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Resumo:
Este trabalho teve como objetivo estudar a germinação e o armazenamento de sementes de Virola surinamensis (Rol.) Warb. em condições de laboratório, no Estado do Amapá, Brasil. Para tanto, frutos foram coletados na Reserva Particular de Patrimônio Natural, "Ekinox", localizada em Macapá. Sementes recém-colhidas do lote original apresentaram teor médio de água de 24% e baixo ganho de água durante a embebição. Devido às diferenças no tamanho e, ou, peso, as sementes colhidas foram divididas em dois grupos: grandes e pequenas. Independentemente do tamanho da semente, a maior porcentagem de germinação e o menor tempo médio de germinação ocorreram a 30 ºC. Sementes armazenadas por 30 dias em condição ambiente (27 ºC ± 3 e 75% ± 5 UR) e em germinador (20 ºC e 58% UR) apresentaram viabilidade abaixo de 2%, ressaltando-se o comportamento recalcitrante de sementes de Virola surinamensis.
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Angico (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. cebil (Griseb.) Altschul) é uma Mimosaceae arbórea de grande distribuição na América do Sul, com rápido crescimento e bastante utilizada para fornecimento de tanino, madeira, mel e resina, além de ser considerado ornamental e medicinal. O objetivo deste trabalho foi analisar comparativamente a germinação de sementes procedentes de populações de uma mesma espécie de dois locais com climas distintos. Foram observados a germinabilidade (%G), o tempo médio (t) e o índice de velocidade de germinação (IVG) em germinador a 30 ºC ±1 e emergência em viveiros com diferentes tipos de substratos e luminosidades. O ambiente a pleno sol proporcionou as menores taxas de germinação, maiores tempos médios e menores índices de velocidade de germinação em todos os tipos de solos. As luminosidades mais adequadas são as de 30% de luz no substrato areia e 50% de luz na terra vegetal pura. A população da cidade de Tanquinho-BA, pelo seu vigor, mostrou-se mais adaptada para estabelecimento em campo, aproveitando condições favoráveis ao subseqüente desenvolvimento. Esses comportamentos germinativos diferenciados evidenciam diferenças adaptativas aos "habitats" onde ocorrem contribuindo para o sucesso ecológico e evolutivo da espécie.
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Este trabalho teve como principal objetivo a avaliação técnica das atividades de extração de madeira usando tratores florestais arrastadores skidders equipados com rodado de pneus e com rodado de pneus recoberto com semi-esteiras. A avaliação técnica consistiu em determinar os índices de produtividade da operação de extração da madeira por meio de um estudo de tempos e movimentos, em que a operação foi dividida em fases do ciclo de trabalho. Foram determinadas as produtividades das máquinas em diferentes situações de distâncias de extração e declividades de terreno. Os resultados indicaram que o tempo médio do ciclo operacional do skidder com rodado de pneus foi 7,1% menor em relação ao skidder de pneus recobertos por esteiras, o que explicado se pela maior eficiência dos pneus sobre a superfície do terreno. O skidder de pneus apresentou melhor eficiência na situação de declividade entre 10 e 20%, devido à maior agilidade do rodado de pneus e capacidade em desenvolver maior velocidade, enquanto o skidder com rodado de pneus recoberto por esteiras apresentou velocidade operacional constante. Em declividade acima de 20%, o skidder de pneus recoberto com esteiras realizou normalmente o arraste da madeira, enquanto o skidder de pneus não entrou em operação devido à elevada patinagem dos pneus e diminuição da capacidade de tração.
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Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. é uma espécie arbórea da Amazônia brasileira, pertencente à família Fabaceae, de importância regional, porém pouco conhecida, considerando-se as informações técnicas, mas muito explorada comercialmente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação das sementes em diferentes temperaturas. As sementes foram submetidas às temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ºC com quatro repetições de 25 sementes, colocadas para germinar em papel-toalha, na forma de rolo, mantidos em sacos plásticos transparentes em câmara de germinação sob fotoperíodo de 8 h. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e quatro repetições. A germinação foi avaliada durante sete dias, sendo consideradas germinadas as sementes que emitiram raízes maiores que 5 mm e as que formaram plântulas normais. Analisaram-se as seguintes características: germinação (%), tempo médio de germinação e formação de plântulas normais, comprimento e massa seca de plântulas. Verificou-se que as sementes de Parkia pendula germinaram em todas as temperaturas estudadas. Entretanto, a formação de plântulas foi inibida nas temperaturas de 15, 20 e 40 ºC. A temperatura de 30 ºC foi considerada a mais favorável para a germinação e formação de plântulas dessa espécie.
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Dois trechos de Floresta Estacional Semidecodual, em distintos estádios sucessionais (inicial e maduro), da região de Viçosa, MG, foram estudados com o objetivo de quantificar a produção anual e o conteúdo de N, P, K, Ca e Mg da serapilheira, bem como caracterizar a dinâmica de decomposição e liberação dos nutrientes desse compartimento e a eficiência anual de utilização dos nutrientes. A queda anual de serapilheira foi de 6.310 kg.ha-1 no trecho de floresta em seu estádio inicial e de 8.819 kg.ha-1 no de floresta madura. O conteúdo de nutrientes foi de 137 e 180 kg.ha-1 de N, 5 e 8 kg.ha-1 de P; 17 e 45 kg.ha-1 de K; 89 e 179 kg.ha-1 de Ca; e 21 e 26 kg.ha-1 de Mg, nos trechos de floresta nos estádios inicial e maduro, respectivamente. A quantidade média de serapilheira acumulada sobre o solo totalizou 4.647 kg.ha-1 no trecho de floresta inicial e 7.006 kg.ha-1 na floresta madura. A estimativa média da taxa instantânea de decomposição (K) foi de 1,36 no trecho de floresta inicial e de 1,26 na floresta madura, sendo o tempo médio de renovação da serapilheira de 270 e 288 dias, respectivamente. A menor produção de serapilheira na floresta inicial reflete, em parte, a estrutura menos desenvolvida desse trecho de floresta em estádio inicial de sucessão, com produção de serapilheira de qualidade inferior à da floresta madura, no entanto com renovação mais rápida e utilização mais eficiente dos nutrientes.
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O guabijuzeiro ocorre no Brasil desde São Paulo até o Rio Grande do Sul. Suas sementes são de curta longevidade e intolerantes à dessecação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de guabijuzeiro ao longo de oito meses de armazenamento em câmara fria (5±1 ºC e 80% UR). Sementes de seis diferentes plantas localizadas os Municípios de Encruzilhada do Sul e Cachoeira do Sul, no Rio Grande do Sul, constituíram seis lotes, que foram avaliados quanto ao teor de água, à massa de mil sementes, à germinação, ao tempo médio de germinação em laboratório, à emergência e ao tempo médio de emergência em casa de vegetação. Até o terceiro mês de armazenamento, a viabilidade das sementes foi superior a 50%, porém três lotes apresentaram valores acima de 75%. Ao longo do período de armazenamento ocorreu pequena variação no teor de água (entre 40 e 45%), e as sementes de todos os lotes perderam qualidade. Contudo, aos oito meses foram registradas viabilidades entre 56% e 61% em sementes de dois lotes, mostrando que, em ambiente de câmara fria, é possível prolongar a longevidade de sementes de guabijuzeiro.
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Objetivou-se com este trabalho apontar as melhores condições de armazenamento das sementes de C. pyramidalis (catingueira), visando ao estabelecimento de protocolos que possam servir de base para outras espécies do semiárido nordestino brasileiro. Sementes de catingueira foram armazenadas por 0, 3, 6 e 9 meses em ambiente de laboratório e em geladeira, nas embalagens saco de papel Kraft e saco de polietileno. A cada período de armazenamento, as sementes foram avaliadas quanto ao percentual de germinação (G%), ao tempo médio de germinação (Tm), à velocidade média de germinação (Vm), ao índice de velocidade de germinação (IVG) e ao conteúdo de água (Ca). Observou-se elevada taxa de germinação das sementes nos diferentes tratamentos propostos aos três (89,25%), seis (88,5%) e nove (91%) meses de armazenamento, sendo tais índices, inclusive, muito próximos ou ligeiramente superiores à taxa de germinação inicial (90%). O armazenamento favoreceu significativamente a elevação das taxas de IVG das sementes para índices superiores àquele verificado nas sementes recém-coletadas (11,24 aos 3 meses; 9,79 aos 6 meses; 10,29 aos 9 meses e 7,70 no mês zero). Os resultados indicaram que as sementes de catingueira possuem comportamento ortodoxo quanto à tolerância à secagem e ao armazenamento e que a possibilidade de manutenção de sementes viáveis em diferentes ambientes a um baixo custo pode ser uma boa estratégia para fornecimento de sementes em qualquer época do ano.
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O gênero Calliandra Benth. (Leguminosae) possui 134 espécies exclusivamente neotropicais, das quais 42 ocorrem na Chapada Diamantina, sendo 32 endêmicas da área. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da luz e substrato na germinação e desenvolvimento inicial de C. viscidula e C. hygrophila. As sementes foram submetidas a três tratamentos em laboratório: luz, escuro e luz/escuro (12 h/12 h). Em viveiro foram utilizados três substratos: (I) areia; (II) terra vegetal + areia; (III) vermiculita + terra vegetal + areia, mantidos a 100%; e 70% de luminosidade. As avaliações da germinação foram diárias durante 21 dias, utilizando-se os parâmetros: germinabilidade, índice de velocidade de germinação (índice de velocidade de emergência para viveiro), tempo médio de germinação e frequência relativa. Os parâmetros analisados no desenvolvimento inicial foram: comprimentos da parte aérea e raiz, número de folhas, massa seca, relação parte aérea/sistema radicular e razão do peso da folha. C. viscidula e C. hygrophila foram classificadas como fotoblásticas neutras e apresentaram melhor desenvolvimento a 70% de luminosidade nos substratos III e I e II , respectivamente.
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A disponibilidade hídrica é um dos principais fatores ambientais capaz de influenciar o processo de germinação de sementes. Nessas condições, a habilidade das sementes em manter sua viabilidade durante o armazenamento pode ser uma vantagem adaptativa de espécies encontradas em diferentes biomas, especialmente na caatinga. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a influência do armazenamento na tolerância das sementes de catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.) à restrição hídrica, utilizando-se como agente osmótico o polietilenoglicol 6000 (PEG 6000). Sementes de catingueira foram armazenadas por 0, 3 e 6 meses em temperatura ambiente e acondicionadas em sacos de papel kraft, avaliando-se a influência dos diferentes potenciais osmóticos (0,0; -0,2; -0,4; -0,6; -0,8; -1,0 e -1,2 MPa) das soluções de PEG 6000 sobre a porcentagem de germinação (G%), no tempo médio de germinação (Tm), na velocidade média de germinação (Vm) e no índice de velocidade de germinação (IVG) das sementes. Observou-se que a interação entre o armazenamento e os tratamentos osmóticos influenciou significativamente as variáveis cinéticas de germinação avaliadas, exceto a Vm. Em todos os meses avaliados, a redução da água disponível no meio afetou no decréscimo da G%, da Vm e do IVG e na elevação do Tm das sementes. A tolerância à deficiência hídrica nas sementes de catingueira foi relativamente alta, tendo como limite a faixa entre -0,8 e -1,0 MPa. A identificação dos fatores ambientais que governam a germinação das sementes, como a disponibilidade hídrica, representa uma importante ferramenta na interpretação do comportamento ecológico das espécies em hábitats naturais.
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Os objetivos deste trabalho foram avaliar o desempenho germinativo de sementes de palmeira-australiana em diferentes substratos e estabelecer a granulometria e intensidade de umedecimento adequado. A semeadura foi realizada com quatro repetições de 25 sementes em solo, areia, rolo de papel e em vermiculita de diferentes granulometrias: mícron (0,15-0,20 mm), superfina (0,21-0,30 mm), fina (0,30-0,50 mm) e média (1,19-0,50 mm), umedecidas com 0,5; 1,0; 1,5; e 2,0 vezes o seu peso em água. O teste de germinação foi conduzido a 20-30 °C, avaliando-se a primeira contagem do teste aos sete dias após a semeadura e, semanalmente, a germinação (plântulas normais) até os 35 dias, quando foram contabilizadas, também, as plântulas anormais e as sementes mortas. Calcularam-se o tempo médio e frequência relativa de germinação. A vermiculita mícron umedecida com uma vez o seu peso em água apresentou o melhor desempenho como substrato para o teste de germinação de sementes de palmeira-real-australiana, por possibilitar a máxima germinação das sementes (90%) e velocidade de germinação, demandando tempo médio de 15,3 dias nesse processo.
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Anadenanthera colubrina (Vell.)Brenan), uma Leguminosae da sub-família Mimosoideae, popularmente conhecida como angico, é uma espécie nativa do bioma caatinga, bastante conhecida pelo teor de tanino encontrado em sua casca, por sua utilização na construção civil, na indústria de curtume e na recuperação de áreas degradadas. Considerando a importância da espécie, este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes substratos na germinação de sementes de angico. Os estudos foram conduzidos na casa de vegetação do Laboratório de Biotecnologia de Conservação de Espécies Nativas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Para tanto, realizou-se experimento com quatro tratamentos incluindo quatro repetições com 100 sementes por tratamento e temperatura média de 26 ºC. Foram realizadas contagens diárias durante 30 dias. Os tratamentos utilizados foram: T0-vermiculita, T1-húmus, T2-areia e T3-areia barrada. Foram analisadas as seguintes variáveis: porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência de plântulas e tempo médio de germinação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Observou-se que, quanto à porcentagem de emergência, a vermiculita, o húmus e areia apresentaram diferença significativa, com melhor desempenho em relação à areia barrada; quanto ao índice de velocidade de emergência e ao tempo médio de germinação, estatisticamente, não houve diferença significativa entre os substratos. Portanto, diante dos resultados pôde-se observar que A. colubrina apresenta um bom potencial germinativo em qualquer um dos substratos avaliados, exceto em areia barrada. Contudo, para a germinação e emergência de plântulas de angico recomenda-se a utilização dos substratos vermiculita, areia ou húmus.
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Butia odorata é uma palmeira nativa do Rio Grande do Sul, Brasil, cujos frutos são utilizados na alimentação humana. O objetivo deste estudo foi testar a emergência de plântulas de B. odorata em casa de vegetação a partir de sementes e diásporos submetidos a diferentes procedimentos de superação de dormência. A escarificação através da abertura da cavidade embrionária das sementes permitiu emergência de 72%, com tempo médio de 56 dias. A imersão dos diásporos em água por 18 h antes da semeadura favoreceu a emergência, porém o tempo médio atrasou para 323 dias. Sementes isoladas do endocarpo, porém não escarificadas, apresentaram 38% de emergência, com tempo médio de 319 dias. A emergência a partir de diásporos submetidos a 40 ºC por três semanas antes da semeadura não diferiu da emergência de sementes isoladas do endocarpo; no entanto, o tempo médio foi reduzido de 319 para 206 dias. A abertura da cavidade embrionária possibilitou o maior percentual de emergência de plântulas e menor tempo médio de emergência.
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Este trabalho objetivou avaliar diferentes substratos na emergência e crescimento de mudas de Enterolobium contortisiliquum. Foram avaliadas composições a partir dos materiais vermiculita, moinha de carvão vegetal, subsolo, composto orgânico e serragem de madeira, totalizando 16 tratamentos. Durante 120 dias, avaliaram-se a emergência, o índice de velocidade e o tempo médio de emergência, a altura total da planta, o comprimento da raiz, o comprimento da parte aérea, o diâmetro do colo, o número de nódulos, a massa seca da raiz, a massa seca da parte aérea e o volume de raiz, além do índice de qualidade de Dickson. A maioria dos substratos apresentou resultados satisfatórios, destacando-se os tratamentos com 50% de vermiculita e 50% de composto orgânico e o tratamento com 33% de vermiculita, 33% de moinha de carvão vegetal e 33% de composto orgânico.
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Neste estudo, avaliou-se o efeito da microbiolização de sementes com bactérias extremófilas facultativas (Bacillus sp. e Enterobacter sp.), isoladas, em trabalhos anteriores, a partir de condições extremas de pH e NaCl e capazes de levar ao incremento na fitomassa de eucalipto, na germinação de Eucalyptus urophylla S.T. Blake. Para avaliar a germinabilidade, foram mensurados o tempo médio, a velocidade e o coeficiente de velocidade de germinação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 11 tratamentos (cinco estirpes de Bacillus sp., cinco de Enterobacter sp. e uma testemunha sem bactéria), formados por oito repetições com 25 sementes cada. Os resultados do estudo indicaram que as estirpes UnB 1366 e UnB 1374 de Bacillus sp. reduziram, significativamente, menor tempo médio e maiores coeficientes e velocidades de germinação em relação às demais estirpes.
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A mangabeira, pertencente à família Apocynaceae, é uma espécie nativa do Cerrado e dos tabuleiros costeiros, sendo bastante conhecida pela importância social, econômica e cultural. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes meios de cultura na germinação in vitro de sementes de mangabeira, visando contribuir cientificamente para o conhecimento da espécie. Os tratamentos utilizados foram: T1 - vermiculita (+40 mL de água); T2 - vermiculita + areia (1:1 + 40 mL de água); T3 - vermiculita + areia barrada (1:1 + 40 mL de água); T4 - vermiculita + MS básico (40 ml); T5 - vermiculita + ½ MS (40 ml); T6 - areia (+40 mL de água); T7 - areia barrada (+40 mL de água); e T8 - areia + areia barrada (1:1 + 40 mL de água). Para tanto, realizou-se um experimento com oito tratamentos, incluindo oito repetições com 80 sementes por tratamento. Foram analisadas as seguintes variáveis: porcentagem de germinação, tempo médio de germinação e índice de velocidade de germinação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e as médias, comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Observaram-se diferenças significativas para a porcentagem de germinação, sendo T3 estatisticamente superior, e para o IVG, com o melhor resultado, os tratamentos T1, T2 e T3. Entretanto, os valores de tempo médio de germinação não apresentaram diferença significativa. Diante dos resultados, pôde-se concluir que os tratamentos dotados de vermiculita e combinações, T1, T2 e T3, exercem influência positiva na emergência de Hancornia speciosa Gomes.