184 resultados para neoplasia primária


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OBJETIVO: identificar os fatores de risco para neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) e os tipos de papilomavírus humano (HPV) em mulheres com NIC, e comparar com os tipos de HPV entre as que apresentam colo normal. MÉTODOS: foram estudadas 228 pacientes, sendo 132 portadoras de NIC (casos) e 96 mulheres com colo normal (controles). Nos dois grupos, formados por pacientes selecionadas entre aquelas que procuraram atendimento no mesmo hospital e residiam em área próxima ao local da pesquisa, a média etária foi semelhante (34,0±8,3 anos), com predomínio de casadas. Os possíveis fatores de risco para NIC foram investigados com aplicação de questionário, pesquisando: idade, estado civil, grau de escolaridade, idade do primeiro coito, número de gestações, número de parceiros sexuais, método contraceptivo utilizado, referência de doenças sexualmente transmissíveis (DST) anteriores e tabagismo, comparados entre os grupos estudados. Foram coletadas amostras para colpocitologia oncótica e, a seguir, para pesquisa de HPV por reação em cadeia de polimerase (PCR), utilizando iniciadores (primers) MY09 e MY11, procedendo-se então ao exame colposcópico e exame histopatológico. Para análise estatística de associação de NIC com fatores de risco, utilizaram-se odds ratio com intervalo de confiança e os testes chi2 e Fisher, ao nível de significância de 0,05. Empregou-se ainda o método de regressão logística testado com significância expressa pelo valor de p com grau de máxima verossimilhança. RESULTADOS: no modelo de regressão logística permaneceram as variáveis: infecção por HPV de alto risco oncogênico (OR=12,32; IC 95%: 3,79-40,08), referência à DST anterior (OR=8,23; IC 95%: 2,82-24,04), idade precoce do primeiro coito (OR=4,00; IC 95%: 1,70-9,39) e tabagismo (OR=3,94; IC 95%: 1,73-8,98). A PCR foi positiva em 48,5% e 14,6% nos grupos caso e controle, respectivamente. CONCLUSÕES: o fator de risco principal para NIC foi infecção por HPV oncogênico, com os tipos 16, 18, 33, 35, 51, 52, 58 e 83. Dentre as portadoras de lesões de alto grau, houve predomínio de HPV-16 ou variante 16. Nas pacientes com colo morfologicamente normal, também foram identificados os tipos oncogênicos 51, 58 e variante 51.

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OBJETIVO: avaliar a associação entre a contagem de linfócitos T CD4+ e a gravidade da neoplasia intra-epitelial cervical em pacientes HIV positivas. MÉTODOS: estudo transversal no qual foram incluídas 87 pacientes infectadas pelo HIV, confirmado por testes sorológicos prévios. Todas eram portadoras do HPV cervical, diagnosticado por meio da reação em cadeia da polimerase. Foram realizados anamnese, exame físico e colposcopia de todas em pacientes. A biópsia do colo uterino foi realizada quando indicada pelo exame colposcópico. Os resultados histopatológicos foram classificados com neoplasia intra-epitelial de baixo grau (NIC I) ou de alto grau (NIC II e II). A associação entre a contagem de linfócitos T CD4+ e a gravidade da lesão foi verificada por meio da comparação de médias utilizando a análise da variância (ANOVA). RESULTADOS: entre as 60 pacientes biopsiadas foram encontrados 24 casos (40,0%) com NIC I, oito (13,3%) NIC II, três (5%) NIC III, 14 (23,3%) pacientes somente com cervicite crônica e 11 (18,3%) apresentando efeito citopático produzido pelo HPV, mas sem perda da polaridade celular. Isso equivale a 35 mulheres com lesão intra-epitelial de baixo grau (NIC I + HPV) (58,3%) e 11 (18,3%) com lesão intra-epitelial de alto grau (NIC II + NIC III). A associação entre a média da contagem de linfócitos T CD4+ e a gravidade da lesão intra-epitelial cervical não foi significativa (p=0,901). CONCLUSÕES: não houve associação entre a contagem de linfócitos T CD4+ e a gravidade da lesão intra-epitelial do colo uterino, diagnosticada pelo exame histopatológico.

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OBJETIVO: avaliar a resposta loco-regional à quimioterapia primária nas pacientes com câncer de mama nos estadios II e III. MÉTODOS: foi realizado um estudo clínico retrospectivo e analítico de 97 pacientes no estadios II e III, no período de janeiro de 1993 a dezembro de 2004, submetidas a três ou quatro ciclos de quimioterapia primária com 5-fluorouracil (500 mg/m²), epirrubicina (50 mg/m²) e ciclofosfamida (500 mg/m²) ou doxorrubicina (50 mg/m²) e ciclofosfamida (500 mg/m²) e posteriormente ao tratamento loco-regional cirúrgico conservador ou radical. Para estudo da associação entre as variáveis (idade, estado menopausal, volume tumoral pré-quimioterapia, estado axilar, estádio, esquema terapêutico e número de ciclos) foram utilizados os testes do chi2 e o exato de Fisher. Para as variáveis quantitativas (volume tumoral pelo estudo anátomo-patológico e volume tumoral clínico pós-quimioterapia) foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. O nível de significância utilizado foi de 5%. RESULTADOS: a média de idade da população estudada foi de 52,2 anos. No estádio II, tivemos 56,8% dos casos e no estádio III, 43,2%. Aproximadamente metade das pacientes receberam FEC50 e 50%, AC. Obtivemos uma resposta clínica objetiva com o tratamento quimioterápico primário em 64,9% dos casos. A resposta clínica completa ocorreu em 12,3% das pacientes; já a resposta patológica completa aconteceu em 10,3% dos casos. Observamos uma correlação significante entre o número de ciclos e a resposta à quimioterapia primária. Também verificamos uma concordância significante entre a avaliação pelo exame clínico da resposta à quimioterapia primária e o achado anátomo-patológico. CONCLUSÕES: o número de ciclos foi importante para a resposta loco-regional, sendo que as pacientes que receberam maior número de ciclos obtiveram melhores respostas. Também foi possível avaliar a resposta tumoral pelo exame clínico, pois houve concordância com o anátomo-patológico.

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OBJETIVO: avaliar a utilidade da curva de regressão normal da gonadotrofina coriônica humana (hCG) no diagnóstico precoce de neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar (NTG). MÉTODOS: estudo longitudinal, incluindo 105 pacientes com mola hidatiforme completa (MHC) acompanhadas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu, entre 1998 e 2005. Os títulos da hCG sérica foram mensurados quinzenalmente em todas as pacientes. Curvas individuais de regressão da hCG das 105 pacientes foram estabelecidas. A comparação entre a curva de regressão normal estabelecida em nosso serviço com as curvas individuais da hCG foi usada no rastreamento e diagnóstico (platô/ascensão) de NTG. O número de semanas pós-esvaziamento quando a hCG excedeu o limite normal foi comparado com o número semanas em que a hCG apresentou platô/ascensão. RESULTADOS: das 105 pacientes com MHC, 80 apresentaram remissão espontânea (RE) e 25 desenvolveram NTG. Das 80 pacientes com RE, 7 (8,7%) apresentaram, inicialmente, dosagem da hCG acima do normal, mas, no devido tempo, alcançaram a remissão. Todas as 25 pacientes com NTG apresentaram desvio da curva normal da hCG em 3,8±2,5 semanas e mostraram platô ou ascensão em 8,4±2,9 semanas (p<0,001). CONCLUSÕES: a curva de regressão normal da hCG pós-molar pode ser útil para diagnóstico de NTG.

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OBJETIVO: verificar a prevalência e as características clínicas de pacientes com amenorréia primária e cariótipo XY avaliadas em nosso Serviço com o intuito de identificar achados que possam auxiliar em seu reconhecimento. MÉTODOS: no período de Janeiro de 1975 a Novembro de 2007, foram avaliadas 104 pacientes com amenorréia primária. Para todos os casos foi realizada a análise pelo cariótipo por bandas GTG. Destas, 21 (20,2%) apresentavam uma constituição 46,XY. Contudo, duas foram excluídas do estudo por terem prontuários incompletos. Das 19 pacientes que compuseram a amostra, a maior parte veio encaminhada pela ginecologia (63,2%). Suas idades variaram entre 16 e 41 anos (média de 22,1 anos). Realizou-se uma coleta de dados sobre sua história familiar e pregressa, exame físico e resultados de exames complementares. Para determinação dos seus diagnósticos levaram-se em consideração essas informações. RESULTADOS: a síndrome de resistência aos androgênios foi o diagnóstico predominante (n=12; 63,2%). Cinco pacientes (26,3%) apresentavam disgenesia gonadal pura XY (DGP XY), uma (5,3%) deficiência de 17-alfa hidroxilase e uma (5,3%) deficiência de 5-alfa redutase. Achados clínicos freqüentemente observados nessas pacientes incluíram desenvolvimento anormal dos caracteres sexuais secundários (n=19), agenesia uterina com vagina em fundo de saco (n=14), história familiar de amenorréia (n=8) e gônadas palpáveis no canal inguinal (n=5). Duas delas apresentavam história de hérnia inguinal. Hipertensão arterial sistêmica foi diagnosticada somente na paciente com deficiência de 17-alfa hidroxilase, e malignização gonadal, naquela com DGP XY. CONCLUSÕES: a freqüência de pacientes com cariótipo XY (20%) foi superior à usualmente descrita na literatura (3 a 11%). Acreditamos que isso tenha relação com a forma de encaminhamento das pacientes ao Serviço. Certos achados da história clínica e do exame físico deveriam ser rotineiramente avaliados em indivíduos com amenorréia primária. Dessa forma, haveria um reconhecimento mais precoce das pacientes 46,XY e, conseqüentemente, um adequado manejo clínico das mesmas.

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OBJETIVO: avaliar o tratamento instituído a portadoras de neoplasia intraepitelial cervical de alto grau e o seguimento destas pacientes durante a gestação. MÉTODOS: estudo retrospectivo baseado na revisão dos prontuários de 30 pacientes atendidas no período de 1990 a 2002 no Hospital Erasto Gaertner, com diagnóstico de neoplasia intraepitelial cervical de alto grau durante a gestação. O diagnóstico foi realizado por colposcopia e biópsia, e a colposcopia foi realizada novamente durante o período gestacional e após o parto. Foram avaliados os diagnósticos de regressão e progressão das lesões. RESULTADOS: das 30 pacientes, 3 foram excluídas por não-confirmação do diagnóstico de lesão intraepitelial escamosa de alto grau (LEAG) pela colposcopia com biópsia. Quatro pacientes foram submetidas ao tratamento durante a gestação, e uma delas apresentou parto pré-termo na 32ª semana de gestação. Vinte e três pacientes foram submetidas a tratamento expectante, realizando-se nova colposcopia e biópsia, sendo então submetidas à conização ou cirurgia de alta frequência em média na 11ª semana de gestação. Em 7,4% dos casos houve regressão da lesão na peça cirúrgica, embora a biópsia evidenciasse lesão de alto grau após o término da gestação. CONCLUSÕES: toda paciente com diagnóstico de lesão intraepitelial escamosa de alto grau (LEAG) deve ser submetida à colposcopia e biópsia para excluir lesão invasiva. A conduta expectante para as lesões intraepiteliais é o tratamento de escolha e mais seguro pela possibilidade de regressão destas lesões no período pós-parto.

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OBJETIVO: Avaliar os aspectos epidemiológicos e clínicos de pacientes ginecológicas atendidas nas redes privada e pública de saúde. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, no qual foram estudados prontuários de 243 pacientes (122 pacientes no serviço público e 121 no privado), de janeiro de 2007 a janeiro de 2008. Excluíram-se os prontuários de pacientes grávidas, com sangramento genital, histórico de uso de cremes ou géis vaginais em intervalos inferiores há 15 dias e pacientes que tiveram relação sexual em prazo inferior a cinco dias da consulta avaliada. A análise dos dados foi realizada com recursos de processamento estatístico do software Stata, versão 9.2, considerando-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi de 27±12 anos entre pacientes da rede pública, e de 25,9±10,4 anos na rede particular, não havendo diferença estatística entre estas médias (F=0,5 e p=0,4). As pacientes da rede pública apresentaram escolaridade mais baixa (p<0,001), eram preferencialmente do lar (p<0,001), iniciaram vida sexual mais precocemente, tiveram maior número de parceiros (p<0,001), de gestações (p<0,001) e de partos (p=0,004) e utilizavam principalmente a camisinha como método contraceptivo (p=0,013). Não houve diferença estatística em relação aos antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis, ao diagnóstico de candidíase, vaginose bacteriana, tricomoníase ou neoplasia. CONCLUSÕES: As pacientes da rede pública de saúde apresentam maior número de gestações e partos. São, em geral, donas de casa, com baixa escolaridade, iniciam vida sexual mais precocemente e com maior número de parceiros. Entretanto, não houve diferença entre os grupos quando se avaliaram doenças mamárias, infecções ginecológicas ou neoplasias de colo uterino, o que sugere que o nível socioeconômico não é o único elemento no determinismo da doença e, por isso, outras variáveis devem ser avaliadas.

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OBJETIVOS: Avaliar a prevalência e fatores associados à violência praticada por parceiro íntimo (VPI), entre mulheres usuárias das Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo de corte transversal, a partir da análise secundária de dados de entrevista a mulheres usuárias de 75 UBS de 15 Departamentos Regionais do Estado de São Paulo, no período de Agosto/2008 a Maio/2009. Foi utilizado questionário baseado no Abuse Assessment Screen e o Conflict Tactics Scales modificado pelo Violence Against Women Study (VAW), estruturado e pré-testado. As variáveis estudadas foram os tipos de VPI (psicológica, física e sexual) e variáveis sociodemográficas (idade, escolaridade, cor da pele, trabalho remunerado, religião, estado marital e classe econômica). Foram entrevistadas 2.379 mulheres de 18 a 60 anos. RESULTADOS: A prevalência de VPI durante a vida foi de 55,7%, sendo a psicológica, física e sexual de 53,8, 32,2 e 12,4%, respectivamente. As mulheres sem companheiro, mas com casamento anterior, com escolaridade <8 anos e da classe econômica mais baixa tiveram maior risco para todos os tipos de VPI, outros fatores ainda foram associados à VIP psicológica e sexual. CONCLUSÕES: A prevalência de VPI nas UBS do Estado de São Paulo é alta. Os profissionais de saúde da atenção primária devem atentar para a detecção da VPI.

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Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado Profissional em Saúde Materno-Infantil da Universidade Federal Fluminense, como requisito para obtenção do grau de Mestre em Saúde Materno-Infantil. Área de Concentração: Saúde da Mulher e da Criança, em 16 de maio de 2014.OBJETIVO: avaliar o risco da ocorrência de neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) após a normalização da gonadotrofina coriônica humana (hCG) no seguimento pós-molar. PACIENTES E MÉTODOS: trata-se de estudo retrospectivo, tipo coorte não concorrente, colaborativo interinstitucional, realizado nos Centros de Referência em Doença Trofoblástica Gestacional da SCMRJ, HUAP-UFF, ME-UFRJ, HC-UNESP e HC-UFG. Foram analisados dos prontuários médicos de pacientes acompanhadas nesses Serviços, entre os anos de 2002 e 2013. Esse projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. RESULTADOS: entre as pacientes que cursaram com remissão espontânea, 10 (0,4% - 1 em cada 201 casos de MH) evoluíram com NTG após a normalização de hCG (p<0,0001; IC95% 0,2–0,7). Quando se analisa o risco de NTG após a normalização de hCG nos diferentes tipos de gravidez molar, observou-se sua ocorrência em 9/2016 (0,4% - 1 em cada 224 casos) dentre as pacientes com mola hidatiforme completa - MHC (p<0,0001; IC95% 0,2–0,7), de 1/982 (0,1% - 1 em cada 985 casos) dentre as pacientes com mola hidatiforme parcial - MHP (p<0,0001; IC95% 0,02–0,5) e em nenhuma das pacientes com gravidez molar gemelar - GMG. Consoante o tempo de normalização de hCG, a ocorrência de NTG foi observada em 1/1595 (0,06% - 1 em cada 1595 casos de MH) das pacientes cujo hCG normalizou com menos de 56 dias (p<0,0001; IC95% 0,01–0,3), enquanto que entre aquelas cujo hCG normalizou com mais de 56 dias a NTG ocorreu em 9/1416 (0,6% - 1 em cada 157 casos de MH) das pacientes (p<0,0001; IC95% 0,3–1,1), exibindo um OR de 10,19 (p=0,02; IC95% 1,29–80,58). CONCLUSÕES: o risco de NTG após a normalização de hCG é ínfimo. Parece-nos razoável que seja dada alta para a paciente com MHP após a primeira dosagem normal de hCG. Nos casos de MHC e GMG, esse seguimento deve ser mantido por 6 meses.

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Gestational trophoblastic neoplasia (GTN) is the term to describe a set of malignant placental diseases, including invasive mole, choriocarcinoma, placental site trophoblastic tumor and epithelioid trophoblastic tumor. Both invasive mole and choriocarcinoma respond well to chemotherapy, and cure rates are greater than 90%. Since the advent of chemotherapy, low-risk GTN has been treated with a single agent, usually methotrexate or actinomycin D. Cases of high-risk GTN, however, should be treated with multiagent chemotherapy, and the regimen usually selected is EMA-CO, which combines etoposide, methotrexate, actinomycin D, cyclophosphamide and vincristine. This study reviews the literature about GTN to discuss current knowledge about its diagnosis and treatment.