sete DAIM + 400 mg L-1, aplicado aos 15 DAPA. Os sucos integrais dos tratamentos foram obtidos pelo processo ‘Welch’, em panela extratora por arraste de vapor. Para a avaliação sensorial, contou-se com 70 julgadores não treinados, que avaliaram os atributos: coloração, aroma, sabor, corpo e aceitação global, empregando-se uma escala hedônica de nove pontos. Verificou-se que todos os sucos integrais de uva ‘Isabel’ tratada com S-ABA apresentaram maior aceitação pelos julgadores quanto aos atributos sensoriais avaliados, sendo a concentração de 400 mg L-1 em uma única aplicação, aos sete DAIM, suficiente para propiciar esses resultados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO A umbugueleira produz frutos com amplas possibilidades de utilização que, embora subexplorados, têm grande potencial socioeconômico. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento e a fisiologia da maturação em frutos da umbugueleira. As inflorescências foram marcadas em seis plantas, no período da antese, e o fruto (umbuguela) foi avaliado em intervalos regulares até a abscisão da planta. O ciclo de desenvolvimento da umbuguela, da antese até o início da abscisão, abrange 157 dias; a massa, o volume, o comprimento e o diâmetro apresentam aumentos rápidos até 117 dias após a antese (DAA), estabilizando-se até o final da maturação. O padrão respiratório do fruto foi climatérico, com pico aos 147 DAA. A coloração evoluiu do verde para o amarelo e, no pós-climatério, para o vermelho-púrpura. A relação SS/AT e pH aumentaram, e a AT diminuiu durante a maturação. O ponto ideal de colheita para o armazenamento ocorreu dos 127 aos 137 DAA, com início da coloração amarela a amarelo predominante. Para consumo fresco, o ponto de colheita foi a partir de 147 DAA (amarelo com traços avermelhados).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Infinity readings for first order kinetics can be calculated from any three measurements (triads) of a physical property l at three equallyspaced times. Accurate results can be obtained from time intervals aslow as 0.4 half-life. Calculation of infinity readings l¥ from severaltriads at increasing values of time gives an insight into the deviation of the first order kinetics when parallel, consecutive or other spurious reactions occur along with the main first order reaction, not allowing direct measurements or calculation of l¥. The proposed method is more sensitive in distinguishing between first and second order kinetics than the Guggenheim and Kezdy-Swinbourne methods.